M a n u a l d e F o r m a t u r a

Transcrição

1 M a n u a l d e F o r m a t u r a

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO FORMATURA ORADOR PARANINFO PATRONO NOME DA TURMA HOMENAGEADOS LOCAL DA SOLENIDADE INDUMENTÁRIA DE FORMATURA ORGANIZAÇÃO DO EVENTO DE FORMATURA SECRETARIA GERAL DE ALUNO DIPLOMA CERIMONIAL HINO DO BRASIL HINO DO CEARÁ

3 APRESENTAÇÃO A Formatura é um ato oficial, público e obrigatório. Como tal, integra as atividades do respectivo curso e do calendário acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Sendo assim, a solenidade de Formatura deve ser organizada à altura de tão importante momento. Através das informações, constantes neste manual, queremos facilitar os passos do acadêmico-formando nas diversas etapas que precedem e envolvem sua formatura, bem como suas responsabilidades e competências.

4 FORMATURA A Formatura é feita em sessão solene e pública da Universidade Vale do Acaraú sob a presidência do Reitor da Universidade ou de quem ele expressamente delegar poderes mediante Portaria específica. A Formatura ocorrerá após encerramento do período letivo, em data fixada pela Coordenação. Aspectos como: disciplina, hierarquia, ordem, elegância, respeito, bom senso e simplicidade são esperados dos profissionais envolvidos neste evento. O Setor Acadêmico deverá emitir Ata para ser devidamente assinada pelos alunos formandos não sendo permitida participação simbólica de alunos ou representantes, exceto, por procuração ou qualquer outro meio legal interposto.

5 ORADOR A Coordenação elege um(a) Orador(a) para proferir o discurso, representando os cursos durante a solenidade. É necessário para a função de Orador(a) apresentar a Coordenação; com antecedência mínima de 30(trinta) dias da solenidade, um discurso com um mínimo de uma e o máximo de duas laudas, impresso em papel A4, em fonte 12 Apresentando-se mais de um (a) candidato(a) a orador(a), a equipe da Instituição, formada por representantes da Coordenação irá selecionar o orador(a) que melhor preencher os requisitos. O discurso deve ser claro, ser objetivo e deve apresentar linguagem adequada à ocasião. O(a) orador(a) deve contextualizar o curso, o profissional formado, agradecer aos homenageados, mestres, pais, familiares, amigos e funcionários e dirigir-se à turma de forma efetiva.

6 PARANINFO O paraninfo é uma personalidade destacada no âmbito do corpo científico da área de formandos, podendo pertencer ou não à instituição. Trata-se, em geral, de pessoa de notório saber acadêmico, reconhecida competência profissional e padrão de referência na área específica do conhecimento. A escolha deve, na medida do possível, se constituir em um acordo entre a turma e a direção da Faculdade. PATRONO O patrono é uma personalidade destacada no âmbito do corpo científico da área de atuação dos formandos, fazendo parte do corpo docente da instituição. É também uma pessoa de notório saber acadêmico, reconhecida competência profissional e padrão de referência na área específica do conhecimento. A escolha é feita pela turma por aclamação ou por eleição direta

7 NOME DA TURMA O nome de turma, em geral, é uma homenagem a alguém que mantém prestígio incondicional junto à turma, ou pode ser uma homenagem póstuma. Escolhe-se por aclamação ou através de eleição direta. HOMENAGEADOS Os homenageados docentes são pessoas da faculdade que, nas atividades acadêmicas durante o curso, mereceram o reconhecimento e gratidão da turma como um todo. São escolhidos por aclamação ou por eleição direta.

8 LOCAL DA SOLENIDADE A Formatura ocorrerá em local, data e horário definidos pela Coordenação.

9 INDUMENTÁRIA DE FORMATURA O traje oficial para a Formatura será a BECA, que deverá ser providenciada (alugada ou comprada) pelo formando, com a faixa (com caimento para o lado esquerdo) na cor correspondente ao curso. Por baixo, de preferência, deverá ser usado traje social na cor preta, meia social e sapato social também na cor preta para os homens, vestido longo ou longuete de cor única para as mulheres. Devem ser evitados tecidos estampado, listrado e xadrez, e para a composição do traje utilizar, preferencialmente, sapato ou sandália de salto alto; Para Padrinhos e Madrinhas o traje adotado será passeio completo. As providências e custos em relação ao traje são de responsabilidade do formando. As cores oficiais das faixas, obedecem ao critério definido pelo MEC e o CNPq e são designadas mediante as áreas do conhecimento.

10 ORGANIZAÇÃO DO EVENTO DE FORMATURA A organização da solenidade de formatura é de responsabilidade da Coordenação. Em caso de qualquer dúvida, o formando pode procurar a Coordenação pelo fone Cabe a Coordenação, providenciar a organização da Solenidade de Formatura. A cerimônia deverá ser iniciada no horário constante do site; O formando deverá estar no recinto da solenidade, com pelo menos uma hora de antecedência, visto que a pontualidade ao evento é indispensável; O formando deverá, logo que chegar, procurar o local reservado a assinatura da Ata de Colação, por ser este o documento que confirmará seu comparecimento e conclusão do curso; O formando deverá apresentar à mesa de assinatura da Ata um documento de identificação com foto; Haverá recepcionistas para receber e orientar formandos, pais e convidados, indicando-lhes os lugares reservados;

11 Os alunos devem permanecer no local a eles reservado, evitando a circulação entre os convidados do evento; O formando deverá evitar o uso de bebidas alcoólicas nas atividades que antecederem ao ato de Formatura; Silêncio deve ser respeitado tão logo tenha início a solenidade de Formatura. No ato de entrada dos formandos no auditório, os convidados deverão permanecer de pé até a entrada do último formando.

