Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. São Paulo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 São Paulo // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual Inaplicabilidade da substituição tributária do ICMS nas saídas de mercadorias destinadas à distribuição como brinde ou à degustação // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/SP Alíquota interestadual - Bens e mercadorias importados Base de cálculo - Inclusão do ICMS por dentro Base de cálculo - Inclusão do valor do IPI Diferimento - Garrafas PET usadas EFD - Prazo de entrega Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) a ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-05

8 5.3 Venda SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Definição 3. Autenticidade, integridade e autoria 4. Obrigatoriedade 5. Dispensa 6. Credenciamento 7. Descredenciamento 8. Emissão 9. Papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico 10. Cupom Fiscal 11. Inutilização de formulários 12. Transferência de crédito fiscal 13. Possibilidade de utilização por contribuintes que também estejam sujeitos ao ISS 14. Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 17. Cancelamento e inutilização 18. Obrigações do emitente e do destinatário 19. Livros Registro de Entradas e Registro de Saídas 20. Regimes especiais 1. Introdução Com o objetivo de implantar um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão de documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual foi aprovado no Estado de São Paulo por meio do Decreto nº /2005. Neste texto, examinaremos as principais disposições sobre a NF-e nos termos da Portaria CAT nº 162/2008 e com base em outros dispositivos que serão indicados no transcorrer do texto. 2. Definição Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e Autorização de Uso pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula primeira, 1º; RICMS- -SP/2000, art. 212-O, item I, 3º, itens 1 a 4) 3. Autenticidade, integridade e autoria A sua autenticidade, integridade e autoria são garantidas pela assinatura digital do seu respectivo arquivo, gerada com base em certificado digital expedido em nome do contribuinte emitente. (RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3º, item 2) 4. Obrigatoriedade Diversos contribuintes estabelecidos no Estado de São Paulo estão obrigados a emissão da NF-e, modelo 55, em substituição à emissão dos seguintes documentos fiscais: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; b) Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e), quando o Sistema de Autenticação e de Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT-CF-e) ficar inoperante em razão das situações de contingência previstas na disciplina a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda; c) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, quando o contribuinte estiver inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Observa-se que foram estabelecidos prazos variados para a mencionada obrigatoriedade que se iniciou em 1º e, posteriormente a essa data, muitos outros contribuintes já tiveram sua obrigatoriedade estabelecida. Nesse sentido, estão obrigados à referida emissão os contribuintes que: a) exerçam as atividades relacionadas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008; b) estiverem enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) relacionados no Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008, bem como em outras CNAE que vierem a ser criadas para identificar as atividades relacionadas nesse Anexo; Nota De acordo com entendimento firmado pela Decisão Normativa CAT nº 5/2010, no caso de um estabelecimento se enquadrar em qualquer uma das hipóteses descritas nas letras a (relação de atividades) ou b (Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE), todos os outros estabelecimentos do mesmo titular também estarão obrigados à emissão da NF-e. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-09

12 c) independentemente da atividade econômica exercida, desde 1º , realizarem operações: c.1) destinadas a administração pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c.2) cujo destinatário localizado em outra Unidade da Federação; e c.3) de comércio exterior. Quando a obrigatoriedade de emissão da NF-e for prevista expressamente para importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará ela restrita à operação de importação. Nota A Decisão Normativa CAT nº 17/2009 aprova entendimento no sentido de que compete ao contribuinte verificar se as atividades que desenvolve estão ou não relacionadas nos Anexos I e II da Portaria CAT nº 162/2008. (RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3º, 3; Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º, caput e 3º, 2; Decisão Normativa CAT nº 17/2009; Decisão Normativa CAT nº 5/2010) 4.1 Desde 1º Conforme anteriormente mencionado, com exceção das hipóteses de inaplicabilidade de emissão da NF-e, as quais serão vistas no item 5, estão obrigados à referida emissão, desde 1º , relativamente ao descrito na letra c do item 4, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos códigos da CNAE indicados a seguir: a) /03 - Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações; c) /99 - Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente; e d) /02 - Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 35, IX e Anexo II) 4.2 Esclarecimentos O Comunicado CAT nº 34/2009 esclarece sobre o cronograma de obrigatoriedade de emissão de NF-e, no sentido de que os critérios para o estabelecimento da obrigatoriedade, instituídos pelo Protocolo ICMS nº 10/2007 e pelo Protocolo ICMS nº 42/2009, são distintos. O Protocolo ICMS nº 10/2007 leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da CNAE e do percentual que essa atividade representa em seu faturamento. O fato de exercer atividade relacionada no Protocolo ICMS nº 10/2007 obriga o estabelecimento à emissão de NF-e a partir das datas previstas neste protocolo e, como regra geral, veda a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em papel. O Protocolo ICMS nº 42/2009, por sua vez, considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte, aplicando-se àqueles que não foram abrangidos pelo Protocolo ICMS nº 10/2007. Em resumo, caso o contribuinte exerça alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS nº 10/2007, ainda que sua CNAE esteja relacionada no Protocolo ICMS nº 42/2009, estará obrigado à emissão de NF-e conforme as datas estabelecidas no Protocolo ICMS nº 10/2007 e implementadas pela Portaria CAT nº 162/2008 em seus Anexos I e II. (Protocolo ICMS nº 10/2007; Protocolo ICMS nº 42/2009; Portaria CAT nº 162/2008, Anexos I e II; Comunicado CAT nº 34/2009) 5. Dispensa Foram vistas no item 4 as hipóteses de obrigatoriedade de emissão da NF-e. Entretanto, essa obrigatoriedade não se aplica: a) ao estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o contribuinte não esteja obrigado conforme descrito no item 4; b) à saída de mercadoria remetida sem destinatário certo, por meio de veículo ou qualquer outro meio de transporte, para a realização de operação fora do estabelecimento (art. 434 do RICMS-SP/2000), desde que, cumulativamente: b.1) seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nesta hipótese de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as notas fiscais, emitidas por ocasião das entregas efetuadas; b.2) sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retor SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 no do veículo, relativamente às mercadorias não entregues; b.3) quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operação realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo Informações Complementares, a série e o número da NF-e emitida conforme a letra b.2 ; c) ao fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos das CNAE /01,1111-9/02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00; d) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; e) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar federal nº 123/2006; f) nas operações realizadas por estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista com destinatário localizado em outra Unidade da Federação, abrangidas pelos CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921; g) na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, situação em que a NF-e deverá ser emitida no momento da real entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário; h) na operação de saída destinada à administração pública, desde que, cumulativamente: h.1) o destinatário esteja localizado neste Estado; h.2) a operação seja realizada fora do estabelecimento; e h.3) sejam adotados os procedimentos descritos na letra b. Nas hipóteses de dispensa da emissão da NF-e, o contribuinte deverá consignar no corpo da nota fiscal, no campo Informações Complementares, a expressão Dispensado de emissão de NF-e - Portaria CAT 162/ artigo 7º - Hipótese -. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º, 4º) 6. Credenciamento Para a emissão de NF-e, os contribuintes deverão solicitar credenciamento de seus estabelecimentos. O credenciamento poderá ser voluntário, quando solicitado pelo contribuinte, ou de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda. O estabelecimento será considerado credenciado a partir da primeira das seguintes datas: a) de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo; b) de habilitação do estabelecimento no ambiente de produção da NF-e; e c) de concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda. O credenciamento poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da administração tributária, mediante publicação de ato no Diário Oficial do Estado de São Paulo. O contribuinte credenciado deverá observar, no que couberem, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos da Portaria CAT nº 32/1996. (Portaria CAT nº 162/2008, arts. 2º e 7º, 1º) 6.1 Credenciamento voluntário Na hipótese de credenciamento voluntário, o contribuinte deverá: a) ter acesso ao ambiente de testes da NF-e da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo: a.1) acessar o sistema de credenciamento disponível na Internet, no site sp.gov.br/nfe/ - opção Credenciamento ; a.2) preencher, para cada estabelecimento, os dados solicitados no formulário eletrônico, indicando endereço de correio eletrônico para receber mensagens sobre seu pedido de credenciamento; b) solicitar o credenciamento como emissor de NF-e: b.1) ter completado as etapas descritas na letra a ; b.2) acessar o sistema de credenciamento disponível na Internet, no site - opção Credenciamento, e acionar a funcionalidade Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-11

