Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário TRIBUTÁRIO

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2 TRIBUTÁRIO IMPORTANTE (1) O Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas é composto de três Cadernos: Tributário Federal, Tributário Estadual e Trabalhista/ Previdenciário. (2) Este Calendário foi elaborado e atualizado com base na legislação vigente em Em razão de a remessa de seu conteúdo ser feita com necessária antecedência, recomendamos aos Srs. Clientes que observem eventuais alterações posteriores a essa data e acompanhem a atualização da legislação por meio do Site do Cliente ( ÍNDICE FEDERAL A Agenda de Obrigações Federais para Julho/ Aluguéis comerciais e residenciais - Reajuste C Cofins Instruções para cálculo e pagamento Retenção na fonte - Empresas de factoring e de prestação de serviços Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) Instruções para cálculo e pagamento Retenção na fonte - Empresas de factoring e de prestação de serviços D Depósito Judicial e Extrajudicial (DJE) Códigos a indicar no campo 12 do DJE Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) Instruções para o preenchimento Tabela de códigos (a indicar no campo 04 do Darf) I Imposto de Renda Pessoa Física Carnê-leão - Instruções para cálculo e pagamento... 9 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Instruções para cálculo e pagamento Retenção na fonte - Empresas de factoring e de prestação de serviços Imposto de Renda Retido na Fonte Apuração mensal - Instruções para cálculo e pagamento Participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa Tabelas progressivas mensais - A partir do ano-calendário de Indicadores econômicos e fiscais Dólar comercial Índices de inflação Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP (Trimestral) Taxa Referencial (TR) Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para Títulos Federais Valores que teria o BTN atualizado pela TR L Lembretes importantes... 3 P PIS-Pasep Instruções para cálculo e pagamento Retenção na fonte - Empresas de factoring e de prestação de serviços R Recolhimento em atraso - Tributos federais S Simples Nacional Instruções para cálculo e pagamento mensal unificado de impostos e contribuições Índice FE 1

3 TRIBUTÁRIO LEMBRETES IMPORTANTES IRRF - Pagamento no próprio dia de ocorrência do fato gerador Deve ser pago no próprio dia de ocorrência do fato gerador o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre: I - rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, cujo imposto seja recolhido sob os códigos 0422, 0473, 0481, 5192, 9478, 9412, 9466 e 9427 (art. 865, I, do RIR/1999 e Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte/2013 da RFB); II - pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a beneficiários não identificados, inclusive (art. 61 da Lei n o 8.981/1995): a) pagamentos efetuados ou recursos entregues a terceiros ou sócios, acionistas ou titular, contabilizados ou não, quando não for comprovada a operação ou a sua causa; e b) remuneração indireta (fringe benefits) paga a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, quando não identificados os respectivos beneficiários. Cofins/PIS-Pasep - importação - Prazo para recolhimento As contribuições são devidas (art. 13 da Lei n o /2004): a) na data do registro da declaração de importação, no caso de entrada de bens estrangeiros; b) na data de pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa, a residentes ou domiciliados no exterior, como contraprestação por serviço prestado; c) na data de vencimento do prazo de permanência do bem no recinto alfandegário, se iniciado o respectivo despacho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento, na situação prevista pelo art. 18 da Lei n o 9.779/1999. INSS - Titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais - Óbitos - Ocorrência ou não - Comunicação ao INSS - Obrigatoriedade O titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais está obrigado a comunicar ao INSS, até o dia 10 de cada mês, sob pena de multa em caso de descumprimento, os óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior, conforme as condições previstas no art. 68 da Lei n o 8.212/1991. Contribuição ao Senai - Recolhimento adicional As empresas sujeitas à contribuição de 1% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) que possuam mais de 500 empregados (número global) devem efetuar, mensalmente, até o último dia útil do mês subsequente ao de competência, a contribuição adicional ao Senai de 20% sobre a referida contribuição de 1% (prazo de recolhimento fixado pelo art. 12 do Decreto-lei n o 4.481/1942). A base de cálculo é o mesmo montante da remuneração sobre o qual incidem as contribuições previdenciárias. Assim, temos a contribuição principal: 1% sobre o montante apurado, e a adicional: 20% de 1% ou 0,2% sobre a mesma base. Aposentadoria especial - Trabalhadores sujeitos à aquisição de aposentadoria especial - Envio de relação para sindicato profissional e afixação em quadro de horário da empresa - Recomendação Nos termos da Resolução do Presidente do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) n o 1.196/2000, está prevista a recomendação às empresas que encaminhem, mensalmente, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados a relação dos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física em condições que ensejam a concessão de aposentadoria especial. Por meio da mencionada Resolução, também é recomendado que a supracitada relação seja afixada no quadro a que se refere o art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Tributário - Julho/2014 FE 3

4 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA Julho/2014 IMPORTANTE 1) Esta Agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, de âmbito federal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. 2) As obrigações em destaque referem-se à área trabalhista e previdenciária. 3) Agenda elaborada com base na legislação vigente em Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente ( JuLho/2014 D S T Q Q S S Importante A Lei n o /2012, determina que durante a Copa do Mundo Fifa 2014 de Futebol (12.06 a ) a União poderá declarar feriados nacionais os dias em que houver jogo da seleção brasileira de futebol. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que sediarão os eventos poderão declarar feriado ou ponto facultativo os dias de sua ocorrência em seu território. Observa-se, portanto, que caberá à União declarar ou não os dias de jogos que envolvam a seleção brasileira como feriados nacionais. Os Estados, o Distrito Federal ou os Municípios também podem decretar feriados os dias de jogos que ocorrerem nos seus respectivos territórios. São 12 as cidades (sede) que receberão os jogos da Copa: Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Cuiabá (MT); Curitiba (PR); Fortaleza (CE); Manaus (AM); Natal (RN); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Rio de Janeiro (RJ); Salvador (BA); São Paulo (SP). (1) Os feriados civis ou nacionais são declarados em lei federal. Os de âmbito estadual, correspondentes às datas magnas dos Estados, devem ser pesquisados na legislação estadual. Os religiosos (dias de guarda) constam de lei municipal, que deve ser verificada segundo a tradição local (Lei n o 9.093/1995). Os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do município podem ser considerados feriados civis (locais), se assim dispuser lei municipal (Lei n o 9.335/1996). Lembra-se: a ocorrência desses feriados pode acarretar, conforme o caso, a antecipação ou prorrogação dos prazos previstos nesta Agenda. (2) A Resolução do Banco Central do Brasil (Bacen) n o 2.932, de , altera e consolida as normas que dispõem sobre o horário de funcionamento das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como acerca dos dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro. Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico 3 Quinta-feira 4 Sexta-feira 7 Segunda- -feira IOF IRRF Salário de junho/2014 FGTS Junho/3 o decêndio Pagamento do IOF apurado no 3 o decêndio de junho/2014: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf Factoring - Cód. Darf Seguros - Cód. Darf Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028 Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a , incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra b, da Lei n o /2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Pagamento dos salários mensais. (1) O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5 o dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados. (2) O pagamento pode ser efetuado no sábado ( ), em dinheiro, ou antecipado para (6 a feira), se for realizado por meio de instituições financeiras. Depósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em junho/2014 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito. Documento/ Formulário Recibo GFIP/Sefip (aplicativo Conectividade Social - meio eletrônico) 4 FE Tributário - Julho/2014

5 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico 7 Segunda- -feira Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ IPI 10 Quinta-feira Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato 14 Segunda- -feira 15 Terça-feira 18 Sexta-feira EFD-Contribuições IRRF IOF Cide Cofins/CSL/ PIS- -Pasep - Retenção na Fonte Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Autopeças Previdência Social (INSS) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e empregador doméstico - Opção pelo recolhimento trimestral IRRF Cofins - Entidades financeiras PIS-Pasep-Entidades financeiras Informe de Rendimentos Financeiros - PJ Previdência Social (INSS) Junho Julho/1 o decêndio Envio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em junho/2014. (1) Desde é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalhadores no 1 o dia do mês de movimentação, exceto para os estabelecimentos que tenham menos de 20 trabalhadores. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o CPF ou o CNPJ. (Portaria MTE n o 2.124/ DOU 1 de ) (2) A partir de , com o início de vigência da Portaria MTE n o 768/2014, para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subseqüente relativamente às admissões informadas. Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de junho/2014 (art. 2 o, II, da Instrução Normativa SRF n o 41/1998). Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre produtos classificados no código da TIPI (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência junho/2014. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. (1) Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS. (2) O prazo para cumprimento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer alteração ou revogação, apesar de a Medida Provisória n o 447/2008, convertida na Lei n o /2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês seguinte ao da competência. Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014 (Instrução Normativa RFB n o 1.252/2012, art. 7 o ). Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1 o a , incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra b, da Lei n o /2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Pagamento do IOF apurado no 1 o decêndio de julho/2014: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf Factoring - Cód. Darf Seguros - Cód. Darf Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028 Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2014 (art. 2 o, 5 o, da Lei n o /2000): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei n o /2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei n o /2005), no período de 16 a Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3 o, 3 o, 4 o, 5 o e 7 o, da Lei n o /2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei n o /2005), no período de 16 a Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2014 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador doméstico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2 o trimestre/2014), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo, bem como pelo empregador doméstico que também tenha optado pelo recolhimento trimestral das contribuições (parte empregado e parte empregador), cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao salário-mínimo ou inferior, nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão do gozo de benefício. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2014, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, d, da Lei n o /2005, alterado pela Lei n o /2009). Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2014 (art. 18, I, da MP n o /2001, alterado pelo art. 1 o da Lei n o /2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987 Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2014 (art. 18, I, da MP n o /2001, alterado pelo art. 1 o da Lei n o /2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574 Fornecimento, por instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 2 o trimestre/2014, aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações previstas na IN SRF n 698/2006. Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2014, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão-de-obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produção Rural - Recolhimento - Veja, Lei n o 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. - Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior. As empresas que tiveram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o DARF, observando o mesmo prazo (Lei n o /2011). Documento/ Formulário Caged (meio eletrônico) Formulário GPS (cópia) Internet GPS GPS Formulário GPS (sistema eletrônico) Tributário - Julho/2014 FE 5

