REGULAMENTO PARA A PRIMEIRA ELEIÇÃO DOS CONSELHOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS DE NATUREZA UNIVERSITÁRIA. ARTIGO 1. Objecto
|
|
- Davi Lage Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO PARA A PRIMEIRA ELEIÇÃO DOS CONSELHOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS DE NATUREZA UNIVERSITÁRIA ARTIGO 1. Objecto O presente Regulamento tem por objecto a eleição dos membros dos Conselhos Pedagógicos das Escolas de natureza universitária, segundo o disposto no Artigo 114.º dos Estatutos da UTAD. ARTIGO 2. Membros do Conselho Pedagógico O Conselho Pedagógico de cada Escola de natureza universitária, por efeito do disposto no Artigo 69º dos Estatutos da UTAD, é composto por vinte e quatro membros, assim distribuídos: a) o Presidente, que é o Presidente da Escola ou um Vice-presidente da Escola em que ele delegue essa competência; b) onze representantes do corpo docente da Escola, eleitos pelo respectivo corpo, nos termos do artigo 18.º dos Estatutos da UTAD; c) doze representantes dos alunos dos cursos conferentes de grau académico promovidos e coordenados pela Escola, eleitos pelo respectivo corpo, nos termos do artigo 18.º dos Estatutos da UTAD. ARTIGO 3. Calendário eleitoral A eleição rege-se pelo calendário eleitoral anexo (Anexo 1) a este Regulamento. ARTIGO 4. Composição da comissão eleitoral 1. Para acompanhar o conjunto dos actos relativos à eleição dos membros dos Conselhos Pedagógicos das diferentes Escolas, haverá uma única Comissão Eleitoral, constituída por um docente e um estudante de cada Escola de natureza universitária, nomeados por despacho do Reitor, sob proposta da Associação Académica, no que se refere aos estudantes. 2. A Comissão Eleitoral terá um Presidente, nomeado por despacho do Reitor.
2 ARTIGO 5. Competência da comissão eleitoral 1. Compete à Comissão Eleitoral: a) proceder à publicação dos cadernos eleitorais; b) verificar a regularidade formal das listas candidatas à eleição, decidindo sobre a sua aceitação ou exclusão, e publicitar a constituição das listas candidatas; c) decidir sobre todas as reclamações ou recursos que lhe sejam presentes relativamente a factos de qualquer natureza inerentes ao processo eleitoral; d) supervisionar em tudo o que respeite à organização e funcionamento dos processos eleitorais, incluindo a constituição das Mesas de Voto; e) supervisionar o apuramento dos votos feito por cada uma das Mesas de Voto, elaborar a acta com os resultados eleitorais e com a lista dos candidatos eleitos, e torná-la pública; f) comunicar ao Reitor o resultado dos actos eleitorais. 2. A Comissão Eleitoral mantém-se em funções até à conclusão do processo eleitoral, devendo elaborar actas das reuniões que realizar, no âmbito das competências referidas no número anterior. ARTIGO 6. Cadernos eleitorais 1. Para a eleição dos membros referidos na alínea b) do Artigo 2º, deverá ser elaborado um caderno eleitoral, por cada Escola, composto pelo conjunto dos docentes que, até dois dias úteis antes da divulgação dos cadernos eleitorais provisórios, sejam membros de departamentos integrados na Escola. 2. Para a eleição dos membros referidos na alínea c) do Artigo 2º, deverá ser elaborado um caderno eleitoral, por cada Escola, composto pelo conjunto dos estudantes que, até dois dias úteis antes da divulgação dos cadernos eleitorais provisórios, estejam matriculados em cursos conferentes de grau académico, promovidos e coordenados pela Escola, conforme lista anexa (Anexo 2) a este Regulamento. 3. Os cadernos eleitorais são mandados elaborar pelo Reitor e enviados à Comissão Eleitoral, a qual procederá à sua publicação, dentro do prazo fixado no Calendário Eleitoral, através do sítio da UTAD, na Internet, e da sua afixação, nos locais habituais da UTAD.