12 SECRETARIA GERAL DE ALUNO Na Secretaria Geral de Aluno o concludente deverá solicitar via Requerimento Específico de Colação de Grau a solicitação para participar da Colação de Grau. O Setor Acadêmico fará as conferências de integralização de curso (Notas Freqüência e possíveis, pendências); O Setor Acadêmico providenciará: a lista dos formandos, a Ata de formatura e pasta do aluno, com as documentações legais necessárias: (Histórico Escolar e Declaração de Conclusão de Curso);

13 DIPLOMA A Colação de Grau se faz mediante o juramento público do aluno e da outorga simbólica do grau Reitor. O setor requer o prazo limite de 90(noventa) dias para expedi-lo, mas logo após a Colação de Grau o aluno pode dispor de uma declaração informando que já se colou grau e aguardar a emissão do diploma. Os diplomas são registrados pelo Conselho Estadual de Educação e passam a ser um documento do aluno. Quando precisar apresentá-lo em qualquer circunstância (emprego, concurso, etc) utilizar uma cópia autenticada. Em caso de perda ou furto, é necessária a ocorrência policial ou publicação em jornal, a fim de evitar fraude.

14 CERIMONIAL Fica assim definida a seqüência dos atos oficiais: I- CHAMADA DOS CONCLUDENTES II- COMPOSIÇÃO DA MESA DOS TRABALHOS III- HINO NACIONAL BRASILEIRO IV- ABERTURA DA SESSÃO V- PALAVRA DA ORADORA DISCENTE VI- PALAVRA DO ORADOR DOCENTE JURAMENTO - Os Graduandos de pé, com o braço direito erguido, farão o juramento repetindo o texto oficial: Livre e solenemente/na presença de Deus e desta assembléia/ juro: dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade/respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana/cumprir com honradez e desvelo/ os deveres inerentes ao grau que me é conferido, neste momento/adotando os progressos da ciência e da tecnologia/ respeitando os imperativos da lei/ buscando sempre a união entre os homens e os povos/ eu juro. VII-OUTORGA DO GRAU: Pronunciamento do REPRESENTANTE DA UVA em nome de toda a Comunidade Universitária VIII-HINO DO ESTADO DO CEARÁ (Decreto nº , de 31 de julho de 2003). IX-ENCERRAMENTO

15 Parágrafo Único - Mediante ajuste prévio, a palavra poderá ser concedida a autoridades federais, estaduais ou municipais, presentes ao ato; neste caso, a palavra será usada antes do pronunciamento do Diretor Geral.

16 HINO Hino Nacional Brasileiro Poema: Osório Duque Estrada I Ouviram do Ipiranga às margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio Ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria Amada, Idolatrada Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, Um raio vívido De amor e de esperança à Terra desce, Se em teu formoso céu, Risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria Amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria Amada Brasil! II Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do novo mundo! Do que a terra mais garrida "Teus risonhos, lindos campos têm mais flores", "Nossos bosques têm mais vida" "Nossa vida no teu seio mais amores". Ó Pátria Amada, idolatrada, Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo o lábaro que ostentas estrelado, e diga o verde-louro desta flâmula - paz no futuro e glória no passado. Mas, se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte. Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil,

17 Ó Pátria Amada! Dos filhos deste solo és Mãe gentil, Pátria Amada Brasil!

18 Letra: Tomás Lopes Música: Alberto Nepomuceno HINO DO ESTADO DO CEARÁ Terra do sol, do amor, terra da luz! Soa o clarim que tua glória conta! Terra, o teu nome a fama aos céus remonta Em clarão que seduz! - Nome que brilha - esplêndido luzeiro Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro! Mudem-se em flor as pedras dos caminhos! Chuvas de prata rolem das estrelas... E despertando, deslumbrada, ao vê-las Ressoa a voz dos ninhos... Há de florar nas rosas e nos cravos Rubros o sangue ardente dos escravos. Seja teu verbo a voz do coração, verbo de paz e amor do Sul ao Norte! Ruja teu peito em luta contra a morte, Acordando a amplidão. Peito que deu alívio a quem sofria e foi o sol iluminando o dia! Tua jangada afoita enfune o pano! Vento feliz conduza a vela ousada! Que importa que no seu barco seja um nada Na vestidão do oceano, Se à proa vão heróis e marinheiros E vão no peito corações guerreiros? Sim, nós te amamos, em aventuras e mágoas! Porque esse chão que embebe a água dos rios Há de florar em meses, nos estios E bosques, pelas águas! selvas e rios, serras e florestas Brotem no solo em rumorosas festas! Abra-se ao vento o teu pendão natal sobre as revoltas águas dos teus mares! E desfraldado diga aos céus e aos mares A vitória imortal! Que foi de sangue, em guerras leais e francas, E foi na paz da cor das hóstias brancas!

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