Revista Plasticultura Jan/Fev 2013 Ciência Agrícola para o produtor rural
|
|
- Liliana Bugalho Carrilho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plasticultura28.indd 1 1 4/3/ :36:54
2 EDITORIAL ÍNDICE Imagine como seria Não, não vamos falar de copa do mundo nem de cerveja. Mas, do Brasil real que se move silenciosamente no campo a cada dia quando o sol se levanta, para pôr na mesa a comida de 160 milhões de brasileiros que hoje vivem nas cidades (os outros 30 milhões são os que trabalham e vivem no campo). Que nas escolas faz papel bonito nos livros e cadernos para nossos filhos estudarem. E nos carros enchem os tanques de álcool para ajudar a salvar as contas da Petrobrás. Agora imagine como seria se o país tivesse planejamento e o restante da economia crescesse o que a Agricultura cresceu em Sim porque, ao contrário dos números rasos apresentados pelo IBGE, próximos de 2%, as conversas informais nos meios rurais dão conta que a irrigação cresceu mais de 20%, o setor de máquinas agrícolas contabiliza recordes de venda e por aí vai. Ou seja, mesmo trabalhando no setor de maior risco, o empresário rural, que já não conta com planejamento e apoio do governo, com o uso cada vez mais acentuado de tecnologia vem garantindo maiores produtividades e carregando o PIB do país nas costas. A tecnologia é garantia de produção, mesmo nos reveses climáticos. A tecnologia é caminho para crescer, mesmo sem acréscimos de área de plantio. No entanto, para termos tecnologia acessível faltam pesquisas nas universidades e extensionistas no campo. Pense um pouco. E a nossa sustentabilidade, como fica?? Como agrônomo, tenho consciência da dificuldade de se produzir alimentos e colocálos em movimento na cadeia produtiva, no difícil caminho da roça às cidades. Como consumidor, tenho a sensação paradoxal de achar caro os produtos que compro nos supermercados e varejões, mas, ao mesmo tempo, quão mal remunerado é o 1.º elo da cadeia, nosso empresário rural. Como pai de família, ensino meus filhos a valorizar cada prato de comida. O pior de tudo, porém, é saber, como cidadão, quão pouco se faz para evitar o desperdício dos alimentos que deveriam ser preciosos para um país que ainda 4 Produtor 6 Site Recomendado 8 Pragas e doenças 12 Reportagem de Capa 17 Fruticultura luta contra a fome e a miséria, e, em um mundo em que, de cada sete pessoas, uma não teve uma refeição na última noite. Por tudo isso, as questões de logística, ambiente, e outras que afetam a atividade agrícola são urgentes para a sociedade. Nós que estamos no campo, vivendo ou trabalhando nele, como podemos contribuir para que esse processo seja sustentável? Consumimos e incentivamos o consumo de produtos regionais? Uma iniciativa interessante da FAO (Órgão das Nações Unidas que trata da questão da fome no mundo) visa reduzir o desperdício de alimentos. E já que falamos da FAO, fica registrado que a Embrapa assinou acordo com a entidade, em 26 de fevereiro, para transferência de tecnologias de cultivo aos países em desenvolvimento do hemisfério sul. Nesta edição. A Revista Plasticultura traz uma matéria sobre reflorestamento no Estado de São Paulo mostrando algo que até pouco tempo atrás era mera ficção: a possibilidade de recuperação de áreas degradadas e de produção sustentável Na matéria de capa. A produção de melão, seja ao ar livre, seja em cultivo protegido, é opção de diversificação para o empresário rural incrementar seu leque de produtos. Complementando as informações sobre a cultura, nossa colaboradora e especialista da Universidade de Lavras, Professora Vanda Bueno traz detalhes sobre as pragas do meloeiro. E tem ainda a produção de algas em Israel e muito mais. Aliás... As filas nos portos vão acabar. Neste ano, empresários rurais vão resolver a questão da vergonha alheia. Aquela do governo. Como as estradas continuam na lama e os portos sem condições de carregar os navios, os caminhões só sairão dos armazéns quando for possível descarregar a safra de grãos recém-colhida. Assim, não veremos aquelas filas à beira-mar. Do outro problema, o da estocagem, abordada na edição de Jan/Fev de 2012, quando falamos no silo-bolsa em nossa matéria de capa, até agora, nada mudou. 