3 4. As eventuais reclamações sobre os cadernos eleitorais, a entregar ao Núcleo de Expediente e Pessoal no horário de expediente, devem ser dirigidas ao Presidente da Comissão Eleitoral, no prazo de dois dias úteis após a sua publicação. 5. A Comissão Eleitoral decidirá sobre as reclamações referidas no número anterior, no prazo de um dia útil, devendo proceder à divulgação dos cadernos eleitorais definitivos, no final desse prazo. ARTIGO 7. Composição das listas 1. Em cada Escola, a lista para a eleição dos membros identificados na alínea b) do Artigo 2º deste Regulamento, de acordo com o Artigo 18º dos Estatutos da UTAD, é obrigatoriamente composta por dezassete candidatos, provenientes do respectivo caderno eleitoral. 2. Em cada Escola, a lista para a eleição dos membros identificados na alínea c) do Artigo 2º deste Regulamento, de acordo com o Artigo 18º dos Estatutos da UTAD, é obrigatoriamente composta por dezoito candidatos, provenientes do respectivo caderno eleitoral. 3. Cada lista é livremente ordenada pelos seus membros e subscrita por todos eles. ARTIGO 8. Inscrição e divulgação das listas 1. A inscrição de listas será efectuada, até três dias úteis, após a data de afixação dos cadernos eleitorais definitivos. 2. Cada lista identificará um dos seus membros (Anexo 3) como mandatário, que a representará no decurso do processo eleitoral. 3. As listas devem ser inscritas, pelos respectivos mandatários, no Núcleo de Expediente e Pessoal, durante o horário de expediente, nos prazos definidos no calendário eleitoral 4. No acto da inscrição o mandatário de cada lista deve: a) preencher e assinar o Requerimento de Inscrição, conforme modelo anexo (Anexo 4) ao presente Regulamento; b) apresentar uma Declaração de Aceitação de Candidatura, devidamente assinada, de cada membro da lista, conforme modelo anexo (Anexo 5) ao presente Regulamento. 5. Não serão aceites inscrições ou documentação após o período e horários estabelecidos.
4 6. Serão indeferidas as inscrições de listas cujo Requerimento de Inscrição esteja rasurado, ou preenchido de forma incorrecta ou incompleta, ou que não sejam acompanhadas pelos restantes documentos mencionados no nº Findos os períodos de inscrição e de verificação estabelecidos no calendário eleitoral, a Comissão Eleitoral procederá de imediato ao sorteio de designação das listas, por ordem alfabética contínua, a que poderão assistir os mandatários das listas. 8. Na sequência da designação das listas admitidas, a Comissão Eleitoral procederá à sua ampla divulgação, no prazo fixado no calendário eleitoral e em moldes idênticos aos definidos no nº 3 do Artigo 6º. 9. As eventuais reclamações sobre as listas devem ser dirigidas ao Presidente da Comissão Eleitoral e entregues no Núcleo de Expediente e Pessoal, no horário de expediente, no prazo de dois dias úteis após a sua divulgação, devendo Comissão Eleitoral deliberar no prazo de um dia útil. 10. A Comissão Eleitoral, decididos os recursos, ou, não os havendo, imediatamente após o termo do prazo para a respectiva apresentação, tornará públicas as listas definitivas, em moldes idênticos aos definidos no nº 3 do Artigo 6º. ARTIGO 9. Mesas de voto 1. Em cada secção de voto, haverá uma Mesa de Voto, constituída por um Presidente e três Vogais, nomeados, até dois dias úteis antes da realização das eleições, pelo Reitor, sob proposta da Comissão Eleitoral. 2. Cada Mesa de Voto poderá funcionar em regime de turnos, com um mínimo de dois membros, devendo o Presidente estar presente na abertura e no encerramento das urnas. 3. Cada lista candidata poderá indicar um observador para a respectiva Mesa de Voto, por meio de requerimento, dirigido ao Presidente da Comissão Eleitoral e entregue no Núcleo de Expediente e Pessoal, até dois dias úteis antes da votação.
