RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS
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- Larissa Prado Malheiro
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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS ÉPOCA DESPORTIVA DE 2016/ 2017
2 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES ÉPOCA DESPORTIVA DE 2016 / Esta época de 2016/17 termina o primeiro ano do mandato de que resume 3 grandes objetivos: fazer a consolidação administrativa e desportiva de alguns documentos de trabalho e novas metodologias de trabalho na área desportiva que têm vindo a ser criadas e desenvolvidas em mandatos anteriores; consolidar a implementação do programa de Gestão de Sócios com grandes ganhos administrativos, desportivos e comunicacionais; e por fim, o acompanhamento da criação da equipa de Seniores Femininos, ponto corolário da implementação da nova estratégia definida em 2010 e que tinha por base uma redefinição da missão do CVO: de um clube de formação de Voleibol para um clube de formação de Voleibol com equipas de seniores baseadas nos escalões de formação. Para implementar esta nova missão do CVO foi criada uma estratégica em 3 grandes áreas: ao nível administrativo - criação de documentos, procedimentos e boas práticas que ajudem a uma sistematização administrativa que perdure no futuro ao nível comunicacional - ativar uma série de ações e produtos que ajudem os atletas a ter orgulho em vestir a camisola do CVO e que percorram os vários escalões com vontade de integrar as equipas de seniores, mas também de ações que consolidem a marca CVO ao nível interno e externo; o nível desportivo aumento da exigência competitiva mantendo o espírito CVO. Esta mudança de missão acarretou algumas exigências ao nível administrativo, comunicacional e desportivo, já elencadas no relatório 2015/2016, mas também exigências ao nível financeiro. Apesar do período conturbado de défice nas épocas de 2013/14 e 2014/15, por terem sido épocas de investimento, a recuperação das contas já foi atingida em 2015/16 e em já assistimos a uma consolidação, apesar da necessidade de constante alerta e atenção numa execução orçamental apertada. Ao nível dos recursos humanos sofremos também algumas exigências e no início do mandato introduzimos a novidade da DIREÇÃO DESPORTIVA que lida com as exigências de um novo CVO e em particular com todas as equipas federadas e que reporta à Direcção. Passamos assim a descrever aquilo que atingimos nas áreas Administrativa, Comunicação e Desportiva para época de 2016/2017: Administrativa Secretariado: houve uma melhoria na qualidade dos serviços administrativos prestados pelo CVO com a ajuda da criação do Regimento Interno Desportivo (mais pormenores na secção Desportiva);
3 Estagiários: durante 8 meses o CVO acolheu 2 estagiários para realizarem a sua Formação em Contexto de Trabalho provenientes do Curso Profissional de Apoio à Gestão Desportiva da Escola Secundária Marquês de Pombal, Belém: Maria Gonçalves e Iuri Semedo; os estagiários tiveram a oportunidade de conhecer e trabalhar nas várias áreas do CVO tendo Marco Garcias sido o seu tutor; Inventário: com a ajuda dos estagiários foi atualizado o inventário da LOJA CVO e criado o inventário do MATERIAL DESPORTIVO e EQUIPAMENTO existente presente na sede e pavilhões onde o CVO treina; Contas: foram realizadas duas reuniões de trabalho entre a Direcção e o Conselho Fiscal, para além da análise do fecho das Contas. Esta nova dinâmica derivou do desafio feito pela Direção ao Presidente do Conselho Fiscal, na altura da constituição da lista candidata, sobre a vontade de ter um parceiro dinâmico na área financeira, independente da gestão diária. O intuito deste desafio era acompanhar, rever e aconselhar o controlo orçamental da Direção, através de sócios que possuam