Guia de Estudo LPIC - 101

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1 Guia de Estudo LPIC Montado seguindo os objetivos retirados direto do Site da LPI 1

2 Índice 1. TOPICO ARQUITETURA DE SISTEMA CONFIGURAÇÃO DE ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS DE BIOS RECURSOS DE HARDWARE COLDPLUG E HOTPLUG LSPCI LSUSB MODPROBE LSMOD SISTEMA DE BOOT VAR/LOG/MESSAGES DMESG LAST BOOTLOADER KERNEL INIT MUDE RUNLEVELS E PARADA PROGRAMADA OU RECARREGUE O SISTEMA RUNLEVELS ETC/INITTAB SHUTDOWN ETC/INIT.D TELINIT TÓPICO 102: INSTALAÇÃO DE LINUX E GERÊNCIA DO PACOTE DISPOSIÇÃO DO DISCO RIGIDO DO PROJETO SWAP SPACE MOUNT POINTS PARTIÇÕES INSTALAR UM GERENCIADOR DE BOOT GRUB MBR SUPERBLOCO LILO BIBLIOTECAS COMPARTILHADAS LDD LDCONFIG LD_LIBRARY_PATH ADMINISTRAÇÃO DE PACOTES DEBIAN (.DEB) DPKG APT APTITUDE DSELECT ALIEN ADMINISTRAÇÃO DE PACOTES REDHAT (.RPM) RPM RPM2CPIO YUM TÓPICO 103: GNU E COMANDOS DO UNIX TRABALHANDO NA LINHA DE COMANDO SHELL BASH ALIAS ECHO

3 ENV EXEC EXPORT PWD FILE SET UNSET MAN UNAME HISTORY VARIÁVEIS PRÉ-DEFINIDAS VARIÁVEIS ESPECIAIS ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO COMANDOS SEQÜENCIAIS PROCESSAR FLUXOS DE TEXTO ATRAVÉS DE FILTROS CAT MORE LESS TAC CUT EXPAND HEXDUMP FMT HEAD OD DIFF JOIN NL PASTE PR SED SORT SPLIT TAIL TR UNEXPAND UNIQ WC GERENCIAMENTO BÁSICO DE ARQUIVOS CP FIND MKDIR MV LS RM RMDIR TOUCH TAR CPIO DD FILE GZIP GUNZIP BZIP FILE GLOBBING FLUXOS, CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTOS DE SAÍDA

4 STDIN STDOUT STDERR CANALIZAÇÃO TEE XARGS CRIAR, MONITORAR E FINALIZAR PROCESSOS & BG FG JOBS KILL NOHUP PS TOP FUSER FREE UPTIME PIDOF KILLALL PSTREE MODIFICAR A PRIORIDADE DE EXECUÇÃO DE UM PROCESSO NICE RENICE PROCURAR EM ARQUIVOS DE TEXTO USANDO EXPRESSÕES REGULARES CARACTERES ESPECIAIS EM EXPRESSÕES REGULARES GREP EGREP FGREP SED REGEX(7) ) EDIÇÃO BÁSICA DE ARQUIVOS COM O VI TÓPICO 104: DISPOSITIVOS, FHS, PADRÃO DA HIERARQUIA DE FILESYSTEM CRIAÇÃO DE PARTIÇÕES E SISTEMAS DE ARQUIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS FDISK MKFS SWAP MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DE SISTEMAS DE ARQUIVOS DU DF FSCK E2FSCK MKE2FS DEBUGFS DUMPE2FS TUNE2FS XFS F TOOLS (TAIS COMO O XFS_METADUMP E O XFS_INFO) CONTROLE DA MONTAGEM E DESMONTAGEM DOS SISTEMAS DE ARQUIVOS ETC/FSTAB MEDIA

5 MOUNT UMOUNT ADMINISTRAÇÃO DE COTAS DE DISCO QUOTA EDQUOTA REPQUOTA QUOTACHECK QUOTAOFF QUOTAON CONTROLE DE PERMISSÕES E ACESSO À ARQUIVOS REPRESENTAÇÕES TIPOS DE PERMISSÃO CHMOD UMASK CHOWN CHGRP SUID SGID STICK BIT CRIAR E ALTERAR LINKS SIMBÓLICOS E LINKS FÍSICOS HARDLINKS (LINKS FÍSICOS) SOFTLINKS (LINKS SIMBÓLICOS) LN ENCONTRAR ARQUIVOS DE SISTEMA E CONHECER SUA LOCALIZAÇÃO CORRETA FIND LOCATE WHEREIS WHICH TYPE GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS DO SISTEMA CRIANDO USUÁRIOS E GRUPOS USERADD USERDEL USERMOD PASSWD GROUPADD GROUPDEL GROUPMOD GPASSWD CHAGE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS DOS USUÁRIOS

6 1. TOPICO ARQUITETURA DE SISTEMA 1.1 CONFIGURAÇÃO DE ATRIBUTOS FUNDAMENTAIS DE BIOS 1.2 RECURSOS DE HARDWARE /proc/cpuinfo: Informação sobre o(s) processador(es) encontrado(s) pelo sistema; /proc/dma: Informação sobre os canais de acesso direto à memória; /proc/ioports: Informação sobre endereços de memória usados pelos dispositivos; /proc/interrupts: Informação sobre as requisições de interrupção (IRQ) nos processadores. /proc Contem informações sobre recursos de dispositivos /sys /dev Arquivos de dispositivos, necessários para acessar discos e outros dispositivos COLDPLUG E HOTPLUG São vários os componentes responsáveis por identificar o dispositivo e carregar o módulo correspondente. O sistema tra vos internos fixos quanto os dispositivos removíveis e externos. Coldplug Significa a necessidade de desligar a máquina para conectar um dispositivo. Exemplos de dispositivos coldplug são placas PCI e dispositivos IDE. Na maioria dos computadores, CPU e módulos de memória são coldplug. Porém, alguns servidores de alta performance suportam hotplug para esses componentes. Hotplug É o sistema que permite conectar novos dispositivos à máquina em funcionamento e usá-los imediatamente, como no caso de dispositivos USB. O sistema hotplug foi incorporado ao Linux a partir do kernel 2.6. Dessa forma, qualquer barramento (PCI, USB etc.) pode disparar eventos hotplug quando um dispositivo é conectado ou desconectado. Assim que um dispositivo é conectado ou desconectado, o hotplug dispara um evento correspondente, geralmente trabalhando junto ao subsistema Udev, que atualiza os arquivos de dispositivos em /dev. Mesmo alguns dispositivos coldplug são configurados pelo sistema hotplug. Na hora da inicialização, o script /etc/init.d/hotplug (ou /etc/rc.d/rc.hotplug em alguns sistemas) dispara os scripts agentes em /etc/hotplug/ para configurar aqueles dispositivos que já estavam presentes antes de a máquina ser ligada LSPCI Lista informações de chipset dos componentes PCI. -v - Lista I/O e IRQ dos dispositivos OBS : LSPCI não detecta o MAC 6