5 ARTIGO 10. Actos eleitorais 1. Cada um dos actos eleitorais, para a eleição dos membros do Conselho Pedagógico de uma Escola, decorrerá, entre as 10:00 horas e as 17:30 horas do dia estipulado no calendário eleitoral, numa única secção de voto, em local, nessa Escola, a publicitar, pela Comissão Eleitoral, até cinco dias úteis antes da data prevista para a sua realização, através de Acta Normativa, numerada e divulgada, em moldes idênticos aos definidos no nº 3 do Artigo 6º. 2. O voto será realizado em boletim próprio, conforme modelo anexo a este Regulamento (Anexo 6). 3. Na secção de voto apenas podem permanecer os membros da Comissão Eleitoral, o eleitor e os observadores previamente indicados pelas listas candidatas. 4. O voto é secreto, não sendo permitido o voto por procuração ou correspondência. 5. Poderão votar os eleitores que constem do Caderno Eleitoral, devendo identificar-se, exibindo documento pessoal com fotografia, se tal lhes for solicitado. ARTIGO 11. Apuramento e divulgação dos resultados 1. Após o encerramento das urnas, cada Mesa Eleitoral procederá à contagem dos votos, elaborando a acta de contagem respectiva, que será assinada por todos os membros da Mesa Eleitoral. No caso de algum representante de uma lista candidata pretender apresentar reclamação, deverá exará-la na acta de contagem respectiva. 2. Os boletins de voto deverão ser recolhidos e lacrados em envelope próprio, assinado, no exterior, pelos membros da Mesa Eleitoral e pelos observadores. O envelope lacrado será entregue no Núcleo de Expediente e Pessoal. Só poderá ser aberto em reunião convocada, pela Comissão Eleitoral, especificamente para efeitos de verificação, para a qual devem ser convocados os observadores, devendo ser novamente lacrado, assinado e depositado no Núcleo de Expediente e Pessoal. 3. O apuramento e a atribuição de mandatos fazem-se nos moldes seguintes: a) o número total de votos obtidos por cada lista é dividido, sucessivamente, pelos números inteiros consecutivos, começando na unidade, sendo os quocientes alinhados, pela ordem decrescente da sua grandeza, numa série de tantos termos quantos os mandatos em causa;
6 b) os mandatos pertencem às listas a que correspondam os termos da série estabelecida pela regra anterior, sendo atribuídos, a cada lista, tantos mandatos quantos os seus termos na série; c) no caso de restar um só mandato para afectar e de os termos seguintes da série serem iguais e de listas diferentes, o mandato será da lista que tiver o menor número de votos. 4. Em caso de, esgotados os procedimentos previstos no nº 3, subsistir qualquer caso de empate impeditivo da atribuição de qualquer mandato, realizar-se-á uma segunda volta, dois dias depois da primeira, com os mesmo horário e no mesmo local, procedendo-se a sorteio, caso o empate se mantenha. 5. O sorteio referido no ponto anterior será realizado, pela Comissão Eleitoral, em reunião expressamente convocada para o efeito e à qual os representantes das listas serão convidados a assistir. 6. A Comissão Eleitoral procede à divulgação dos resultados eleitorais imediatamente após o apuramento e a atribuição dos mandatos. 7. Eventuais pedidos de impugnação dos resultados apurados deverão ser entregues no Núcleo de Expediente e Pessoal, dirigidas ao Presidente da Comissão Eleitoral, no prazo de dois dias úteis, devendo a Comissão Eleitoral proferir juízo sobre elas, no prazo de dois dias úteis. 8. Concluído o apuramento, a contabilização dos votos e o julgamento de eventuais pedidos de impugnação, a Comissão Eleitoral deverá encaminhar para o Reitor acta circunstanciada da sessão de apuramento dos votos, contendo o nome dos eleitos e o total dos votos, incluindose brancos e nulos. ARTIGO 12. Disposições finais 1. Os observadores designados pelas listas candidatas não integram a Comissão Eleitoral, tendo como função fiscalizar o acto eleitoral, a contagem dos votos e a elaboração da acta de apuramento. 2. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, através de publicação de Actas Normativas, numeradas e divulgadas, em moldes idênticos aos definidos no nº 3 do Artigo 6º. 3. A Comissão Eleitoral é soberana nas questões do processo eleitoral correspondente, cabendo, porém, ao Reitor, a instância de recurso. 4. As violações ao estipulado no Regulamento Eleitoral constituem matéria de âmbito disciplinar.
