PROGRAMA DIREITO PROCESSUAL CIVIL EXECUTIVO

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1 PROGRAMA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL EXECUTIVO Docentes: Mariana França Gouveia / Margarida Lima Rego Ano letivo: 2011/2012 Nível do curso: 1.º Ciclo Tipo de unidade curricular: Obrigatória Semestre: 2.º (8.º do 1.º Ciclo) ECTS: 6 Número de aulas (teóricas e práticas): 36 aulas de 75 minutos Horário das aulas: terça-feira (15h00-16h15 e 16h30-17h45) e sexta-feira (12h00-13h15) Contactos das docentes: marianagouveia@fd.unl.pt e margarida.rego@fd.unl.pt I Parte Geral 1. Noção e fins da execução. A função executiva dos tribunais judiciais, como órgãos de soberania. Sentido da ação executiva na realização da justiça. A realização coativa das pretensões e a sua justificação constitucional. Discussão da admissibilidade de desjudicialização e tendência recente para uma privatização do processo executivo. Breve referência ao regime de responsabilidade civil do exequente e do agente de execução, em especial do solicitador de execução. Mais poderes, maior responsabilização. Discussão da admissibilidade dos tribunais arbitrais institucionalizados com competências executivas, conforme a previsão do DL n.º 226/2008, de 20 de novembro. 2. História recente da ação executiva: as reformas de 2003 e de Linhas mestras da reforma operada pelo DL n.º 38/2003, de 8 de março, alterado pelo DL n.º 199/2003, de 10 de setembro, e da reforma da reforma, resultante do DL n.º 226/2008, de 20 de novembro. 3. Objeto e espécies de ações executivas. Execução singular e universal. Referência ao processo de insolvência, principais características e diferenças em relação à execução singular, com alusão aos respetivos motivos económicos e jurídicos e consequentes efeitos na tramitação. A ação executiva singular e seus tipos: as execuções para pagamento de quantia certa, para entrega de coisa certa e para prestação de facto. Processo comum 1

2 forma única. Pedido e causa de pedir. Cumulação de pedidos. Cumulação inicial e sucessiva de execuções. Processos especiais. Exemplos: a execução por alimentos, a execução tributária, as execuções administrativas. Breve alusão ao impacto da pendência ou superveniência de outras execuções, cíveis ou não cíveis, nas execuções que seguem o processo comum. 4. Intervenientes. a. O juiz da execução, a secretaria e o agente de execução. O juiz da execução: caracterização e atuais poderes e funções de controlo, julgamento e sancionatórios do agente de execução. A secretaria: poderes e funções. O agente de execução: designação, remuneração e remoção. Poderes e funções. Deveres. Independência, em especial do solicitador de execução. b. O exequente e o executado. c. O cônjuge do executado e outros terceiros. Reflexos processuais do regime de dívidas dos cônjuges. Outros terceiros com possibilidade de intervenção numa ação executiva: credores do executado com direitos reais de garantia, depositários de bens penhorados, devedores de créditos penhorados, incluindo a entidade patronal do executado e os bancos com conta aberta em nome do executado, contitulares de contas bancárias, comproprietários de bens indivisos, locatários, em caso de penhora de rendas, e sociedades por quotas, em caso de penhora sobre quotas. Na fase de pagamento, o comprador de bens penhorados e os terceiros preferentes ou remidores. A Comissão para a Eficácia das Execuções. A Ordem dos Advogados. 5. Pressupostos processuais. a. Pressupostos específicos. i. Exequibilidade formal ou extrínseca: noção e espécies de títulos executivos. 1. Noção de título executivo. Sua função. O título como documento. O título como condição da ação. O título e a situação jurídica que lhe subjaz. Abstração. Prescrição. O título e a causa de pedir. 2. Espécies de títulos executivos. Títulos judiciais. A sentença condenatória. A sentença homologatória. O trânsito em julgado. A sentença de liquidação. Os despachos judiciais que condenem no cumprimento de uma obrigação. As decisões arbitrais. Títulos de formação judicial: a injunção para cumprimento de uma obrigação com aposição de fórmula executória. 2