7 LSUSB Mostra os dispositivos USB conectados à máquina MODPROBE Carrega um módulo e suas dependências manualmente. Este comando permite carregar diversos módulos e dependências de uma só vez. O comportamento do modprobe é modificado pelo arquivo /etc/modules.conf LSMOD Lista quais módulos estão carregados atualmente pelo kernel. O nome lsmod é uma contração de ls +módulos - Listar Módulos. A listagem feita pelo lsmod é uma alternativa ao uso do comando cat /proc/modules. 1.3 SISTEMA DE BOOT /VAR/LOG/MESSAGES Arquivo de Log s principal do sistema DMESG do sistema. Mostra as mensagens de inicialização do kernel. São mostradas as mensagens da última inicialização LAST Mostra a data que o sistema desligou e iniciou e também o login BOOTLOADER Há dois principais programas responsáveis por carregar um sistema Linux: o Grub e o Lilo, ambos denominados bootloader (carregador de boot). O mais popular deles é o Grub, mas o Lilo ainda é utilizado em algumas distribuições. Ambos funcionam de maneira semelhante. Antes de carregar o kernel, o bootloader apresenta um prompt no qual é possível alterar o comportamento padrão de carregamento do sistema. Geralmente é necessário apertar uma tecla como [Esc] ou [Tab] para que o prompt apareça. ETAPAS DO PROCEDIMENTO DO BOOT 1 POST Inicialização de Hardware Leitura da BIOS 2 GERENCIADOR DE BOOT Programa responsável pela escolha do sistema LILO / GRUB 3 KERNEL LINUX Etapa onde o kernel do Linux é carregado e assume o controle da maquina 4 INIT Primeiro programa carregado, responsável pela inicialização e carregamento de outros programas 5 SCRIPTS DE INICIALIZAÇÃO Scripts localizados no /etc/rc.d/ que são responsáveis pela inicialização de serviços e configurações inicias 7

8 INIT O init é o pai de todos os processos e é o último passo executado no processo de inicialização do sistema. O init procura pelo arquivo /etc/inittab que descreve os processos a serem inicializados para o funcionamento do sistema. O init distingue vários níveis de execução (runlevels), onde cada nível possui o seu próprio conjunto de processos a serem iniciados. São níveis de execução válidos para o Linux: 0-6, A, B e C. Os níveis de execução 0, 1 e 6 são reservados. O nível 0 é usado para parar o sistema, o nível 1 é usado para inicializar o sistema em modo monousuário e o nível 6 é usado para reinicializar o sistema. Quando o processo init ler o arquivo /etc/inittab, ele procura pela entrada initdefault que define o nível de execução inicial do sistema. Caso esta entrada não exista ou o arquivo /etc/inittab não seja encontrado, será solicitado ao usuário que ele informe o nível de execução do sistema. 1.4 MUDE RUNLEVELS E PARADA PROGRAMADA OU RECARREGUE O SISTEMA RUNLEVELS 0 Modo onde o sistema é Desligado (Halt) 1 Modo Single (monousuário) 2 Modo Multiusuário, mas sem montagem de sistemas de arquivos remotos 3 Modo Multiusuário completo, mas sem login gráfico 4 Mesmo que o 3, mas pode ser utilizado para algum fim particular do usuário 5 Modo Multiusuário grafico 6 Modo onde o sistema é reiniciado S Modo monousuário, utilizado na inicialização ou para manutenção /ETC/INITTAB Arquivo de configuração dos Runlevels Caminho /etc/inittab Após editar o inittab, execute o comando init q para as alterações surtirem efeito SHUTDOWN Desliga ou reinicia a maquina segura /ETC/INIT.D -h Desliga a maquina -r +n Reinicia a maquina -F Força a verificação da integridade do disco quando o sistema for iniciado novamente -c Cancela o shutdown -k : apenas manda mensagem para usuários sem parar o sistema TELINIT Altera o runlevel sem reiniciar a maquina 8

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10 2. TÓPICO 102: INSTALAÇÃO DE LINUX E GERÊNCIA DO PACOTE 2.1 DISPOSIÇÃO DO DISCO RIGIDO DO PROJETO SWAP SPACE Este tipo de partição é usado para oferecer o suporte a memória virtual ao GNU/Linux em adição a memória RAM instalada no sistema. Este tipo de partição é identificado pelo tipo 82 nos programas de particionamento de disco para Linux MOUNT POINTS Partição que deseja montar. /etc/fstab Sistema_de_arquivos Ponto_de_Montagem Tipo dump ordem /dev/hda1 / ext2 defaults 0 1 /dev/hda2 /boot ext2 defaults 0 2 /dev/hda3 /dos msdos defaults,noauto,rw0 0 /dev/hdg /cdrom iso9660 defaults,noauto PARTIÇÕES HIERARQUIA PADRÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVOS (FHS) O FHS (do inglês: Filesystem Hierarchy Standard) Devem existir no dispositivo/partição raiz (/): /bin e /sbin - Contém os programas necessários para carregar o sistema e comandos especiais. /etc - Arquivos de configuração específicos da máquina. /lib - Bibliotecas compartilhadas pelo programas em /bin e /sbin e módulos do kernel. /mnt - Pontos de montagem para outras partições ou dispositivos /proc - Armazena informações do kernel em tempo de execução /dev Onde está todos os dispositivos Podem ser pontos de montagem para outras partições e/ou dispositivos: /boot - Kernel e mapas do sistema e os carregadores de boot de segundo estágio /home - Os diretórios dos usuários /root - Diretório do superusuário /tmp - Arquivos temporários / usr - Conteúdo para uso dos usuários. Programas, bibliotecas, documentos, etc. /usr/local e /opt - Programa adicionais. Também podem conter as bibliotecas necessárias para os programas adicionais. /var/www e /var/ftp - Páginas HTML e diretórios para FTP anônimo. /var - Dados de programas como configurações variantes e logs. Contém diretórios compartilhados (ex: /var/spool/mail) e não compartilhados (ex: /var/log) Primaria 4 partições e uma delas ativa Estendida Variante da partição primaria, mas não é capaz de ter um FS Lógica numeradas de 5 a 16 10

