A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 2009 A 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 2009 A 2012"

Transcrição

1 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 2009 A 2012 BRASIL Série Estudos e Pesquisas A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Junho/2014 Estudos e Pesquisas 1

2

3 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 BRASIL Este documento encontra-se também disponível no site:

4 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n 9.610). Informações e contatos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Gestão Estratégica UGE SGAS 605 Conj. A Asa Sul Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Site: Presidente do Conselho Deliberativo Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Barretto Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Cláudio dos Santos Unidade de Gestão Estratégica Gerente Pio Cortizo Gerente Adjunta Elizis Maria de Faria Equipe Técnica Denis Pedro Nunes Heitor Cova Gama Marco Aurélio Bedê Paulo Jorge de Paiva Fonseca (coordenação técnica) Ramon de Almeida Bispo Revisão Ortográfica i-comunicação Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica i-comunicação

5 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 7 SUMÁRIO EXECUTIVO ANÁLISE QUANTITATIVA DAS MICROEMPRESAS (ME) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) NO PAÍS Evolução da quantidade de ME e EPP frente ao universo de empresas 2009 a Visão quantitativa das empresas, por porte, região e UF Visão quantitativa das ME e EPP, por Setor ANÁLISE DO FATURAMENTO MÉDIO REAL ANUAL DAS ME E EPP Evolução do faturamento médio real anual das ME e das EPP Evolução do faturamento médio real anual das ME, por região e UF Evolução do faturamento médio real anual das ME e EPP, por setor ANÁLISE DO EMPREGO NAS ME E EPP Evolução do Emprego nas ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples ANÁLISE DA MIGRAÇÃO DE PORTE DAS EMPRESAS CONSIDERAÇÕES FINAIS...62

6

7 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 INTRODUÇÃO O presente estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre os pequenos negócios no país, em particular, sobre as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP), dado o papel de destaque que assumem na economia brasileira, uma vez que representam 99% do total de estabelecimentos existentes e respondem por cerca de 40% da massa de remuneração paga aos empregados formais nas empresas privadas 1. No processo de construção deste estudo, foram utilizados dados constantes no Cadastro Sebrae de Empresas (CSE), que consolida e trata dados oriundos da Receita Federal do Brasil (CNPJ, DASN, DIPJ e Optantes pelo Simples), do Ministério do Trabalho (RAIS) e dos Sistemas de Atendimento do Sebrae. Assim, o porte das empresas foi baseado no faturamento bruto, auferido no ano de referência, conforme legislação vigente à época, como mostrado no quadro abaixo. Categorias dos optantes Optantes pelo Simples Nacional por faixa/teto de receita bruta anual Receita bruta anual Faixas/tetos vigentes entre 2007 e 2011 (LC 123/06) Faixas/tetos vigentes a partir de 2012 (LC 139/11) Microempreendedor Individual (MEI) Até R$ 36 mil Até R$ 60 mil Microempresa (ME) Empresa de Pequeno Porte (EPP) Igual ou inferior a R$ 240 mil, exceto MEI Maior que R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2,4 milhões. Igual ou inferior a R$ 360 mil, exceto MEI Maior que R$ 360 mil igual ou inferior a R$ 3,6 milhões. Foram consideradas também como microempresas, neste estudo, as microempresas de faturamento zero 2 e as empresas com porte não informado, tendo em vista que esta última categoria contempla as empresas criadas no ano de referência, em sua maioria, microempresas. Pelo estudo, será possível observar não só a evolução quantitativa do universo das ME e das EPP (optantes e não optantes pelo Simples), de 2009 a 2012, por região, UF e setor econômico, mas também a evolução do faturamento médio real, das empresas optantes pelo Simples Nacional, registradas nessas categorias, bem como a evolução do emprego. Por último, será mostrado o total de empresas que migraram de porte em 2009, 2010 e Com isso, espera-se que as informações disponibilizadas neste estudo possam ser utilizadas como subsídio aos processos de elaboração/reavaliação de ações estratégicas bem como de produtos/serviços voltados a esse público. 1 Dados extraídos do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa Empresas ativas que informaram à receita federal que não faturaram nos anos em que declararam. Estudos e Pesquisas 7

8

9 SUMÁRIO EXECUTIVO Com base nos dados do Cadastro Sebrae de Empresas (CSE), que balizaram este estudo, foi possível constatar que o número de Microempresas (ME) no país saiu de 4,1 milhões, em 2009, para 5,15 milhões, em 2012, representando crescimento de 25,2% no período. No tocante às Empresas de Pequeno Porte, em 2009, somavam 660 mil. Em 2012, totalizaram 945 mil, com elevação de 43,1%, superando a taxa de crescimento das Médias e Grandes Empresas (MGE), de 31,2%. A participação dos pequenos negócios (MEI + ME + EPP) no total de empresas existentes no país, que era de 97,4%, em 2009, subiu para 98,1%, em 2012, puxada pelo expressivo crescimento da quantidade de MEI. A região onde as ME e as EPP estão mais concentradas é a Sudeste (49,7% das ME e 53,4% das EPP), seguida pela região Sul (20,9% das ME e 22,3% das EPP), Nordeste (17,4% das ME e 13,0% das EPP), Centro-Oeste (17,4% das ME e 13,0% das EPP) e Norte (4,4% das ME e 3,4% das EPP). Quando se considera as ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples nacional, percebe-se que as optantes, de ambos os portes, são maioria, representando cerca de 70% do total desse conjunto de empresas nos anos analisados (2009 a 2012). Ressalte-se ainda que, nesse período, todas as regiões registraram taxas positivas de crescimento, tanto de ME quanto de EPP optantes pelo Simples, com as maiores taxas ocorrendo de 2009 a Importante observar também que as taxas de crescimento das EPP optantes superaram às das ME optantes em todas as regiões nos anos analisados. A única exceção deuse na região Norte, de 2011 para 2012, quando as ME optantes registraram alta de 6,7% e as EPP optantes, de 6,1%. Tanto as ME quanto as EPP, em 2012, encontravam-se bastante concentradas no Comércio e no setor de Serviços, sendo que as ME mostraram distribuição semelhante à das EPP, no Comércio (em torno de 50%). Já o setor de Serviços agrupava, no mesmo ano, 36% das ME e 30,8% das EPP. Os faturamentos médios reais das ME e das EPP optantes pelo Simples Nacional, por sua vez, revelaram quedas, de 2009 a 2010 e de 2010 a Entretanto, de 2011 para 2012, constata-se aumentos expressivos de 27,9% (ME) e de 30,7% (EPP), o que certamente está associado às majorações dos tetos da receita bruta anual, que passaram a vigorar a partir de 2012 (LC 139/11), para os optantes pelo Simples Nacional. A região Centro-Oeste foi a que registrou os maiores faturamentos médios reais das ME, em todos os anos da série (de 2009 a 2012), destacando-se os estados de Goiás e Mato Grosso. Já as EPP com maiores faturamentos médios reais concentraram-se na região Sudeste, com destaque para o estado do Rio de Janeiro. No que se refere a setor, foram as ME e EPP da Indústria que registraram os maiores faturamentos médios reais no período, enquanto os menores níveis de faturamentos médios reais foram observados no setor de Serviços. Pode-se constatar, também, que as ME e EPP empregavam, em 2011, 13,1 milhões de trabalhadores formais, sendo que as ME optantes pelo Simples respondiam por 60,4% do total de empregos existentes no conjunto de ME, e as EPP optantes, por 76,9% do total de empregos nas EPP. Em relação ao setor de atividade econômica, as ME do setor de Serviços e do Comércio foram as que mais empregaram, em 2010 e No tocante às EPP, porém, essa relação inverteu-se, tendo o Comércio empregado mais que o setor de Serviços nesses dois anos. No processo de migração de empresas, para portes imediatamente superiores, observou-se que, em 2010, cerca de 5,2% das ME e 5,9% das EPP existentes no país, naquele ano, migraram de porte. Entretanto, no ano seguinte, esses percentuais diminuíram para, respectivamente, 3,6% e 1,8%. Já o percentual de MEI migrantes sobre o total de MEI existentes, em 2011, foi bem menor que os das ME e EPP, situando-se em apenas 0,8%. Analisando-se o processo inverso, isto é, de empresas que retornaram para porte inferior, pode-se perceber que a quantidade de EPP migrantes para ME, em 2009, ficou pouco abaixo da quantidade de ME que se transformaram em EPP, o que fez com que o saldo líquido dessa migração fosse reduzido. Desde então, nos anos seguintes (2010 e 2011), o número de EPP que voltou a ser ME foi menor que o de ME que se transformou em EPP, resultando em um saldo maior.