3 ii. Títulos extrajudiciais. O documento exarado ou autenticado por notário ou entidade equiparada. O documento particular assinado pelo devedor. Extensão e alcance do conceito de assinatura no direito processual atual. O título executivo por força de disposição especial. Alguns exemplos de títulos extrajudiciais: cheque, letra e livrança, ata de assembleia de condóminos, contrato de arrendamento urbano acompanhado pelos documentos previstos no art. 15.º NRAU. Sentença proferida por tribunal estrangeiro. Sentença proferida por tribunal arbitral com sede no estrangeiro. Revisão e reconhecimento de sentenças. Regulamento (CE) n.º 44/2001 e Convenções de Lugano. A Convenção de Nova Iorque de Título executivo europeu. O regulamento (CE) n.º 805/2004. Documento outorgado por oficial estrangeiro. 3. Concurso de títulos e concurso de pretensões. 4. Consequências da falta de apresentação do título executivo. 5. Uso desnecessário da ação declarativa. Exequibilidade material ou intrínseca: certeza, exigibilidade e liquidez da obrigação. b. Pressupostos gerais. 1. Certeza e exigibilidade da obrigação. Vencimento e admissibilidade da respetiva provocação no processo. Obrigações genéricas, obrigações alternativas, obrigações puras, obrigações sob condição suspensiva, obrigações a prazo. Obrigações resultantes de contratos sinalagmáticos. Mora do credor. Prova complementar do título. Consequências da falta de certeza ou exigibilidade da obrigação. 2. Liquidez da obrigação. A liquidação por simples cálculo aritmético. O cálculo de juros. A liquidação não dependente de simples cálculo aritmético. O incidente de liquidação. A liquidação por árbitros. O pedido de entrega de uma universalidade de facto. Liquidação liminar pelo exequente. A sanção pecuniária compulsória. Consequências da iliquidez da obrigação. i. Competência internacional. ii. iii. Competência interna. Competência em razão da matéria, da hierarquia, do valor e do território. Legitimidade singular e plural. 3

4 iv. Regra geral e exceções à legitimidade ativa. Regra geral e exceções à legitimidade passiva. Em especial, a legitimidade do cônjuge e do titular de direito sobre bem objeto de garantia. Litisconsórcio e coligação. Patrocínio judiciário. v. Outros: remissão para o regime geral. As consequências da falta destes pressupostos serão tratadas a propósito do estudo de cada um deles. 6. Publicidade das ações executivas: a lista pública de execuções, o registo informático de execuções e outros registos públicos ou semi-públicos. 7. Fase introdutória. II Marcha do processo Execução para pagamento de quantia certa O requerimento executivo. Elementos e forma. Requisitos da cumulação inicial ou subsequente de requerimentos executivos. Poderes da secretaria. Recusa do requerimento pelo agente de execução. Despacho liminar: casos em que é proferido. Consequências processuais do despacho liminar. Diligências iniciais do agente de execução. Consulta prévia do registo informático de execuções e consequências em caso de pendência de execuções ou de execuções findas sem pagamento. Requisitos e consequências de remessa para execução pendente. Buscas de bens. A autorização judicial para quebra do sigilo bancário. Citação prévia e sua dispensa. Consequências da falta ou irregularidade de citação. A eventual intervenção do cônjuge do executado. 8. Oposição à execução. Estudo abreviado do processo de oposição à execução (por se tratar de processo que segue os termos do processo sumário de declaração). Momento da oposição à execução. Fundamentos da oposição, em função das espécies de títulos executivos. Discussão em torno da oposição à execução fundada em requerimento de injunção. Efeitos na execução do recebimento e da procedência da oposição. Tramitação. Efeitos e recorribilidade da decisão. 9. Penhora. Noção, funções e objeto. Condição para a realização da penhora: a existência e conhecimento de bens penhoráveis do executado que respondam pela obrigação exequenda. Limites subjetivos à penhora. A regra de que a penhora só pode incidir sobre bens do ou dos executados sejam eles o devedor da obrigação exequenda ou terceiros. Limites objetivos. Penhorabilidade dos bens do devedor. Impenhorabilidade absoluta e relativa. Limites convencionais. O dever do executado de indicar bens à penhora e consequências da falta de declaração ou declaração falsa. 4