14 Credenciamento para emitir NF-e em produção. O contribuinte credenciado poderá, a qualquer tempo, solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade, localizados em território paulista, mediante o procedimento exigido para esta finalidade, descritos nas letras a e b anteriores. O contribuinte, em relação ao estabelecimento credenciado à emissão da NF-e, deverá emitir esse documento em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em todas as situações, observadas as exceções previstas nos itens 4 e 5, ficando vedada a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir da ocorrência da primeira das seguintes datas: a) 1º dia do 3º mês subsequente ao mês de seu credenciamento; b) início da obrigatoriedade de emissão de NF-e. Tratando-se de estabelecimento de produtor rural, a NF-e deverá ser emitida em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, nas operações em que o destinatário esteja localizado em outra Unidade da Federação, ficando vedada a emissão da Nota Fiscal de Produtor nessa hipótese, a partir do 1º dia do 3º mês subsequente ao mês de seu credenciamento. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 3º) 6.2 Credenciamento de ofício Na hipótese do credenciamento de ofício, a Secretaria da Fazenda: a) expedirá o Ato de Credenciamento e Obrigatoriedade de Emissão de NF-e, que conterá: a.1) a relação dos estabelecimentos credenciados a emitir NF-e; a.2) a data a partir da qual deverão ser emitidas NF-e; a.3) o critério utilizado para a determinação da obrigatoriedade de emissão da NF-e; b) efetuará o credenciamento do contribuinte no momento em que constatar que pelo menos um de seus estabelecimentos localizados neste Estado está sujeito à obrigatoriedade, tendo em vista as informações constantes no Cadastro de Contribuintes do ICMS, mediante a habilitação no ambiente de produção da NF-e, independentemente de publicação do ato no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Observa-se que o fato de a Secretaria da Fazenda não efetuar o credenciamento de ofício não elide a obrigação do contribuinte de providenciar seu credenciamento conforme descrito no subitem 6.1, quando a legislação lhe impuser a obrigatoriedade de emissão de NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 4º) 7. Descredenciamento O contribuinte credenciado poderá solicitar o descredenciamento, desde que o respectivo estabelecimento não se encontra sujeito à emissão obrigatória da NF-e, mediante utilização da funcionalidade de solicitação de descredenciamento disponível no sistema da NF-e. A solicitação de descredenciamento será considerada deferida com a exclusão do estabelecimento da relação de estabelecimentos credenciados, a qual poderá ser consultada por meio da Internet, no endereço eletrônico O deferimento do pedido será informado ao requerente por meio eletrônico. Entretanto, o contribuinte que solicitou o descredenciamento não poderá solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício. (Portaria CAT nº 162/2008, arts. 5º e 6º) 8. Emissão 8.1 Forma de emissão A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, o qual aprova o Manual de Orientação do Contribuinte da NF-e, versão 5.0. O Manual de Integração está disponível na página do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) na Internet, no endereço eletrônico br/confaz, identificado como Manual de Orientação do Contribuinte. A NF-e deverá ser emitida conforme o referido leiaute, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) conterá um código numérico gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de sua identificação; d) será assinada pelo emitente, com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com o correspondente código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou equiparado a industrial e de comércio exterior, devendo nas demais operações ser indicado o respectivo capítulo da NCM; a partir de 1º , a obrigação da indicação do código da NCM completo (8 dígitos) se aplicará a todos os contribuintes emitentes da NF-e. Para a emissão da NF-e, o contribuinte poderá utilizar software desenvolvido ou adquirido por ele ou, ainda, utilizar o software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no site bem como adotar séries distintas, observado o disposto no art. 196 do RICMS-SP/2000, mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie. Antes de conceder a Autorização de Uso, a Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo, o seguinte: a) a situação cadastral do emitente e do destinatário; b) o credenciamento do emitente para emissão do documento fiscal; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância do leiaute do arquivo digital na forma do Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; f) a numeração da NF-e. Após análise, a Secretaria da Fazenda comunicará ao emitente, alternativamente: a) a concessão da Autorização de Uso da NF-e; b) a denegação da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do emitente ou do destinatário; Nota O Comunicado CAT nº 6/2012 esclarece que, para que não ocorra a denegação, o destinatário