conhecimento na área financeira, assim como sócios jovens que têm vindo a mostrar poder abarcar responsabilidades e de futuro assumir funções de liderança no CVO. Em 2016 a Divisão de Desporto da CMO apresentou e implantou o novo RAAD - Regulamento de Apoio ao Associativismo Desportivo baseado num estudo que tem vindo a efetuar desde 2013 e que tem por base algumas alterações do Enquadramento Legal da Atribuição de Subsídios a Entidades do Setor Não Lucrativo; o objetivo principal foi criar regras para a Comparticipação Financeira da Atividade Desportiva Regular das entidades do conselho sendo que os Critérios Gerais valem 40% (Despesas e Receitas com instalações próprias e aluguer de instalações desportivas, Despesas com Enquadramento Técnico e seu Nível de formação, Nº de modalidades desportivas disponibilizadas) e Atividade Desportiva Federada vale 55% (nº de praticantes de formação, Nº praticantes Séniores, Despesas com federações desportivas, Despesas com deslocações oficiais, Resultados desportivos relevantes) e Atividade Desportiva Informal vale 5% (nº de praticantes informais). O resultado prático para o CVO deste novo enquadramento foi um aumento da Comparticipação Financeira da Atividade Desportiva Regular de 2 mil euros em 2016 e de 3 mil euros em 2017 estando neste momento nos 17 mil euros, o que representa um valor acima dos 15 mil praticados em 2012; Dando um exemplo prático: dentro da ponderação de 55% da Atividade 3
4 Desportiva Federada existe uma ponderação de 40% no número de praticantes de formação; Regulamento Geral Interno: foram realizadas 2 reuniões para rever e propor uma revisão deste documento interno do Clube tendo comparecido às duas convocatórias alguns sócios e membros dos Corpos Sociais; a revisão deste documento teve como base a atualização de alguns pontos e será analisado, discutido e votado na Assembleia Geral do CVO conforme o próprio regulamento assim o exige no Artigo 32º (Alteração do Regulamento Geral Interno) 1. O Regulamento Geral Interno só poderá ser alterado em Assembleia-geral em cuja ordem de trabalhos esteja especificado esse ponto e por maioria de setenta e cinco por cento dos votos expressos, considerando o sistema de ponderação estabelecido neste regulamento; Sócios não atletas: não houve grande aumento neste tipo de sócios; Gestão de Sócios: com a aquisição do programa de gestão de sócios - NSG, New Sport Generation na época 2015/16 a sua implantação foi planeada em duas fases: 1ª fase na época 2016/17: 1. Registo desportivo dos atletas e respetiva manutenção; 2. Controle de quotas e fluxos financeiros em paralelo com o controle via mapas que foram construídos em excel; 2ª fase na época 2017/18: 1. Registo desportivo dos atletas e respetiva manutenção 2. Relacionamento Comunicacional com os sócios; 3. Controle de quotas e fluxos financeiros em exclusivo com NSG através de mapas contabilísticos, entre outros. Sede Social: Foi terminada a concessão com Búzios e Piratas Ldª, representada por João Rodrigues, que tinha sido iniciada em Outubro de 2015 uma vez que não vinham a cumprir com o acordado no contrato quer financeiramente quer na dinâmica de relacionamento Foi iniciada a 01 de abril de 2017 uma nova parceria para concessionários do Restaurante CVO com a Petiscos do Miguelito, representada por Sofia Ribeiro da Cunha, que desde a primeira hora cumprem com o acordado quer financeiramente quer na dinâmica de relacionamento. Pretende-se assim, com a atual concessão, que o espaço concessionado na sede passe a ser uma fonte adicional de receita, mas também que o CVO tenha o seu verdadeiro espaço central da atividade desportiva e social do CVO; pelas iniciativas e dinâmica 4