10 SEBRAE Movimento semelhante foi observado em relação às EPP que alcançaram a condição de MGE, comparativamente às MGE que voltaram a ser EPP. Com isso, pode-se constatar que os saldos líquidos resultantes dessas situações, em 2010 e 2011, foram bem maiores que o saldo observado em Assim, ficou claro que, em 2009, o total de empresas migrantes para portes imediatamente superiores foi praticamente anulado pelo movimento de empresas que retornaram ao porte imediatamente anterior, enquanto, em 2010 e 2011, as migrações para portes imediatamente superiores predominaram sobre as migrações para portes imediatamente inferiores, o que é bastante positivo. 10 Estudos e Pesquisas

11 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A ANÁLISE QUANTITATIVA DAS MICROEMPRESAS (ME) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) NO PAÍS 1.1 Evolução da quantidade de ME e EPP frente ao universo de empresas 2009 a 2012 Tabela 1 Evolução do universo de empresas no país Porte (2010/ 2009) 2011 (2011/ 2010) 2012 (2012/ 2011) (2012/ 2009) MEI ,2% ,7% ,6% 5402,3% ME ,9% ,6% ,3% 25,2% EPP ,8% ,7% ,0% 43,1% MGE ,6% ,3% ,8% 31,2% Brasil ,4% ,7% ,3% 79,9% Segundo dados do Cadastro Sebrae de Empresas (CSE), o total de empresas existentes no Brasil saltou de mil, em 2009, para mil, em 2012, representando aumento de quase 80% em apenas quatro anos, o que corresponde a um crescimento médio anual de aproximadamente 22,0%. Esse desempenho foi fortemente influenciado pelo aumento de 5.402% na quantidade de Microempreendedores Individuais (MEI), que saiu de 47,9 mil, em 2009, para 2,6 milhões, em Nesse período, o número de Microempresas (ME) no país passou de 4,1 milhões para 5,1 milhões, aumento de 25,2%, e o de Empresas de Pequeno Porte (EPP), que era de 660,5 mil, em 2009, totalizou 945,0 mil, em 2012, com alta de 43,1%, superando o crescimento das Médias e Grandes Empresas (MGE), de 25,2%. As taxas de crescimento na quantidade de empresas, registradas, de 2009 para 2010, foram mais expressivas, muito provavelmente em função do aumento de 7,5% do PIB, em Estudos e Pesquisas 11

12 SEBRAE Gráfico 1 Evolução da participação das ME e EPP no universo Empresas de médio e grande portes Microempreendedor individual Empresa de pequeno porte Microempresa 2,6% 2,3% 2,1% 1,9% 13,3% 12,2% 11,6% 10,6% 1,0% 12,2% 21,7% 29,6% 83,1% 73,3% 64,5% 57,9% Pelo Gráfico 1, percebe-se que a participação dos pequenos negócios (empresariais) frente ao universo de empresas aumentou de 97,4%, em 2009, para 98,1%, em Já a participação das ME, especificamente, que era de 83,1%, em 2009, caiu para 57,9%, em 2012, perdendo espaço para os MEI, cuja participação saiu de 1,0% (2009) para cerca de 30,0% (2012). A representatividade das EPP no universo apresentou ligeira queda, saindo de 13,0% (2009) para 10,6% (2012). Ao se analisar a evolução das ME e EPP optantes pelo Simples (Gráfico 2, abaixo), constata-se crescimento constante nas duas categorias de empresas no período. Embora tenha ocorrido redução da participação das ME optantes pelo Simples em relação às não optantes, de 2009 para 2010, esta voltou a subir, em 2011 e 2012, entretanto, ficou abaixo do percentual observado em A participação das EPP optantes pelo Simples, por sua vez, registrou elevação praticamente constante no período, saindo de 66,0% (2009) para 71% (2011 e 2012). Gráfico 2 Evolução das ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples 2009 a 2012 Evolução das ME optantes e não optantes pelo Simples Não optantes Optantes Evolução das EPP optantes e não optantes pelo Simples Não optantes Optantes Evolução da participação das ME optantes pelo Simples (em %) Não optantes Optantes 30% 35% 33% 32% Evolução da participação das EPP optantes pelo Simples (em %) Não optantes Optantes 34% 30% 29% 29% 70% 65% 67% 68% 66% 70% 71% 71% Estudos e Pesquisas

13 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A Visão quantitativa das empresas, por porte, região e UF 2012 Gráfico 3 - Distribuição da quantidade de ME e EPP por região ME EPP SE S NE CO N Em 2012, a região Sudeste concentrava 49,7% das ME e 53,4% das EPP existentes no país, ou seja, praticamente a metade dessas duas categorias de empresas. Em seguida, destacaram-se as regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte (Gráficos 3 e 4), mostrando coerência com a representatividade dessas regiões no PIB do país. Gráfico 4 Distribuição (%) das ME e EPP por região 2012 Distribuição das ME por região CO; 7,7% N; 4,4% Distribuição das EPP por região N; 3,4% CO; 7,9% NE; 13,0% NE; 17,4% SE; 49,7% SE; 53,4% S; 20,9% S; 22,3% A Tabela 2, a seguir, mostra a evolução da quantidade de empresas, por porte, região e Unidade da Federação de 2009 a A região que experimentou maior crescimento do número de empresas nesse período foi a Norte (129,9%), destacando-se o estado do Pará, com avanço de 157,6%, o que certamente está associado ao expressivo crescimento de MEI que passaram a responder, em 2012, por 39,5% do total de empresas na região maior participação relativa de MEI, dentre todas as regiões. A região Sul foi a que registrou a menor taxa de crescimento no número de empresas, de 2009 a 2012 (56,7%), ficando abaixo, inclusive, do índice da região Sudeste, que reúne o maior quantitativo de empresas no país (4,4 milhões de empresas, em 2012). Coincidentemente, foi a região em que o número de MEI menos cresceu no período e cuja participação desse público em relação ao total de empresas existentes na região é menor. Com isso, percebe-se que o crescimento do número de empresas nas regiões sofre forte influência dos MEI. Estudos e Pesquisas 13