20 Pelo Mundo 23 Mercado 24 Logística 27 Artigo 28 Cafeicultura. 30 Entrevista 33 Tecnologia 34 Ambiente 36 ABCSEM EXPEDIENTE Conselho Editorial Presidente Antonio Bliska Júnior Feagri/Unicamp bliska@revistaplasticultura.com.br Keigo Minami ESALQ (USP) Juan Carlos Diaz Universidade Geórgia - EUA Fernando Tombolato Instituto Agronômico de Campinas Gilberto Figueiredo Cati-S.A.A.-SP Wellington Marry U.F.R. R.J. Colaboradores Atelene Normann Kämpf Consultora em Substratos Christian Klein Projeto Integrado Flavio Scharfstein Kibutz Nir Oz - Israel J. B. Matiello Mapa / Fundação ProCafé Jorge Luiz Barcelos Oliveira U.F. Sta. Catarina Vanda Bueno Universidade Federal de Lavras Jornalismo Jornalista responsável: Marlene Simarelli - Mtb ArtCom Assessoria de Comunicação artcom@artcomassessoria.com.br Redação: Gabriela Padovani, Marlene Simarelli Larissa Stracci Fotos: Nelson Chinália e João Prudente Editoração: be.érre design contato@be-erredesing.com.br Revisão: Maria Angela M. Silva Criação: Patricia Barboni Comercial Terrae Nostrae Ltda. - R. Ubatã, 757, Campinas/SP comercial@revistaplasticultura.com.br Apoio Operacional: Alexandre Matheus Bliska e Ana Maria Gordon Impressão: Gráfica Mundo ASSINATURAS Carmen I. Garcez assinatura@revistaplasticultura.com.br Fotos de capa: acervo ABJ
3 pragas e doenças Tiago Lima 1, Vanda H. P. Bueno 2, Jose A. de Alencar 1 Pragas do Meloeiro A cultura do meloeiro no Brasil está concentrada na Região Nordeste do Brasil, equivalente a 94% do total da produção nacional. Os polos de fruticultura Mossoró-Assu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE) são responsáveis por 81% e a região do Submédio do Vale do São Francisco (PE e BA) por 12%. Diferentemente do que ocorre em países, como a Espanha, o cultivo de melão em casas de vegetação não é comum no Brasil. No entanto, algumas etapas da sua produção ocorrem em cultivo protegido. É o caso da fase de produção de mudas, as quais são cultivadas em casa de vegetação, para depois serem transplantadas para o campo. Para a maioria dos grandes produtores, após o transplante, as linhas são cobertas com um tecido agrotêxtil até o início do florescimento (em torno de 28 dias), período em que há a necessidade de sua retirada devido à polinização pelas abelhas. Desta forma, considerando que o ciclo do meloeiro na Região Nordeste é em torno de 60 dias, aproximadamente metade dela ocorre de forma protegida. Varias pragas ocorrem no cultivo do meloeiro, dentre as quais mencionamos como pragas-chave, mosca-minadora e moscabranca, e como secundárias, pulgão, broca das cucurbitáceas e moscas das frutas. Mosca-minadora: Liriomyza sativae e L. huidobrensis A mosca-minadora (Figura 1), não era considerada praga-chave para o cultivo do meloeiro, provavelmente, porque era mantida em populações muito baixas por uma elevada gama de inimigos naturais, principalmente parasitoides. No entanto, a grande quantidade de inseticidas aplicados para o controle da mosca-branca (Figura 2), outra praga-chave, levou a um desequilíbrio dessa cadeia e consequentemente uma explosão populacional desses insetos. Nas áreas produtoras do Rio Grande do Norte e Ceará, até o momento, foi comprovada a presença da espécie de mosca minadora, Liriomyza sativae. Na região do Submédio do Vale do São Francisco, além de L. sativae, também há a ocorrência de L. huidobrensis. Os adultos das moscas minadoras Figura 1. Adulto da mosca minadora Foto: Tiago Lima Figura 5. Manta agrotêxtil usada para cobertura (Figura 1) possuem tamanho diminuto (1 a 3 mm) e coloração predominante, amarela e preta. As posturas são realizadas no interior das folhas, onde ocorre a eclosão das larvas, sendo a fase larval a mais conhecida destes insetos. A presença das larvas no interior das folhas pode ser observada, indiretamente, a partir da formação das minas por ocasião da alimentação do mesofilo foliar. Ao