5 imposta pelos novos concessionários estamos muito otimistas relativamente ao futuro e à continuidade sustentável do restaurante; Fez-se a manutenção do escritório uma vez que este foi reabilitado para as reuniões regulares da Direcção desde 2010; Foi dada continuidade às iniciativas junto da CMO, JFO e outros parceiros para a melhoria e manutenção das condições de utilização e segurança da edificação da sede social. Foi solicitada à CMO um pedido de apoio financeiro para uma intervenção do espaço traseiro do exterior da sede e espaço afeto ao campo de areia mas este foi indeferido. Foi, no entanto, iniciada pelo CVO uma requalificação do espaço afeto ao campo de areia, que está ainda em curso, e que permitirá receber com mais qualidade os sócios que utilizem o campo de areia para jogar voleibol de praia uma vez que, agora, têm que respeitar e conviver da melhor forma com a dinâmica incutida pelo restaurante CVO; Foram realizadas as seguintes Festas do CVO: Festa de Inauguração da Época Desportiva: não foi realizada por falta de disponibilidade de dias para a sua realização; Festa de Natal: foi realizada em espaço fora da sede uma vez que a sede não tem condições para a sua realização em tempo de chuva e frio; a festa teve a participação de cerca de 150 pessoas, entre atletas, pais e treinadores e teve a especial atuação da Banda Bootleg com música ao vivo; Festa de Final de Época: foi realizada na sede com cerca de 130 pessoas, com a atuação do DJ Mike na música, entregas das respetivas taças e medalhas das 3 equipas do CVO que participaram no Campeonato INATEL e entrega dos prémios da época desportiva 5 Comunicação Manteve-se o estreito relacionamento com entidades oficiais: CMO, JFO, Oeiras Viva, Conselho Social de Freguesia, AVL, FPV, Escola Secundária Sebastião e Silva, Escola Conde de Oeiras e Escola Secundária São Julião da Barra; Foi dada continuidade à promoção interna e externa do clube; Manteve-se a dinâmica do sítio oficial do clube e página Facebook tendo sido criada também uma conta no Instagram para acompanhar a evolução das redes sociais e reforço da marca CVO;
6 Foi reforçada a dinâmica da informação interna através da divulgação sistemática da realização dos jogos, resultados e noticias das diversas equipas do CVO pelo sítio oficial, redes sociais e mailing; Foi dada continuidade ao dinamismo da Banca CVO no espaço bar no Pavilhão de S. Julião durante os jogos em casa; Foi reforçada a imagem interna e externa da marca CVO através da imagem CVO com os produtos da Loja CVO e com uma novidade nesta época: KIT CVO com 4 t-shirts CVO cada uma com a sua cor para cada um dos dias dos treinos e jogo; manteve-se a política de encomenda e pagamento prévio em todos os produtos que necessitavam de novas encomendas para evitar dívidas; Manteve-se o relacionamento com os atuais fornecedores e iniciou-se relacionamento com um novo fornecedor de equipamentos oficiais do CVO; Foram iniciadas conversas com alguns parceiros para aumentar as vantagens associadas ao Cartão Sócio CVO como atrativo para a captação de novos sócios; Manteve-se a procura ativa de patrocínios e outras formas de angariação de receitas. 6 Desportiva Voleibol de Pavilhão Direção Desportiva: nesta área foram operacionalizadas todas as tarefas inerentes a todo o processo burocrático que envolveu os processos de inscrições, marcação de treinos, jogos e transportes, bem como toda a comunicação com a Associação de Voleibol de Lisboa (AVL) e Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), entre outros, que decorreram da melhor forma. Direção Técnica: no início da época realizou-se uma reunião geral de treinadores onde foram abordados todos os assuntos relativos à época que se iniciava nomeadamente a regulação do Documento Orientador bem como os objetivos propostos para cada equipa. Em particular, foram também realizadas reuniões individuais com os treinadores das equipas que iniciavam um novo ciclo com os atletas de escalões adjacentes. Os diretores técnicos estiveram presentes em todas as reuniões de pais onde foi entregue o Livro CVO, documento que serve não só para dar as boas vindas a atletas e pais bem como fornece as principais informações relativas à época desportiva que se inicia. A meio da época foi realizada uma reunião de