14 SEBRAE Tabela 2 Evolução do universo de empresas, por região e UF 2009 e Região/UF Var. % (B/A) MGE MEI ME EPP Total (A) MGE MEI ME EPP Total (B) Centro-Oeste ,2% DF ,1% GO ,0% MS ,9% MT ,8% Nordeste ,6% AL ,0% BA ,0% CE ,0% MA ,2% PB ,9% PE ,8% PI ,0% RN ,8% SE ,6% 14 Estudos e Pesquisas

15 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A Região/UF Var. % (B/A) MGE MEI ME EPP Total (A) MGE MEI ME EPP Total (B) Norte ,9% AC ,4% AM ,5% AP ,7% PA ,6% RO ,0% RR ,3% TO ,6% Sudeste ,9% ES ,2% MG ,2% RJ ,8% SP ,9% Sul ,7% PR ,8% RS ,5% SC ,3% Total Brasil ,9% Estudos e Pesquisas 15

16 SEBRAE Na região Sudeste, onde houve maior concentração de ME e EPP, de 2009 a 2012, destacou-se o estado de São Paulo, com quase o triplo de ME e EPP existentes no estado de Minas Gerais, segundo no ranking dessa região. A região Sul foi a que registrou a segunda maior quantidade de ME e EPP, nesse período, seguida pela região Nordeste. Sobressaiu-se, na região Sul, o estado do Rio Grande do Sul, registrando o maior quantitativo de ME e EPP, enquanto, na região Nordeste, destacaram-se os estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. As regiões Centro-Oeste e Norte foram as que registraram menores quantidades de ME e EPP, com os estados de Goiás, Pará, Amazonas e Rondônia agrupando um número maior de empresas desses portes, nas respectivas regiões. Apesar de as regiões Sudeste e Sul terem registrado as maiores quantidades de ME optantes pelo Simples em 2009, 2010, 2011 e 2012 (Tabela 3), foram as que apresentaram as menores taxas de crescimento nessa categoria de empresas, de 2009 a 2011 (Tabela 4). De 2011 para 2012, a menor taxa de crescimento de ME optantes foi observada na região Centro-Oeste. Já as regiões Norte e Nordeste computaram as maiores taxas de crescimento de ME optantes, com destaque para os estados do Pará e Amapá (Norte) e Maranhão e Rio Grande do Norte (região Nordeste). Em relação às EPP optantes pelo Simples, as menores taxas de crescimento, de 2009 a 2011, também ocorreram na região Sul, mas, de 2011 para 2012, foram observadas na região Centro-Oeste. De 2010 a 2012, a taxa de crescimento de ME optantes superou à de ME não optantes pelo Simples em todas as regiões do país, à exceção da região Centro-Oeste, onde essa situação inverteu-se (de 2011 para 2012), influenciada pelo desempenho de Mato Grosso e de Goiás. Nas outras regiões, alguns estados também registraram taxas maiores de crescimento nas ME não optantes em relação às optantes, podendo-se destacar, de 2011 a 2012, os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba e Sergipe (Nordeste), o do Amazonas (de 2011 a 2012) e o do Acre (de 2010 a 2011), ambos da região Norte. Ressalta-se também que, após registrarem expressivas taxas de crescimento, de 2009 para 2010, em todas as regiões, como provável reflexo da elevação de 7,5% do PIB, em 2010, as ME optantes pelo Simples tiveram seu ritmo de crescimento reduzido nos anos seguintes. No tocante às EPP, percebe-se que, de 2009 a 2011, as taxas de crescimento das optantes pelo Simples superou às dos não optantes em todas as regiões. Mas, de 2011 para 2012, as EPP não optantes registraram crescimento maior em relação às EPP optantes em três das cinco regiões do país: Centro-Oeste (nos estados de Goiás e Mato Grosso), Nordeste (estados Alagoas, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Sergipe) e Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). Agora, nas regiões Sudeste e Sul, as EPP optantes registraram crescimento maior que as EPP não optantes, de 2011 a Estudos e Pesquisas

17 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Tabela 3 Evolução da quantidade de ME e EPP, optantes e não optantes, por região e UF Região/UF EPP ME EPP ME EPP ME EPP ME Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Centro-Oeste DF GO MS MT Nordeste AL BA CE MA PB PE PI RN SE Estudos e Pesquisas 17

18 SEBRAE Região/UF EPP ME EPP ME EPP ME EPP ME Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Norte AC AM AP PA RO RR TO Sudeste ES MG RJ SP Sul PR RS SC Brasil Estudos e Pesquisas

19 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Tabela 4 Evolução % da quantidade de ME e EPP, optantes e não optantes, por região e UF 2010/ / /2011 Região/UF EPP ME EPP ME EPP ME Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Centro-Oeste 9,8% 26,3% 45,6% 8,2% 8,8% 16,2% -0,2% 6,5% 11,6% 5,3% 6,1% 4,0% DF 8,2% 28,0% 29,3% 11,1% 7,2% 11,7% 0,4% 11,7% 6,3% 6,7% 0,6% 7,7% GO 9,0% 25,2% 55,3% 5,1% 6,0% 17,8% -3,0% 5,8% 10,9% 6,0% 6,1% 3,8% MS 10,2% 26,5% 39,4% 7,1% 9,0% 17,7% 3,7% 3,1% 5,8% 6,8% 0,0% 7,1% MT 13,6% 26,7% 52,4% 12,2% 15,9% 16,6% 1,0% 4,3% 23,9% 1,4% 15,7% -1,8% Nordeste 11,0% 29,5% 56,3% 8,7% 10,0% 14,4% -3,0% 7,3% 6,7% 6,6% 4,1% 5,9% AL 15,3% 30,2% 59,5% 5,3% 11,5% 17,8% 1,6% 4,5% 11,2% 4,7% 11,8% 2,7% BA 10,5% 24,9% 50,3% 10,3% 9,4% 13,5% -4,5% 8,6% 5,3% 6,3% 0,9% 7,0% CE 10,5% 28,9% 61,8% 4,7% 10,0% 13,0% -5,3% 5,1% 5,2% 7,9% 7,0% 5,6% MA 11,4% 43,4% 67,1% 12,7% 11,2% 15,2% -6,0% 13,2% 10,2% 7,2% 2,1% 7,4% PB 12,3% 29,1% 58,6% 0,4% 11,0% 14,8% -0,3% 3,9% 7,7% 7,2% 9,2% 2,2% PE 10,5% 33,7% 57,2% 12,1% 11,9% 16,7% 1,1% 3,8% 7,8% 5,6% 2,8% 6,2% PI 6,3% 28,9% 57,6% 11,0% 8,7% 9,7% -0,9% 10,0% 5,1% 7,3% 2,4% 6,7% RN 13,7% 29,4% 57,1% 12,4% 5,4% 13,7% -6,4% 13,1% 5,2% 7,3% 1,4% 7,3% SE 13,1% 28,3% 48,1% 8,2% 10,6% 17,5% -0,8% 4,9% 8,9% 5,5% 9,3% 0,4% Estudos e Pesquisas 19