cessarem a alimentação, as larvas abandonam as folhas para pupação, que em geral ocorre no solo, mas também podem ficar presas nas folhas. O ciclo de ovo a adulto dura em média 17 dias a 25 C, sendo aproximadamente 50% desse período direcionado ao estágio de pupa. O dano principal causado pelas moscasminadoras (Figura 3) é decorrente da alimentação das larvas, a qual interfere na redução da área fotossintética das folhas. Como consequência, também há a redução do teor de açúcar dos frutos. Ataques severos podem causar a seca e a queda das folhas, com consequente exposição e queima dos frutos. Foto Tiago Lima 8 Revista Plasticultura Jan/Fev
4 Figura 2. Adulto da mosca branca Foto: Heraldo Negri Mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B Os adultos de mosca-branca (Figura 2) são insetos pequenos (1 mm) que possuem quatro asas recobertas com uma pulverulência branca. As fêmeas realizam a postura na face inferior das folhas do meloeiro. As ninfas emergem e são inicialmente móveis, e o quarto e último instares são fixos nas folhas. As ninfas e adultos sugam constantemente a seiva das folhas, o que afeta a produtividade das plantas, assim como o teor de açúcar dos frutos. É característica desses insetos, a excreção de um líquido açucarado (honeydew) que favorece a formação do fungo fumagina. O principal problema causado pela B. tabaci é a transmissão do vírus do amarelãodo-meloeiro (Figura 4). Os sintomas são observados em reboleiras, a partir de dias após o plantio, com o amarelecimento generalizado das folhas basais. Dependendo do nível populacional da mosca-branca, toda a área pode ser infectada pelo vírus. Figura 4. `Vírus do amarelão` transmitido pela mosca branca Foto: Tiago Lima Foto Jony E. Yuri Figura 3. Danos ocasionados pela larva de mosca minadora nas folhas do meloeiro 9
5 Pulgão, Aphis gossypii Os adultos e ninfas de pulgões sugam preferencialmente plantas jovens, brotações e folhas novas provocando deformações e encarquilhamento. Mas o dano maior é o indireto, através da transmissão do vírus do mosaico-do-meloeiro, o que em geral, são mantidos em populações baixas, provavelmente em decorrência dos inseticidas aplicados para o controle da mosca-branca. Brocas-das-cucurbitáceas, Diaphania nitidalis e D. hyalinata Essas duas mariposas são diferenciadas mais facilmente pelo hábito alimentar. As lagartas da espécie D. nitidalis atacam preferencialmente os frutos, enquanto D. hyalinata alimenta-se geralmente de folhas. Ambas possuem a fase de pupa no solo. Mosca-das-cucurbitáceas, Anastrepha grandis A espécie A. grandis realiza sua postura no interior do fruto de melão. Após a eclosão da larva, ela vai consumir a polpa do fruto formando galerias e tornando-o impróprio para o consumo. Nos polos frutícolas de Mossoró-Assu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE), há uma área livre de A. grandis certificada pelo MAPA que permite a exportação de melão para os Estados Unidos. Para a manutenção da área livre há uma série de medidas a serem seguidas, dentre estas, o monitoramento constante por meio do uso de armadilhas McPhail e as auditorias por parte dos órgãos oficiais dos países importadores. Dentre as principais medidas de controle das pragas do meloeiro, podemos citar o controle cultural, químico e biológico. Controle cultural Manta agrotêxtil (Figura 5): todos os grandes produtores utilizam essa barreira física contra o ataque de pragas. As duas pragas-chave da cultura são controladas com a aplicação da manta e em muitas áreas só há a possibilidade de cultivo com esta proteção. A mosca-minadora realiza oviposições (deposição de ovo) desde as folhas cotiledonares, assim, plantios desprotegidos são completamente comprometidos Para a manutenção da área livre há medidas a serem seguidas, como o monitoramento constante por meio de armadilhas e as auditorias por parte dos órgãos oficiais dos países importadores com populações elevadas desta praga. No caso da mosca-branca, o uso da manta é fundamental em decorrência da proteção contra a transmissão