Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2

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1 Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2

2 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): 2

3 Áreas vazadas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. 3

4 Áreas vazadas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 4

5 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar. 5

6 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas. 6

7 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Para evitar queda no poço do elevador: 7

8 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. 8

9 Plataformas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 9

10 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 2,50 m 45º 0,80 m 10

11 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído. 11

12 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. 12

13 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Plataformas Primária Secundárias 13

14 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 1,40 m 45º 0,80 m 14

15 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. 15

16 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 16

17 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Evitar queda em escada tipo marinheiro 17

18 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Evitar queda em trabalho em pilares de borda: 18

19 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Tela de proteção contra queda de materiais 19

20 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Guarda Corpo Periferia de laje Enquanto a alvenaria ou fechamento da edificação não for executada, a periferia das lajes deve receber proteção contra quedas. A proteção pode ser executada com redes fixadas nos pilares da estrutura ou por anteparos rígidos, tipo guarda-corpo, de acordo com as medidas especificadas na NR

21 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Guarda corpo 21

22 EXERCÍCIO 1: Encontre os erros 22

23 Encontre os erros: 23

24 Encontre os erros: 24

25 Trabalho em Altura: 25

26 Trabalho em altura: Certificar-se que o andaime e qualquer de seus componentes ou acessórios não estejam montados próximos à rede elétrica. Não apoiar escadas ou caixotes na plataforma para aumentar o alcance da área de trabalho. 26

27 Trabalho em altura: 27

28 Trabalho em altura: Nunca apoiar-se no guarda-corpo. Certificar-se que o cinto de segurança está corretamente fixado em seu corpo e em algum ponto seguro da edificação. Nunca improvisar a montagem com cordas ou amarrações duvidosas. 28

29 Trabalho em altura: Manter a roldana-guia do cabo isenta de detritos. Sua obstrução impede o enrolamento homogêneo do cabo. 29

30 Trabalho em altura: Verificar, diariamente, o estado dos cabos de aço, lubrificando-os quando necessário. 30

31 Trabalho em altura: Ao final do trabalho, amarrar o andaime à fachada por intermédio de cordas ou cabos. Não trabalhar sobre andaimes em dias de chuva e ventos muito fortes. 31

32 Trabalho em altura: Não deixar materiais, ferramentas ou utensílios de trabalho sobre os andaimes após o término do serviço. Ao elevar com o auxílio de cordas qualquer objeto ou componente, amarre-o firmemente e mantenha livre a área imediatamente abaixo. 32

33 Trabalho em altura: Não sobrecarregar o andaime com materiais a serem usados no serviço. 33

34 Treinamento Periódico: 34

35 Dever do empregador Treinamento Periódico 35

36 Treinamento Periódico Tem que fiscalizar!!! 36

37 Treinamento Periódico Nem sempre a tarefa é fácil. De acordo com o diretor da construtora paulista lnpar, Luiz Henrique Ceotto, a empresa vem sendo obrigada a dispensar alguns operários que se recusam a utilizar os EPIs. 37

38 Treinamento Periódico "Alguns trabalhadores argumentam que os equipamentos são desconfortáveis ou dificultam demais a execução do serviço. Conforto é sinônimo de uso. 38

39 Treinamento Periódico Se o equipamento incomodar, haverá resistência dos operários (Por isso, a qualidade do EPI é importante). 39

40 Treinamento Periódico Outro ponto fundamental é o treinamento. De nada adianta possuir os EPIs apenas para cumprir a lei, sem garantir o uso da maneira adequada. 40

41 Treinamento Periódico "O treinamento inicial do trabalhador, dentro das seis horas obrigatórias, deve incluir orientações sobre o uso correto dos equipamentos" 41

42 Treinamento Periódico As empresas sabem que cabe ao empregador treinar o operário para o uso apropriado e obrigatório desses equipamentos. 42

43 Treinamento Periódico É preciso: Demonstrar ao trabalhador a importância de executar os serviços com responsabilidade. Treinamentos constantes mostram a real necessidade de se trabalhar com segurança. 43

44 Treinamento Periódico De acordo com o Sinduscon-PR, o custo da implantação de sistemas de saúde e segurança nos canteiros costuma girar em torno de 1,5 a 2,5% sobre o valor total da obra. 44

45 Sinalização: 45

46 Sinalização: As instruções verbais podem ser substituídas por símbolos, que podem ser de leitura mais fácil e rápida. 46