paulista deverá se enquadrar em alguma das seguintes situações no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CADESP): a) ativa ; b) outra situação cadastral que seja compatível com a realização de operações de aquisição de mercadorias, tais como: b.1) suspensa em razão de existir processo em tramitação para baixa da inscrição estadual; em razão de inatividade presumida passível de cassação; ou em razão de se estar aguardando registro junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); b.2) baixada por ter havido encerramento da inscrição cadastral neste Estado em razão de enquadramento do contribuinte em regime especial de inscrição única. Não haverá denegação se o destinatário estiver desobrigado de inscrição no CADESP. c) a rejeição do arquivo digital da NF-e devido a: c.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; c.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c.3) não credenciamento do emitente para emissão de NF-e; c.4) duplicidade do número da NF-e; c.5) falha na leitura do número da NF-e; c.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo digital da NF-e. Após a concessão da Autorização de Uso, a NF-e não poderá ser alterada, devendo eventuais erros ser sanados por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e). Na hipótese de denegação da Autorização de Uso, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, e não será possível a correção da irregularidade e a solicitação de nova Autorização de Uso para NF-e de mesmo número. No caso de rejeição, o arquivo digital rejeitado não será arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, e o emitente poderá transmitir, novamente, o arquivo digital da NF-e nos casos descritos nas letras c.1, c.2 e c.5. A comunicação da Secretaria da Fazenda será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e ou a data e a hora do recebimento da solicitação de Autorização de Uso da NF-e. Nas hipóteses das letras b e c, o protocolo conterá também informações sobre o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-13

16 Considera-se emitida a NF-e no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso, a qual não implica validação das informações contidas nesse documento fiscal e a identifica de forma única por meio do CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada pela Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, mediante utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda. Com a transmissão do arquivo digital, fica solicitada a Autorização de Uso. O emitente da NF-e deverá encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo protocolo de Autorização de Uso ao destinatário e ao transportador contratado, imediatamente após o recebimento desta autorização conforme padrão estabelecido em Ato Cotepe/ICMS. (RICMS-SP/2000, art. 196; Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusulas terceira, quinta e sexta; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Portaria CAT nº 162/2008, arts. 9º a 13) 9. Papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico A Portaria CAT nº 14/2010 disciplina o reconhecimento da não incidência do imposto nas operações com papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico e institui o Sistema de Reconhecimento e Controle das Operações com o Papel Imune (Recopi). Na hipótese em que a operação seja acobertada por NF-e, modelo 55, sem prejuízo dos demais requisitos previstos na legislação, em se tratando de contribuinte que emita esse documento por meio de: a) Emissor Gratuito de NF-e, disponível para download no site observar o seguinte: a.1) no campo Nome do Campo da subpasta Observações do Contribuinte da pasta Informações Adicionais, a expressão RECOPI ; a.2) no campo Observação da subpasta Observações do Contribuinte da pasta Informações Adicionais, o número de registro de controle da operação gerado pelo Sistema Recopi; a.3) no campo Código da subpasta Dados da pasta Produtos e Serviços, o código do correspondente tipo de papel informado, nos termos do Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010; b) software próprio, a emissão será efetuada da seguinte forma: b.1) no campo Z05 (xcampo) do subgrupo Z04 (obscont) do grupo Z (Informações Adicionais da NF-e), com a expressão RECOPI ; b.2) no campo Z06 (xtexto) do subgrupo Z04 (obscont) do grupo Z (Informações Adicionais da NF-e), com o número de registro de controle da operação gerado pelo Sistema Recopi; b.3) no campo I05 (NCM), do subgrupo I04 (xprod), do grupo I (Produtos e Serviços da NF-e), o código da NCM com 8 posições, do correspondente tipo de papel informado, nos termos do Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010. (Portaria CAT nº 14/2010, art. 11, parágrafo único, e art. 16) 10. Cupom Fiscal É vedada a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) nas operações com valores superiores a R$ ,00, caso em que deverá ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55. Também nas seguintes operações fica dispensada a emissão de Cupom Fiscal, devendo, em substituição, ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a NF-e: a) operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; b) operações realizadas fora do estabelecimento; e c) operações com mercadorias e prestações de serviços