20 SEBRAE 2010/ / /2011 Região/UF EPP ME EPP ME EPP ME Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Não opt. Opt. Norte 11,6% 25,7% 51,9% 12,0% 8,0% 17,7% -2,7% 10,6% 6,9% 6,1% 3,4% 6,7% AC 12,6% 20,3% 64,5% 12,2% 14,5% 8,6% 3,7% 3,2% 2,8% 6,7% 5,8% 5,8% AM 7,6% 25,6% 58,9% 11,7% 5,0% 20,7% -1,2% 10,3% 5,6% 5,3% 7,7% 4,7% AP 12,7% 29,9% 37,1% 17,1% 3,9% 22,5% -3,3% 14,7% 1,9% 7,5% 3,4% 8,1% PA 15,3% 27,1% 57,1% 14,1% 7,4% 21,0% -5,3% 12,8% 7,5% 6,4% 0,0% 8,1% RO 7,0% 22,7% 36,3% 7,8% 10,2% 14,2% 0,8% 7,3% 8,1% 6,4% 3,4% 6,0% RR 20,0% 22,8% 39,9% 7,2% 2,5% 9,3% -4,5% 8,9% 6,4% 4,5% 3,3% 7,3% TO 11,1% 27,5% 48,7% 12,4% 13,3% 13,8% -4,1% 11,1% 7,8% 5,7% 2,1% 7,0% Sudeste 5,8% 27,3% 28,2% 8,0% 5,5% 15,9% -1,2% 6,4% 4,6% 6,2% 0,6% 5,8% ES 6,8% 24,4% 31,0% 7,7% 6,7% 16,4% -2,9% 6,2% 5,0% 7,1% -0,4% 6,5% MG 6,9% 26,8% 34,3% 6,3% 9,0% 16,5% 1,5% 2,4% 5,5% 6,1% 3,0% 4,6% RJ 8,7% 29,7% 24,5% 8,5% 4,6% 16,8% -1,4% 7,9% 5,5% 6,0% 0,2% 6,3% SP 4,9% 27,1% 27,3% 8,6% 4,8% 15,4% -1,9% 7,8% 4,2% 6,3% -0,1% 6,1% Sul 5,3% 23,2% 31,1% 6,0% 7,3% 14,0% -3,6% 5,5% 5,0% 6,1% 1,4% 4,9% PR 6,7% 23,2% 41,8% 8,3% 8,4% 15,2% -4,9% 7,9% 6,0% 6,2% 0,2% 5,9% RS 4,7% 22,3% 29,1% 4,7% 7,1% 12,6% -4,2% 4,0% 4,3% 6,2% 2,7% 4,3% SC 4,7% 24,4% 19,3% 5,2% 6,2% 14,3% -0,2% 4,6% 4,7% 6,0% 1,1% 4,4% Brasil 6,7% 26,5% 34,8% 7,9% 6,7% 15,3% -2,0% 6,6% 5,5% 6,2% 1,9% 5,5% 20 Estudos e Pesquisas

21 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 O estado que registrou o maior aumento de ME optantes pelo Simples, no período analisado, foi o Amapá. Porém, as maiores taxas de crescimento das EPP optantes foram computadas no estado de Pernambuco (2009 a 2010), no Amapá (de 2010 a 2011) e no Ceará (de 2011 a 2012). Assim como aconteceu com as ME optantes, o ritmo de crescimento das EPP optantes pelo Simples também diminuiu ao longo do período observado. Pelas Tabelas 5, 6 e 7, adiante, percebe-se que, em 2012, a região Sudeste concentrava o maior número de empresas no país, cerca de 50% do total (Tabela 6), como já comentado anteriormente, com predomínio das ME na região: 57,4% (Tabela 7). Mas foi a região Sul que mostrou maior concentração de ME em relação aos outros portes de empresas (63,6%), destacando-se o estado do RS, cuja participação das ME no total de empresas foi de 65,2%. Contudo, as ME e EPP da região Norte foram as que apresentaram menor concentração em relação ao total de empresas da região. E isso se deu em função da expressiva participação de MEI na região (39,5%), a maior dentre todas as regiões do país. Na região Sul, que reuniu, em 2012, o segundo maior quantitativo de ME no país (1.081 mil empresas = 12,1% do total de empresas no país) e de EPP (210,4 mil = 2,4% do total), destacou-se o estado do Rio Grande do Sul, com 456,9 mil ME (5,1% do total de empresas no Brasil), sendo 320,3 mil optantes pelo Simples e 136,5 mil, não optantes, e com 80,8 mil EPP (0,9% do total), das quais 58 mil são optantes e 22,7 mil, não optantes pelo Simples. A região Nordeste, por sua vez, reunia, em 2012, o terceiro maior contingente de ME do país: 895,9 mil (10,0% do total de empresas brasileiras) e 123,1 mil EPP (1,4% do total), sobressaindo-se o estado da Bahia, com 282 mil ME (204 mil ME optantes) e 37,4 mil EPP (27,7 mil EPP optantes), seguido pelos estados do Ceará e Pernambuco. Já na região Centro- Oeste (4ª do ranking nacional) estavam instaladas, em 2012, 390,6 mil ME (250,3 mil optantes) e 74,8 mil EPP (55,5 mil optantes), com o estado de Goiás agrupando o maior quantitativo de ME (157,3 mil) e de EPP (31,7 mil), quase o dobro das EPP do Distrito Federal (2º do ranking regional). Na região Norte, destacou-se o estado do Pará no quantitativo de ME e de EPP, com o estado do Amazonas concentrando a segunda maior quantidade de ME (77,0 mil) e o estado de Rondônia, o segundo maior quantitativo de ME (45,9 mil). Juntas, ME e EPP, representavam, em 2012, 68,5% do total de empresas existentes no país. Estudos e Pesquisas 21

22 SEBRAE Tabela 5 Quantidade de empresas optantes e não optantes pelo Simples, por porte, região e UF 2012 Região/UF MGE EPP ME Não opt. Opt. Total MGE Não opt. Opt. Total EPP Não opt. Opt. Total ME MEI Total de empresas Centro-Oeste DF GO MS MT Nordeste AL BA CE MA PB PE PI RN SE Estudos e Pesquisas

23 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Região/UF MGE EPP ME Não opt. Opt. Total MGE Não opt. Opt. Total EPP Não opt. Opt. Total ME MEI Total de empresas Norte AC AM AP PA RO RR TO Sudeste ES MG RJ SP Sul PR RS SC Total Estudos e Pesquisas 23