6 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico 21 Segunda- -feira 23 Quarta-feira 25 Sexta-feira 31 Quinta-feira Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas Parcelamento especial da contribuição social do salário-educação Previdência Social (INSS) Paes Simples Nacional IRPJ/CSL/PIS/ Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação IRPJ/CSL/PIS/ Cofins - Incorporações imobiliárias - Regime Especial de Tributação - PMCMV DCTF - Mensal IOF IRRF Cofins PIS-Pasep IPI IPI IPI IPI IPI IPI IPI IOF IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da TIPI Cofins/CSL/PIS- -Pasep - Retenção na Fonte Julho/2 o decêndio Junho Junho Junho Junho Junho Junho Junho Junho 2014/3 o bimestre Documento/ Formulário Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP n o 13/2006 e na Medida Provisória Sistema de n o 303/2006. débito automático em Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. conta bancária, Por meio do Ato Declaratório n o 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP n o 303/2006 teve seu prazo de vigência exceto Estados encerrado em Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as e Municípios relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, 3 o e 11). Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE n o 2/2006 e na Medida Provisória n o 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Por meio do Ato Declaratório n o 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP n o 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, 3 o e 11). Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei n o /2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI) Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de junho/2014 (Resolução CGSN n o 94/2011, art. 38). Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/ Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB n o 1.435/2013 e art. 5 o da Lei n o /2004, alterado pela Lei n o /2009) - Cód. Darf Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em junho/ Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB n o 1.435/2013 e Lei n o /2004, art. 5 o, alterado pela Lei n o /2009) - Cód. Darf Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014 (arts. 2 o, 3 o e 5 o da IN RFB n o 1.110/2010). Pagamento do IOF apurado no 2 o decêndio de julho/2014: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf Factoring - Cód. Darf Seguros - Cód. Darf Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028 Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a , incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra b, da Lei n o /2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2014 (art. 18, II, da MP n o /2001, alterado pelo art. 1 o da Lei n o /2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172 Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840 Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645 Cofins não-cumulativa (Lei n o /2003) - Cód. Darf 5856 Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2014 (art. 18, II, da MP n o /2001, alterado pelo art. 1 o da Lei n o /2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109 PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824 PIS - Não-cumulativo (Lei n o /2002) - Cód. Darf 6912 PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301 PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703 PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496 Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos , e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI) - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre os produtos do código da TIPI ( outros cigarros ) - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, e (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, e (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre os produtos classificados nas posições e da TIPI (automóveis e chassis) - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2014 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2014, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da TIPI (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF n o 47/2000, referentes ao bimestre maio-junho/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei n o /2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei n o /2005), no período de 1 o a Guia do Comprovante de Arrecadação Direta (CAD) GPS Internet Internet Disquete 6 FE Tributário - Julho/2014

7 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico 31 Quinta-feira Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Autopeças IRPJ - Apuração mensal IRPJ - Apuração trimestral IRPJ - Renda variável IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos IRPF - Carnê-leão IRPF - Quota IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos IRPF - Renda variável IRRF - Fundos de Investimento Imobiliário CSL - Apuração mensal CSL - Apuração trimestral Finor/Finam/Funres (Apuração mensal) Finor/Finam/ Funres (Apuração trimestral) Refis/Paes Refis Paex 1 (Parcelamento Excepcional) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) Simples Nacional (Parcelamento Especial) Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3 o, 3 o, 4 o, 5 o e 7 o, da Lei n o /2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei n o /2005) no período de 1 o a Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2014 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5 o da Lei n o 9.430/1996). Pagamento da 1 a quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2 o trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado. (art. 5 o da Lei n o 9.430/1996). Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de junho/2014 (art. 5 o, 6 o, da Instrução Normativa SRF n o 608/2006) - Cód. Darf Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de junho/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf Pagamento da 4 a quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2013, acrescida da taxa Selic de maio e junho/2014 mais 1% - Cód. Darf Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de junho/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de junho/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre os lucros distribuídos pelos Fundos de Investimento Imobiliário a seus quotistas, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em (art. 27, 3 o, da Instrução Normativa RFB n o 1.022/2010) - Cód. Darf Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de junho/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei n o 9.430/1996). Pagamento da 1 a quota ou quota única da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 2 o trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado. (art. 28 da Lei n o 9.430/1996). Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de junho/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa art. 9 o da Lei n o 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9017 Finam: 9032 Funres: 9058 Recolhimento da 1 a parcela ou parcela única do valor da opção com base no IRPJ devido no 2 o trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9 o da Lei n o 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios). Finor: 9004 Finam: 9020 Funres: 9045 Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei n o 9.964/2000; e pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei n o /2003. Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei n o /2009. Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até (opção em até 130 meses), pelas (MP n o 303/2006, art. 1 o e Portaria Conjunta PGNF/SRF n o 2/2006, art. 6 o, 3 o, I e II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830; b) demais pessoas jurídicas - Cód. Darf (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança ). (2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código (3) Por meio do Ato n o 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP n o 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, 3 o e 11). Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1 o e (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (MP n o 303/2006, art. 8 o e Portaria Conjunta PGNF/SRF n o 2/2006, art. 8 o, 4 o ) - Cód. Darf (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança ). (2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código (3) Por meio do Ato n o 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP n o 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, 3 o e 11). Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar n o 123/2006, dos seguintes débitos: - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, 1 o, XII, da LC n o 123/2006; - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL); - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, 1 o, XII, da LC n o 123/2006; - Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, 1 o, XII, da LC n o 123/2006; - Simples Federal (Lei n o 9.317/1996); - Receita Dívida Ativa. Os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1 a vez no ano de 2009 no Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar n o 123/2006, com vencimento até , poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. O valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100,00, considerados isoladamente os parcelamentos da totalidade dos débitos relacionados no inciso II do 1 o do art. 1 o da Instrução Normativa RFB n o 902/2008, e o pagamento das prestações dos débitos deverá ser efetuado mediante Darf, com o código de receita 0873 (arts. 1 o e 7 o da Instrução Normativa RFB n o 902/2008, com as alterações da Instrução Normativa RFB n o 906/2009). Documento/ Formulário Tributário - Julho/2014 FE 7

8 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico 31 Quinta-feira Previdência Social (INSS) Simples Nacional (Parcelamento Especial) Contribuição Sindical (empregados) Declaração de Operações Imobiliárias (DOI) Declaração sobre a Opção de Tributação de Planos Previdenciários (DPREV) Pagamento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar n o 123/2006 e a Instrução Normativa RFB n o 767/2007, dos seguintes débitos: - contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.212/1991; - débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso. Nos termos da Instrução Normativa RFB n o 902/2008, observadas as modificações posteriores, os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1 a vez no ano de 2009 no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar n o 123/2006, com vencimento até , poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. Assim, poderão ser objeto do parcelamento de que trata o art. 79 da Lei Complementar n o 123/2006, na redação dada pela Lei Complementar n o 128/2008, os débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, inclusive os inscritos em dívida ativa, com vencimento até Recolhimento das contribuições descontadas dos empregados em junho/2014. Consultar a respectiva entidade sindical, a qual pode fixar prazo diverso Entrega à Receita Federal, pelos Cartórios de Ofício de, de Registro de Imóveis e de Registro de títulos e Documentos, da Declaração de Operações Imobiliárias relativa às operações de aquisição ou alienação de imóveis realizadas durante o mês de junho/2014 por pessoas físicas ou jurídicas (Instrução Normativa RFB n o 1.112/2010, art. 4 o ). Entrega da DPREV relativa ao ano-calendário de 2013 pelas entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras e administradores de Fapi, contendo dados do participante, segurado ou quotista (art. 2 o da Instrução Normativa RFB n o 673/2006). Documento/ Formulário GPS GRCSU 2 vias Internet Internet (1) A Portaria MF n o 12/2012 estabelece que as datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3 o mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e o mês subsequente. A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB, e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (2) Conforme Instrução Normativa RFB n o 1.441/2014, foi extinto o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão parcial ou cisão total que ocorrerem a partir dessa data. Ressalta-se que a apresentação de Dacon, original ou retificador, relativo a fatos geradores ocorridos até , deverá ser efetuada com a utilização das versões anteriores do programa gerador, conforme o caso. (3) A Portaria CGSN/SE n o 18/2013 prorrogou para o último dia útil dos meses de abril, maio e junho/2014 as datas de vencimento dos tributos apurados no regime do Simples Nacional, antes previstas, respectivamente, para outubro, novembro e dezembro/2013, para os sujeitos passivos com sede no Município de Taquarituba - SP. A prorrogação do prazo não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. (4) Conforme Instrução Normativa RFB n o 1.418/2013, foi extinta, com efeitos a partir de janeiro/2014, a obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Combustíveis das contribuições para o PIS-Pasep e Cofins (DCide-Combustíveis). (5) Conforme Portaria CGSN/SE n o 23/2014, foram prorrogadas para o último dia útil dos meses de julho, agosto e setembro/2014 as datas de vencimento dos tributos apurados na forma da Resolução CGSN n o 94/2011, antes previstas, respectivamente, para janeiro, fevereiro e março/2014, para os sujeitos passivos com sede no Município de Lajedinho/BA. 8 FE Tributário - Julho/2014