11 2.2 INSTALAR UM GERENCIADOR DE BOOT GRUB O grub (Grand Unified Bootloader) é uma alternativa ao lilo. Também é instalado na MBR; pelo comando /sbin/grub ou pelo /sbin/grub-install, que obtém as instruções de /boot/grub/grub.conf. GLOBAL default - imagem de boot padrão (começa por 0) timeout - tempo de espera para iniciar o boot, em segundos IMAGEM title - nome para a imagem root - localização do carregador de segundo estágio e do kernel (hd0,0 = /dev/hda) kernel - caminho para o kernel à partir de root ro - read-only initrd - caminho para a imagem initrd Uma vez instalado, o carregador de boot do grub lê o arquivo /boot/grub/grub.conf diretamente MBR Tanto o gerenciador de boot quanto a tabela de particionamento do HD são salvos no primeiro setor do HD, a famosa trilha MBR, que contém apenas 512 bytes. Destes, 446 bytes são reservados para o setor de boot, enquanto os outros 66 bytes guardam a tabela de partição SUPERBLOCO É onde ficam as informações de indexação para os inodes. Funciona da mesma maneira que a fat no dos/windows, fazendo a correspondência da posição física no disco com um endereço lógico em memória LILO O LILO (Linux Loader) o carregador propriamente. É instalado na MBR e carrega o boot loader de segundo estágio, geralmente localizado em /boot/boot.b /etc/lilo.conf - arquivo de configuração para o lilo. Principais opções em /etc/lilo.conf: boot - Onde o lilo deve ser instalado. Geralmente na MBR, em /dev/hda. install - O carregador de segundo estágio (/boot/boot.b é o padrão). prompt - Oferece ao usuário a escolha do SO a iniciar. default - Rótulo do dispositivo iniciado por padrão. Se não houver, o primeiro listado em /etc/lilo.conf será escolhido. timeout - Associado a prompt, especifica a espera em décimos de segundo. image ou other - kernel ou dispositivo a ser carregado (usar other para outros sistemas). No início do processo de boot, apenas os primeiros 1024 cilindros do disco estarão acessíveis ao carregador de boot. Portanto, é importante certificar-se de que a partição contendo o kernel (geralmente pequena, montada em /boot) esteja abaixo deste limite de 1024 cilindros) label - Rótulo para a imagem de kernel root - localização do dispositivo contendo o sistema de arquivos raiz. read-only - monta a raiz como somente leitura, para o fsck agir apropriadamente append - passa parâmetros para componentes compilados estaticamente no kernel linear/lba32 - obriga o lilo a ler o disco usando endereçamento de bloco linear. A opção linear é geralmente usada para discos muito grandes e lba32 para permitir que o lilo leia além dos primeiros 1024 cilindros do disco. Essas opções não são aconselháveis. message - especifica um arquivo contendo uma mensagem a ser mostrada no painel de boot do lilo. delay - tempo de espera para que o usuário invoque o prompt, caso este não for invocado automaticamente. vga - valor numérico especificando as preferências visuais do terminal /sbin/lilo - O utilitário que lê as configurações em /etc/lilo.conf e instala o carregador de boot. Deve ser executado toda vez que uma alteração for feita ao /etc/lilo.conf Para criar um novo gerenciador de partida através do arquivo /etc/lilo.conf, execute o LILO. 11

12 2.3 BIBLIOTECAS COMPARTILHADAS LDD Exibe as bibliotecas compartilhadas requeridas LDCONFIG Atualiza o arquivo de cachê ld.so OPÇÔES -p Exibe o conteúdo do cachê atual, em vez de recriá-lo -v Modo verbose LD_LIBRARY_PATH Arquivo de bibliotecas /etc/ld.so.conf 2.4 ADMINISTRAÇÃO DE PACOTES DEBIAN (.DEB) DPKG Gerenciador de pacotes do Debian Arquivo de configuração /var/lib/dpkg OPÇÕES Available É a lista de todos os pacotes disponíveis Status Contem atributos do pacote -E Instrui o comando a não sobrescrever um pacote da mesma versão -G Instrui o comando a não sobrescrever o pacote previamente instalado de versão mais antiga -R (--recursive) Processa recursivamente arquivos de pacotes em subdiretórios especificados --configure package configura um pacote desempacotado -i package_file (--install package_file) Instala um pacote contido no package_file -l [pattern] (--list[pattern]) Exibe informações sobre nomes de pacotes instalados que batam com patterm -L package (--listfiles) Lista os arquivos instalados a partir de um package --print-avil package Exibe os detalhes encontrados em /var/lib/dpkg/available do package -r ou --purge package Remove tudo a respeito do package -r package (--remove package) Remove tudo, exceto os arquivos de configuração de package -s package (--status package) Relata o status do package -S search_patterm (--search search_patterm) Procura por um nome do arquivo, dos pacotes instalados que batam com patterm --unpack package_file Desempacota package_file, mas não instala APT Gerenciamento Ferramentas avançadas, usa nomes de pacotes Arquivo de repositórios /etc/apt/source. list 12

13 OPÇÕES -d Faz download de arquivos mas não instala -s Simula os passos de modificação, mas não modifica -y Responde YES automaticamente dist-upgrade Faz upgrade automaticamente para versões mais novas Install Instala ou faz upgrade de um ou mais pacotes Remove Remove pacotes Update obtêm a lista de pacotes atual Upgrade Faz upgrade do conjunto completo de pacotes Cachê Procura por informações do pacote APTITUDE Tem um funcionamento bem semelhante para a instalação de pacotes Install instala pacote Remove Remove pacotes Search lista e localiza pacotes DSELECT Permite gerenciar pacotes interativamente ALIEN Instala pacotes não deb OPÇÕES -i Instala automaticamente o pacote de saída e remove o arquivo que foi convertido -r Converte o pacote para RPM -t Converte o pacote em arquivo gzip tar 2.5 ADMINISTRAÇÃO DE PACOTES REDHAT (.RPM) RPM Instalação de programas em plataformas RPM -i -Ou --install. Instala o pacote 13