24 SEBRAE Tabela 6 Distribuição (%) das empresas optantes e não optantes pelo Simples, por porte, região e UF, em relação ao total de empresas no país 2012 Região/UF Não optantes MGE EPP ME Optantes Total MGE Não optantes Optantes Total EPP Não optantes Optantes Total ME MEI Total empresas Centro-Oeste 0,12% 0,01% 0,13% 0,22% 0,62% 0,84% 1,58% 2,81% 4,39% 2,74% 8,10% DF 0,03% 0,00% 0,03% 0,06% 0,14% 0,20% 0,32% 0,70% 1,02% 0,57% 1,81% GO 0,05% 0,00% 0,05% 0,07% 0,28% 0,36% 0,60% 1,17% 1,77% 1,10% 3,27% MS 0,02% 0,00% 0,02% 0,03% 0,09% 0,12% 0,25% 0,40% 0,65% 0,48% 1,27% MT 0,03% 0,00% 0,03% 0,05% 0,12% 0,17% 0,40% 0,55% 0,95% 0,59% 1,74% Nordeste 0,20% 0,02% 0,22% 0,37% 1,01% 1,38% 2,96% 7,10% 10,06% 6,21% 17,87% AL 0,01% 0,00% 0,01% 0,02% 0,04% 0,06% 0,14% 0,34% 0,49% 0,39% 0,95% BA 0,05% 0,01% 0,06% 0,11% 0,31% 0,42% 0,88% 2,30% 3,17% 2,15% 5,81% CE 0,03% 0,00% 0,04% 0,06% 0,17% 0,23% 0,49% 1,49% 1,98% 0,92% 3,17% MA 0,01% 0,00% 0,01% 0,02% 0,08% 0,10% 0,23% 0,68% 0,91% 0,42% 1,45% PB 0,01% 0,00% 0,02% 0,03% 0,08% 0,10% 0,19% 0,38% 0,57% 0,41% 1,10% PE 0,04% 0,00% 0,05% 0,07% 0,17% 0,24% 0,56% 0,96% 1,52% 1,02% 2,83% PI 0,01% 0,00% 0,01% 0,02% 0,04% 0,06% 0,14% 0,35% 0,50% 0,26% 0,82% RN 0,02% 0,00% 0,02% 0,03% 0,08% 0,10% 0,19% 0,44% 0,63% 0,41% 1,16% SE 0,01% 0,00% 0,01% 0,02% 0,04% 0,06% 0,13% 0,17% 0,30% 0,21% 0,58% 24 Estudos e Pesquisas

25 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Região/UF Não optantes MGE EPP ME Optantes Total MGE Não optantes Optantes Total EPP Não optantes Optantes Total ME MEI Total empresas Norte 0,06% 0,00% 0,07% 0,10% 0,26% 0,36% 0,77% 1,68% 2,45% 1,89% 4,77% AC 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,01% 0,01% 0,05% 0,08% 0,13% 0,10% 0,25% AM 0,02% 0,00% 0,02% 0,02% 0,04% 0,06% 0,19% 0,32% 0,52% 0,32% 0,92% AP 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,01% 0,01% 0,04% 0,11% 0,15% 0,09% 0,25% PA 0,02% 0,00% 0,02% 0,04% 0,10% 0,14% 0,26% 0,61% 0,87% 0,82% 1,85% RO 0,01% 0,00% 0,01% 0,02% 0,05% 0,07% 0,11% 0,28% 0,40% 0,24% 0,71% RR 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,01% 0,01% 0,03% 0,08% 0,10% 0,07% 0,18% TO 0,01% 0,00% 0,01% 0,01% 0,04% 0,05% 0,10% 0,20% 0,30% 0,24% 0,60% Sudeste 0,99% 0,09% 1,08% 1,72% 3,94% 5,66% 9,58% 19,23% 28,81% 14,62% 50,17% ES 0,03% 0,00% 0,04% 0,05% 0,19% 0,24% 0,31% 0,69% 1,00% 0,76% 2,04% MG 0,16% 0,02% 0,17% 0,29% 0,80% 1,09% 1,84% 4,52% 6,37% 3,06% 10,68% RJ 0,13% 0,02% 0,15% 0,25% 0,66% 0,91% 1,49% 2,36% 3,85% 3,65% 8,56% SP 0,67% 0,05% 0,72% 1,13% 2,30% 3,43% 5,92% 11,66% 17,59% 7,15% 28,88% Sul 0,35% 0,03% 0,38% 0,63% 1,74% 2,36% 3,76% 8,39% 12,15% 4,20% 19,09% PR 0,12% 0,01% 0,13% 0,20% 0,64% 0,84% 1,36% 2,97% 4,34% 1,52% 6,83% RS 0,13% 0,01% 0,14% 0,26% 0,65% 0,91% 1,53% 3,60% 5,13% 1,69% 7,87% SC 0,09% 0,01% 0,10% 0,17% 0,45% 0,62% 0,86% 1,82% 2,68% 0,98% 4,39% Total 1,73% 0,15% 1,88% 3,03% 7,58% 10,61% 18,66% 39,20% 57,86% 29,65% 100,00% Estudos e Pesquisas 25

26 SEBRAE Tabela 7 Distribuição (%) das ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples sobre o total de empresas da região e UF 2012 Região/UF MGE EPP ME Não opt. Opt. Total MGE Não opt. Opt. Total EPP Não opt. Opt. Total ME MEI Total empresas Centro-Oeste 1,5% 0,1% 1,6% 2,7% 7,7% 10,4% 19,5% 34,7% 54,2% 33,8% 100,0% DF 1,6% 0,2% 1,8% 3,3% 7,5% 10,8% 17,8% 38,3% 56,1% 31,3% 100,0% GO 1,4% 0,1% 1,5% 2,3% 8,6% 10,9% 18,3% 35,6% 54,0% 33,6% 100,0% MS 1,5% 0,1% 1,6% 2,5% 6,9% 9,5% 19,6% 31,5% 51,1% 37,8% 100,0% MT 1,5% 0,1% 1,6% 2,9% 6,8% 9,7% 23,2% 31,6% 54,8% 33,8% 100,0% Nordeste 1,1% 0,1% 1,2% 2,1% 5,7% 7,7% 16,6% 39,7% 56,3% 34,7% 100,0% AL 1,0% 0,1% 1,1% 2,0% 4,6% 6,6% 15,0% 36,0% 51,1% 41,3% 100,0% BA 0,9% 0,1% 1,0% 1,9% 5,4% 7,2% 15,1% 39,6% 54,7% 37,0% 100,0% CE 1,1% 0,1% 1,2% 1,9% 5,4% 7,2% 15,5% 47,0% 62,5% 29,1% 100,0% MA 0,9% 0,1% 1,0% 1,7% 5,5% 7,2% 16,1% 46,6% 62,7% 29,1% 100,0% PB 1,3% 0,1% 1,4% 2,3% 7,1% 9,5% 17,5% 34,3% 51,7% 37,4% 100,0% PE 1,5% 0,1% 1,7% 2,6% 6,0% 8,6% 19,8% 33,9% 53,7% 36,1% 100,0% PI 1,1% 0,1% 1,2% 2,1% 5,2% 7,3% 17,2% 42,8% 60,1% 31,4% 100,0% RN 1,3% 0,1% 1,5% 2,2% 6,4% 8,7% 16,5% 37,8% 54,3% 35,5% 100,0% SE 1,5% 0,1% 1,6% 2,7% 7,3% 10,0% 21,9% 29,4% 51,3% 37,1% 100,0% 26 Estudos e Pesquisas