9 IR - PESSOAS FÍSICAS - CARNÊ-LEÃO - INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO E PAGAMENTO 1. CONTRIBUINTES Ficam sujeitas ao recolhimento mensal obrigatório do Imposto de Renda (carnê-leão) as pessoas físicas, residentes ou domiciliadas no Brasil, que receberem de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior rendimentos tributáveis não sujeitos ao desconto do imposto na fonte. 2. BASE DE CÁLCULO I - Rendimentos brutos: Deve-se incluir os seguintes valores efetivamente recebidos no mês: a) rendimentos pagos por outras pessoas físicas, não sujeitos à tributação na fonte, tais como: remuneração pela prestação de serviços sem vínculo de emprego, comissões e corretagens, aluguéis ou arrendamentos de bens (móveis ou imóveis), pensão alimentícia paga em cumprimento de acordo ou decisão judicial ou de escritura pública a que se refere o art A da Lei n o 5.869/1973 (Código de Processo Civil) etc., observando-se que: a.1) o rendimento bruto de aluguéis de imóveis corresponde ao valor recebido, diminuído dos seguintes encargos, ainda que recolhidos pelo locatário, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio; a.2) no caso de rendimentos da prestação de serviços de transporte, consideram-se rendimento bruto sujeito ao imposto mensal (art. 9 o, I e II, da Lei n o 7.713/1988, com as alterações da Lei n o /2013): 40% (até ) e 10% (a partir de 1 o ) do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquinas de terraplenagem, colheitadeiras e assemelhados 60% do rendimento decorrente do transporte de passageiros; b) rendimentos pagos por fontes situadas no exterior, convertidos em reais à taxa de câmbio do dólar dos Estados Unidos da América fixada para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento; c) emolumentos e custas dos serventuários da Justiça (tabeliães, notários, oficiais públicos e outros), quando não forem remunerados exclusivamente pelos cofres públicos; d) 10% dos rendimentos recebidos pelos garimpeiros na venda, a empresas legalmente habilitadas, de metais preciosos, pedras preciosas e semipreciosas. II - Deduções: a) nos casos de rendimentos do trabalho não assalariado (exceto rendimentos recebidos por transportadores de cargas ou passageiros ou por garimpeiros) e dos titulares dos serviços notariais e de registro e leiloeiros, podem ser deduzidas as despesas pagas em decorrência do exercício da atividade, desde que escrituradas em livro Caixa e comprovadas por documentação hábil; (1) Não podem ser deduzidas quotas de depreciação de bens, despesas de arrendamento, despesas de locomoção e transporte, salvo, no caso de representante comercial autônomo, as despesas de locomoção e transporte que correrem por conta deste. (2) Até o exercício de 2014, ano-calendário de 2013, para fins de implementação dos serviços de registros públicos, previstos na Lei n o 6.015/1973, em meio eletrônico, os investimentos e demais gastos efetuados com informatização, que compreende a aquisição de hardware, aquisição e desenvolvimento de software e a instalação de redes pelos titulares dos referidos serviços, poderão ser deduzidos da base de cálculo mensal e da anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (Lei n o /2009, art. 3 o ), observando-se que: a) os investimentos e gastos efetuados deverão estar devidamente escriturados no livro Caixa e comprovados com documentação idônea, a qual será mantida em poder dos titulares dos serviços de registros públicos, à disposição da fiscalização, enquanto não ocorrer a decadência ou a prescrição; b) na hipótese de alienação dos mencionados bens, o valor da alienação deverá integrar o rendimento bruto da atividade; e c) o excesso de deduções apurado no mês pode ser compensado nos meses seguintes, até dezembro, não podendo ser transposto para o ano seguinte. b) em qualquer caso, inclusive nos mencionados na letra a, podem ser deduzidos a contribuição previdenciária oficial paga no mês, os dependentes e a pensão alimentícia paga em cumprimento de acordo ou decisão judicial ou de escritura pública a que se refere o art A da Lei n o 5.869/1973 (Código de Processo Civil) (essas duas últimas deduções somente podem ser utilizadas se não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos percebidos no mês e sujeitos à tributação na fonte). 3. CÁLCULO DO IMPOSTO Aplica-se a tabela progressiva vigente no mês do recebimento dos rendimentos (veja na pág. 26). Exemplo Admita-se que, no mês de março/2014, um dentista receba de pessoas físicas R$ 9.000,00, a título de honorários profissionais, e pague despesas inerentes à sua atividade profissional no valor de R$ 4.000,00. Considerando-se, ainda, que esse contribuinte tem 2 dependentes e pagou, no mês, a sua contribuição devida à Previdência Social (INSS) de R$ 878,04: Receita bruta mensal R$ 9.000,00 Deduções: Despesas pagas decorrentes do exercício da atividade (R$ 4.000,00) Dependentes: 2 R$ 179,71 (R$ 359,42) INSS: 20% de R$ 4.390,24 (R$ 878,04) Base de cálculo do imposto R$ 3.762,54 Imposto: 22,5% de R$ 3.762,54 R$ 846,57 Parcela a deduzir (R$ 602,96) Imposto R$ 243,61 4. COMPENSAÇÃO DE IMPOSTO PAGO NO EXTERIOR O contribuinte que houver recebido rendimentos de fonte situada no exterior, incluídos na base de cálculo do recolhimento mensal (carnê-leão), poderá compensar o imposto cobrado pelo país de origem dos rendimentos, desde que o Brasil tenha Tributário - Julho/2014 FE 9

10 firmado acordo para evitar bitributação com esse país (no qual esteja prevista a compensação) ou haja reciprocidade de tratamento em relação aos rendimentos produzidos no Brasil, observado o seguinte (art. 16, 1 o, 2 o e 6 o, da IN SRF n o 208/2002): a) o valor do imposto a ser compensado deverá ser convertido em reais com base na taxa de compra do dólar dos Estados Unidos da América, fixada para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento dos rendimentos; b) o valor compensado não poderá exceder a diferença entre o imposto calculado sem a inclusão dos rendimentos de fontes no exterior e o imposto devido com a inclusão desses rendimentos; c) somente poderá ser compensado imposto que não for compensável nem restituível no país de origem dos rendimentos. 5. PRAZO DE RECOLHIMENTO O imposto deverá ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente àquele em que os rendimentos houverem sido percebidos. 6. PREENCHIMENTO DO DARF Veja instruções na pág REGIME DE TRIBUTAÇÃO Na declaração de ajuste anual, os rendimentos serão incluídos como tributáveis e o imposto pago mensalmente será compensado. 8. PROGRAMA APLICATIVO PARA USO EM COMPUTADOR Para o cálculo do imposto mensal por meio de computador, a Receita Federal disponibiliza aos interessados (em seu endereço eletrônico na Internet, gov.br) o programa Carnê-Leão 201X, que armazena os dados apurados a serem transferidos, automaticamente, para a Declaração de Ajuste Anual. (Arts. 106 a 112 do RIR/1999 e arts. 21 a 24 e 60 da IN SRF n o 15/2001) SIMPLES NACIONAL - INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO E PAGAMENTO MENSAL UNIFICADO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES Segue resumo relativo ao Simples Nacional aplicável às microempresas (ME) e às empresas de pequeno porte (EPP), instituído pela Lei Complementar n o 123/2006 e atualmente regulamentado por Resoluções expedidas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN). O Simples Nacional foi criado para beneficiar as ME e as EPP com o objetivo de simplificar o processo burocrático e unificar os pagamentos dos seguintes tributos e contribuições (art. 4 o da Resolução CGSN n o 94/2011): a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o disposto no inciso IX do art. 5 o da Resolução CGSN n o 94/2011; c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o disposto no inciso IX do art. 5 o da Resolução CGSN n o 94/2011; e) Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso IX do art. 5 o da Resolução CGSN n o 94/2011; f) Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n o 8.212/1991, exceto no caso da ME e da EPP que se dediquem às seguintes atividades de prestação de serviços: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 13, inciso VI, art. 18, 5 o -C) f.1) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; f.2) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; g) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); h) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). 1. Vedações Não poderão recolher os impostos e as contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP (art. 15 da Resolução CGSN n o 94/2011): 1) que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta superior a R$ ,00 no mercado interno ou superior ao mesmo limite em exportação de mercadorias, observado o disposto nos 2 o e 3 o do art. 2 o e 1 o e 2 o do art. 3 o ; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, inciso II e 2 o, 9 o, 9 o -A, 10, 12 e 14) 2) de cujo capital participe outra pessoa jurídica; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso I) 3) que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso II) 4) de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar n o 123/2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o item 1; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso III, 14) 5) cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei 10 FE Tributário - Julho/2014