14 --nodeps - Instala o pacote sem checar as dependências -allmatches Remove todos os pacotes --oldpackage - Pacotes antigos --force - Força a instalação/atualização --test - Mostra como seria a instalação mas não instala --requires - Com q, mostra as exigências para o pacote especificado --whatrequires - Com q, mostra quais dependem do pacote especificado -U -Ou --update. Atualiza ou instala o pacote -F -Ou --freshen. Atualiza o pacote apenas se o mesmo estiver instalado -V -Ou --verify. Verifica o tamanho, MDB, permissões, tipo,integridade, etc. -q -Ou --query. Investiga pacotes e arquivos -e -Ou --erase. Desinstala o pacote -qa Lista Todos Os Pacotes Instalados -h(--hash) Exibe uma string de 50 sinais # -qi Descrição Dos Pacotes Instalados -qf Quem Instalou Determinado Pacote -ql Lista Todos Os Arquivos Instalados Pelo Pacote -qlv Lista Detalhada De Todos Os Arquivos Instalados Pelo Pacote -a(--all) -Aplica em todos pacotes instalados -c(--configfiles) -Com q lista arquivos de configuração -d(--docfiles) -Com q lista arquivos de documentação -f(--file) -Com q verifica qual pacote instalou o arquivo referido h -Mostra progresso visual da instalação i -Com q lista informações sobre o pacote -R(--riqueres) Lista os pacotes do qual este depende -l(--list) -Com q lista todos arquivos e diretórios do pacote -p -Com q indica que a investigação é realizada no arquivo.rpm -v -Modo descritivo -ivh - Instala pacote com detalhes de progresso -Uvh - Atualiza pacote com detalhes de progresso -qpr - Mostra arquivos pendentes -K - Verifica integridade YUM Funciona igual o APT_GET // Arquivo de configuração: /etc/yum.repos.d/ yum search - Procura um pacote por palavras yum install - Instala pacotes de programas yum remove - Remove pacotes de programas do sistema yum update - Atualiza os pacotes do sistema yum check-update - Verifica se há atualizações de pacotes disponíveis yum list - Lista todos os pacotes instalados e disponíveis no repositório yum list available - Lista os pacotes disponíveis para instalação yum grouplist - Lista os grupos de pacotes instalados e disponíveis no repositório yum groupinstall - Instala grupos de pacotes yum groupremove - Remove grupos de pacotes do sistema yum provides - Mostra pacotes que incluem um determinado arquivo RPM2CPIO Converte um pacote RPM em CPIO 14

15 3. TÓPICO 103: GNU E COMANDOS DO UNIX 3.1 TRABALHANDO NA LINHA DE COMANDO SHELL O shell padrão no GNU/Linux é o bash (Born Again Shell),terminando em $ ou # para o usuário root, indica que está pronto para receber instruções BASH ALIAS Cria um codinome para um comando, no formato $ alias codinome='nome_do_programa --opções' ECHO Imprime variáveis Echo $HOJE ENV Para ver apenas as variáveis exportadas EXEC O comando iniciado através de exec não se torna um processo filho do shell, mas toma seu lugar. Dessa forma, o shell é finalizado quando o comando terminar EXPORT Compartilha variáveis PWD Exibe sua atual localização FILE Retorna o tipo de arquivo -b Não inclui o nome dos arquivos nas linhas de saída -f arq_desc SET Lista todas as variáveis UNSET Remove valor de variáveis Unset HOJE MAN Procura determinada string na descrição das paginas - iguala ao APROPOS -k Procura String 15

16 UNAME Mostra informações do sistema operacional e do computador HISTORY -a - para obter mais detalhes -r Versão do Kernel -m : exibe o tipo de máquina (hardware). -n : exibe o nome de rede da máquina. -s : exibe o nome do sistema operacional. -v : exibe a data de compilação do sistema operacional E um comando embutido do bash. É possível usar atalhos no estilo do emacs para listar o histórico: Ctrl+p -Linha anterior Ctrl+n -Próxima linha Ctrl+b -Volta um caractere Ctrl+f -Avança um caractere Ctrl+a -Começo da linha Ctrl+e -Fim da linha Outros atalhos:!! -roda o último comando!a -roda o último comando que começa pela letra a!2 -roda o comando na 2ª posição do histórico!-2 -roda o penúltimo comando ^termo1^termo2 -roda o último comando substituindo termo1 por termo VARIÁVEIS PRÉ-DEFINIDAS DISPLAY Usado pelo X para saber onde executar os aplicativos clientes HISTFILE Caminho para o histórico de comandos do usuário (geralmente HOME/.bash_history) HOME Caminho para o diretório pessoal do usuário LOGNAME O nome que o usuário usou para entrar no sistema PATH Lista de diretórios nos quais programas serão procurados caso tenham sido solicitados sem o caminho completo ou relativo PWD O diretório atual SHELL O shell utilizado (neste caso, /bin/bash) TERM O tipo de emulador de terminal utilizado VARIÁVEIS ESPECIAIS $! -PID do último processo filho $$ -PID do shell atual $? -Retorna 0 se o último comando foi bem sucedido, caso contrário retorna 1 ~ -Corresponde ao diretório pessoal do usuário atual ~alaor -Corresponde ao diretório pessoal do usuário chamado alaor ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO /etc/profile Arquivo global do sistema, login de todos os usuários $HOME/.bash_profile Configurações do ambiente definidas pelo usuário /etc/bashrc Arquivo global do sistema com funções e apelidos /$HOME/.bashrc Arquivos do usuário com funções e apelidos /etc/inputrc Não são executados do BASH Teclado e monitor $HOME/.inputrc Não são executados do BASH Teclado e monitor $HOME/.bash_logout Arquivo de logout finalização do Shell 16

17 COMANDOS SEQÜENCIAIS $ Comando1 ; comando2 ; comando3 3.2 PROCESSAR FLUXOS DE TEXTO ATRAVÉS DE FILTROS CAT É usado para mostrar o conteúdo de arquivos -n -Numera as linhas -b -Numera apenas linhas que não estejam em branco -A -Mostra quebra de linhas -E -Exibe $ como fim de linha -T -Exibe ^I como caractere de tabulação MORE Exibe o conteúdo de um arquivo na tela paginando o seu resultado LESS TAC CUT -d -Exibe as informações adicionais no rodapé da tela -s -Suprime linhas em brancos consecutivas +NN -Exibe o conteúdo do arquivo a partir de uma linha especifica N -p Limpa a tela e depois exibe o conteúdo Paginador de Texto Tem a mesma função do cat, mas mostra o conteúdo de trás para frente: Delimita um arquivo em colunas, em determinado número de caracteres ou por posição de campo. -d - para especificar o caractere que delimita os campos -f - para informar a posição do campo -c Lista de colunas a exibir -b list Exibe em bytes nas posições list Exemplo $ cut -c 1-5 /etc/group EXPAND Substitui espaços de tabulação (TABs) por espaços simples, mantendo a mesma distância aparente. -i Substitui apenas as ocorrências em inicio de linha -t N Valor a ser substituído para o tamanho da tabulação HEXDUMP Mostra arquivos binários. -C - torna a saída mais legível, mostrando a coluna de endereço hexadecimal, seguida pela coluna dos 17

18 dados do arquivo FMT HEAD Formata para determinado número de caracteres por linha. O padrão é 75. -w Largura -indica o número de caracteres por linha -s -quebra linhas grandes mas não as preenche -u -um espaço entre palavras e dois espaços entre sentenças. -t Deixa a identação da primeira linha de cada parágrafo diferente das demais -p string Unifica apenas as linhas que iniciam com a string indicada Mostra o começo de arquivos. Por padrão, as 10 primeiras linhas são mostradas. -c N - Especifica o número de caracteres (bytes) a serem mostrados no lugar de linhas: -n NN - Quantidade de Linhas mostradas OD Faz um dumping de arquivos em octal -t tipo Especifica o tipo de saída -a Caracter nomeado -c Caracter ASCI -o OCTAL -x Hexadecimal DIFF Exibe a diferença entre 2 arquivos --brief Não mostra detalhes da diferença -i Não faz distinção de Maiúsculas e Minúsculas --paginate Passa o resultado para o comando PR -r modo recursivo, percorre subdiretórios -u A formatação da diferença esta inclusa no Resultado JOIN Exibe uma linha para cada par de linhas de entrada -o - delimitar quais campos mostrar -j campo Indica o valor do campo que será utilizado para comparação Padrão 1 -e string Acrescenta a string no lugar dos campos de entrada que estiver faltando valor -i Compara o valor do campo chave ignorando o fato de maiúsculas e minúsculas NL Numera linhas, como cat -b. -ba - faz numerar todas as linhas -bt - enumera apenas as que não estejam em branco 18

19 PASTE Cola as linhas correspondentes -d n Separa as colunas com o caractere n no lugar do tab padrão. -s Funde as linhas de um arquivo em uma só linha PR Converte um arquivo texto em uma versão paginada -d Espaço duplo -h cabeçalho Usa cabeçalho no lugar do nome do arquivo no cabeçalho -l linhas define a extensão da pagina em linhas Padrão 66 -o Largura Define a margem esquerda como largura DOS2UNIX Converte um arquivo texto do formado MSDOS para UNIX UNIX2DOS O inverso do dos2unix SED O comando sed é mais utilizado para procurar e substituir padrões em textos, mostrando o resultado em stdout. -e -Executa a expressão e comando a seguir. -f -Lê expressões e comandos do arquivo indicado pela opção. -n -Não mostrar as linhas que não correspondam a expressão. s -Substituir. d -Apagar a linha. r -Insere o conteúdo do arquivo indicado na ocorrência da expressão. w -Escreve a saída no arquivo indicado. g -Substitui todas ocorrências da expressão na linha atual SORT Ordena alfabeticamente. -n - ordena numericamente -r - inverte o resultado -b Ignora espaços em branco -d efetua ordenação em ordem de dicionário -f Ignora maiúsculas e minúsculas -k Campo a ser utilizado para ordenação -u elimina linhas duplicadas SPLIT Divide um arquivo em arquivos menores seguindo critérios como tamanho ou número de linhas. Esse comando criará arquivos chamados parte_aa, parte_ab, parte_ac, etc. Para concatenar novamente o arquivo, usa-se cat: -l n - indica o número de linhas de cada parte do arquivo dividido. -b n - indica qual o tamanho de cada parte -n Divide o arquivo de entrada em segmentos de n linhas. Padrão

20 -a Indica o numero de caracteres que devera ser utilizado na criação do sufixo para o nome dos arquivos TAIL Mostra o final de arquivos. Por padrão, as 10 últimas linhas são mostradas -f (follow) - Mostra o arquivo conforme vai crescendo -n n - Informa a quantidade de Linhas a serem mostradas -c n - especifica o número de caracteres (bytes) a serem mostrados no lugar de linhas indica que a leitura deve ser feita a partir da linha de número especificado após o + : TR Converte caracteres. O comando tr lê apenas diretamente via stdin. -d XX Apaga o caractere informado em XX -s Substitui ocorrências duplicadas por apenas uma -c Usa o complemento UNEXPAND Substitui dois ou mais espaços simples por espaços de tabulação (TABs). -a Converte todos os espaços -t numero Específica a extensão de TABS UNIQ Escreve input em output eliminando linhas duplicadas -d Processa apenas as linhas não únicas -u Processa apenas as linhas únicas -c Indica quantas vezes cada linha apareceu no arquivo ou na entrada padrão -i Não faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas WC Conta linhas, palavras ou caracteres. -l - Conta o numero de linhas do arquivo -w Conta o numero de palavras -c Conta o numero de caracteres 3.3 GERENCIAMENTO BÁSICO DE ARQUIVOS CP É utilizado para copiar arquivos -a -Preserva todas as características do arquivo/diretório -b -Faz backup do arquivo de destino caso ele exista -f -força a gravação do arquivo -d -Realiza a copia de Links Simbólicos -i -Modo interativo. Pergunta antes de sobrescrever um arquivo. 20

21 -p -Copia também os atributos do arquivo original. -R ou -r -Copiar recursivamente o conteúdo do diretório de origem. -v -Modo detalhado onde cada arquivo copiado é listado FIND O argumento diretório indica onde o find deve iniciar a busca e critério pode ser o nome do arquivo /diretório a ser procurado e/ou uma regra para a busca. -type - Tipo do arquivo (d para diretório, f para arquivo comum e l para link) -name nome - Nome do arquivo -iname Localiza o objeto baseado no nome ignorando maiúsculas e minúsculas -perm localiza objetos com permissão especificada find / -perm user usuário - Dono do arquivo -empty Localiza objetos com tamanho 0 bytes -atime -/+n - Data de último acesso ao arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a n*24 horas. -ctime -/+n - Data de criação do arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a n*24 horas. -mtime -/+n - Data de modificação do arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a n*24 horas. -amin -/+n - Data de último acesso ao arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -cmin -/+n - Data de criação do arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -mmin -/+n - Data de modificação do arquivo, menor ou maior que n. n corresponde a minutos. -newer arquivo - O arquivo procurado foi criado/modificado mais recentemente que arquivo. -perm modo - O arquivo procurado tem permissão mode -perm -modo - O arquivo procurado tem todos as permissões listadas em mode -perm +modo -exec comando {} \; - Executa um comando para cada achado pelo FIND -type Especifica o tipo de arquivo, F Arquivo, D DiretorioL Link Exemplo find diretório critério [-exec comando {} \;] MKDIR Cria diretórios. - p - Para criar uma árvore de diretórios recursivamente - m - Para alterar as permissões do diretório no ato da criação MV Move e renomeia arquivos. -i -pede por confirmação antes de sobrescrever um arquivo de destino. -f -Força a gravação do destino -b -Efetua o backup antes da gravação -v -Verbose mode LS É usado para listar arquivos e conteúdo de um diretório -s - mostra o tamanho em kilobytes -d - mostra o diretório, e não seu conteúdo. -l - exibe detalhes sobre o(s) arquivo(s) -a Exibe todos os objetos dentro do diretório 21

22 -F Acrescenta ao nome do objeto um caractere para indicar o seu tipo /-diretórios e * executáveis -r Ordem inversa -R Modo recursivo -1 Exibe uma saída simples -S ordena a saída dos objetos --color saída colorida -h Exibe o tamanho de arquivos em forma humana RM Apaga diretórios com conteúdo - r ou R - Apaga Recursivamente - f - Força a remoção -d Remove diretórios mesmo que não estejam vazios -i Modo interativo RMDIR Apagar diretórios vazios - p - Para apagar uma árvore de diretórios vazios -m mode Define o modo de acesso ao diretório TOUCH Usado sem argumentos, touch altera a data e a hora de criação e modificação de um arquivo para os valores atuais do sistema. - m - Altera a data de modificação do Arquivo - a - Altera a data - t - Altera o valor de tempo Exemplo touch -t ' ' texto_simples TAR Compactação de Arquivos -c - cria um novo arquivo tar; -t - exibe o conteúdo de um arquivo tar; -p - mantém as permissões originais do(s) arquivo(s); -r - adiciona arquivos a um arquivo tar existente; -f - permite especificar o arquivo tar a ser utilizado; -v - exibe detalhes da operação; -w - pede confirmação antes de cada ação no comando; -x - extrai arquivos de um arquivo tar existente; -z - comprime o arquivo tar resultante com o TAR.GZ -C - especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados -j Comprime o arquivo resultando em BZIP2 Exemplos Cria arquivo Tar cf /tmp/bkp.tar /etc Descompacta Tar xvf /tmp/bkp.tar 22

23 tar zxvf ficheiro.tar.gz Descompacta (untar) um ficheiro (*.tar.gz ou *.tgz), habitualmente retirado da internet. *.tar.gz ou *.tgz tarred and compressed tarball tar xvf ficheiro.tar Descompacta um ficheiro (*.tar). *.tar tarred but uncompressed tarball CPIO Copia arquivo de ou para um arquivo em formato cpio ou tar -F Envia o arquivo para a saída padrão ou dispositivo definido -o Cria o pacote -v Modo verbose > - Redireciona a saída padrão para o arquivo ao compactar arquivo -p Diz para o comando colocar os arquivos encontrados no diretório de destino -i Extrai arquivos -d Cria arvore de diretórios ao extrair Exemplo Criar arquivo Cpio ov >teste.cpio DD Descompactar arquivo Cpio iv < teste.cpio Converte e copia arquivos Dd IF=origem of=destino bs=bytes count=bloks FILE Não inclui o nome do arquivo nas linhas de saída -b - Não inclui o nome do arquivo nas linhas de saída GZIP Compactação de Arquivos -c - extrai um arquivo para a saída padrão; -d - descompacta um arquivo comprimido; -l - lista o conteúdo de um arquivo compactado; -v - exibe detalhes sobre o procedimento; -r - compacta pastas; -t testa a integridade de um arquivo compactado GUNZIP É um novo compactador que vem sendo cada vez mais usado porque consegue atingir a melhor compactação em arquivos texto. A extensão dos arquivos compactados pelo bzip2 é a.bz2 -d, --decompress [arquivo] - Descompacta um arquivo. -f - Força a compactação, compactando até mesmo links. 23

24 -l [arquivo] - Lista o conteúdo de um arquivo compactado pelo bzip2. -r - Compacta diretórios e sub-diretórios. -c [arquivo] - Descompacta o arquivo para a saída padrão. -t [arquivo] - Testa o arquivo compactado pelo bzip2. -[num], --fast, --best FILE GLOBBING O caractere * substitui qualquer seqüência de caracteres: - $ ls /etc/host* O caractere? substitui apenas um caractere: - $ ls /dev/fd? O uso de colchetes [] indica uma lista de caracteres: - $ ls /dev/hd[abc] Chaves {} indicam uma lista de termos separados por vírgula: - $ ls /dev/{hda,fd0} Coringas precedidos de barra invertida \ não desempenham função substitutiva: $ ls /dev/fd\[\!01\] 3.4 FLUXOS, CANALIZAÇÃO E REDIRECIONAMENTOS DE SAÍDA STDIN É o teclado STDOUT Saida de Erro STDERR Telas do computador CANALIZAÇÃO > >> < << 2>, 2>> 2>&1 Redireciona a saída para um arquivo novo Redireciona a saída para um arquivo existente anexando os dados ao final do arquivo Redireciona a entrada padrão, lendo os dados do arquivo Redireciona a entrada padrão O numero 2 identifica a saída de erro padrão Direcionamos a saída de erro para o mesmo caminho da saída padrão O conteúdo redirecionado por padrão é o de stdout. Para especifar stderr usa-se 2>. Para redirecionar ambos simultaneamente, usa-se &> TEE Le a primeira entrada padrão e escreve em um ou mais arquivos -a Anexa os arquivos em vez de sobrescrevê-los XARGS Executa o comando seguido de seus argumentos -n maxargs Limita o numero de argumentos adicionais -p Modo interativo 24

25 3.5 CRIAR, MONITORAR E FINALIZAR PROCESSOS & Coloca o processo em segundo plano BG Joga Para Segundo Plano FG Volta Para Primeiro Plano JOBS Lista as tarefas ativas -l Lista também os PID s KILL Envia sinais de controle para processos. O sinal padrão quando nenhum sinal é informado é SIGTERM, de valor numérico 15. -l Lista todos os sinais possíveis para o comando kill -s SINAL Envia o sinal informando ao processo especificado Sinais comuns: SIGHUP - Termina ou reinicia o processo. Valor numérico 1. SIGINT - Interrompe o processo, igual a Ctrl+c. Valor numérico: 2. SIGQUIT - Fecha o processo. Valor numérico: 3. SIGKILL - Força a finalização o processo. Valor numérico: 9. SIGTERM - Pede ao processo para finalizar. Valor numérico: 15. LISTA DE SINAIS 4 SIGILL 9 SIGKILL 11 SIGSEGV 15 SIGTERM 18 - SIGCONT 19 - SIGSTOP NOHUP Mantém um processo rodando após você sair do sistema 25

26 PS Mostra os processos de maneira detalhada. ux -Mostra todos processos do usuário. aux -Mostra todos processos no sistema. -u -Mostra apenas processos cujo dono seja o indicado pela opção -u. -g -Mostra apenas processos cujo grupo seja o indicado pela opção -g. -a Exibe processos ligados a terminais -e Exibe variáveis de ambiente que o processo utiliza depois da linha de comando -f Exibe Em forma de arvore os processos -txx Exibe Os processos no terminal XX -u Exibe informações de usuário e hora de inicio -w Acrescenta mais uma coluna a exibição de dados na tela -x Exibe processos não ligados ao terminal -o Permite definir o formado de exibição -C Exibe os processos originais pelo comando informando --user Exibe os processos o usuário informando -l Formato longo -U Exibe os processos do usuário indicado TOP Monitora continuamente os processos, mostrando informações como uso de memória e CPU de cada processo. A tecla h fornece ajuda sobre o uso do programa. Pode ser usado para alterar a prioridade de um processo OPÇÕES FORA DO TOP -b Modo não interativo -d Tempo entre as atualizações -i Mostra apenas os processos interativos -u Mostra os processos do usuário informando -p mostra os processos informados pelo PID -q Roda sem atraso -s Roda em modo seguro OPÇÕES DENTRO DO TOP F Escolhe o campo de ordenação M Ordena pela utilização de Memória P - Ordena pela utilização de CPU R Inverte a exibição Enter Atualiza d- altera o intervalo em segundos k finaliza processo q encerra o TOP r altera o nível de prioridade do processo u lista processos por usuário FUSER Lista o numero de processos que estão acessando determinando arquivo ou diretorio -u Mostra o PID e o usuário que roda o comando -v Altera o formato de exibição para a saída do comento PS 26

27 -k Finaliza os processos que estão acessando o arquivo -a Mostra os arquivos, mesmo quando não estão sendo acessados FREE Mostra detalhes sobre a utilização da memória RAM do sistema. -b - Mostra o resultado em bytes. -k - Mostra o resultado em Kbytes. -m - Mostra o resultado em Mbytes. -o - Oculta a linha de buffers. -t - Mostra uma linha contendo o total. -s [num] - Mostra a utilização da memória a cada [num] segundos. O free é uma interface ao arquivo /proc/meminfo UPTIME Mostra o tempo de execução do sistema desde que o computador foi ligado PIDOF Retorna o número PID para o programa solicitado, se o programa estiver em execução. PID do daemon crond: -s Exibe apenas o PID do primeiro processo localizado -x Exibe o PID de scripts também KILLALL Tem função igual a de kill,porém usa o nome do processo no lugar do PID. -l - lista os sinais possíveis -i solicita uma confirmação para o envio do sinal especificado -s SINAL Envia o sinal especificado para o processo informando -v modo detalhado informando quais processos foram finalizados -w Envia o sinal aos processos e aguarda até que todos sejam executados Exemplo # killall -SIGHUP cupsd PSTREE Mostra processos ativos em formato de árvore genealógica (processos filhos ligados aos respectivos processos pais). -p -Inclui PIDs dos processos. -h -Lista apenas os processos do usuário atual. -a mostra os argumentos da linha de comando -A Exibe a arvore de processos em ASC -h destaca o processo corrente -H Destaca um processo informado -c Desabilita a compactação de sub-arvores idênticas 27

28 3.6 MODIFICAR A PRIORIDADE DE EXECUÇÃO DE UM PROCESSO NICE Altera a prioridade de um processo -n PRIO Define a prioridade de execução RENICE Altera a prioridade de um processo em execução PRIO Define a prioridade de um processo para a execução do comando -p PID Numero do processo a ser alterado -u USER Altera os processos do usuário informando 3.7 PROCURAR EM ARQUIVOS DE TEXTO USANDO EXPRESSÕES REGULARES CARACTERES ESPECIAIS EM EXPRESSÕES REGULARES ^ -Começo de linha $ -Fim de linha. -Qualquer caractere -Qualquer seqüência de zero ou mais caracteres [] -Qualquer caractere que esteja presente nos colchetes (esse aquele) casa as palavras esse ou aquele [^abc] Lista negada GREP É o mais comum para realizar buscas por expressões regulares em textos. -c -Conta as linhas contendo o padrão. -i -Ignora a diferença entra maiúsculas ou minúsculas. -f -Usa a expressão regular contida no arquivo indicado por essa opção. -n -Procurar somente na linha indicada por essa opção. -v -Mostra todas as linhas exceto a que corresponder ao padrão. -l -Quando indicar * no lugar dos arquivos retorna apenas o nome do arquivo -E -Ativa o modo de expressões regulares -h Exibe as linhas encontradas -n Exibe as linhas encontradas prefixadas com o respectivo numero da linha EGREP O comando egrep tem mais recursos que o grep. Um exemplo disso é quando queremos obter um resultado de um arquivo, omitindo algumas strinsgs. 28

29 FGREP Procura em um ou mais arquivos, linhas que correspondem a string de texto especificada -f string String a localizar SED Ele pode editar automaticamente, sem interação do usuário, vários arquivos seguindo um conjunto de regras especificadas. = imprime o número da linha atual do [ARQUIVO] # inicia um comentário! inverte a lógica do comando ; separador de comandos, separador de faixas de endereço { início de bloco de comandos } fim de bloco de comandos s substitui um trecho de texto por outro y traduz um caractere por outro i insere um texto antes da linha atual c troca a linha atual por um texto a anexa um texto após a linha atual g restaura o [TEXTO] contido no ESPAÇO RESERVA (sobrescrevendo) G restaura o [TEXTO] contido no ESPAÇO RESERVA (anexando) h guarda o [PADRÃO] no ESPAÇO RESERVA (sobrescrevendo) H guarda o [PADRÃO] no ESPAÇO RESERVA (anexando) x troca os conteúdos dos ESPAÇO PADRÃO e RESERVA p imprime o [PADRÃO] P imprime a primeira linha do [PADRÃO] l imprime o [PADRÃO] mostrando caracteres brancos r inclui conteúdo de um arquivo antes da linha atual w grava o [PADRÃO] num arquivo : define uma marcação b pula até uma marcação t pula até uma marcação, se o último s/// funcionou (condicional) d apaga o [PADRÃO] D apaga a primeira linha do [PADRÃO] n vai para a próxima linha N anexa a próxima linha no [PADRÃO] q finaliza o sed imediatamente 29

30 3.8 EDIÇÃO BÁSICA DE ARQUIVOS COM O VI O vi localiza-se em /bin. A maneira mais comum de entrar no modo de inserção é apertando a tecla i ou a. É o modo mais intuitivo, usado para digitar texto no documento , $ 1G, G b, e (, ) {, } w, W h,j,k,l /,? I a, A o, O s, S c r x y, yy p, P u ZZ ZQ Q e Q! X d Dentro do VI -Início e fim de linha -Início e fim de documento -Início e fim de palavra -Início e fim de sentença -Início e fim de parágrafo -Pular palavra e pular palavra contando com a pontuação -Esquerda, abaixo, acima, direita -Busca para frente e para trás -Entra no modo de inserção na posição atual do cursor -Entra no modo de inserção depois do cursor ou no fim da linha -Adiciona linha e entra no modo de inserção depois ou antes do cursor -Apaga item ou linha e entra no modo de inserção -Modifica um item através de inserção de texto -Substitui um único caractere -Apaga um único caractere -Copia um item ou toda linha -Cola o conteúdo copiado depois ou antes do cursor -Desfazer -Fecha e salva se necessário -Fecha e não salva Sai do VI sem salvar alterações sai Salva e sai - Apaga a linha Comando ultima linha :! -Chama um comando do shell :quit ou :q -Fecha :quit! ou :q! -Fecha sem gravar :wq -Salva e fecha :exit ou :x ou :e -Fecha e grava se necessário :visual -Volta para o modo de comando :setnumber -Enumera as linhas Crtl R Desfazer / palavra Procura pela palavra :%s/win/linux/g substitui Win por Linux :set autowrite - Salva constantemente : set is hls - Incremento de busca / :set visualbell - Acaba com os apitos :w Salva o arquivo que está sendo editado no momento. :x - Idem. ZZ - Idem. :w! - Salva forçado. 30