7 treinadores para regulação do processo de modo a averiguar o grau de cumprimento dos objetivos propostos no início da época, avaliação do processo de integração dos atletas que competem em escalões adjacentes, e a necessidade de alterar os objetivos inicialmente propostos. Ainda que previsto como um dos objetivos, a equipa sénior feminina não foi criada esta época, por não terem sido atingidos os pressupostos que se impunham a nível de número de atletas da formação CVO e contratações com perfil julgado adequado para este projeto. Escolinhas: o grupo de trabalho de Minivoleibol 2016/2017 contou com um total de 52 atletas, sendo 38 do género feminino e 15 masculino. Este grupo contou com o apoio de 4 treinadores, mantendo-se o acompanhamento da direção técnica e coordenação de minivoleibol ao longo da época desportiva. Ao longo do ano o cumprimento dos objetivos e metodologias de trabalho foram sendo reguladas em reuniões mensais de treinadores. Apesar deste ano o grupo contar com muitos atletas com menor experiência que o ciclo anterior, o trabalho decorreu de forma muito produtiva, com um regular registo de assiduidade nos treinos (uma média de 35 atletas por treino), espírito desportivo e competitivo, assente acima de tudo na diversão e motivação dos atletas. Foi bastante frequente alguns destes jovens assistirem a jogos das demais equipas do CVO, presença nos jantares de clube e outras atividades, sempre estimulados pelos treinadores, na procura de criar com eles um sentimento de pertença e comunhão de valores assumidos pelo clube. O escalão participou em todos os torneios do Circuito de Minivoleibol Professor António Martins, organizado pela AVL (12 torneios). Iniciando a época desportiva 2016/2017 com 44 atletas, um total de 62 experimentaram a modalidade, tendo terminado o grupo com 52 atletas, correspondendo a uma taxa de fidelização de 84%. Para efeitos de captação e fidelização de atletas participámos em dois torneios/encontros amigáveis, na Escola Secundária de Carcavelos e Sport Lisboa e Benfica. No final desta época desportiva vão transitar para o escalão de Infantis, por ano de nascimento, 25 atletas (23 feminino e 2 masculino), bem como algumas atletas que, apesar de serem um ano mais novas, por questões maturacionais e de integração no grupo deverão prosseguir com a equipa. 7
8 Assim sendo, prevê-se que, no arranque da época desportiva 2017/2018 este grupo de Minivoleibol fique diminuído em número, passando de cerca de 50 para cerca de 25 atletas, à semelhança do acontecido na transição para a época desportiva 2015/2016. O CVO tem desde esta época 4 Delegados inscritos e que representam o CVO nas várias competições; esta foi uma obrigatoriedade da parte da FPV a partir da presente época apesar da figura já existir no artº 14º do Regulamento Interno «Cada Clube deverá obrigatoriamente inscrever, no mínimo, um delegado por cada duas equipas inscritas (até ao escalão de juniores inclusive) e um delegado por cada equipa do escalão de seniores»; Foi bem dinamizado o trabalho colaborativo entre escalões próximos, com a promoção da integração de atletas em treino e em competição, com particular enfoque nas relações Juvenis/Juniores/Seniores. Os Modelos de Jogo estão a ser adaptados em conformidade com o previsto no Documento Orientador, para facilitar esta progressão; A VIII Edição do Torneio Eduardo Jorge não foi realizada, por dificuldade em conciliar esta atividade muito querida ao CVO com as demais atividades (do