11 Complementar n o 123/2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o item 1; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso IV, 14) 6) cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o item 1; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso V, 14) 7) constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso VI) 8) que participe do capital de outra pessoa jurídica; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso VII) 9) que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso VIII) 10) resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, inciso IX) 11) constituída sob a forma de sociedade por ações; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 4 o, X) 12) que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso I) 13) que tenha sócio domiciliado no exterior; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso II) 14) de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso III) 15) que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso V) 16) que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso VI) 17) que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso VII) 18) que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso VIII) 19) que exerça atividade de importação de combustíveis; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso IX) 20) que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso X) a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; b) bebidas a seguir descritas: 1. alcoólicas; 2. refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; 3. preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até dez partes da bebida para cada parte do concentrado; 4. cervejas sem álcool; 21) que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XI) 22) que realize cessão ou locação de mão de obra; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XII) 23) que realize atividade de consultoria; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XIII) 24) que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XIV) 25) que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XV) 26) com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível, observadas as disposições específicas relativas ao MEI. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, inciso XVI e 4 o ) O disposto nos itens 5 e 8 não se aplica à participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, no consórcio referido no art. 50 e na sociedade de propósito específico, prevista no art. 56, ambos da Lei Complementar n o 123/2006, e em associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das ME e EPP. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 3 o, 5 o ) 2. Atividades autorizadas à opção As ME e as EPP que se dediquem exclusivamente às atividades a seguir descritas, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação mencionada no item 1, estão autorizadas a optar pelo Simples Nacional ( 2 o do art. 15 da Resolução CGSN n o 94/2011): 1) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de en- Tributário - Julho/2014 FE 11

12 sino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nos incisos XIII e XIV deste parágrafo; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso I) 2) agência terceirizada de correios; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso II) 3) agência de viagem e turismo; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso III) 4) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso IV) 5) agência lotérica; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso V) 6) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso IX) 7) transporte municipal de passageiros; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso XIII) 8) escritórios de serviços contábeis, observado o disposto no 8 o do art. 6 o ; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso XIV) 9) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -B, inciso XV) 10) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -C, inciso I) 11) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -C, inciso VI) 12) cumulativamente administração e locação de imóveis de terceiros; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso I) 13) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso II) 14) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso III) 15) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso IV) 16) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o ; art. 18, 5 o -D, inciso V) 17) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso VI) 18) empresas montadoras de estandes para feiras; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso IX) 19) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso XII) 20) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso XIII) 21) serviços de prótese em geral. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 1 o, art. 18, 5 o -D, inciso XIV) Também poderá optar pelo Simples Nacional a ME ou EPP que se dedique à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 17, 2 o ) A vedação à opção por empresas que exerçam a atividade mediante cessão ou locação de mão de obra, de que trata o n o 22 do item 1, não se aplica às atividades referidas nos n o s 10 e 11 do item 2 (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, 5 o -C e 5 o -H). 3. Obrigações acessórias Quanto às obrigações acessórias, as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional devem, dentre outras (Resolução CGSN n o 94/2011, arts. 57 a 72): a) apresentar anualmente à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da internet, declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais (Defis), até o último dia do mês de março do ano-calendário subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores dos impostos e das contribuições previstos no Simples Nacional; b) cumprir outras obrigações acessórias a serem estabelecidas pelo Comitê Gestor, com características nacionalmente uniformes, vedado o estabelecimento de regras unilaterais pelas unidades políticas partícipes do sistema; c) entregar a declaração eletrônica com os dados referentes aos serviços prestados ou tomados de terceiros, em conformidade com o que dispuser o Comitê Gestor; d) emitir documento fiscal de venda ou prestação de serviço; e) manter o livro Caixa em que será escriturada sua movimentação financeira e bancária; f) manter em boa ordem e guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos impostos e das contribuições devidos e o cumprimento das obrigações acessórias, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes. Conforme Resolução CGSN n o 94/2011, art. 91, considera-se microempreendedor individual (MEI) o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n o /2002, optante pelo Simples Nacional, que tenha auferido receita bruta acumulada nos anos-calendário anteriores e em curso de até R$ ,00 e que: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 1 o e 7 o, inciso III) 12 FE Tributário - Julho/2014

13 a) exerça tão somente as atividades constantes do Anexo XIII da Resolução CGSN n o 94/2011, com as alterações da Resolução CGSN n o 104/2012; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 4 o -B e 17) b) possua um único estabelecimento; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 4 o, inciso II) c) não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 4 o, inciso III) d) não contrate mais de um empregado, observado o disposto no art. 96 da Resolução CGSN n o 94/2011. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-C) No caso de início de atividade, o limite mencionado será de R$ 5.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o mês de início de atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18-A, 2 o ) Dentre as obrigações acessórias, o MEI: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 26, 1 o e 6 o, inciso II) 1) fará a comprovação da receita bruta mediante apresentação do Relatório Mensal de Receitas Brutas de que trata o Anexo XII da Resolução CGSN n o 94/2011, que deverá ser preenchido até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta; 2) em relação ao documento fiscal previsto no art. 57 da Resolução CGSN n o 94/2011, ficará: a) dispensado da emissão: 1. nas operações com venda de mercadorias ou prestações de serviços para consumidor final pessoa física; 2. nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CNPJ, quando o destinatário emitir nota fiscal de entrada; b) obrigado à sua emissão: 1. nas prestações de serviços para tomador inscrito no CNPJ; 2. nas operações com mercadorias para destinatário inscrito no CNPJ, quando o destinatário não emitir nota fiscal de entrada. O MEI fica dispensado da escrituração dos livros fiscais e contábeis, da Declaração Eletrônica de Serviços e da emissão da Fiscal Eletrônica (NF-e), ressalvada a possibilidade de emissão facultativa disponibilizada pelo ente federado. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 2 o, inciso I e 6 o ; art. 26, 2 o ) 4. Formalidades para a opção A opção pelo Simples Nacional deverá ser efetuada por meio da Internet, sendo irretratável para todo o ano- -calendário, e será realizada até o último dia útil de janeiro, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção (Resolução CGSN n o 94/2011, art. 6 o ). (1) Enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção, o contribuinte poderá: a) regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional, sujeitando-se ao indeferimento da opção caso não as regularize até o término desse prazo; b) efetuar o cancelamento da solicitação de opção, salvo se o pedido já houver sido deferido. (2) O disposto na nota 1 não se aplica às empresas em início de atividade. No momento da opção, o contribuinte deverá prestar declaração quanto ao seu não enquadramento nas vedações mencionadas no item 1 deste texto, devendo ser observado o seguinte, no caso de início de atividade da ME ou da EPP no ano-calendário da opção: a) a ME ou a EPP, após efetuar a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como obter a sua inscrição municipal e estadual, caso exigíveis, terá o prazo de até 30 dias, contados do último deferimento de inscrição, para efetuar a opção pelo Simples Nacional; b) após a formalização da opção, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios a relação dos contribuintes para verificação da regularidade da inscrição Municipal ou Estadual, quando exigível; c) os entes federativos deverão efetuar a comunicação à RFB sobre a regularidade na inscrição Municipal ou Estadual, quando exigível: c.1) até o dia 5 de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 1 o ao dia 31 do mês anterior; c.2) até o dia 15 de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 1 o ao dia 9 do mesmo mês; c.3) até o dia 25 de cada mês, relativamente às informações disponibilizadas pela RFB do dia 10 ao dia 19 do mesmo mês; d) confirmada a regularidade na inscrição Municipal ou Estadual, quando exigível, ou ultrapassado o prazo a que se refere a letra c, sem manifestação por parte do ente federativo, a opção será deferida, observadas as demais disposições relativas à vedação para ingresso no Simples Nacional e o disposto no 7 o do art. 6 o da Resolução CGSN n o 94/2011) Dispõe o 7 o do art. 6 o da Resolução CGSN n o 94/2011 que a ME ou EPP não poderá efetuar a opção pelo Simples Nacional na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 dias da data de abertura constante do CNPJ, observados os demais requisitos previstos no inciso I do 5 o do art. 6 o da Resolução CGSN n o 94/2011 (Lei Complementar n o 123/2006, art. 16, 3 o ) e) a opção produzirá efeitos desde a respectiva data de abertura constante do CNPJ, salvo se o ente federado considerar inválidas as informações prestadas pela ME ou EPP nos cadastros estadual e municipal, hipótese em que a opção será considerada indeferida. A RFB disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios a relação dos contribuintes referidos nesse artigo para verificação quanto à regularidade para a opção pelo Simples Nacional, e, posteriormente, a relação dos contribuintes que tiveram a sua opção deferida. 4.1 Agendamento da opção A ME ou EPP poderá efetuar agendamento da opção de que trata o item 4, observadas as seguintes disposições: (art. 7 o da Resolução CGSN n o 94/2011, com as alterações da Resolução CGSN n o 113/2014). a) estará disponível, em aplicativo específico no Portal do Simples Nacional, entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção; Tributário - Julho/2014 FE 13