47 Sinalização: Pode ser classificada em: Sinalização de perigo: Para sinalizar unicamente perigos específicos: Exemplos: 47

48 Sinalização: Pode ser classificada em: Sinalização de precaução: Identifica possíveis perigos ou práticas inseguras Exemplo: 48

49 Pode ser classificada em: Sinalização de instrução de segurança: Informações sobre prática segura de ordem geral Sinalização: Exemplos: 49

50 Sinalização: Pode ser classificada em: Sinalização direcional: Indicando escadas, saídas e outras dependências Exemplo: 50

51 Sinalização: Outros elementos de sinalização: 51

52 Sinalização: Capacetes: 52

53 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): 53

54 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. 54

55 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Na mesma cidade 1 ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com menos de 70 empregados, deve organizar CIPA centralizada. CIPA centralizada - Composta por representantes do empregador e dos empregados, devendo ter pelo menos 1 por grupo de até 50 empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho. 55

56 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) A empresa que possuir 1 ou mais canteiros de obra ou frente de trabalho com 70 ou mais empregados em cada estabelecimento, fica obrigada a organizar CIPA por estabelecimento. Ficam desobrigadas de constituir CIPA os canteiros de obra cuja construção não exceda a 180 dias. 56

57 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Mapa de risco É um levantamento dos pontos de risco em setores da empresa. Identificar situações e locais potencialmente perigosos. A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de riscos (por grau de perigo): pequeno, médio e grande. Estes tipos são agrupados em 5 grupos classificados pelas cores vermelho, verde, marrom, amarelo e azul. Cada grupo corresponde a um tipo de agente: químico, físico, biológico, ergonômico e mecânico. 57

58 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Mapa de risco Na planta da seção, exatamente no local onde se encontra o risco (uma máquina, por exemplo) deve ser colocado o círculo no tamanho avaliado pela CIPA e na cor correspondente. O mapa deve ser colocado em um local visível para alertar aos trabalhadores sobre os perigos existentes naquela área. Os riscos serão simbolizados por círculos de três tamanhos distintos: pequeno, médio e grande. 58

59 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Mapa de risco 59

60 Gr Riscos Cor Descrição 1 Físicos Verde Ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações, vibrações, etc. 2 Químicos Vermelho Poeiras, fumos, gases, vapores, névoas, neblinas, etc. 3 Biológicos Marrom Fungos, vírus, parasitas, insetos, bactérias, protozoários, etc. 4 Ergonômicos Amarelo Levantamento e transporte manual de peso, monotonia, repetitividade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, etc. 5 Acidentes Azul Arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e equipamentos sem proteção, quedas, animais peçonhentos, etc. 60

61 Disposições Finais: 61

62 NR 18 Disposições Finais: É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintes informações: a) endereço correto da obra; b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio; c) tipo de obra; 62

63 Disposições Finais: NR 18 É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintes informações: d) datas previstas do início e conclusão da obra; e) número máximo previsto de trabalhadores na obra. 63

64 Disposições Finais: PCMAT Obrigatório nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais. Além da NR 18, deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção e Riscos Ambientais. Deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho. 64

65 PCMAT Disposições Finais: Deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou condomínio. 65

66 Disposições Finais: Documentos que integram o PCMAT: a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações; levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; 66

67 Disposições Finais: Documentos que integram o PCMAT: b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; 67

68 Disposições Finais: Documentos que integram o PCMAT: d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; 68

69 Disposições Finais: Documentos que integram o PCMAT: f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. 69

70 Disposições Finais: Ingestão de álcool Leva ao descuido, como utilização incorreta dos EPIs. Dá sensação de poder fazer tudo, levando a negligenciar os EPIs ou a usá-los de maneira errada. 70

71 Disposições Finais: Ingestão de álcool Baixa produtividade; Má qualidade do trabalho; Ausências e atrasos constantes; Discussões e brigas. (podem ser indícios de uso do álcool no trabalho) 71

72 Disposições Finais: Ingestão de álcool Deve ser evitado ao máximo porque a construção civil é cheia de situações de risco, mesmo para quem está sóbrio. Vale lembrar que até uma dose é suficiente para deixar a pessoa tonta, incapacitada para as atividades na obra, pronta para provocar ou sofrer acidentes de trabalho. 72

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