do vírus do amarelãodo-meloeiro nesse período. Cercas vivas: é recomendado deixar ao redor dos talhões de cultivo (no caso do campo) fragmentos de vegetação nativa que funcionem como barreira para as pragas. Pode-se também plantar faixas de outras plantas que não tenham pragas-chave em comum com o meloeiro, a exemplo do sorgo. Orientação do plantio: o meloeiro é cultivado de forma escalonada e insetos importantes para a cultura, como a moscaminadora, mosca-branca e pulgão, dispersam-se a longas distâncias com o auxílio do vento. Logo, torna-se essencial que as novas Figura 6. Armadilha adesiva amarela usada para captura de insetos áreas sejam plantadas no sentido contrário aos ventos predominantes. Armadilha adesiva amarela (Figura 6): seu uso atrai as duas pragas-chave do meloeiro, mosca-minadora e mosca-branca. Muito produtores utilizam faixas de lona plástica amarela com óleo para captura dos insetos. Estas devem ser posicionadas na altura das plantas. Outros cuidados importantes são a eliminação dos restos culturais, a manutenção da área sem plantio durante um período (pousio) e a rotação de culturas. Controle químico Somente há registro de dois princípios ativos, Ciromazina e Abamectina, para o controle de mosca-minadora em meloeiro. Esses inseticidas possuem ação translaminar e conseguem atingir as larvas no interior das folhas. Para mosca-branca e pulgão, insetos sugadores, são recomendados inseticidas sistêmicos. Há registro de sete princípios ativos para o controle da mosca-branca em meloeiro e seis para pulgão, sendo destes, quatro similares. No caso das broca-das-cucurbitáceas, ou seja, para D. hyalinata, há o registro apenas de Bacillus thuringiensis para seu controle em meloeiro, enquanto D. nitidadalis, possui mais cinco princípios ativos associados. Para efetuar o controle químico, deve-se sempre que possível buscar a rotação de produtos com diferentes modos-de-ação, para reduzir a possibilidade de seleção de populações resistentes a determinado princípio ativo. Esta é uma das grandes dificuldades, como assinalado para mosca-minadora, há apenas dois princípios Foto: Tiago Lima ativos disponíveis. Além disso, as duas pragas-chave possuem ciclo curto, que é ainda reduzido devido às temperaturas elevadas das regiões produtoras no semiárido nordestino. Também se deve ter cuidado com os dias e horários de aplicação, para reduzir o efeito sobre as abelhas, responsáveis pela polinização do meloeiro. Controle biológico Atualmente, no Brasil, ainda não há agentes de controle biológico das principais pragas do meloeiro para comercialização. Diferentemente do 10 Revista Plasticultura Jan/Fev
6 Figura 7. Parasitoide da mosca-minadora que ocorre na Europa, América do Norte e outras regiões, que possuem parasitoides de mosca-minadora, assim como parasitoides e predadores de mosca-branca e pulgões. Em áreas de produtores de melão que conseguem utilizar os inseticidas de forma mais equilibrada, é possível observar maior diversidade de inimigos naturais. Para moscas-minadoras, devido ao hábito alimentar da larva, é mais comum a presença de parasitoides (Figura 7). Há registro de mais de 300 espécies associadas a Liriomyza spp. Foto Tiago Lima no mundo. Para a mosca-branca também há a presença de importantes parasitoides, mas com número maior de predadores, em relação à mosca-minadora. Nas áreas produtoras de melão do Rio Grande do Norte e Ceará, é comum observar predadores como os crisopídeos, que conseguem se alimentar de moscas-minadoras, moscas-brancas e pulgões. Tesourinhas também podem ser visualizadas predando mosca-branca e pupas de mosca-minadora. No Brasil, há estudos em andamento com bons resultados relacionados à seleção de parasitoides de mosca-minadora e seu sistema de criação massal. Espera-se que em um futuro próximo, os produtores possam também ter opção de utilizar o controle biológico aplicado como uma ferramenta do manejo integrado de pragas do meloeiro. 1 Embrapa Semiárido, Br 428, Km 152, Zona Rural, Caixa Postal 23, Petrolina (PE). 2 Laboratório de Controle Biológico, Departamento de Entomologia, UFLA, Caixa Postal 3037, Lavras (MG). 11