14 b) sujeitar-se-á ao disposto nos 4 o e 6 o do art. 6 o da Resolução CGSN n o 94/2011; c) na hipótese de serem identificadas pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional, o agendamento será rejeitado, podendo a empresa: c.1) solicitar novo agendamento após a regularização das pendências, observado o prazo previsto na letra a ; ou c.2) realizar a opção no prazo e condições previstos no 1 o do art. 6 o ; d) inexistindo pendências, o agendamento será confirmado, gerando para a ME ou EPP opção válida com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário subsequente; e) o agendamento: e.1) não se aplica à opção para ME ou EPP em início de atividade; e.2) poderá ser cancelado até o final do prazo previsto na letra a. A confirmação do agendamento não implica opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei), que deverá ser efetuado no prazo previsto no inciso II do art. 93 da Resolução CGSN n o 94/2011 (Lei Complementar n o 123/2006, art. 16, caput, art. 18-A, 14). Não haverá contencioso administrativo na hipótese de rejeição do agendamento. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 16, caput) O agendamento confirmado poderá ser cancelado, até o final do prazo previsto na letra a, independentemente de notificação, caso tenha ocorrido erro no processamento das informações tempestivamente transmitidas pelos entes federados nos termos do 6 o do art. 6 o da Resolução CGSN no 94/2011 (Estados, Distrito Federal e Municípios), sendo a informação do cancelamento divulgada no Portal do Simples Nacional, devendo a empresa proceder na forma da letra c (Lei Complementar n o 123/2006, art. 16, caput). 5. Base de cálculo De acordo com o art. 16 da Resolução CGSN n o 94/2011, a base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, caput e 3 o ) O regime de reconhecimento da receita bruta será irretratável para todo o ano-calendário. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, 3 o ) Na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas brutas de todos os estabelecimentos. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, caput) Para efeitos do disposto neste item (art. 16, 3 o, da Resolução CGSN n o 94/2011, com a redação dada pela Resolução CGSN n o 98/2012): a) receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma do art. 25 da Resolução CGSN n o 94/2011, com as alterações da Resolução CGSN n o 104/2012; b) considera-se a receita bruta total mensal auferida ou recebida nos mercados interno e externo. 6. Alíquota Conforme art. 20 da Resolução CGSN n o 94/2011, considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, caput e 5 o a 5 o -G) As alíquotas utilizadas no Simples Nacional são denominadas: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 2 o, inciso I e 6 o, e art. 20, parágrafo único, da Resolução CGSN n o 94/2011) a) Alíquota Normal, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional, conforme previsto no 3 o do art. 18 da Lei Complementar n o 123/2006; b) Alíquota Máxima, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional nos períodos de apuração que incidirem na hipótese prevista no 5 o do art. 21 da Resolução CGSN n o 94/2011; c) Alíquota Majorada Limite Nacional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, exceto no ano de início de atividades, conforme o 16-A do art. 18 da Lei Complementar n o 123/2006; d) Alíquota Majorada Limite Nacional Proporcional, a utilizada no cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o limite máximo de receita bruta anual, conforme disposto no 16 do art. 18 da Lei Complementar n o 123/2006; e) Alíquota Majorada Sublimite Estadual, os percentuais utilizados no cálculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa ultrapassar o sublimite estadual, exceto no ano de início de atividades, conforme disposto no 17-A do art. 18 da Lei Complementar n o 123/2006; e f) Alíquota Majorada Sublimite Estadual Proporcional, os percentuais utilizados no cálculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do período de apuração em que a empresa, no ano de início de atividades, ultrapassar o sublimite estadual, conforme disposto no 17 do art. 18 da Lei Complementar n o 123/2006. O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V (com as alterações da Resolução CGSN n o 104/2012), sobre as receitas determinadas na forma dos arts. 16 a 19 e 25 a 26, da mencionada Resolução, observado o disposto nos arts. 22 a 24, 33 a 35 e 133. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, caput e 5 o a 5 o -G) Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, 1 o ) No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo Simples Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o sujeito passivo utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 18, 2 o ) 14 FE Tributário - Julho/2014

15 7. Recolhimento dos tributos devidos Os tributos devidos, apurados na forma da Resolução CGSN n o 94/2011, deverão ser pagos até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, inciso III). Na hipótese de a ME ou EPP possuir filiais, o recolhimento dos tributos do Simples Nacional dar-se-á por intermédio da matriz (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, 1 o ). O valor não pago até a data do vencimento sujeitar- -se-á à incidência de encargos legais na forma prevista na legislação do Imposto sobre a Renda (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, 3 o ). Quando não houver expediente bancário no prazo estabelecido, os tributos deverão ser pagos até o dia útil imediatamente posterior (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, inciso III). O cálculo do valor devido do Simples Nacional deverá ser efetuado por meio de aplicativo específico disponível na Internet, que também irá gerar o Documento de Arrecadação do Simples (DAS) para o recolhimento desse valor. Conforme o art. 40 da Resolução CGSN n o 94/2011, o DAS será gerado exclusivamente: (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, inciso I) a) para o MEI, por meio do Programa Gerador do DAS para o MEI - PGMEI, que observará: (Redação dada pela Resolução CGSN n o 112/2014) a.1) o modelo do Anexo IX, caso emitido pelo Portal do Simples Nacional; (Incluída pela Resolução CGSN n o 112/2014) a.2) o disposto na letra c, a seguir, na hipótese nele prevista; (Incluída pela Resolução CGSN n o 112, de 12 de março de 2014) b) para as demais ME e para as EPP: b.1) até o período de apuração dezembro de 2011, por meio do PGDAS; b.2) a partir do período de apuração janeiro de 2012, por meio do PGDAS-D; c) o DAS gerado para o MEI poderá ser enviado por via postal para o domicílio do contribuinte, caso em que conterá, em uma mesma folha de impressão, guias para pagamento de mais de uma competência, com identificação dos respectivos vencimentos e do valor devido em cada mês. (Lei Complementar n o 123, de 2006, art. 21, inciso I) (Incluído pela Resolução CGSN n o 112, de 12 de março de 2014) 8. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL (DAS) - INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO O DAS deve ser emitido em 2 vias e conter: a) a identificação do contribuinte (razão social e CNPJ); b) o mês de competência; c) a data do vencimento original da obrigação tributária; d) o valor do principal, da multa e dos juros; e) o valor total; f) o número único de identificação do DAS, atribuído pelo aplicativo de cálculo; g) a data-limite para acolhimento do DAS pela rede arrecadadora; h) o código de barras e sua representação numérica. Reproduzimos a seguir o modelo do DAS, aprovado pela Resolução CGSN n o 11/2007. (1) É vedada a emissão de DAS com valor total inferior a R$ 10,00. O valor devido no Simples Nacional que resultar inferior a R$ 10,00 deverá ser diferido para os períodos subsequentes, até que o total seja igual ou superior a esse valor. (2) De acordo com o art. 30 da Lei n o /2009, que incluiu o art. 68-A ao texto da Lei n o 9.430/1996, o Poder Executivo poderá elevar para até R$ 100,00 os limites e valores de que tratam os arts. 67 e 68 da citada lei, inclusive de forma diferenciada por tributo, regime de tributação ou de incidência, relativos à utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), podendo reduzir ou restabelecer os limites e valores que vier a fixar. 9. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE ATIVOS O Imposto de Renda incidente sobre os ganhos de capital obtidos na alienação de ativos (alíquota de 15%), que não é abrangido pelo regime do Simples, deverá ser pago até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção dos ganhos, mediante utilização do Darf comum com o código de receita 0507 (Resolução CGSN n o 94/2011, art. 5 o, V, letra b e ADE Codac n o 90/2007). Tributário - Julho/2014 FE 15