27 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Região/UF MGE EPP ME Não opt. Opt. Total MGE Não opt. Opt. Total EPP Não opt. Opt. Total ME MEI Total empresas Norte 1,3% 0,1% 1,4% 2,1% 5,5% 7,6% 16,2% 35,2% 51,5% 39,5% 100,0% AC 1,0% 0,1% 1,1% 1,8% 3,4% 5,2% 19,6% 32,3% 51,8% 41,9% 100,0% AM 1,9% 0,1% 2,0% 2,4% 4,6% 7,0% 21,1% 34,9% 56,0% 35,1% 100,0% AP 0,8% 0,1% 0,9% 1,2% 3,6% 4,8% 14,2% 44,9% 59,1% 35,3% 100,0% PA 1,2% 0,1% 1,3% 2,0% 5,6% 7,6% 13,9% 32,8% 46,7% 44,4% 100,0% RO 1,5% 0,1% 1,6% 2,1% 7,5% 9,6% 15,8% 39,6% 55,4% 33,5% 100,0% RR 1,2% 0,1% 1,3% 1,9% 4,6% 6,5% 15,1% 41,4% 56,5% 35,7% 100,0% TO 1,1% 0,1% 1,2% 2,1% 6,4% 8,6% 16,0% 33,8% 49,8% 40,4% 100,0% Sudeste 2,0% 0,2% 2,2% 3,4% 7,9% 11,3% 19,1% 38,3% 57,4% 29,1% 100,0% ES 1,7% 0,2% 1,9% 2,5% 9,4% 11,9% 15,4% 33,5% 48,9% 37,3% 100,0% MG 1,5% 0,1% 1,6% 2,7% 7,5% 10,2% 17,3% 42,3% 59,6% 28,6% 100,0% RJ 1,6% 0,2% 1,8% 2,9% 7,7% 10,6% 17,5% 27,6% 45,0% 42,6% 100,0% SP 2,3% 0,2% 2,5% 3,9% 8,0% 11,9% 20,5% 40,4% 60,9% 24,8% 100,0% Sul 1,8% 0,2% 2,0% 3,3% 9,1% 12,4% 19,7% 43,9% 63,6% 22,0% 100,0% PR 1,8% 0,2% 1,9% 3,0% 9,3% 12,3% 20,0% 43,5% 63,5% 22,3% 100,0% RS 1,7% 0,1% 1,8% 3,2% 8,3% 11,5% 19,5% 45,7% 65,2% 21,5% 100,0% SC 2,2% 0,2% 2,4% 3,8% 10,3% 14,1% 19,6% 41,4% 61,1% 22,5% 100,0% Total Brasil 1,7% 0,2% 1,9% 3,0% 7,6% 10,6% 18,7% 39,2% 57,9% 29,6% 100,0% Estudos e Pesquisas 27

28 SEBRAE Tabela 8 Participação % das ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples sobre o total de ME e EPP por região e UF 2012 Região/UF EPP ME Não opt./total EPP (%) Opt./total EPP (%) Total EPP (%) Não opt./total ME (%) Opt./total ME (%) Total ME (%) Centro-Oeste 25,8% 74,2% 100,0% 35,9% 64,1% 100,0% DF 30,5% 69,5% 100,0% 31,8% 68,2% 100,0% GO 20,9% 79,1% 100,0% 34,0% 66,0% 100,0% MS 26,8% 73,2% 100,0% 38,4% 61,6% 100,0% MT 30,0% 70,0% 100,0% 42,3% 57,7% 100,0% Nordeste 26,7% 73,3% 100,0% 29,5% 70,5% 100,0% AL 29,9% 70,1% 100,0% 29,5% 70,5% 100,0% BA 25,8% 74,2% 100,0% 27,6% 72,4% 100,0% CE 25,8% 74,2% 100,0% 24,8% 75,2% 100,0% MA 23,4% 76,6% 100,0% 25,7% 74,3% 100,0% PB 24,7% 75,3% 100,0% 33,8% 66,2% 100,0% PE 30,3% 69,7% 100,0% 36,8% 63,2% 100,0% PI 28,2% 71,8% 100,0% 28,7% 71,3% 100,0% RN 25,9% 74,1% 100,0% 30,4% 69,6% 100,0% SE 26,8% 73,2% 100,0% 42,7% 57,3% 100,0% 28 Estudos e Pesquisas

29 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Região/UF EPP ME Não opt./total EPP (%) Opt./total EPP (%) Total EPP (%) Não opt./total ME (%) Opt./total ME (%) Total ME (%) Norte 27,3% 72,7% 100,0% 31,5% 68,5% 100,0% AC 34,4% 65,6% 100,0% 37,8% 62,2% 100,0% AM 34,4% 65,6% 100,0% 37,7% 62,3% 100,0% AP 25,6% 74,4% 100,0% 24,0% 76,0% 100,0% PA 26,6% 73,4% 100,0% 29,8% 70,2% 100,0% RO 22,2% 77,8% 100,0% 28,5% 71,5% 100,0% RR 29,1% 70,9% 100,0% 26,7% 73,3% 100,0% TO 24,9% 75,1% 100,0% 32,2% 67,8% 100,0% Sudeste 30,4% 69,6% 100,0% 33,3% 66,7% 100,0% ES 21,0% 79,0% 100,0% 31,4% 68,6% 100,0% MG 26,8% 73,2% 100,0% 29,0% 71,0% 100,0% RJ 27,6% 72,4% 100,0% 38,8% 61,2% 100,0% SP 33,0% 67,0% 100,0% 33,7% 66,3% 100,0% Sul 26,5% 73,5% 100,0% 31,0% 69,0% 100,0% PR 24,1% 75,9% 100,0% 31,5% 68,5% 100,0% RS 28,2% 71,8% 100,0% 29,9% 70,1% 100,0% SC 27,2% 72,8% 100,0% 32,2% 67,8% 100,0% Total Brasil 28,6% 71,4% 100,0% 32,2% 67,8% 100,0% Estudos e Pesquisas 29

30 SEBRAE Tabela 9 Distribuição das ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples 2012 EPP ME Região/UF Não optantes Optantes Não optantes Optantes Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Centro-Oeste ,2% 100,0% ,2% 100,0% ,4% 100,0% ,2% 100,0% DF ,0% 27,5% ,8% 21,8% ,7% 20,5% ,8% 24,7% GO ,5% 34,3% ,7% 45,1% ,2% 38,1% ,0% 41,5% MS ,1% 14,8% ,2% 14,1% ,3% 15,8% ,0% 14,2% MT ,7% 23,3% ,6% 19,0% ,2% 25,6% ,4% 19,6% Nordeste ,2% 100,0% ,4% 100,0% ,9% 100,0% ,1% 100,0% AL ,6% 5,1% ,6% 4,3% ,8% 4,8% ,9% 4,8% BA ,6% 29,3% ,1% 30,7% ,7% 29,6% ,9% 32,4% CE ,0% 16,1% ,2% 16,8% ,6% 16,6% ,8% 21,0% MA ,8% 6,6% ,1% 7,9% ,2% 7,9% ,7% 9,5% PB ,9% 7,0% ,0% 7,8% ,0% 6,5% ,0% 5,3% PE ,4% 19,9% ,2% 16,7% ,0% 18,9% ,4% 13,5% PI ,6% 4,6% ,6% 4,3% ,8% 4,8% ,9% 5,0% RN ,9% 7,1% ,0% 7,4% ,0% 6,5% ,1% 6,2% SE ,5% 4,2% ,6% 4,1% ,7% 4,3% ,4% 2,4% 30 Estudos e Pesquisas