Revista Plasticultura Set/Out Ciência Agrícola para o produtor rural
20 9 772236 375009 1 Plasticultura20.pmd 1 30/9/2011, 19:57 EDITORIAL Parceria para melhor atender o produtor A partir desta edição a Revista Plasticultura inicia uma parceria com um dos sites mais prestigiados
Revista Plasticultura Ciência Agrícola para o produtor rural 1
Revista Plasticultura Ciência Agrícola para o produtor rural 1 Plasticultura54.indd 1 13/06/2017 13:29:21 editorial EMPRESÁRIO AGRÍCOLA, O DUPLO CONTRIBUINTE Ou o ano que não queria acabar e o ano que
PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS
PRINCIPAIS GRUPOS DE PRAGAS PULGÕES SIFÚNCULOS Pulgão: Myzus persicae http://entomologreuni.blogspot.com.br/2011_0 9_01_archive.html http://aphid.aphidnet.org/toxopte ra_citricidus.php http://www.invasive.org/browse/subthumb.cf
A Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta
7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana
Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo
Diaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas
INSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05
Manejo da Mosca-branca na Soja. Eliane D. Quintela Embrapa Arroz e Feijão
Manejo da Mosca-branca na Soja Eliane D. Quintela Embrapa Arroz e Feijão Mosca-branca Bemisia tabaci 1. Quantos biótipos ou espécies? 2. Porque se tornou uma praga tão importante? 3. Quais ações de manejo
ISSN Novembro, Manejo Integrado de Pragas do Meloeiro
ISSN 2179-8184 Novembro, 2011 143 Manejo Integrado de Pragas do Meloeiro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN
Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro
Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ
Controle de Pragas Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ Helicoverpa armigera Traça-do-tomate Tuta absoluta Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea Broca-pequena-do-fruto
Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido
Produção de Melão e Melancia JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo
BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA
BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para proteger suas lavouras contra pragas,
Circular. Técnica INSETOS-PRAGA ASSOCIADOS À CULTURA DO MILHO EM SERGIPE INTRODUÇÃO. Autores ISSN
ISSN 1678-1945 INSETOS-PRAGA ASSOCIADOS À CULTURA DO MILHO EM SERGIPE 56 Circular Técnica Aracaju, SE Março, 2009 INTRODUÇÃO No Nordeste brasileiro, a cultura do milho é de grande importância na economia
Comunicado Técnico. Novas formas de manejo integrado da Traça-do-Tomateiro. Geni Litvin Villas Bôas Marina Castelo Branco Maria Alice de Medeiros
Comunicado Técnico 29 ISSN 1414-9850 Dezembro, 2005 Brasília, DF Novas formas de manejo integrado da Traça-do-Tomateiro Geni Litvin Villas Bôas Marina Castelo Branco Maria Alice de Medeiros A traça-do-tomateiro
Monitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas
Monitoramento das Pragas da Videira no Sistema de Produção Integrada de Frutas Francisca Nemaura Pedrosa Haji Marco Antonio de Azevedo Mattos Andréa Nunes Moreira José Adalberto de Alencar Flávia Rabelo
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10
Documentos ISSN Outubro, Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro
Documentos ISSN 1677-1915 Outubro, 2007 69 Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura,
Produção de Melão. JONY EISHI YURI Pesquisador Embrapa Semiárido
Produção de Melão JONY EISHI YURI Pesquisador Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO MELÃO
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO MELÃO 3ª edição revista e atualizada Embrapa Brasília, DF 2017 Coleção Plantar,
Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni
Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Introdução - Sphenophorus levis, conhecido como bicudo da cana, é uma
PALAVRAS CHAVE: mandarová, Erinnyis ello, monitoramento do mandarová, controle do mandarová, baculovirus, Baculovirus erinnyis.
METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DO MANDAROVÁ (Erinnyis ello L.), PARA O CONTROLE COM BACULOVIRUS (Baculovirus erinnyis) Eduardo Barreto Aguiar 1 ; Silvio José Bicudo 2 1- Aluno do Curso de Doutorado em Agricultura
Reconheça o psilídeo
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10
COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO
COMPORTAMENTO DE VÔO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NO MELOEIRO Jorge Anderson Guimarães 1 ; Marilene Santos de Lima 2 ; Luis Gonzaga P. Neto 3 ; Raimundo Braga Sobrinho 1 ; Francisco Roberto
CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA
CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS NA BATATA Manejo Convencional Controle Biológico Aplicado Agentes Biológicos Disponíveis Mercado Visão de Futuro VI Seminário Brasileiro da Batata Campinas/SP 26.10.16 SISTEMA
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)
MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1
MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 Guilherme Souza de Avellar 2 e Ivan Cruz 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO
TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:
USO DE MISTURAS DE INSETICIDAS PARA O MANEJO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NA PRODUÇÃO INTEGRADA DO MELOEIRO
Fitossanidade USO DE MISTURAS DE INSETICIDAS PARA O MANEJO DA MOSCA-MINADORA (DIPTERA: AGROMYZIDAE) NA PRODUÇÃO INTEGRADA DO MELOEIRO Jorge Anderson Guimarães 1 ; Miguel Michereff Filho 1 ; Raimundo Braga
Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da
Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro
Circular. Técnica. O Amarelão do Melão: incidência e epidemiologia em áreas produtivas da região Nordeste ISSN Autor
ISSN 1415-3033 58 O Amarelão do Melão: incidência e epidemiologia em áreas produtivas da região Nordeste Circular Técnica Brasília, DF Julho, 2008 Autor Mirtes Freitas Lima Pesquisadora, PhD. Brasília-DF
Pragas da cultura da erva-mate. ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae
Pragas da cultura da erva-mate ERVA-MATE - Ilex paraguariensis St. Hil., Família Aquifolíaceae ÁREA DE OCORRÊNCIA NO BRASIL Mato Grosso do Sul,Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
CONTROLE DE PRAGAS E INCIDÊNCIA DE DOENÇAS OPORTUNISTAS
CONTROLE DE PRAGAS E INCIDÊNCIA DE DOENÇAS OPORTUNISTAS USINA DIANA STAB 5 DE OUTUBRO DE 2017 ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA PIRACICABA - SP (19) 97128-6262 enricomip@gmail.com
SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento
Cultivo do Milho. Sumário. Doenças. Rayado Fino Virus)
E~ Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia
PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS
PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE
BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS)
153 BIOLOGIA DE Dirphia rosacordis WALKER, 1855 (LEPIDOPTERA - SATURNIIDAE) EM PEQUIZEI- RO (Caryiocar brasiliensis CAMBESS) ANTONIO HENRIQUE GARCIA * INTRODUÇÃO Quanto ao valor econômico, a espécie C.
Tamarixia radiata INIMIGO NATURAL DO PSILÍDEO ASIÁTICO DOS CITROS
Tamarixia radiata INIMIGO NATURAL DO PSILÍDEO ASIÁTICO DOS CITROS A DOENÇA HLB O HLB (Huanglongbing) ou greening é a doença mais importante para a citricultura e ocorre em todas as espécies de citros,
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO Propostas de ações de manejo da Helicoverpa armigera Grupo Gestor Grupos Técnicos PROPOSTAS 1. Calendário de Plantio e Vazio Sanitário Safra 2013/2014 Cultura / Sistema 2013 agosto
Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt
Levantamento de adultos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) utilizando armadilha de feromônio em área comercial de milho Bt Rosangela C. Marucci 1, Simone M. Mendes 2, José M.
Diagnóstico de uso de praguicidas na cultura do melão na região produtora do Ceará e Rio Grande do Norte: Estudo de caso.
NOGUEIRA, S.G.; BLEICHER, E.; MELO, Q.M.S. Diagnóstico de uso de praguicidas na cultura do melão na região produtora do Ceará e Rio Grande do Norte: Estudo de caso. Horticultura Brasileira, v. 19, suplemento
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.
Revista Plasticultura Nov/Dez 2012 Ciência Agrícola para o produtor rural
1 EDITORIAL ÍNDICE O PIBinho e a distribuição de renda via desoneração de insumos da alimentação Um dos poucos setores que ainda se salvam no cálculo do PIB brasileiro, pejorativamente apelidado de pibinho
INSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02
SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de
O que é o Bicho-Furão. Prejuízos
O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela
Coord. Grupo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas - GEMIP
Coord. Grupo de Estudos em Manejo Integrado de Pragas - GEMIP Estrutura da Apresentação 1. Considerações sobre o MIP 1.1. Histórico 1.2. Conceitos 1.3. Principais métodos de controle 2. Aplicação 2.1.