16 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS - INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO E PAGAMENTO 1. APURAÇÃO TRIMESTRAL As pessoas jurídicas sujeitas ao Imposto de Renda que não exercerem a opção tratada no item 2 devem apurar o imposto trimestralmente, com base no lucro real, presumido ou arbitrado determinado em períodos de apuração encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro. 2. OPÇÃO PELO PAGAMENTO MENSAL POR ESTIMATIVA Alternativamente à apuração trimestral, as pessoas jurídicas poderão optar pelo pagamento mensal do imposto por estimativa, observados os procedimentos focalizados neste item. Todavia, saliente-se que o exercício dessa opção implica a obrigatoriedade de apuração anual do lucro real, ficando a empresa impedida de optar pela tributação com base no lucro presumido. 2.1 Base de cálculo Percentuais aplicáveis sobre a receita bruta O lucro estimado de cada mês será determinado mediante aplicação dos seguintes percentuais sobre a receita bruta auferida na atividade: Espécies de atividades geradoras da receita Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo) Transporte de cargas Serviços hospitalares Atividade rural Industrialização Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização Atividades imobiliárias Construção por empreitada, quando houver emprego de materiais próprios Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços), para a qual não esteja previsto percentual específico Serviços de transporte (exceto o de cargas) Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ ,00 (*) Instituições financeiras e entidades a elas equiparadas Serviços em geral, para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas (sociedades simples) Intermediação de negócios Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza Factoring Construção por empreitada, quando houver emprego unicamente de mão de obra, ou seja, sem o emprego de materiais Percentuais aplicáveis sobre a receita 1,6% 8% 16% 32% (*) Se a receita bruta ultrapassar o limite anual de R$ ,00, a empresa ficará sujeita ao percentual normal de 32%, retroativamente ao mês de janeiro do ano em curso, impondo-se o pagamento das diferenças de imposto, apuradas em cada mês, até o último dia útil do mês subsequente ao da verificação do excesso, sem acréscimos (art. 3 o, 2 o a 6 o, da IN SRF n o 93/1997). (1) No caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual. (2) Por força do estabelecido no art. 29, 1 o, alínea d, da Lei n o 8.981/1995 (acrescentada pelo art. 82 da MP n o /2001), as operadoras de planos de assistência à saúde podem deduzir, em relação aos fatos geradores ocorridos desde 1 o , para fins de apuração da base de cálculo mensal do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro devidos por estimativa: a) as corresponsabilidades cedidas; e b) a parcela das contraprestações pecuniárias destinada à constituição de provisões técnicas. (3) De acordo com o Ato Declaratório Interpretativo RFB n o 26/2008 (que revogou o Ato Declaratório Interpertativo RFB n o 20/2007), para fins de apuração das bases de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL), consideram-se industrialização as operações definidas no art. 4 o do Decreto n o 4.544/2002, observadas as disposições do art. 5 o c/c o art. 7 o do referido Decreto Percentual aplicável sobre a receita financeira de atividade imobiliária - Desde 1 o Desde 1 o deve ser acrescido à base de cálculo do imposto por estimativa o percentual de 8% sobre a receita financeira das pessoas jurídicas que explorem atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, e venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, quando esta receita for decorrente da comercialização de imóveis e apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato (art. 15, 4 o, da Lei n o 9.249/1995, com a redação dada pelo art. 34 da Lei n o /2005) Conceito de receita bruta e exclusões A receita bruta sobre a qual se aplicam os percentuais constantes da tabela do subitem 2.1.1, conforme a atividade geradora, é constituída pelo produto da venda de bens (mercadorias ou produtos) nas operações de conta própria, pelo preço dos serviços prestados e pelo resultado auferido nas operações de conta alheia (comissões auferidas na venda de bens ou serviços por conta de terceiros, por exemplo), não computados os valores relativos: a) às vendas canceladas; b) aos descontos incondicionais concedidos (constantes da nota fiscal de venda dos bens ou da fatura de serviços e não dependentes de evento posterior à emissão desses documentos); c) ao IPI incidente sobre as vendas e ao ICMS devido pelo contribuinte substituto, no regime de substituição tributária; d) às receitas decorrentes de valores em espécie pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços (art. 4 o da Lei n o /2009). 16 FE Tributário - Julho/2014

17 (1) O ICMS incidente sobre as vendas e o ISS incidente sobre os serviços integram a receita bruta e não podem dela ser excluídos. (2) Nas vendas a prazo, o custo do financiamento, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado na nota fiscal, integra a receita bruta para efeito da tributação com base no lucro presumido e do pagamento do imposto sobre a renda mensal calculado por estimativa (ADN n o 7/1993). (3) Nas empresas que tenham por objeto social (declarado em seus atos constitutivos) a compra e a venda de veículos automotores, nas vendas de veículos usados, adquiridos para revenda ou recebidos como parte do preço de venda de veículos novos ou usados, será computada como receita a diferença entre o valor pelo qual o veículo usado houver sido alienado, constante da nota fiscal de venda, e o seu custo de aquisição, constante da nota fiscal de entrada, o qual deve corresponder ao preço ajustado entre as partes (art. 5 o da Lei n o 9.716/1998, IN SRF n o 152/1998 e IN SRF n o 247/2002, art. 10, 4 o a 6 o ). (4) As receitas provenientes de atividades incentivadas não comporão a base de cálculo do imposto na proporção do benefício a que a pessoa jurídica, submetida ao regime de tributação com base no lucro real, fizer jus. (5) As pessoas jurídicas que explorem atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante efetivamente recebido, relativo às unidades imobiliárias vendidas. Sobre o valor das receitas recebidas em cada mês, calcula-se o lucro estimado aplicando-se o percentual de 8%. (6) Nos casos de contratos com prazo de execução superior a um ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a serem produzidos, será computada na receita bruta parte do preço total da empreitada, ou dos bens ou serviços a serem fornecidos, determinada mediante a aplicação, sobre esse preço total, da percentagem do contrato ou da produção executada em cada mês, nos termos da IN SRF n o 21/1979, observando-se o seguinte: a) no caso de construções ou fornecimentos contratados com base em preço unitário de quantidades de bens ou serviços produzidos em prazo inferior a um ano, a receita deverá ser incluída na base de cálculo do Imposto de Renda mensal e da Contribuição Social sobre o Lucro no mês em que for completada cada unidade; b) em qualquer caso, a receita decorrente de fornecimento de bens e serviços para pessoa jurídica de direito público ou empresas sob seu controle, empresas públicas, sociedades de economia mista ou sua subsidiária, será reconhecida no mês do recebimento. Quando os créditos decorrentes desses contratos forem quitados pelo Poder Público com títulos de sua emissão, inclusive com Certificados de Securitização emitidos especificamente para essa finalidade, para efeito de cálculo do imposto mensal com base na presunção de lucros, a receita será considerada recebida somente por ocasião do resgate ou da alienação dos títulos. (7) No cálculo do lucro estimado dos bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta, aplica-se o percentual de 16% sobre a receita bruta auferida, ajustada pelas deduções previstas no art. 3 o, 8 o, da IN SRF n o 93/1997. Devem integrar a receita bruta dessas entidades os valores referidos no art. 3 o, 9 o, da IN SRF n o 93/1997. (8) O valor do vale-pedágio obrigatório, fornecido pelo tomador dos serviços de transporte, nas condições previstas na Lei n o /2001, para utilização efetiva em despesas de deslocamento de carga por meio de transporte rodoviário, não integra o valor do frete e não será considerado receita operacional (art. 2 o da Lei n o /2001). (9) De acordo com o Ato Declaratório SRF n o 7/2000: a) os valores recebidos por empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público de transporte urbano de passageiros, subordinadas ao sistema de compensação tarifária, que devam ser repassados a outras empresas do mesmo ramo, por meio de fundo de compensação criado ou aprovado pelo Poder Público Concedente ou Permissório, não integram a receita bruta, para os fins da legislação tributária federal; b) os valores auferidos, a título de repasse, de fundo de compensação tarifária integram a receita bruta, devendo ser considerados na determinação da base de cálculo dos impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. (10) A partir de 1 o , a pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real poderá optar pelo pagamento do imposto, em cada mês, determinado sobre base de cálculo estimada, mediante a aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei n o 9.249/1995, sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei n o 1.598/1977, auferida mensalmente, deduzida das devoluções, vendas canceladas e descontos incondicionais concedidos, observado o disposto nos 1 o e 2 o do art. 29 e nos arts. 30, 32, 34 e 35 da Lei n o 8.981/1995. Entretanto, a pessoa jurídica poderá optar pela aplicação antecipada das disposições contidas nos seus arts. 1 o e 2 o e 4 o a 70 da Lei n o /2014 (conversão da Medida Provisória n o 627/2013) para o ano-calendário de 2014, observando- -se que a opção será irretratável e acarretará a observância de todas as alterações trazidas pelos artigos mencionados anteriormente, e os efeitos do art. 117, caput, I a VI e VIII e X, serão a partir de 1 o , na forma, no prazo e nas condições a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) (arts. 6 o, 75 e 119, I da Lei n o /2014; art. 2 o da Lei n o 9.430/1996; Instrução Normativa RFB n o 1.469/2014). Assim, a receita bruta passa a compreender (art. 2 o da Lei n o /2014; art. 12 do Decreto-Lei n o 1.598/1977): a) o produto da venda de bens nas operações de conta própria; b) o preço da prestação de serviços em geral; c) o resultado auferido nas operações de conta alheia; e d) as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nas letras a a c. Observa-se, ainda que, nessa hipótese na receita bruta: a) não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário; b) incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei n o 6.404/1976, das operações mencionadas anteriormente, observado o disposto na letra a Ganhos de capital e demais receitas e resultados Os ganhos de capital e demais receitas e resultados não componentes da receita bruta mensal definida no subitem 2.1.2, que tenham sido auferidos no mês, deverão ser somados ao lucro estimado mensal, para efeito da determinação da base de cálculo do imposto, exceto: a) rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, submetidos à incidência do IRRF; b) ganhos líquidos auferidos em operações financeiras de renda variável, submetidos à tributação mensal separadamente; c) lucros e dividendos recebidos de participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição; d) resultado positivo da avaliação de investimentos pela equivalência patrimonial; e) recuperações de créditos que não representem ingresso de novas receitas; f) reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas; g) juros remuneratórios do capital próprio. Desde 1 o , as receitas decorrentes das variações monetárias dos direitos de créditos e das obrigações, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito da base de cálculo do imposto mensal, à opção da pessoa jurídica (art. 30 da MP n o 2.158/2001 e reedições posteriores): a) no momento da liquidação da operação correspondente (regime de caixa); ou b) pelo regime de competência, aplicando-se a opção escolhida para todo o ano-calendário Empresa que tiver lucro inflacionário a tributar A pessoa jurídica que tiver saldo de lucro inflacionário e não houver optado pela realização antecipada com redução da alíquota do imposto deverá adicionar à base de cálculo do imposto mensal 1/120 do saldo do lucro inflacionário a tributar existente em e corrigido monetariamente até essa data. 2.2 Cálculo do imposto O imposto mensal estimado será calculado mediante a aplicação: a) da alíquota normal de 15%, sobre a base de cálculo determinada, de acordo com as normas explanadas no subitem 2.1; e Tributário - Julho/2014 FE 17