31 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 EPP ME Região/UF Não optantes Optantes Não optantes Optantes Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Qde % do total BR % da região Norte ,3% 100,0% ,5% 100,0% ,1% 100,0% ,3% 100,0% AC 389 0,1% 4,4% 742 0,1% 3,2% ,3% 6,2% ,2% 4,7% AM ,7% 22,4% ,6% 16,0% ,0% 25,1% ,8% 19,1% AP 272 0,1% 3,1% 789 0,1% 3,4% ,2% 4,6% ,3% 6,6% PA ,2% 38,1% ,4% 39,3% ,4% 33,4% ,5% 36,1% RO ,5% 15,4% ,7% 20,2% ,6% 14,5% ,7% 16,8% RR 307 0,1% 3,5% 751 0,1% 3,2% ,1% 3,6% ,2% 4,5% TO ,4% 13,0% ,5% 14,7% ,5% 12,5% ,5% 12,1% Sudeste ,8% 100,0% ,0% 100,0% ,4% 100,0% ,0% 100,0% ES ,7% 3,0% ,5% 4,9% ,7% 3,3% ,7% 3,6% MG ,6% 16,9% ,5% 20,2% ,9% 19,2% ,5% 23,5% RJ ,2% 14,5% ,7% 16,7% ,0% 15,6% ,0% 12,3% SP ,2% 65,6% ,3% 58,3% ,8% 61,8% ,8% 60,7% Sul ,6% 100,0% ,9% 100,0% ,2% 100,0% ,4% 100,0% PR ,6% 32,3% ,4% 36,6% ,3% 36,3% ,6% 35,5% RS ,4% 40,9% ,6% 37,5% ,2% 40,8% ,2% 42,9% SC ,5% 26,9% ,9% 25,9% ,6% 22,9% ,6% 21,7% Total Brasil ,0% ,0% ,0% ,0% Estudos e Pesquisas 31

32 SEBRAE Na tabela 8, é possível observar também a participação relativa das ME e das EPP, optantes e não optantes pelo Simples, de cada estado em sua região, no ano de 2012, o que permite uma melhor comparação, em nível estadual. Por conseguinte, a Tabela 9 mostra a participação relativa das ME e das EPP, optantes e não optantes pelo Simples, de cada estado sobre o total de suas respectivas regiões e sobre os respectivos totais de ME e EPP em todo o país. Assim, pode-se constatar, por exemplo, que os estados com maior participação de ME optantes em relação ao total das respectivas regiões foram o estado do Rio Grande do Sul (42,9%) e o de Goiás (41,5%). Porém, em relação ao total de ME optantes pelo Simples, no país, destacou-se o estado de São Paulo, concentrando 29,8% dessas empresas. Ao se analisar a distribuição do conjunto de ME e EPP, por UF (Gráfico 5), percebe-se que o estado de São Paulo reunia, em 2012, 30,6% das ME e EPP do país, três vezes mais que o estado de Minas Gerais, segundo do ranking. Constata-se ainda que nove Unidades da Federação concentravam, em 2012, 81% da ME e EPP existentes no país. Gráfico 5 - Distribuição % do total de ME e EPP, por UF 10,9% 8,8% 7,6% 7,0% 5,3% 4,8% 3,2% 3,1% 2,6% 1,8% 1,8% 1,6% 1,5% 1,5% 1,1% 1,1% 1,0% 0,8% 0,8% 0,8% 0,7% 0,5% 0,5% 0,2% 0,2% 0,2% 30,7% SP MG RS PR RJ BA SC CE GO PE ES DF MT MA PA MS RN PB AM PI AL RO SE TO AP AC RR Ao se analisar a participação das ME e das EPP, optantes e não optantes pelo Simples, por região (Gráfico 6, a seguir), percebe-se que a região Nordeste era a que concentrava maior percentual de ME e de EPP optantes pelo Simples, em Por outro lado, o menor percentual de ME optantes em relação às não optantes foi observado na região Centro-Oeste, enquanto a região Sudeste registrou o menor percentual de EPP optantes, em relação às não optantes. Pelo gráfico, verificase ainda que os percentuais de EPP optantes pelo Simples superaram os das ME optantes em todas as regiões em Gráfico 6 Distribuição (%) das ME e EPP optantes e não optantes pelo Simples, por região 2012 Distribuição % das ME optantes e não optantes pelo Simples, por região Não optantes Optantes Distribuição % das EPP optantes e não optantes pelo Simples, por região Não optantes Optantes 70,5% 69,0% 68,5% 66,7% 64,1% 67,8% 74,2% 73,5% 73,3% 72,7% 69,6% 71,4% 29,5% 31,0% 31,5% 33,3% 35,9% 32,2% 25,8% 26,5% 26,7% 27,3% 30,4% 28,6% NE S N SE CO BR CO S NE N SE BR 32 Estudos e Pesquisas

33 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A 2012 Pela Tabela 10, a seguir, constata-se que, em 2012, São Paulo foi o município brasileiro que registrou maior quantidade de ME (10,7% do total de ME do país), quase quatro vezes mais que o quantitativo registrado no município do Rio de Janeiro, segundo colocado no ranking municipal. O município de Curitiba ocupou a terceira posição, respondendo por 1,9% do total de ME no país. Tabela 10 Quantidade de ME por município (20 maiores do ranking) 2012 Classificação Município Não optantes Optantes Total Participação sobre o total global de ME (%) 1 São Paulo ,70% 2 Rio de Janeiro ,10% 3 Curitiba ,90% 4 Brasília ,80% 5 Belo Horizonte ,80% 6 Porto Alegre ,80% 7 Fortaleza ,50% 8 Salvador ,10% 9 Goiânia ,90% 10 Campinas ,90% 11 Recife ,70% 12 Ribeirão Preto ,60% 13 Guarulhos ,60% 14 Manaus ,60% 15 São Bernardo do Campo ,50% 16 Uberlândia ,50% 17 Santo André ,50% 18 Sorocaba ,40% 19 Londrina ,40% 20 Florianópolis ,40% Total acumulado ,70% Em relação às EPP (Tabela 11), os municípios de São Paulo e do Rio de Janeiro também ocuparam a primeira e a segunda posições no ranking, com o município de São Paulo registrando participação quase três vezes maior que a do Rio de Janeiro. Ressalte-se, porém, que a terceira posição foi ocupada pelo município de Belo Horizonte e não pelo de Curitiba, como ocorreu no ranking das ME. Estudos e Pesquisas 33

34 SEBRAE Destaque-se ainda, que as participações dos municípios do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, no tocante às EPP, apresentaram percentuais maiores que os observados no ranking das ME. Tabela 11 Quantidade de EPP por município (20 maiores do ranking) 2012 Classificação Município Não optante Optantes Total Participação sobre o total (%) 1 São Paulo ,20% 2 Rio de Janeiro ,60% 3 Belo Horizonte ,30% 4 Curitiba ,00% 5 Brasília ,80% 6 Porto Alegre ,70% 7 Goiânia ,30% 8 Salvador ,30% 9 Fortaleza ,10% 10 Campinas ,10% 11 Recife ,90% 12 Ribeirão Preto ,70% 13 Guarulhos ,60% 14 São Bernardo do Campo ,60% 15 Caxias do Sul ,60% 16 Santo André ,60% 17 Manaus ,50% 18 Florianópolis ,50% 19 Joinville ,50% 20 Londrina ,50% Total acumulado ,50% 34 Estudos e Pesquisas