7 ANEXO 1 Calendário eleitoral Publicação dos regulamentos eleitorais Nomeação das comissões eleitorais Afixação dos cadernos eleitorais provisórios Reclamações sobre os cadernos eleitorais provisórios Decisão sobre os cadernos eleitorais definitivos e sua divulgação Inscrição das listas de candidatos Designação e divulgação das listas provisórias admitidas Reclamações sobre as listas admitidas Aceitação e divulgação das listas definitivas Actos eleitorais Eventuais pedidos de impugnação de acto eleitoral Decisão sobre os eventuais pedidos de impugnação de acto eleitoral até 23 de Janeiro até 23 de Janeiro 5 de Fevereiro 6 e 9 de Fevereiro 10 de Fevereiro até 13 de Fevereiro 16 de Fevereiro 17 e 18 de Fevereiro 19 de Fevereiro 25 de Fevereiro 26 e 27 de Fevereiro 2 e 3 de Março
8 ANEXO 2 ESCOLAS Ciências Agrárias e Veterinárias L/1º Ciclo Arquitectura Paisagista Ciências de Engenharia - Engenharia Zootécnica Engenharia Agronómica Engenharia Florestal Enologia Medicina Veterinária Mestrado Integrado Medicina Veterinária M/2º Ciclo Engenharia Agronómica Engenharia Florestal Engenharia Zootécnica Segurança Alimentar Sistemas de Informação Geográfica Ciências da Vida e do Ambiente L/1º Ciclo Bioengenharia Biologia
9 Biologia e Geologia Biologia e Geologia (Ensino de) Bioquímica Ciência Alimentar Ciências do Desporto Ecologia Aplicada Educação Física e Desporto (Ensino de) Educação Física e Desporto Escolar Engenharia do Ambiente Física e Química (Ensino de) Genética e Biotecnologia Química Reabilitação Psicomotora M/2º Ciclo Análises Laboratoriais Arqueologia Pré-Histórica e Arte Rupestre Biologia Clínica Laboratorial Biologia e Geologia para o Ensino Biotecnologia e Qualidade Alimentar Biotecnologia para as Ciências da Saúde Ciências do Desporto - Especialização em Actividades de Academia Ciências do Desporto - Especialização em Desporto, Aventura, Natureza e Lazer Ciências do Desporto - Especialização em Jogos Desportivos Colectivos Educação Física e Desporto - Avaliação nas Actividades Físicas e Desportivas Educação Física e Desporto - Especialização em Desenvolvimento da Criança Educação Física e Desporto - Especialização em Desenvolvimento da Criança e Desenvolvimento Motor Educação Física e Desporto - Especialização em Observação e Análise de Movimento
10 Genética Molecular Comparativa e Tecnológica Gestão de Ecossistemas Recursos Geológicos e Desenvolvimento Sustentável Tecnologias Ambientais D/3º Ciclo Ciências do Desporto Genética Molecular Comparativa e Tecnológica Quaternário, Materiais e Culturas Ciências e Tecnologia L/1º Ciclo Comunicação e Multimédia Engenharia Biomédica Engenharia Civil Engenharia das Energias Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas Engenharia Electrotécnica e de Computadores Engenharia Mecânica Informática Matemática Tecnologias da Informação e Comunicação M/2º Ciclo Clima e Alterações Climáticas Comunicação e Multimédia Engenharia Civil Engenharia e Planeamento Municipal
11 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Engenharia Mecânica Ensino da Matemática Gestão de Energia Informática Matemática e Ciências da Natureza Tecnologias da Informação e Comunicação D/3º Ciclo Ciências Físicas Engenharia Electrotécnica e de Computadores Informática Ciências Humanas e Sociais L/1º Ciclo Animação Sociocultural Antropologia Aplicada ao Desenvolvimento Ciências da Comunicação Economia Educação Básica Gestão Inglês e Alemão (Ensino de) Línguas e Relações Empresariais Português e Inglês (Ensino de) Psicologia Recreação Lazer e Turismo Serviço Social
12 Teatro e Artes Performativas Turismo M/2º Ciclo Ciências da Comunicação Ciências da Cultura Ciências da Educação, área de especialização em Animação Sociocultural Ciências da Educação, área de especialização em Supervisão Pedagógica Comunicação e Tecnologia Educativas Cultura Portuguesa Economia Educação Especial/Domínio Cognitivo e Motor Educação Pré-Escolar Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Empreendedorismo Ensino da Língua e da Literatura Portuguesas Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Ensino de Inglês e de Alemão no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Ensino de Português e de Línguas Clássicas no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Ensino do 1º e do 2º Ciclos do Ensino Básico Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário Finanças e Contabilidade Gestão Gestão - Gestão Empresarial