clube e não só) que tiveram lugar no mesmo período temporal, à semelhança do que já na época anterior tinha acontecido, dificultando a realização da actividade. Infelizmente não foi possível para já ultrapassar esta dificuldade. Participação das equipas de formação do CVO em torneios externos: GALAVOLEI: 19 a 21 Dezembro 2016 em Matosinhos com a participação de 6 equipas do CVO e uma comitiva total de 79 pessoas entre atletas e treinadores - com o objetivo de criar espirito de equipa dentro das equipas e entre as equipas do CVO e em termos desportivos dar mais volume de jogo às equipas como forma de preparação para o campeonato regional e nacional. EUROBOL: 13 a 15 de Abril 2017 em Gondomar com a participação de 6 equipas do CVO e uma comitiva total de 74 pessoas entre atletas e treinadores - com o objetivo de dar mais volume de jogo às equipas como forma de preparação para o campeonato nacional e fases finais. Realizou-se no início da época o habitual Torneio de Apresentação das equipas aos sócios que mais uma vez teve uma excelente adesão por parte de sócios, familiares e amigos; Realização da V edição do Torneio de Carnaval CVO nos dias 27, 28 de fevereiro e 1 de março, com a participação de 24 equipas de formação de Lisboa e todas as 8
9 equipas federadas do CVO num total de com cerca de 300 atletas. Durante os três dias do torneio foram realizados 50 jogos num ambiente bastante competitivo, mas ao mesmo tempo saudável. Durante o torneio foi assegurado pelos atletas do CVO quer a arbitragem quer a Banca de Comes e Bebes no sentido duma partilha de responsabilidade de todos os atletas na construção do torneio. A Banca de Comes e Bebes além de incutir nos atletas noções de responsabilidade, altruísmo e regras de simpatia, permite também que os atletas angariem dinheiro para as suas deslocações a torneios externos. A CMO é parceira do CVO neste torneio oferecendo as 36 horas de pavilhão num valor estimado de 654,00. O grupo de Voleibol Social, criado em prol da dinamização da modalidade em todas as faixas etárias e níveis técnicos, foi regulado com o valioso contributo da nova coordenadora do grupo, Amélia Pinto Correia, e registou uma adesão bastante inferior às últimas épocas desportivas, ao longo de toda a época desportiva, com uma assiduidade média de 7 atletas por treino. Foram dinamizadas sessões de formação do preenchimento do Boletim de Jogo, aberto a pais, familiares e amigos do CVO; O Dia da Formação que pretende incutir espírito de Team Building entre os atletas e equipas CVO não foi dinamizado por dificuldades logísticas associadas às datas possíveis para esta atividade; Continuidade do Serviço de Fisioterapia com a devida regularização de algumas regras de funcionamento, decorrentes da avaliação/balanço do final da época desportiva; Este serviço esteve bastante ativo ao longo de toda a época e foi utilizado praticamente por todas as equipas. Recordamos que este serviço pretende apenas ser uma triagem de diagnóstico e acompanhamento de pequenas lesões; Foi assinado um protocolo com a Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana que vem reforçar a já longa ligação entre as duas entidades e visa o aproveitamento recíproco das respetivas potencialidades científicas, técnicas e humanas, em áreas que apresentem complementaridade ou alternatividade de recursos. Em paralelo com a direção técnica e serviço de fisioterapia foi dinamizada também criada uma adenda a este protocolo relativamente a um estudo e acompanhamento de atletas com lesões desportivas ao nível do tornozelo e joelho. 9
10 Foi elaborado o Regimento Interno Desportivo, disponível no sitio oficial do CVO no meu O CVO, que procura definir a situação de todos os que interagem no CVO, no sentido de lhes proporcionar o melhor enquadramento. Foi conseguida a aquisição de uma carrinha CVO 9 lugares com o apoio da CMO e ERA Oeiras para ajuda nas deslocações dos jogos do CVO fora da área metropolitana de Lisboa, tendo já sido utilizada para os devidos efeitos. A regulação da utilização desta está prevista no Regimento Interno Desportivo e está em estudo a possibilidade de se utilizar esta viatura para o transporte de atletas da escola para o treino e do treino para casa. Relativamente à Competição Desportiva todas as nossas equipas de formação, à exceção da equipa de Iniciados Femininos B, foram apuradas para a Fase Nacional. Destas equipas, quatro atingiram ainda o apuramento para a Fase Final Nacional, integrando o lote das oito melhores equipas a nível nacional, por escalão. Destacamos o primeiro apuramento da equipa de Iniciados Femininos A e o excelente quarto lugar na equipa de Juvenis Masculinos. A equipa de Seniores Masculinos lutou pela subida à primeira divisão, tendo estado perto, terminando num honroso terceiro lugar a nível nacional. Destaque ainda para as equipas Não Federadas que competem no Campeonato INATEL, com excelentes classificações a nível regional, com a equipa Feminina e Masculina A a sagrarem-se Vice-Campeãs Regionais e ainda a equipa Masculina P que, pela terceira vez em três anos de existência, se sagrou Campeã Regional e vice-campeã Nacional. Seguem as Equipas, Treinadores e Classificações Finais: 10 Equipas e Treinadores 2016/2017 Minis A (8 aos 10 anos) Marco Garcias e Tânia Silva Minis B (10 a 12 anos) André Canita e Pedro Vargues Iniciados Femininos A (13 e 14 anos) - João Lobo e Marta Varela Iniciados Femininos B (13 e 14 anos) Gil Reis e Rafael Verardi Iniciados Masculinos (13 e 14 anos) Afonso Cabral e Silva e Diogo Noronha Juvenis Femininos (15 e 16 anos) Luís Rocha e Mafalda Meneses Juvenis Masculinos (15 e 16 anos) Miguel Santos e Filipe Braga Juniores Femininos (17 e 18 anos) André Canita e Bernardo Pinho
11 Juniores Masculinos (17 e 18 anos) Pedro Vargues e Nuno Galhofo Seniores Masculinos (19 anos ou mais) Renato Migelho e Marco Garcias Não-Federados Femininos - Campeonato INATEL (19 ou mais) Lídio Ferreira Não-Federados Masculinos A - Campeonato INATEL (19 ou mais) Macário Castro Não-Federados Masculinos P - Campeonato INATEL (19 ou mais) Coordenador: Paulo Alvarez Voleibol Social Coordenadora: Amélia Correia 11 Classificações Finais época 2016/17 Escalão Género Class. Regional Class. Nacional Final 8 Minis A Feminino 19.º (em 41) n.a. - Minis B Feminino 9.º (em 33) n.a. - Masculino 2.º (em 9) n.a. - Feminino A 3.º 1.º Sexto Iniciados Feminino B 14.º n.a. - Masculino 4.º 4.º - Juvenis Feminino 3.º 1.º Quinto Masculino 3.º 2.º Quarto Juniores Feminino 3.º 2.º - Masculino 2.º 2.º Sétimo Seniores Masculino 1.º Quarto Lugar - Feminino 2.º Não realizado - Não Masculino A 2.º n.a. - Federados Masculino P 1.º Vice-Campeões - Voleibol de Praia Campo de Areia na sede: depois das obras de melhoria realizadas na transição para a época anterior e da substituição do material desportivo, este nosso campo de areia apresenta hoje melhores condições de trabalho, tendo sido utilizado de forma regular ao longo da época desportiva, com natural enfoque no final da época de pavilhão:
12 o Atividades de Team Building das equipas CVO; o Cursos de Treinadores AVL; o Treinos de voleibol de praia quer de sócios quer não sócios; o Atividades lúdicas de voleibol de praia; o Outros utilizadores; Não houve continuidade na colaboração com o Clube de Voleibol da Praia de Carcavelos nas atividades da Escola de Voleibol de Praia devido à indisponibilidade apresentada pelos treinadores do CVO. 12