18 b) da alíquota adicional de 10%, sobre a parcela da base de cálculo mensal que exceder a R$ , Deduções do imposto devido Poderão ser deduzidos do valor do imposto apurado no mês: I - os incentivos fiscais relativos a Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), doações e patrocínios culturais, investimentos em projetos audiovisuais e doações a Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, observados os limites e as condições estabelecidos na lei; II - o Imposto de Renda pago ou retido na fonte sobre receitas computadas na determinação da base de cálculo. Não pode ser deduzido o imposto retido na fonte sobre rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, nem o imposto pago separadamente sobre ganhos líquidos de operações financeiras de renda variável. 2.4 Redução ou suspensão do pagamento com base em balanço ou balancete A pessoa jurídica que optar pelo pagamento do imposto mensalmente, por estimativa, na forma tratada neste item, poderá: I - suspender o pagamento mensal do imposto, desde que demonstre, com base em balanço ou balancete levantado com observância da legislação comercial e fiscal e transcrito no Diário, que o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do ano-calendário em curso, é igual ou inferior à soma do imposto pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se referir o balanço ou balancete; II - reduzir o valor do imposto a pagar ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido no ano-calendário em curso, calculado com base no balanço ou balancete levantado, e a soma do imposto pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se referir o balanço ou balancete; III - suspender ou reduzir o pagamento do imposto mensal relativo ao mês de janeiro do ano-calendário se, com base no balanço ou balancete levantado nesse mês, tenha sido apurado prejuízo fiscal, ou se o imposto calculado sobre o lucro real apurado tenha sido inferior ao calculado por estimativa. 2.5 Prazos de pagamento Imposto mensal O imposto mensal, calculado por estimativa ou com base em balanços ou balancetes de suspensão ou redução, deverá ser pago até o último dia útil do mês subsequente ao de sua apuração Saldo apurado em 31 de dezembro O saldo do imposto a pagar apurado em 31 de dezembro (diferença positiva entre o imposto calculado sobre o lucro real anual e a soma do imposto devido mensalmente) deverá ser pago em quota única, até o último dia útil do mês de março do ano subsequente, acrescido de juros calculados à taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir de 1 o de fevereiro (do ano subsequente) até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de um por cento no mês do pagamento, observado o seguinte: a) esse prazo não se aplica ao imposto mensal relativo ao mês de dezembro, que deverá ser pago até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente; b) se o saldo apurado for negativo, o valor pago a maior poderá ser restituído ou compensado com outros tributos e contribuições, a partir de janeiro do ano subsequente, a pagar a partir de fevereiro (caso a empresa permaneça no regime de pagamentos mensais), acrescido de juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente, a partir do mês de janeiro até o mês anterior ao da compensação ou restituição mais 1% (IN RFB n o 1.300/2012 e AD SRF n o 3/2000). 2.6 Preenchimento do Darf Veja instruções na pág APURAÇÃO TRIMESTRAL COM BASE NO LUCRO REAL A apuração trimestral do lucro real (se for essa a opção da empresa) é definitiva e deverá ser feita, no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur), a partir do resultado líquido de cada trimestre (isoladamente considerado), apurado mediante levantamento de balanço com observância das normas estabelecidas na legislação comercial e fiscal, o qual será ajustado pelas adições, exclusões e compensações determinadas ou autorizadas pela legislação do Imposto de Renda. Desde 1 o , as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito de determinação da base de cálculo do Imposto de Renda, à opção da pessoa jurídica (art. 30 da MP n o 2.158/2001 e reedições posteriores): a) no momento da liquidação da operação correspondente (regime de caixa); ou b) pelo regime de competência, aplicando-se a opção escolhida para todo o ano-calendário. 4. APURAÇÃO TRIMESTRAL COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO As pessoas jurídicas não obrigadas à apuração do lucro real poderão optar pela apuração do imposto trimestral com base no lucro presumido. (1) São obrigadas à apuração do lucro real e, portanto, ficam impedidas de optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas (art. 14 da Lei n o 9.718/1998): a) cuja receita total, no ano-calendário anterior, tenha sido superior a R$ ,00 ou ao limite proporcional de R$ ,00 multiplicados pelo número de meses de atividades no ano, se inferior a 12; b) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos a isenção ou redução do Imposto de Renda (calculados com base no lucro da exploração); e) que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do Imposto de Renda pelo regime de estimativa; f) que explorem atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); g) que explorem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF n o 25/1999); e h) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. 18 FE Tributário - Julho/2014

19 (2) As pessoas jurídicas referidas nas letras a, c, d e e da nota anterior, que aderiram ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis), de que trata a Lei n o 9.964/2000, poderão optar, durante o período em que ficarem submetidas ao Refis, pelo regime de tributação com base no lucro presumido (art. 4 o da referida Lei). 4.1 Opção pelo lucro presumido A opção pela tributação com base no lucro presumido deverá ser manifestada com o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto apurado no primeiro trimestre do ano-calendário, observado o seguinte: a) a pessoa jurídica que iniciar atividade a partir do segundo trimestre poderá manifestar a opção com o pagamento da primeira quota ou quota única do imposto relativo ao período de apuração do início de atividade; b) a partir de 1999, a opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano-calendário. (1) De acordo com o 1 o do art. 20 da Lei n o 9.249/1995, com a redação dada pelo art. 22 da Lei n o /2003 e renumerado pela Lei n o /2005, a pessoa jurídica submetida ao lucro presumido pôde, excepcionalmente, em relação ao quarto trimestre-calendário de 2003, optar pelo lucro real, sendo definitiva a tributação pelo lucro presumido relativa aos três primeiros trimestres. (2) A pessoa jurídica que tenha optado pelo lucro presumido pôde, excepcionalmente, em relação aos 3 o e 4 o trimestres-calendário de 2004, apurar o Imposto de Renda com base no lucro real trimestral, sendo definitiva a tributação pelo lucro presumido relativa aos 2 primeiros trimestres (art. 8 o da Lei n o /2004). 4.2 Determinação do lucro presumido Percentuais aplicáveis sobre a receita bruta O lucro presumido será determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta de vendas de mercadorias e/ ou de prestação de serviços (segundo a definição do subitem 2.1.2), percebida em cada trimestre, dos percentuais constantes da tabela seguinte: Espécies de atividades geradoras da receita Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo) Transporte de cargas Serviços hospitalares Atividades imobiliárias (veja a nota 1) Atividade rural Industrialização Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização Construção por empreitada, quando houver emprego de materiais próprios Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços), para a qual não esteja previsto percentual específico Serviços de transporte (exceto o de cargas) Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ ,00 (veja a nota 2) Percentuais aplicáveis sobre a receita 1,6% 8% 8% 16% Espécies de atividades geradoras da receita Serviços em geral, para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas Intermediação de negócios Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza Serviços de mão de obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra Percentuais aplicáveis sobre a receita 32% (1) As pessoas jurídicas que exploram atividades imobiliárias (compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis) não podem optar pelo lucro presumido enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado. Desde que não haja esse impedimento, podem optar pelo lucro presumido, observando-se o seguinte: a) considera-se receita bruta o montante efetivamente recebido em cada período de apuração, relativo às unidades imobiliárias vendidas; b) determina-se o lucro presumido aplicando-se, sobre o valor das receitas recebidas no período, o percentual de 8%. (2) A empresa exclusivamente prestadora de serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) poderá utilizar o percentual de 16% enquanto a sua receita bruta se comportar dentro do limite de R$ ,00, observando o seguinte (art. 519, 4 o a 7 o do RIR/1999): a) se a empresa utilizar esse percentual reduzido e a sua receita bruta, acumulada até determinado trimestre, ultrapassar o limite de R$ ,00, ficará sujeita ao percentual normal de 32%, retroativamente aos trimestres anteriores do ano-calendário em curso, nos quais se tenha utilizado do percentual reduzido, impondo-se o pagamento das diferenças de imposto, apuradas em cada trimestre transcorrido, até o último dia útil do mês subsequente ao trimestre da verificação do excesso; b) as diferenças que forem pagas no prazo referido na letra a não sofrerão acréscimos moratórios. (3) A corretagem (de seguros, de imóveis etc.) e a representação comercial são consideradas atividades de intermediação de negócios e, portanto, as receitas delas originadas sujeitam-se ao percentual de 32%, podendo ser utilizado o percentual de 16% nas condições informadas na nota 2 (Manual de Instruções da DIPJ). (4) No caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual. (5) De acordo com o Ato Declaratório Interpretativo RFB n o 26/2008 (que revogou o Ato Declaratório Interpretativo RFB n o 20/2007), para fins de apuração das bases de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL), consideram-se industrialização as operações definidas no art. 4 o do Decreto n o 4.544/2002, observadas as disposições do art. 5 o c/c o art. 7 o do referido decreto. (6) A receita proveniente de vendas de bens ou direitos ou de prestação de serviços, cujo preço seja recebido a prazo ou em parcelas, poderá ser computada na base de cálculo do lucro presumido somente no mês do efetivo recebimento, sob as seguintes condições (IN SRF n o 104/1998 e IN SRF n o 247/2002, art. 85): a) emissão da nota fiscal por ocasião da entrega do bem ou da conclusão do serviço; b) caso seja mantida escrituração somente do livro Caixa, neste deverá ser indicada, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento; c) caso seja mantida escrituração contábil, na forma da legislação comercial, os recebimentos das receitas deverão ser controlados em conta específica, na qual, em cada lançamento, deverá ser indicada a nota fiscal a que corresponder o recebimento. (7) Desde 1 o , as receitas decorrentes das variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações, em função da taxa de câmbio, serão consideradas, para efeito de determinação da base de cálculo do Imposto de Renda, à opção da pessoa jurídica (art. 30 da MP n o 2.158/2001 e reedições posteriores): a) no momento da liquidação da operação correspondente (regime de caixa); ou b) pelo regime de competência, aplicando-se a opção escolhida para todo o ano-calendário. (8) A parcela das receitas financeiras decorrentes da variação monetária dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função das taxas de câmbio, submetida à tributação, segundo o regime de competência, relativa a períodos compreendidos no ano-calendário de 1999, excedente ao valor da variação monetária efetivamente realizada, ainda que a operação correspondente já tenha sido liquidada, poderá ser excluída na determinação da base de cálculo do lucro presumido (art. 31, parágrafo único, da MP n o 2.158/2001 e reedições posteriores). Tributário - Julho/2014 FE 19