13 Gestão dos Serviços de Saúde Línguas Estrangeiras Aplicadas Literatura Portuguesa - Especialização em Literatura Infanto-Juvenil Psicologia Turismo D/3º Ciclo Língua e Cultura Portuguesas Língua e Literatura Portuguesas
14 ANEXO 3 Identificação do Mandatário Eu,..., abaixo assinado, declaro que aceito a condição de mandatário da lista composta pelos candidatos adiante identificados no anexo 4, com vista a participar na primeira eleição dos representantes ao Conselho Pedagógico de Escola, das Escolas de natureza universitária. UTAD,. de Fevereiro de
15 ANEXO 4 Requerimento de Inscrição Eu,..., abaixo assinado, na condição de mandatário da lista composta pelos candidatos adiante identificados, no anexo (*)., solicito a sua inscrição, com vista a participar na eleição dos representantes (**) ao Conselho Pedagógico da Escola de (***)... UTAD,. de Fevereiro de (*) 4a / 4b. (**) Dos docentes / Dos estudantes. (**) Ciências Agrárias e Veterinárias / Ciências Humanas e Sociais / Ciências e Tecnologia / Ciências da Vida e do Ambiente. Nas páginas seguintes (anexos 4a e 4b) deverá proceder-se à identificação dos membros da lista cuja inscrição é requerida (ou candidatos a representantes dos docentes, ou candidatos a representantes dos estudantes).
16 Anexo 4a ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES AO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA DE (*) (*) Ciências Agrárias e Veterinárias / Ciências Humanas e Sociais / Ciências e Tecnologia / Ciências da Vida e do Ambiente. Candidatos a representantes dos docentes Nº Nome Assinatura ou rubrica
17 Anexo 4b ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES AO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA DE (*) (*) Ciências Agrárias e Veterinárias / Ciências Humanas e Sociais / Ciências e Tecnologia / Ciências da Vida e do Ambiente. Nº Candidatos a representantes dos estudantes Nome Assinatura ou rubrica
18 ANEXO 5 Declaração de aceitação de candidatura (deve ser preenchida uma, por cada um dos membros da lista) Eu,..., abaixo assinado, declaro que aceito candidatar-me a representante (*)......, no Conselho Pedagógico da Escola de (**)..., integrando a lista que tem como mandatário..., e que não sou candidato em nenhuma outra lista concorrente ao presente acto eleitoral. UTAD,. de Fevereiro de (*) Dos docentes / Dos estudantes. (**) Ciências Agrárias e Veterinárias / Ciências Humanas e Sociais / Ciências e Tecnologia / Ciências da Vida e do Ambiente.
19 ANEXO 6 BOLETIM DE VOTO PARA A PRIMEIRA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES AO CONSELHO PEDAGÓGICO DE ESCOLA LISTA - A LISTA - B LISTA - C LISTA
ESCOLAS. Ciências Agrárias e Veterinárias
ANEXO 2 ESCOLAS Ciências Agrárias e Veterinárias Arquitectura Paisagista Ciências de Engenharia - Engenharia Zootécnica Engenharia Agronómica Engenharia Florestal Enologia Medicina Veterinária Mestrado
Leia maisAssociação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Artigo 1º. Comissão Eleitoral. Artigo 2º
Regulamento Eleitoral Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Artigo 1º Comissão Eleitoral 1 A Comissão Eleitoral será formada por um Presidente e dois vogais, a
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral
REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1º Assembleia eleitoral 1. Em cumprimento do disposto no artigo 12º dos estatutos da APtA, o presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto
Leia maisRegulamento Eleitoral. para a constituição das. Comissões de Elaboração dos Regulamentos das Subunidades Orgânicas da Escola de Ciências
Escola de Ciências Regulamento Eleitoral para a constituição das Comissões de Elaboração dos Regulamentos das Subunidades Orgânicas da Escola de Ciências Escola de Ciências da Universidade do Minho Setembro
Leia maisRegulamento Eleitoral da AAUE
Regulamento Eleitoral da AAUE Artigo1º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos órgãos da AAUE: a. Mesa da Assembleia Magna; b. Direção da AAUE; c. Conselho Fiscal.
Leia maisArtigo 2.º Capacidade eleitoral ativa. 1 Os membros docentes e discentes do conselho pedagógico são eleitos pelo conjunto dos seus respectivos pares;
REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE e DISCENTE PARA OS CONSELHOS PEDAGÓGICOS das ESCOLAS do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS No seguimento da passagem de duas para quatro
Leia maisÁrea de Ciências Biologia. Biologia e Geologia. Bioquímica. Ciência Alimentar Código Par Instituição / Curso: 1204 / 9693
Área de Ciências Biologia Código Par Instituição / Curso: 1204 / 9011 Nota do último colocado: 2012: 139,9 2013: 134,0 Biologia e Geologia Código Par Instituição / Curso: 1204 / 9012 Nota do último colocado:
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CLUBE GALP ENERGIA
REGULAMENTO ELEITORAL DO CLUBE GALP ENERGIA Artigo 1º (Das Eleições) 1. Os Corpos Sociais Regionais do Clube Galp Energia são eleitos em cada Núcleo Regional para um mandato de três anos, conforme disposto
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014
Reitoria despacho RT-14/2014 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 37.º e no n.º 2 do artigo 51.º dos Estatutos da Universidade do Minho, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 61/2008, de 5 de dezembro
Leia maisRegulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real
Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela, doravante
Leia maisJUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES
JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA J.S.AÇORES E X CONGRESSO REGIONAL Capítulo I Eleição do Presidente da J.S. Açores Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece
Leia maisRegulamento Eleitoral. Escola de Psicologia
Universidade do Minho Regulamento Eleitoral da Escola de Psicologia Fevereiro 2011 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento rege as eleições dos representantes dos professores
Leia maisRegulamento Eleitoral da Ordem dos Notários
ORDEM DOS NOTÁRIOS Decorrente da recente alteração do Estatuto da Ordem dos Notários, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 15/2011, de 25 de Janeiro, incumbe à Assembleia-Geral da Ordem dos Notários a aprovação
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA ASSEMBLEIA DE COMPARTES DOS BALDIOS DA LOUSÃ
REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSEMBLEIA DE COMPARTES DOS BALDIOS DA LOUSÃ CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1.º Assembleia eleitoral 1. O presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto de regras
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA. Artigo 1º (Promoção das Eleições)
REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA Artigo 1º (Promoção das Eleições) 1 A promoção das eleições é da responsabilidade da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisARTº 1º Delegados ao Congresso. ARTº 2º São Delegados ao X Congresso:
REGULAMENTO ELEITORAL DO X CONGRESSO AVEIRO 13 DE JULHO DE 2013 ARTº 1º Delegados ao Congresso Podem ser eleitos delegados ao Congresso todos os associados que tenham sido admitidos como sócios do SINDEP
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP
REGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP (APROVADO A 24 DE NOVEMBRO DE 2007 E ALTERADO A 2 DE AGOSTO DE 2008, EM CONSELHO NACIONAL) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior nos Cursos Ministrados na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior nos Cursos Ministrados na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisPROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisRegulamento Eleitoral. Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da. Trofa
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO NORTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA Regulamento Eleitoral Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO CONSULTIVO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO.
REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO CONSULTIVO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Página 1 de 8 REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO CONSULTIVO DA ESCOLA
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006. Resolução n.
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Resolução n.º 94/2006 Por resolução do conselho directivo da Faculdade de Ciências
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Eleição dos representantes dos docentes da educação pré-escolar, dos ensinos básico e secundário das escolas não agrupadas e dos agrupamentos de escolas públicas, para integrarem
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisPERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Organização e Direcção do Processo
SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa PERMANÊNCIA DO SPGL NA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE QUADROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS METODOLOGIA A SEGUIR NA CONSULTA AOS ASSOCIADOS (Aprovada na Assembleia
Leia maisFederação Portuguesa de Columbofilia. Regulamento Eleitoral
Federação Portuguesa de Columbofilia Regulamento Eleitoral Aprovado em Congresso Federativo realizado em 25 de Julho de 2009 REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DOS DELEGADOS AO CONGRESSO DA FEDERAÇÃO
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL Regimento da eleição para os representantes dos servidores técnico administrativos em educação para a Comissão Geral de Jornada de Trabalho e para
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E DO CONSELHO FISCAL DA ASUNIRIO PARA BIÊNIO 2014 A 2016.
Associação dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ASUNIRIO Rua Voluntários da Pátria, 107 - Botafogo - RJ CEP 22270-000 CNPJ - 29.260.486/0001-89 Telefax 2541-0924
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisRegulamento Interno Para Atribuição de Bolsas de Mérito
Regulamento Interno Para Atribuição de Bolsas de Mérito Aprovado pelo Conselho Geral em 29/06/09 Nos termos do despacho n.º 13531/2009 (2.ª Série), publicado na II Série do Diário da República n.º 111,
Leia maisEDITAL PARA ELEIÇÃO INTERNA DOS MEMBROS DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FEPPS- (CEP/FEPPS)
Edital 01/2015 A Diretora Presidente desta Fundação, no uso de suas atribuições, faz saber que será realizada no dia 15/12/2015, das 9 às 15h eleições para escolha dos membros do Comitê de Ética em Pesquisa
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1. Objeto
REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de eleição dos membros que integrarão
Leia maisRegulamento Eleitoral dos Núcleos Creditados pela AAUBI. Secção I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Âmbito)
Regulamento Eleitoral dos Núcleos Creditados pela Secção I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente Regulamento aplica-se a todas as eleições que venham a ter lugar nos núcleos de estudantes
Leia maisRegulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO Nº 05/2015 DE 03 DE SETEMBRO DE 2015
EDITAL PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO Nº 05/2015 DE 03 DE SETEMBRO DE 2015 A COMISSÃO ELEITORAL, designada pela Portaria nº 302/DG de 27 de agosto de 2015, torna público as normas que regerão o processo
Leia maisRegimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico
Leia maisPORTARIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E HUMANAS Nº 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Centro de Ciências Naturais e Humanas Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4996.7960 secretariaccnh@ufabc.edu.br
Leia maisEstatutos do Centro de Estudos em Administração Pública
Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO. Tecnologia e Design
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO Tecnologia e Design CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Departamento de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ÓRGÃO DOS COLEGIADOS SUPERIORES CONSELHO UNIVERSITÁRIO EDITAL DE ELEIÇÃO PARA O CONSU MEMBROS INTERNOS MANDATO 2015
EDITAL DE ELEIÇÃO PARA O CONSU MEMBROS INTERNOS MANDATO 2015 O Presidente do Conselho Universitário (Consu), em cumprimento ao que estabelece o Regimento Interno desta Ifes, faz saber à comunidade universitária
Leia maisWWW.WEB-EMPREGO.COM. 1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO: 2010 Código Código Iniciais. (vagas adicionais)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) 0110 8031 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) PM 15 15 0 155,8 0 0110 8085 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo
Leia maisProcesso Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE GASTRONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DA GASTRONOMIA Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LEIRIA
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA COMARCA DE LEIRIA (Aprovado na reunião de 12 de Dezembro de 2014) Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento interno do conselho
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisREGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO
REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO ARTIGO. 1º. (Definição e Mandato) 1. São membros de pleno direito os delegados eleitos e designados e os membros por inerência
Leia maisAgrupamento de Escolas D. Maria II. Escola Básica e Secundária de Gama Barros ANEXO III ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO. Regimento Eleitoral
ANEXO III ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO Regimento Eleitoral Artigo 1. o Composição O Conselho Geral Transitório tem a seguinte composição: a) Sete representantes do pessoal docente; b) Dois representantes
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisCAPÍTULO I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação
Regulamento Interno da Comissão Organizadora do Carro Alegórico do Desfile de Aveiro do Núcleo Associativo de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda. CAPÍTULO I Princípios Gerais
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisProposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa
Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO
Leia maisEdital para eleições do Centro Acadêmico de Psicologia do INESP/FUNEDI/UEMG
EDITAL N 01/2012 Edital para eleições do Centro Acadêmico de Psicologia do INESP/FUNEDI/UEMG Os representantes da Comissão Eleitoral do Curso de Psicologia do Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP
Leia maisCCL DE CAMPISMO DE LISBOA REGULAMENTO ELEITORAL
CCL DE CAMPISMO DE LISBOA REGULAMENTO ELEITORAL DO CCL DE CAMPISMO DE LISBOA REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Assembleia Geral Eleitoral Artigo 1.º (Designação) A Assembleia Geral destinada a eleger os
Leia maisANEXO 1 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA-GERAL