13 CONTAS ÉPOCA 2016/2017 RECEITAS Quotas e taxas de atividade ,75 45% Transferências jogadores 347,50 0% Subsídio Atividade Regular ,00 13% Subsídio Aquisição Equipamentos ,00 23% Merchandising 5 626,50 4% Sede 1 573,00 1% Diversos 159,94 0% Torneios e Festas ,30 10% Patrocínios / Donativos 2 500,00 2% Total Receitas ,99 100% 13 GASTOS Administrativas AVL/FPV/INATEL adm, Transf ,02 9% Arbitragens ,33 3% Comparticipação de despesas ,00 25% Deslocações ,23 5% Equipamento ,93 1% Material ,52 1% Instalações ,50 16% Sede -689,05 1% Torneios e Festas ,55 9% Diversos: ,43 1% Aquisição Equipamentos: compra carrinha ,00 24% Carrinha: Seguro e IUC -598,66 0% Merchandising ,10 4% Total Gastos ,32 100% SALDO EXERCÍCIO 3 088,67 Foi criada uma conta a prazo com 3 mil euros 10/07/ /07/ /07/2017 SALDOS EXERCÍCIO ,14 54, ,67 SALDOS FINANCEIROS 10/07/ /07/ /07/2017 Banco CONTA ORDEM 8 027, , ,21 Banco CONTA PRAZO ,00 Caixa 382,52 855, , , , ,65
14 CONTAS COM DETALHE DE RÚBRICAS RECEITAS Quotas e taxas de atividade ,75 45% Transferências jogadores 347,50 0% Subsídio Atividade Regular ,00 13% Subsídio Aquisição Equipamentos ,00 23% CMO ,00 ERA Oeiras 5 000,00 Merchandising 5 626,50 4% Sede 1 573,00 1% Diversos 159,94 0% Torneios e Festas ,30 10% INATEL 350,00 COMPASSO 1 950,00 CVO 174,04 GALA VOLEY 5 295,00 EUROBOL 4 589,26 SUMMER CUP - Patrocínios / Donativos 2 500,00 2% Total Receitas ,99 100% 14 GASTOS Administrativas AVL/FPV/INATEL adm, Transf ,02 9% Arbitragens ,33 3% Séniores Masculinos ,33 Formação ,00 Comparticipação de despesas ,00 25% Treinadores ,00 Fisioterapia ,00 Vigilante CO ,00 Deslocações ,23 5% Equipamento ,93 1% Material ,52 1% Instalações ,50 16% ESSS ,00 Escola Conde de Oeiras ,00 S. Julião ,50 Sede -689,05 1% Torneios e Festas ,55 9% INATEL -350,00 COMPASSO ,00
15 CVO E OUTROS -490,30 GALA VOLEY ,30 EUROBOL ,95 SUMMER CUP - Diversos: ,43 1% Vários/ Depósito à Ordem -720,03 NSG - programa informático -590,40 Aquisição Equipamentos: compra carrinha ,00 24% Carrinha: Seguro e IUC -598,66 0% Merchandising ,10 4% Total Gastos ,32 100% 15 SALDO EXERCÍCIO 3 088,67 CONTAS 2016/17 - RUBRICAS CONSOLIDADAS RECEITAS Quotas e taxas de atividade ,75 72% Transferências jogadores 347,50 0% Subsídio Atividade Regular ,00 21% Subsídio Aquisição Equipamentos 110,00 0% Merchandising 632,40 1% Sede 883,95 1% Torneios e Festas 699,75 1% Patrocínios / Donativos 2 500,00 3% Total Receitas ,35 100% GASTOS Administrativas AVL/FPV/INATEL adm, Transf ,02 14% Arbitragens ,33 5% Comparticipação de despesas ,00 40% Deslocações ,23 9% Equipamento ,93 2% Material ,52 2% Instalações ,50 26% Diversos: ,49 2% Carrinha: Seguro e IUC -598,66 1% Total Gastos ,68 100% SALDO EXERCÍCIO 3 088,67
16 MAPA AUXILIAR 1 Importâncias a receber 10/07/ /07/ /07/2017 Quotas 3 470, , ,00 Inventário Merchandising (valor custo) 2 067, ,69 Merchandising 336,00 64,00 - SPOT 683, Torneios 210, Importâncias a pagar/compromissos 4 699, , ,69 Escola Conde de Oeiras ,00-900,00 - Pavilhão São Julião , ,50-900,00-16 MAPA AUXILIAR 2 SALDOS 10/07/ /07/ /07/2017 Sede -526,32 883,95 Festas -325,04 junto c/ torneios Merchandising -988,86 632,40 Torneios 2 238,31 699,75 O Decreto-Lei_36A_2011_09Mar dispensa a aplicação da normalização contabilística para as ESNL quando as vendas e outros rendimentos não excedam, em nenhum dos dois exercícios anteriores, , exceto nos casos em que as entidades integrem o perímetro de consolidação de uma entidade que apresente demonstrações financeiras consolidadas ou estejam obrigadas à apresentação de qualquer das demonstrações financeiras a que se refere o presente decreto-lei. As ESNL, desde que não optem por aplicar a normalização contabilística para as ESNL, ficam obrigadas à apresentação de contas em regime de caixa, divulgando informação referente aos pagamentos e recebimentos realizados, bem como aos bens que integram o seu património fixo e aos direitos e compromissos futuros existentes num dado ano. PARECER DO CONSELHO FISCAL 2016/2017 EM ANEXO
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