em que o destinatário ou o tomador do serviço seja órgão da administração pública. (RICMS-SP/2000, art. 135, 7º e 8º) 11. Inutilização de formulários Até o 15º dia após o início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, o contribuinte deverá: a) inutilizar os formulários fiscais de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não utilizados; SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 b) elaborar, em 2 vias, comunicação ao posto fiscal de sua vinculação, contendo: b.1) o nome e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; b.2) a seguinte declaração: Declaro que foram inutilizados os impressos de nota fiscal relacionados, conforme a Portaria CAT nº 162/2008, estando ciente de que, na eventual utilização indevida desses impressos, poderei ser responsabilizado solidariamente nos termos do art. 9º da Lei nº 6.374/1989 ; b.3) as séries dos impressos de documentos fiscais inutilizados; b.4) o primeiro e o último número dos impressos de cada série; b.5) a data, o nome e a qualificação do signatário; e c) apresentar a comunicação ao posto fiscal, que deverá estar acompanhada do documento que confira poderes ao signatário. O posto fiscal, após a conferência formal da comunicação a que se refere a letra b, providenciará: a) o protocolo nas 2 vias e a devolução da 2ª via ao contribuinte, devendo, na hipótese de irregularidade, descrevê-la no verso das 2 vias; b) o arquivamento da 1ª via na pasta prontuário junto com a procuração, se houver. Em caso de constatação de irregularidade pelo posto fiscal, o contribuinte deverá saná-la no prazo de 7 dias contados da ciência do fato. Nota O procedimento descrito neste item não se aplica às hipóteses de dispensa da obrigatoriedade de emissão de NF-e previstas nos itens 2 e 3 do 3º e no 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008 (ver item 5). (Portaria CAT nº 162/2008, arts. 7º e 8º) 12. Transferência de crédito fiscal A Portaria CAT nº 82/2008 dispõe sobre os procedimentos para transferência de crédito do ICMS, mediante utilização de NF-e. A transferência de crédito do ICMS prevista por uma das hipóteses do art. 70 do RICMS-SP/2000, quando realizada pelo contribuinte obrigado à emissão de NF-e, será efetuada na forma da mencionada Portaria, utilizando-se a expressão Transferência de Crédito do ICMS - Art. 70, inciso.... A indicação do número do processo que autorize a transferência deverá constar no campo Informações Complementares de Interesse do Contribuinte da NF-e e ser impressa em Dados Adicionais do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) correspondente. O contribuinte que não esteja sujeito à obrigatoriedade da emissão da NF-e poderá optar por esta para transferência de crédito de ICMS, nos termos da Portaria CAT nº 82/2008, observada a legislação pertinente à transferência de crédito do ICMS, prevista no art. 70 do RICMS-SP/2000. (Portaria CAT nº 82/2008) 13. Possibilidade de utilização por contribuintes que também estejam sujeitos ao ISS O Comunicado CAT nº 56/2008 esclarece sobre a possibilidade de utilização da NF-e nas hipóteses em que a atividade exercida pelo contribuinte do ICMS também esteja sujeita à incidência do Imposto Sobre Serviços (ISS). Nesse sentido, o art. 41 da Portaria CAT nº 162/2008 estabelece que na hipótese em que o contribuinte credenciado a emitir NF-e exerça atividade sujeita à incidência do ISS poderá utilizar os campos da NF-e relativos ao imposto, desde que a legislação municipal assim lhe permita. O emitente deverá disponibilizar o arquivo digital da NF-e ou o respectivo Danfe à administração tributária municipal, conforme o disposto na respectiva legislação. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 41; Comunicado CAT nº 56/2008) 14. nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 O art. 132-A do RICMS-SP/2000 estabelece que, ressalvada a hipótese do art. 132 (emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por meio de ECF), nas demais hipóteses previstas na legislação tais como não obrigatoriedade de uso de ECF ou na impossibilidade de seu uso, poderá ser emitida nas vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto, em que a mercadoria seja retirada pelo comprador ou por este consumida no próprio estabelecimento, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-15

18 a) mediante utilização de impressos fiscais na forma de talonário, formulário contínuo ou jogos soltos, observado o disposto no art. 212-P do RICMS-SP/2000, que trata do registro eletrônico desse documento fiscal; b) por meio eletrônico, na forma prevista no 4º do art. 212-O do RICMS-SP/2000. Saliente-se que é vedada a emissão da nota fiscal de venda a consumidor nas operações com valores acima de R$ ,00, hipótese em que deverá ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a NF-e, modelo 55 e também em estabelecimento ao qual não se aplica a obrigatoriedade de uso de equipamento ECF. (RICMS-SP/2000, art. 132-A) 15. documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) Para acompanhar a mercadoria no seu transporte, o contribuinte credenciado deverá emitir o Danfe, que: a) deverá observar o leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; b) deverá ser impresso de modo que não prejudique a leitura das informações