35 A EVOLUÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE 2009 A Visão quantitativa das ME e EPP, por Setor 2012 Pelo Gráfico 7, a seguir, fica evidenciada forte concentração das ME nos setores de Comércio e de Serviços, com o primeiro tendo agrupado, em 2012, mil ME e, o segundo, mil. Pode-se perceber ainda que metade das ME existentes no país estão concentradas no Comércio e 36% delas, no setor de Serviços (Gráfico 8). Juntos, Comércio e Serviços, reúnem 86% das microempresas do país. Gráfico 7 - Evolução da distribuição das ME, por setor Agropecuária Construção Civil Indústria Serviços Comércio A Indústria, por conseguinte, agrupa menos de 10% das microempresas, enquanto na Construção Civil, o percentual é ainda menor, de 3,8%. Gráfico 8 - Evolução da distribuição % das ME, por setor 52,1% 51,5% 50,4% 49,6% 34,6% 34,7% 35,6% 36,0% Comércio Serviços Indústria Construção Civil Agropecuária 9,8% 9,9% 9,8% 9,8% 2,8% 3,2% 3,5% 3,8% 0,7% 0,8% 0,8% 0,8% Apesar da baixa representatividade da Construção Civil em relação aos outros setores onde atuam as ME, foram as ME desse setor que registraram as maiores taxas de crescimento, ao longo do período analisado: 31,0%, de 2009 a 2010; 15,5%, de 2010 a 2011 e 14,0%, de 2011 a 2012 (Gráfico 9). Já o Comércio, que concentra a maior parte das ME, foi o setor que mostrou a menor taxa de crescimento do número de empresas. Isso fez com que a distribuição desse nicho de Estudos e Pesquisas 35

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014 Abril/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011 Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010 ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO CENTRO-OESTE

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO CENTRO-OESTE Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

Análise Demográfica das Empresas da IBSS

Análise Demográfica das Empresas da IBSS CAPÍTULO 4 Análise Demográfica das Empresas da IBSS Apresentação A demografia de empresas investiga a estrutura do estoque de empresas em dado momento e a sua evolução, como os movimentos de crescimento,

Leia mais

OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2012

OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2012 OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2012 (Estudo Técnico nº 175) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2012 2 OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2012 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação

Leia mais

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 1. Introdução O presente relatório objetiva apresentar os resultados estatísticos obtidos durante o período

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES

PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES Brasília, janeiro/2011 Objetivos específicos da pesquisa 2 Avaliar a quantidade e a qualidade da rede credenciada. Avaliar os serviços oferecidos: o Plano CASSI Família

Leia mais

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo

Leia mais

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Abril/2014 2014 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA

MIGRAÇÃO MIGRAÇÃO INTERNA MIGRAÇÃO Os resultados da migração interna e internacional apresentados foram analisados tomando por base a informação do lugar de residência (Unidade da Federação ou país estrangeiro) há exatamente cinco

Leia mais

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens

Leia mais

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1

Leia mais

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2017 e acumulado em 2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados 14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados Apresentação Este relatório apresenta os resultados da 14ª Avaliação de Perdas realizada com os principais supermercados do Brasil. As edições

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Junho/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

Leia mais

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco

Estudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem

Leia mais

Interior de SP. Mailing Jornais

Interior de SP. Mailing Jornais São Paulo AGORA SÃO PAULO BRASIL ECONÔMICO D.C.I. DESTAK (SP) DIÁRIO DO COMMERCIO (SP) DIÁRIO DE SÃO PAULO DIÁRIO DO GRANDE ABC EMPREGO JÁ (SP) EMPREGOS & CONCURSOS (SP) EMPRESAS & NEGÓCIOS (SP) FOLHA

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica

RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA

PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA ( 44.ª EDIÇÃO ) AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PRESIDENTE Ronaldo Mota Sardenberg CONSELHEIROS Emília

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos

Leia mais

Gráfico 01: Estados brasileiros - Evolução do emprego formal - primeiro semestre de 2014 Variação relativa (%)

Gráfico 01: Estados brasileiros - Evolução do emprego formal - primeiro semestre de 2014 Variação relativa (%) 1,96 1,96 1,76 1,73 1,54 1,47 1,37 0,92 0,85 0,74 0,50 0,46 0,31 Nº 17 / 14 Embora o cenário macroeconômico aponte perda de dinamismo para setores importantes da economia brasileira, os resultados do emprego

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Maio/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

Panorama do emprego no turismo

Panorama do emprego no turismo Panorama do emprego no turismo Por prof. Wilson Abrahão Rabahy 1 Emprego por Atividade e Região Dentre as atividades do Turismo, as que mais se destacam como geradoras de empregos são Alimentação, que

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae 1º Semestre de 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação

Leia mais

ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR

ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR 8 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA /COR Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 435 ANÁLISE DA MORTE VIOLENTA SEGUNDO RAÇA/COR MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Evolução da mortalidade por causas externas

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Setembro/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

O Público-alvo do Sebrae 1

O Público-alvo do Sebrae 1 O Público-alvo do Sebrae 1 2 O Público-alvo do Sebrae o público-alvo do sebrae Este documento encontra-se também disponível no site: http://www.sebrae.com.br/estudos-e-pesquisas O Público-alvo do Sebrae

Leia mais

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA ISSN 2319-0205 Edição: 01/14 COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE EM JANEIRO DE 2014 O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), com base nas informações

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto

Leia mais

Sondagem Festas Juninas 2015

Sondagem Festas Juninas 2015 Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Nota Técnica elaborada em 01/2014 pela CGAN/DAB/SAS. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº15/2014-CGAN/DAB/SAS/MS

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e de Vestuários e Acessórios

O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e de Vestuários e Acessórios O Sebrae e as empresas do Setor de Calçados e de Vestuários e Acessórios Abril/2014 Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Junho/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Dez 2011 % Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2012 x Jan a Dez 2011 Morte 58.134 16% 60.752 12% 5% Invalidez Permanente 239.738 65% 352.495 69% 47% Despesas Médicas (DAMS) 68.484

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

Comunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país

Comunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país Comunicação por meio de dispositivos móveis ainda tem muito para crescer no país Atualmente, não dá para falar em mídias digitais sem considerar o mobile. Se por um lado os acessos móveis ganham força,

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Abril/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS

ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS INFORME-SE ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS Em março de 2002, os trabalhadores puderam usar, pela

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica Emissão de Nota Fiscal Eletrônica DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. É um documento que serve para acobertar a circulação da mercadoria. Impresso em via única; Validade em meio digital

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a março de 2014 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO As informações descritas a seguir comparam

Leia mais

SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2012 17 2012

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. namicro e. Pequena 2010 / 2011. Empresa

ANUÁRIO DO TRABALHO. namicro e. Pequena 2010 / 2011. Empresa ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2010 / 2011 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais