Concepções de Desenvolvimento: Inatista, Empirista e Construtivismo PROF. MARCOS ROMÃO

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1 Concepções de Desenvolvimento: Inatista, Empirista e Construtivismo PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO PROF. MARCOS ROMÃO

2 Como o ser humano aprende? E como criar as melhores condições possíveis para que o aprendizado ocorra na escola? Questões antigas, sem prazo de resposta efetiva.

3 Teoria Inatista: o indivíduo nasce pronto Inatismo Precursor: Platão ( a.c.) Defende que as pessoas nascem com saberes adormecidos que precisam ser organizados para se tornar conhecimentos verdadeiros. O professor só auxilia o aluno a acessar as informações. Trecho de livro comentado "Mas o deus que vos modelou, àqueles dentre vós que eram aptos para governar, misturou-lhes ouro na sua composição, motivo por que são mais preciosos; aos auxiliares, prata; ferro e bronze aos lavradores e demais artífices." Platão, no livro A República

4 Teoria Inatista O destino de cada indivíduo já estaria determinado pela graça divina. Os eventos que ocorrem após o nascimento não são essenciais e/ou importantes para o desenvolvimento. As qualidades e capacidades e mesmo sua conduta social já se encontram basicamente prontas e em sua forma final por ocasião do nascimento, sofrendo pouca ou nenhuma transformação ao longo da existência. Defende que as pessoas nascem com saberes adormecidos que precisam ser organizados para se tornar conhecimentos verdadeiros. O professor só auxilia o aluno a acessar as informações.

5 Crítica a Teoria Inatista Uma abordagem rígida, autoritária e, sobretudo, pessimista para a educação de crianças. O indivíduo já nasce pronto, pode-se apenas melhorar um pouco o que ele é ou, inevitavelmente, virá a ser. Mesmo que a noção de aprendizado como reminiscência não encontre eco na ciência contemporânea, algumas ideias inatistas ainda pipocam nas salas de aula. Para o bem e para o mal: se por um lado é interessante levar os alunos a procurar respostas para suas inquietações com independência crescente, por outro é lamentável que muitos docentes sigam explicando o baixo rendimento escolar de certos estudantes (sobretudo os de "lares desestruturados") porque eles "não têm habilidade para aprender".

6 Teoria Empirista: o indivíduo absorve o conhecimento externo Aristóteles ( a.c.) Sustenta que o conhecimento está na realidade exterior e é absorvido por nossos sentidos. O professor é quem detém o saber. O aprendizado é obtido por meio da cópia, seguida de memorização. Trecho de livro comentado "As virtudes, portanto, não são geradas em nós nem através da natureza nem contra a natureza. A natureza nos confere a capacidade de recebê-las, e essa capacidade é aprimorada e amadurecida pelo hábito." Aristóteles, no livro Ética a Nicômaco

7 Teoria Empirista Aristóteles apresentou uma perspectiva contrária à de Platão. Segundo ele, embora as pessoas nasçam com capacidade de aprender, elas precisam de experiências ao longo da vida para que se desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações captadas do meio exterior pelos sentidos. Ideias como essa impulsionaram o empirismo, corrente favorável a um ensino pela imitação - na escola, as atividades propostas são as que facilitam a memorização, como a repetição e a cópia. "Os empiristas acreditavam que as informações se transformam em conhecimento quando passam a fazer parte do hábito de uma pessoa", explica Clenio Lago, professor de Filosofia da Educação na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), em São Miguel do Oeste. Absorvidos tal como uma esponja retém líquido, os dados aprendidos são acumulados e fixados - e podem ser rearranjados quando outros conteúdos mais complexos aparecem. A mente humana é definida como uma tábula rasa, um espaço vazio a ser preenchido. "A criança é comparada à água, que pode ser canalizada na direção desejada", diz Lago.

8 Crítica ao Empirismo Nos séculos 16 e 17, em plena Idade Moderna, essa perspectiva ganha força com filósofos como Francis Bacon ( ), Thomas Hobbes ( ) e John Locke ( ). Do ponto de vista dos empiristas, caberia à escola formar um sujeito capaz de conhecer, julgar e agir segundo os critérios da razão, substituindo as respostas "erradas" absorvidas no contato com diversos meios (a religião, por exemplo) pelas "certas", já validadas pelos acadêmicos por seguirem os critérios científicos da época. Apesar dos séculos de distância, o fato é que algumas práticas empiristas seguem presentes no dia a dia das escolas. "Até hoje, o conhecimento é visto por muitos como um produto que pertence ao professor", explica Becker. Os especialistas formulam outra crítica à corrente: nem sempre ideias simples dão elementos para compreender as mais complexas. Dito de outra forma, não basta acumular informações para aprender.

9 O Construtivismo Construtivismo Precursor: Jean Piaget ( ) Estabelece que a capacidade de aprender é desenvolvida e construída nas ações do sujeito por meio do contato ativo com o conhecimento, que é facilitado pelo professor. Trecho de livro comentado "Pensar não se reduz, acreditamos, em falar, classificar em categorias, nem mesmo abstrair. Pensar é agir sobre o objeto e transformá-lo." Jean Piaget, no livro Problemas de Psicologia Genética

10 Construtivismo, a tentativa de caminho do meio O construtivismo sintetiza as teorias que buscam vislumbrar os processo de construção do conhecimento. Vários pensadores dedicaram-se a estudos nesta linha, dos quais destacamos: Jean Piaget ( ). Foi o cientista suíço quem cunhou o termo construtivismo. Vygotsky ( ). Construtivismo sócio-histórico. Henri Wallon ( ) A Psicogênese da pessoa completa integrada ao meio em que está imersa. Paulo Freire ( ) Uma educação popular. Emília Ferreiro (Argentina, 1960). A psicogênese da língua escrita.

11 O construtivismo O conhecimento necessariamente vai ser construído a partir de experiências (fatores externos ao indivíduo) e pelas características próprias do sujeito (fatores internos do indivíduo) ou seja, cada indivíduo passa por várias etapas, em que organiza o pensamento e a afetividade. Segundo ARANHA (1996, p.202) para os construtivistas, a criança não é passiva nem o professor é simples transmissor de conhecimento. Nem por isso o aluno dispensa a atuação do mestre e dos companheiros com os quais interage. Mas propriamente, o conhecimento resulta de uma construção contínua, entremeada pela invenção e pela descoberta.

12 O Construtivismo Pela concepção construtivista, o professor deve criar contextos, conceber ações e desafiar os alunos para que a aprendizagem ocorra. "O conhecimento não é incorporado diretamente pelo sujeito: pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organize e integre os novos conhecimentos aos já existentes", escreve Teresa Mauri em O Construtivismo na Sala de Aula. "Professor que não ensina não é construtivista", afirma Becker. Para que haja o avanço dos alunos, o docente precisa tomar muitas decisões: considerar as demandas da turma, propor questões e desafios e pensar formas de promover ações que gerem aprendizado. "O educador deve dominar sua área e conhecer os processos pelos quais o aluno aprende os mais diferentes conteúdos",

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