ANEXO 1 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA-GERAL CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA-GERAL Artigo 1.º (Objecto) Nos termos do artigo 30.º dos Estatutos do Sindicato dos Professores do Norte, doravante designados
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisRegimento interno do Conselho Geral
RegimentointernodoConselhoGeral Artigo1º Objecto 1 O presente regimento estabelece o quadro de regras de organização interna e de funcionamento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós,
Leia mais--TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, E.R-- -----REGULAMENTO ELEITORAL-----
--TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, E.R-- -----REGULAMENTO ELEITORAL----- -----NOTA JUSTIFICATIVA----- A Lei nº 33/2013, de 16 de maio aprovou o novo regime jurídico das entidades regionais de turismo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP
EDITAL Nº 051/2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC
PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Objectivo e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento visa orientar
Leia maisDESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica
DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados
Leia maisCONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DE 2013: 1.ª FASE
Nome da Nome do Grau 0110 8031 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) PM 15 11 130,8 4 0110 8085 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências da Nutrição
Leia maisEDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL EVZ Nº 08/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Veterinária
Leia maisINSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CENTRO ACADÊMICO GUIMARÃES ROSA E ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IRI
INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CENTRO ACADÊMICO GUIMARÃES ROSA E ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IRI PORTARIA IRI-1, de 29-8-2011 Dispõe sobre a eleição da representação discente junto aos diversos órgãos
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OBSTETRIZES E ENFERMEIROS OBSTETRAS - A B E N F O - Nacional
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OBSTETRIZES E ENFERMEIROS OBSTETRAS - A B E N F O - Nacional Regimento Especial da Eleição para Diretoria da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras ABENFO
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisNome da instituição Nome do curso Grau Vagas iniciais de 2013
Nome da instituição Nome do Grau na 1.ª fase de pelo 0110 8031 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Ciências Farmacêuticas (Preparatórios) Prep. Mestrado Integrado 15 15 155,8 0110 8085 Universidade
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA DIRETOR(A) DO CENTRO DE FORMAÇÃO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Artigo 1º Princípio da legalidade regulamentar Ao abrigo e no cumprimento do disposto no nº 3 do art.º 24º e a alínea
Leia maisREGIMENTO CONSELHO GERAL. Agrupamento de Escolas da Moita
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita REGIMENTO do CONSELHO GERAL do Agrupamento de Escolas da Moita 2012 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, responsabilidade,
Leia maisRegulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado (Preâmbulo)
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação
Regulamento da Eleição do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UTF CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art.1 - O presente regulamento destina-se a normatizar as eleições dos componentes do Comitê de Ética em Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisSICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas
SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL E DE DESIGNAÇÃO DOS DELEGADOS À ASSEMBLEIA GERAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE I PARTE GERAL
REGULAMENTO ELEITORAL E DE DESIGNAÇÃO DOS DELEGADOS À ASSEMBLEIA GERAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE I PARTE GERAL 1. O presente Regulamento aplica-se às eleições de delegados como representantes dos
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO
Leia maisREGIMENTO INTERNO Nº. 01 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES
REGIMENTO INTERNO Nº. 01 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES Este Regimento Interno tem por objetivo regulamentar o processo eleitoral da ABRAFAC - Associação
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisInstituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Regulamento n.º 75/2006.
Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento n.º 75/2006. (DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N.º 107 2 de Junho de 2006) Regulamento das provas especialmente adequadas a avaliar a capacidade
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 03/2015 ELEIÇÕES DE REPRESENTANTES DISCENTES DE GRADUAÇÃO NOS COLEGIADOS DA UFV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br EDITAL
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisSECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS
SECRETARIA GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES INSTITUTO RIO BRANCO EDITAL DE 25 DE MARÇO DE 2014 LXIV CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições,
Leia mais