20 (9) As escolas, inclusive as creches, são consideradas sociedades prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentadas, razão pela qual, para fins de apuração do lucro presumido, as receitas delas originadas sujeitam-se ao percentual de 32%, ficando proibida a utilização do percentual de 16%, ainda que a receita bruta anual se comporte dentro do limite de R$ ,00 (ADN Cosit n o 22/2000). (10) Conforme art. 30 da Instrução Normativa RFB n o 1.234/2012, são considerados serviços hospitalares aqueles prestados por estabelecimentos assistenciais de saúde que dispõem de estrutura material e de pessoal destinados a atender a internação de pacientes, garantir o atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica organizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos, que possuam serviços de enfermagem e atendimento terapêutico direto ao paciente, durante 24 horas, com disponibilidade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e/ou parto, bem como registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos. São também consi-derados serviços hospitalares, para os fins desta Instrução Normativa, aqueles efetuados pelas pessoas jurídicas: a) prestadoras de serviços pré-hospitalares, na área de urgência, realizados por meio de UTI móvel instalada em ambulâncias de suporte avançado (Tipo D ) ou em aeronave de suporte médico (Tipo E ); b) prestadoras de serviços de emergências médicas, realizados por meio de UTI móvel instalada em ambulâncias classificadas nos Tipos A, B, C e F, que possuam médicos e equipamentos que possibilitem oferecer ao paciente suporte avançado de vida. (11) De acordo com o Ato Declaratório Interpretativo RFB n o 19/2007, para efeito de enquadramento no conceito de serviços hospitalares, a que se refere o art. 15, 1 o, inciso III, alínea a, da Lei n o 9.249/1995, os estabelecimentos assistenciais de saúde devem dispor de estrutura material e de pessoal destinados a atender a internação de pacientes, garantir atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica organizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos, possuir serviços de enfermagem e atendimento terapêutico direto ao paciente, durante 24 horas, com disponibilidade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e/ou parto, bem como registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos. São também considerados serviços hospitalares os serviços pré-hospitalares prestados na área de urgência, realizados por meio de UTI móvel instalada em ambulâncias de suporte avançado (Tipo D ) ou em aeronave de suporte médico (Tipo E ), bem como os serviços de emergências médicas realizados por meio de UTI móvel instalada em ambulâncias classificadas nos Tipos A, B, C e F, que possuam médicos e equipamentos que possibilitem oferecer ao paciente suporte avançado de vida. (12) De acordo com o art. 15, 1 o, III, letra a, da Lei n o 9.249/1995, alterado pelo art. 29 da Lei n o /2008, a base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada mediante a aplicação do percentual de 32% para as atividades de prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Percentual aplicável sobre a receita financeira de atividade imobiliária desde 1 o Desde 1 o , deve ser acrescido à base de cálculo do imposto trimestral com base no lucro presumido o percentual de 8% sobre a receita financeira das pessoas jurídicas que explorem atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda e venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, quando esta receita for decorrente da comercialização de imóveis e apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato (art. 15, 4 o, da Lei n o 9.249/1995, com a redação dada pelo art. 34 da Lei n o /2005) Acréscimo dos ganhos de capital e demais receitas ou resultados Ao valor determinado de acordo com os procedimentos do subitem deverão ser adicionados os ganhos de capital e demais receitas ou resultados, percebidos no trimestre, não componentes da receita bruta mensal de vendas e prestação de serviços, inclusive: a) rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa e ganhos líquidos de operações financeiras de renda variável; b) juros remuneratórios do capital próprio que houverem sido pagos ou creditados por outra pessoa jurídica da qual a empresa seja sócia ou acionista; c) juros, calculados pela taxa Selic, incidentes sobre impostos e contribuições pagos indevidamente ou a maior que o devido, a serem restituídos ou compensados; d) rendimentos obtidos nas operações de mútuo entre pessoas jurídicas controladoras e controladas, coligadas ou interligadas; e) ganhos de capital (lucros) na alienação de bens do Ativo não circulante; f) valores recuperados, correspondentes a custos e despesas, inclusive perdas no recebimento de créditos, salvo se a empresa puder comprovar não os ter deduzido em período anterior, no qual tenha sido tributada pelo lucro real ou pelo regime de sociedade civil de profissão regulamentada, que teve vigência até o ano-calendário de 1996; ou que se refiram a período no qual tenha sido submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado; g) demais receitas ou resultados percebidos, tais como: g.1) multas ou qualquer outra vantagem recebida, ainda que a título de indenização, em virtude de rescisão contratual; g.2) aluguéis recebidos, quando a locação dos bens não for o objeto da atividade da empresa; g.3) ganhos obtidos em operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão; g.4) variações monetárias ativas (veja a nota 7 no subitem 4.2.1). (1) A pessoa jurídica que, até o ano-calendário anterior, houver sido tributada com base no lucro real deverá adicionar, também, à base de cálculo do imposto correspondente ao primeiro período de apuração no qual houver opção pelo lucro presumido, os saldos dos valores cuja tributação havia sido diferida, controlados na parte B do Lalur, tais como: a) lucro inflacionário a tributar (ressalvada a hipótese da nota 2), se não houve opção pela sua realização acelerada para gozo de redução da alíquota do imposto; b) lucro não realizado decorrente de contratos com entidades governamentais; c) lucro não realizado relativo a vendas de bens do Ativo não circulante com recebimento do preço em prazo que ultrapasse o ano-calendário seguinte ao da contratação. (2) A empresa que no ano-calendário de 1996 foi tributada pelo lucro presumido e tiver saldo de lucro inflacionário a tributar, caso não tenha feito opção pela sua tributação antecipada com redução da alíquota do imposto, deverá adicionar ao lucro presumido de cada trimestre 3/120 do saldo do lucro inflacionário a tributar existente em e corrigido monetariamente até essa data Empresa que realizar operações externas, de exportação ou mútuo, com pessoas vinculadas ou domiciliadas em países com tributação favorecida Deverá ser adicionada à base de cálculo do imposto devido no quarto trimestre do ano-calendário (arts. 521 do RIR/1999 e 36, VII a IX e 10, da IN SRF n o 93/1997): a) o resultado da aplicação dos percentuais constantes da tabela do subitem sobre a parcela da receita de exportações realizadas a pessoas vinculadas 20 FE Tributário - Julho/2014

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