nele contidas, em papel comum, exceto papel jornal, de tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo, ou formulário pré-impresso; c) deverá conter código de barras, conforme padrão definido pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; d) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; e e) deverá refletir o conteúdo dos campos do arquivo da NF-e; e f) deverá conter o número de protocolo emitido pela Secretaria da Fazenda por ocasião da concessão da Autorização de Uso da NF-e, ressalvadas as hipóteses de emissão em contingência previstas nos incisos II e III do art. 20 da Portaria CAT nº 162/2008. Quando a impressão do Danfe for feita em Formulário de Segurança para Impressão de FS-DA, deverá ser observado o disposto em disciplina específica. O Danfe somente poderá ser utilizado para acompanhar a mercadoria em trânsito após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, ou, quando em decorrência de problemas técnicos, para transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC) (NF-e), ou para a sua impressão em FS-DA. Este documento poderá ser utilizado, ainda, para consulta relativa à NF-e e deverá conter a expressão Danfe, sendo vedada a utilização da expressão Nota Fiscal. O Danfe poderá ser impresso em uma única cópia para acompanhar o trânsito de mercadorias. Ainda que formalmente regular, não será considerado idôneo o Danfe se for emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deverá ser feita em seu verso. Poderão ser impressas, no verso do Danfe, informações complementares de interesse do emitente, hipótese em que deverá ser reservado espaço de, no mínimo, 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para a aposição de carimbos. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 14) 15.1 Formulário de segurança Nota A Portaria CAT nº 183/2010 dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). É permitida, ao contribuinte que possua mais de um estabelecimento neste Estado, a utilização de Formulários de Segurança (FS), com numeração tipográfica única nesses estabelecimentos, desde que: a) o estabelecimento adquirente do FS relacione no verso do Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS), por ocasião da aquisição, os estabelecimentos e a quantidade de formulários de segurança que cada um deles receberá e, previamente à sua distribuição, lavre termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, com as seguintes informações: a.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço do estabelecimento recebedor dos formulários de segurança; a.2) a numeração e a série dos formulários de segurança distribuídos; a.3) a numeração e a série dos formulários de segurança para uso próprio; e SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 a.4) o número do PAFS correspondente; b) o estabelecimento recebedor do FS lavre termo no livro modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço do estabelecimento adquirente dos formulários de segurança junto ao fabricante; b.2) a numeração e a série dos formulários de segurança recebidos; e b.3) o número do PAFS correspondente. Os formulários de segurança poderão ser redistribuídos entre os estabelecimentos do mesmo titular neste Estado, de forma diversa daquela indicada no verso do PAFS correspondente, desde que: a) seja comunicado o posto fiscal que deferiu o PAFS; b) todos os estabelecimentos envolvidos, ou seja, adquirente do formulário de segurança junto ao fabricante, redistribuídos e recebedor lavrem termo no livro modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço dos estabelecimentos envolvidos; b.2) a série e a numeração dos formulários de segurança redistribuídos; e b.3) o número do PAFS correspondente. O contribuinte credenciado à emissão de documento fiscal eletrônico poderá imprimir o respectivo documento auxiliar em impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observadas as disposições da Portaria CAT nº 183/2010. Para fins de utilização do formulário de segurança, são documentos fiscais eletrônicos: a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55; e b) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. O FS-DA deverá ser utilizado exclusivamente para a impressão dos documentos auxiliares relacionados aos referidos documentos fiscais eletrônicos. Observe-se que o estabelecimento gráfico localizado neste Estado, credenciado a fabricar impressos destinados à emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em formulário contínuo, fica credenciado como distribuidor de FS-DA. Para aquisição de FS-DA, o adquirente (contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico) e o estabelecimento gráfico distribuidor deverão: a) acessar o Sistema de Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança - Sistema PAFS, por meio da opção FS-DA, disponível na Internet, no site b) informar o fornecedor e a quantidade de FS- -DA que pretende adquirir; e c) fazer o pedido de aquisição do FS-DA. Antes do fornecimento de FS-DA, o fabricante e o distribuidor de FS-DA deverão, por meio do Sistema PAFS: a) verificar a existência de solicitação de FS-DA com situação Autorizada pela Secretaria da fazenda, sem o que o FS-DA não poderá ser fornecido; b) verificar a identificação do adquirente; c) inserir