31 :q! - Sai forçado. :wq! - Salva e sai forçado. 31

32 4. TÓPICO 104: DISPOSITIVOS, FHS, PADRÃO DA HIERARQUIA DE FILESYSTEM 4.1 CRIAÇÃO DE PARTIÇÕES E SISTEMAS DE ARQUIVOS IDENTIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS A identificação de discos rígidos no GNU/Linux é feita da seguinte forma: /dev/hda1 _Número que identifica o número da partição no disco rígido. _Letra que identifica o disco rígido (a=primeiro, b=segundo, etc...). _Sigla que identifica o tipo do disco rígido (hd=ide, sd=scsi, xt=xt). _Diretório onde são armazenados os dispositivos existentes no sistema. Abaixo algumas identificações de discos e partições em sistemas Linux: * /dev/fd0 - Primeira unidade de disquetes. * /dev/fd1 - Segunda unidade de disquetes. * /dev/hda - Primeiro disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary master). * /dev/hda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido IDE. * /dev/hdb - Segundo disco rígido na primeira controladora IDE do micro (primary slave). * /dev/hdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido IDE. * /dev/sda - Primeiro disco rígido na primeira controladora SCSI. * /dev/sda1 - Primeira partição do primeiro disco rígido SCSI. * /dev/sdb - Segundo disco rígido na primeira controladora SCSI. * /dev/sdb1 - Primeira partição do segundo disco rígido SCSI FDISK É o programa padrão para manipular partições no GNU/Linux. OPÇÔES -l - Lista os dispositivos e partições existentes Uma vez dentro do fdisk, certas letras corresponderão a comandos. Alguns comandos bastante utilizados: p -Lista as partições n -Cria uma nova partição interativamente t -Muda a identificação da partição d -Apaga uma partição q -Sai do fdisk sem gravar as alterações w -Sai do fdisk e grava as alterações m -Mostra a ajuda de comandos a Ativa uma partição l Lista os tipos de partição n Nova partição 32

33 MKFS Cria sistemas de arquivos em partições. -t TYPE Tipo de sistemas a serem criados ext2 e ext3 -c Força a verificação da superfície do disco -b SYZE Tamanho do bloco a ser criado -L LABEL Rotulo a ser criado na partição -n rotulo Define o rotulo do volume 11 char -v usado para entrar em modo verbose -j Cria um arquivo ext3 Outros comandos para criar partição mkfs.ext2 mke2fs, mkfs.ext3 mkfs.xfs mkreiserfs mkdosfs mkfs.vfat SWAP MKSWAP Formata uma partição para ser utilizada como área de swap SWAPON Habilita o espaço de swap criada SWAPOFF Desabilita todos os espaços de troca 4.2 MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DE SISTEMAS DE ARQUIVOS DU Mostra o espaço ocupado.. -a Mostra todos os arquivos e não apenas os diretórios -c Produz um total geral para todos os itens listados -h Exibe os resultados em um formato legível -s Exibe um resultado para cada um dos diretórios especificados -S Exclui subdiretórios de contagem e de totais --block-size - Mostra os arquivos por tamanho de blocos -b - Mostra o tamanho em bytes -H - Mostra as informações do mesmo modo que a opção h, porém o tamanho de bloco é 1000 e não k - Mostra o tamanho em kilobytes -l - Mostra o espaço utilizado pelos links simbólicos. -m - Mostra o tamanho em megabytes -x - Omite diretórios de arquivos de sistemas diferentes -X - Exclui arquivos iguais a um determinado arquivo DF Mostra o espaço disponível em cada dispositivo. A análise é feita diretamente no dispositivo. -h Exibe os resultados em formato legível -i Exibe informações de inodes restantes 33

34 FSCK Deve ser executado em partições que apresentarem erros ou em dispositivos que foram desligados incorretamente. Como o comando mkfs, o fsck possui a opção -t para especificar o tipo do sistema de arquivos e um comando específico para cada partição: fsck.ext2 ou e2fsck, fsck.ext3, fsck.xfs, reiserfsck e dosfsck. -p Recuperação automática -y exibe todas as perguntas e assume YES como resposta -c Força a checagem da superfície de bloco -f Força a checagem do disco mesmo que esteja marcado como integro (Sem Falhas) -A Roda as verificações em todos os sistemas de arquivos especificados no fstab -N Não executa, mas mostra o que seria feito -t tipo Especifica o tipo de sistema de arquivos a ser verificado -b superbloco Usa uma copia alternativa de superbloco Depois de executado ele retorna as seguintes condições: E2FSCK MKE2FS 0 - Não houve erros 1 - Sistema de arquivos com erros corrigidos 2 - O sistema deverá ser reinicializado 4 - Sistema de arquivos com erros não corrigidos 8 - Erro operacional 16 - Tratamento ou erro de sintaxe Erro de bibliotecas compartilhadas Formata uma partição de disco usando o sistema de arquivos ext2 -b num : especifica num bytes por bloco. -c : verifica e formata o disco usando um método mais rápido. -m num : reserva num% de espaço no disco para o superusuário DEBUGFS Depurador interativo de sistemas de arquivos. Examina sistemas ext2 e ext3. Muda diretórios, examina dados de inodes, apaga arquivos, cria links, mostra o log de journalling ext3, etc. É usado em casos extremos, geralmente após o fsck ter falhado DUMPE2FS Mostra informações de grupo de blocos e de superblocks TUNE2FS Configura parâmetros ajustáveis em sistemas de arquivos ext2 ou ext3, como rótulo e limites de montagem antes de checar automaticamente. -l dispositivo Lista os parâmetros ajustáveis para o dispositivo -c n Define a contagem máxima de montagem como n -i n Define como n o tempo Maximo entre 2 verificações no sistema de arquivos -L rotulo Define como rotulo o rotulo do volume do sistema de arquivos 34

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