5 Situações de penhorabilidade subsidiária a necessidade de excussão prévia de outros bens ou patrimónios. Falta de rigor da tripartição legal do objeto da penhora: bens imóveis, bens móveis, direitos. A apreensão judicial e sua compreensão à luz do pressuposto conceptual de que só os direitos e outras situações jurídicas integram o património do devedor ou de terceiro, designadamente, direitos de propriedade ou outros direitos reais relativos a coisas móveis e imóveis, e não diretamente as coisas apreendidas numa penhora. Ordem de realização da penhora. O princípio da proporcionalidade. Especialidades da execução de dívidas com garantias reais. A realização da penhora. Uso e papel das forças de segurança pública. Penhora de direitos sobre coisas imóveis, de direitos sobre coisas móveis sujeitas e não sujeitas a registo, de direitos sobre bens indivisos em comunhão ou compropriedade, de direitos de crédito, incluindo os relativos a depósitos bancários, de expectativas de aquisição e de outras situações jurídicas ativas, de frutos e partes integrantes, de outros direitos sobre bens futuros. Execução contra a herança indivisa e contra herdeiros. Os atos de apreensão das coisas em poder do executado ou de terceiro. o registo da penhora. Efeitos da penhora. A transferência de poderes e faculdades para o tribunal. «Transferência da posse» e efeitos na posse. O depósito e a administração de bens penhorados. O seu uso. Remoção do depositário. A inoponibilidade de atos dispositivos subsequentes à penhora. Efeitos da disposição. A constituição de um direito de preferência a favor do exequente no pagamento. A penhora como garantia real de formação judicial. Penhoras sucessivas do mesmo bem. Vicissitudes da penhora. Perecimento do bem. Frustração da penhora. Reforço, redução e substituição da penhora. Levantamento da penhora. 10. Citações. Citação do executado, quando subsequente à penhora. Citação do cônjuge do executado, quando a penhora recaia sobre bens próprios que o executado não possa alienar livremente ou sobre bens comuns do casal. Citação dos credores do executado, titulares de direitos reais de garantia sobre bens penhorados. Consequências da falta ou irregularidade de citação. 11. Oposição à penhora. a. Pelo executado. i. A oposição por simples requerimento. ii. Presunção de propriedade dos bens móveis não sujeitos a registo e sua ilisão. O incidente de oposição à penhora Este incidente como meio de reação normal ao dispor do próprio executado ou do respetivo cônjuge para se opor à penhora de bens determinados. Fundamentos da oposição à penhora. Tramitação. A 5

6 prestação de caução. Efeitos do recebimento e da procedência da oposição. b. Pelo cônjuge do executado. Posição processual do cônjuge. Modalidades e regime da sua intervenção. c. Embargos de terceiro. Este incidente como meio de reação normal ao dispor de terceiros para se oporem à penhora de bens determinados, em defesa da posse ofendida ou de outros direitos incompatíveis. Pressupostos. A qualificação de direitos como incompatíveis. Tramitação. Embargos preventivos e embargos repressivos. Cumulabilidade com outros meios de defesa. Efeitos. Recorribilidade. Natureza de ação declarativa autónoma. d. Reivindicação e protesto. Ação de reivindicação proposta por terceiro contra o adquirente de coisa penhorada e vendida. Efeitos e relevância na ação executiva. A anulação da venda, se já tiver ocorrido. Referência ao regime da venda de bens alheios. Cumulabilidade com outros meios de defesa de direitos reais. O protesto. 12. Concurso de credores. Reclamação de créditos pelos credores titulares de direitos reais de garantia sobre bens penhorados. Pressupostos. Necessidade de conversão de arresto em penhora. Impugnação de créditos reclamados pelo exequente, pelo executado ou por credores do executado titulares de direitos sobre os mesmos bens. Credores sem título exequível. Verificação de créditos. Fundamentos da impugnação de créditos. Graduação de créditos. Referência ao regime de custas na execução. Recurso da decisão de verificação e graduação de créditos. 13. Satisfação da dívida exequenda. a. Pagamento voluntário. Pagamento voluntário integral pelo executado na pendência da ação, por sua livre iniciativa ou na sequência de acordo com o exequente. Possibilidade de estabelecimento, por acordo, de um plano de pagamento em prestações. Regime. Suspensão da execução. Pagamento por terceiro. b. Venda executiva. A importância da venda executiva como modo de obtenção de meios de pagamento na grande maioria das ações executivas. Modalidades de venda, respetivos pressupostos e tramitação. Venda mediante propostas em carta fechada. Venda em depósito público. Venda em bolsa. Venda direta. Venda por negociação particular. Venda em leilão e em leilão eletrónico. Venda antecipada. Invalidade e ineficácia da venda executiva. Natureza da venda executiva e identidade do vendedor. c. Outros modos de satisfação da dívida exequenda. i. Adjudicação de bens ao exequente ou aos credores reclamantes. ii. Consignação de rendimentos. 6

7 14. Direitos de remição e de preferência na aquisição de bens penhorados. Direitos de remição do cônjuge e parentes do executado em linha reta. Exercício de preferências legais e de preferências convencionais com eficácia real. Preferências entre os remidores e os preferentes. Licitação. 15. Extinção e anulação da execução. 16. Renovação da ação extinta. 7

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