a quantidade, série e numeração inicial e final dos FS-DA a serem fornecidos; e d) inserir os dados referentes à documentação fiscal que acobertar a operação. Será considerada concluída a aquisição do formulário quando o fornecedor informar, no Sistema PAFS, a numeração dos FS-DA que serão entregues. Após o fornecimento de FS-DA, o fabricante e o distribuidor deverão, por meio do Sistema PAFS, confirmar a entrega dos referidos formulários. Presume-se adquirido o FS-DA cuja informação de entrega constar no Sistema PAFS. Havendo divergência de dados relativamente à efetiva aquisição do FS-DA, no prazo de 10 dias contados da data que o fornecedor informar, no Sistema PAFS, a numeração dos FS-DA que serão entregues, deverá: a) o adquirente devolver todos os FS-DA adquiridos pelo Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS) cujos dados estejam divergentes das informações prestadas pelo fornecedor, acompanhados de carta que esclareça a divergência e que indique o documento fiscal referente à aquisição; b) o fornecedor protocolar, junto ao posto fiscal de vinculação, pedido para anulação do respectivo pedido no Sistema PAFS, acompanhado de: b.1) cópia da carta do adquirente referida na letra a ; b.2) indicação das chaves de acesso da NF-e ou cópias das Notas Fiscais, modelo 1 ou Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 SP19-17

20 1-A, emitidas por ocasião da saída e da devolução dos formulários; e b.3) declaração, assinada por seu representante legal, de que todos os formulários correspondentes ao PAFS já se encontram em sua posse. O estabelecimento de contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico que optar pela utilização de FS-DA deverá: a) antes de cada aquisição, informar, por meio do Sistema PAFS, a faixa de numeração de FS- -DA que foi utilizada mensalmente; e b) adquiri-lo junto a fabricante ou distribuidor credenciado pela Secretaria da Fazenda. O contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico poderá utilizar FS-DA em todos os seus estabelecimentos localizados no Estado de São Paulo, desde que, previamente à transferência dos formulários, por meio do Sistema PAFS, indique: a) os estabelecimentos envolvidos na transferência de FS-DA; e b) a numeração e série dos FS-DA transferidos. Na hipótese de fusão ou incorporação, o novo titular do estabelecimento poderá utilizar os FS-DA adquiridos desde que comunique o posto fiscal de sua vinculação. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 38; Portaria CAT nº 183/2010) Utilização de FS em substituição ao FS-DA O Formulário de Segurança (FS) adquirido conforme o disposto na Portaria CAT nº 32/1996, na Portaria CAT nº 104/2007 ou na forma do art. 37 da Portaria CAT nº 162/2008, poderá ser utilizado em substituição ao Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), para impressão do Danfe, desde que: Notas (1) A Portaria CAT nº 104/2007 foi revogada pela Portaria CAT nº 162/2008, com efeitos desde 1º (2) A Portaria CAT nº 32/1996 dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. a) atenda ao disposto no art. 15 da Portaria CAT nº 32/1996, o qual dispõe sobre a impressão e emissão simultânea de documentos fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, mediante regime especial, hipótese em que será denominado impressor autônomo; b) atenda ao leiaute previsto em Ato Cotepe que discipline FS; c) seja de tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm); d) o documento fiscal emitido contenha a expressão Danfe, sendo vedada a utilização da expressão Nota Fiscal ; e) seja lavrado, previamente, termo no livro modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressor autônomo, a data da opção pela nova finalidade; e f) sejam observadas, no que couber, as demais disposições relativas ao FS-DA. A opção pela utilização dos formulários de segurança na forma anteriormente descrita é irretratável. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 36) 15.2 Venda fora do estabelecimento - Danfe Simplificado Nas operações de saída de mercadorias remetidas sem destinatário certo para a realização de operações fora do estabelecimento, de que trata o art. 434 do RICMS-SP/2000, quando o contribuinte optar por emitir NF-e em cada venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em tamanho igual ou inferior ao A4 (210 x 297 mm), em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, caso em que será denominado Danfe Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato Cotepe. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 16) 15.3 Problemas técnicos Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o arquivo digital da NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, hipótese em que deverá ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato Cotepe, e adotada uma das seguintes providências: a) transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) ou para o Sistema da Sefaz Virtual de Contingência (SVC), ambos da Receita Federal do Brasil (RFB), hipótese em que esta poderá, em nome da Secretaria da Fazenda, alternativamente: a.1) conceder a Autorização de Uso da NF-e; a.2) denegar a Autorização de Uso da NF-e; e SP Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

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