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo
Cigarrinha das raízes Mahanarva fimbriolata Monitoramento e manejo Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email: rafael.silva@ctc.com.br
Os pulgões ou afídeos que atacam plantas de trigo
155 Controle biológico de pulgões de trigo: sucesso que perdura José Roberto Salvadori O Problema Os pulgões ou afídeos que atacam plantas de trigo são insetos que, ao se alimentarem, ocasionam danos diretos,
Mesa Redonda Desafios da captação de água de chuva no Semi-Árido brasileiro
Mesa Redonda Desafios da captação de água de chuva no Semi-Árido brasileiro Luiza Teixeira de Lima Brito Embrapa Semi-Árido Campina Grande-PB, 05 a 07 de maio de 2009 Nordeste Brasileiro Grande diversidade
Manejo integrado de Stenoma catenifer Walsingham (Lepidoptera: Elachistidae) Thaís Carolina Silva Cirino (1) ; Aloísio Costa Sampaio (2)
Manejo integrado de Stenoma catenifer Walsingham (Lepidoptera: Elachistidae) Thaís Carolina Silva Cirino (1) ; Aloísio Costa Sampaio (2) (1) Bióloga, Mestre em Horticultura pela FCA-Unesp/Botucatu e doutoranda
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,
GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE Bemisia sp. NA CULTURA DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE Bemisia sp. NA CULTURA DE MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE CASSILÂNDIA-MS Gilmar Cordeiro Calado Filho 1 ;Luciana Cláudia Toscano 2 ; Rangel Fernandes Rodrigues da Silva 1 ;Wilson
BROCA DA CANA DE AÇÚCAR DIATRAEA SACCHARALIS
BROCA DA CANA DE AÇÚCAR DIATRAEA SACCHARALIS 1. DESCRIÇÃO DA PRAGA A broca-da-cana é uma mariposa em que a fêmea coloca os ovos nas folhas da cana, de preferência na parte debaixo da folha. O número de
Documentos. Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro FL-PP CPATSA
10239 2007 FL-PP-10239 Documentos ISSN 1677-1915 69 Outubro, 2007 Monitoramento de Pragas na Produção Integrada do Meloeiro Monitoramento de pragas na... 2007 FL-PP-10239 111111111111111111111111111111I11111111111111111111111111111111111111111111
Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano
Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Wilma Bacelar Acioli Lins Campo Experimental Nativas do Cerrado bacelar@emater.go.gov.br ALVORADA DO NORTE DADOS DA REGIÃO Região,
Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana.
Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana. 10/2017 Bula Técnica CTC 20 BT Índice Variedade CTC 20 BT OGM e Tecnologia BT Benefícios da CTC 20 BT Posicionamento da Tecnologia Refúgio
Biotecnologia Melhoramento Genético
5 Biotecnologia e Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro Nilton Tadeu Vilela Junqueira Eder Jorge de Oliveira Onildo Nunes de Jesus 71 O que é biotecnologia e quais as principais aplicações na cultura
UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda): PLANTA NATIVA DA CAATINGA, IMPORTANTE REPOSITÓRIO NATURAL DE MOSCA-DAS-FRUTAS
UMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda): PLANTA NATIVA DA CAATINGA, IMPORTANTE REPOSITÓRIO NATURAL DE MOSCA-DAS-FRUTAS Ismênia da Gama Miranda 1 ; Nilton de Brito Cavalcanti ; Flávia Rabelo Barbosa Introdução
Manejo de tripes em batata
Mirtes F. Lima Manejo de tripes em batata Miguel Michereff Filho Entomologia Alice Kazuko Inoue-Nagata - Virologia Tripes Inseto sugador conteúdo celular Ordem: Thysanoptera Família: Thripidae Bayer Frankliniella
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DO MELÃO
Informativo Agronômico n o 06 v2.0 NETAFIM BRASIL IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DO MELÃO INFORMAÇÕES DE CULTIVO 1. CULTURA Melão Nome Científico: Cucumis Melo L. Família: Curcubitaceae Origem: Oriente
13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60
Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0
Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados. Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados
Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados Ameaças Fitossanitárias Segundo a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), 150 Pragas Quarentenárias
Chapadão do. Colheita do algodão na principal região do estado segue em ritmo acelerado BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO
INFORMATIVO Nº 152 PRIMEIRA QUINZENA DE JULHO/2017 Colheita do algodão na principal região do estado segue em ritmo acelerado Chapadão do Sul à área colhida chega a 75% do algodão safra, já em Costa Rica
Tecnologias de Manejo Manejo Integrado de Milho Bt
O milho Bt é obtido por meio da transformação genética de plantas de milho com genes da bactéria Bacillus thuringiensis, os quais resultam em proteínas com ação inseticida. Uma inovação que exige muita
BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR Diatraea saccharalis MONITORAMENTO E CONTROLE
BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR Diatraea saccharalis MONITORAMENTO E CONTROLE Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO SAPOTI
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A CULTURA DO SAPOTI Embrapa Informação Tecnológica Brasília, DF 2005 Coleção
PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle
PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle PODRIDÃO FLORAL A podridão floral, também conhecida como estrelinha é uma doença de ocorrência esporádica que pode se tornar uma epidemia severa em anos de
Levantamento de parasitoides de moscas-das-frutas em frutíferas nativas e cultivadas no Submédio do Vale do rio São Francisco
Levantamento de parasitoides de moscas-das-frutas em frutíferas nativas e cultivadas no Submédio do Vale do rio São Francisco Júlia Valentina Aranha Carvalho¹; Jéssica de Oliveira Santos²; Rosamara de
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL
CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.
Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor.
em pequenas culturas Guilherme dos Reis Vasconcelos Engenheiro Agrônomo Professor; Consultor em MIP e Agricultura Sustentável; Horticultor. Hortaliça Hortaliça é a planta herbácea da qual uma ou mais
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão
DOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Circular. Técnica. O Amarelão do Melão: incidência e epidemiologia em áreas produtivas da região Nordeste ISSN Autor
ISSN 1415-3033 58 O Amarelão do Melão: incidência e epidemiologia em áreas produtivas da região Nordeste Circular Técnica Brasília, DF Julho, 2008 Autor Mirtes Freitas Lima Pesquisadora, PhD. Brasília-DF
Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil,
Dispêndios com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho no Brasil, 2000-20009 Alfredo Tsunechiro, Célia R. R. P. T. Ferreira e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa
ADOÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS
ADOÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS O QUE SÃO AS MELHORES PRÁTICAS AGRONÔMICAS? POSICIONAMENTO TÉCNICO COERENTE E CONSISTENTE Dessecação antecipada e uso de inseticidas para manejo de pragas residentes
LANÇAMENTO DKB 290 MULTI PLANTIO O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015. dekalb.com.
LANÇAMENTO DKB 290 O NOVO HÍBRIDO PARA ALTAS PRODUTIVIDADES + MULTI PLANTIO CATÁLOGO DE HÍBRIDOS SAFRINHA REGIÃO SUL 2014/2015 dekalb.com.br ASAS PARA O SEU POTENCIAL. DKB 290 O novo híbrido para altas
Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro ciclo de avaliação
Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de 201 Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro
Monitoramento e controle da
Monitoramento e controle da broca-do-rizoma-da-bananeira pelo uso de armadilhas atrativas de pseudocaule Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus O ataque de pragas é um dos fatores responsáveis pela baixa
Cigarrinhas em Pastagens
Cigarrinhas em Pastagens Introdução Com a chegada do período chuvoso começam os ataques das cigarrinhas das pastagens, insetos sugadores que causam prejuízos às pastagens e às culturas de cana-de-açúcar,
Rui Scaramella Furiatti Furiatti, 2009
Rui Scaramella Furiatti furiatti@myzus.com.br Furiatti, 2009 Furiatti, 2009 Vaquinha - Diabrotica speciosa Inseto polífago Por um lado reduz a possibilidade de seleção de populações resistentes a inseticidas
Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes PRAGAS DO FEIJOEIRO GERMANO LEÃO DEMOLIN LEITE VERÔNICA ALVES MOTA Olá pessoal. A nossa aula de hoje é sobre
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS José Ednilson Miranda Situação atual da cultura do algodoeiro no Nordeste Dois modelos distintos de produção
Missão da Embrapa Semiárido
Experimentação Agrícola com Plantas Oleaginosas realizada pela Embrapa no Semiárido Pernambucano Marcos Antonio Drumond, drumond@cpatsa,embrapa.br Embrapa Semi-Árido, BR 428, Km 152, Zona Rural, 56302-970,
RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO
RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
1 MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 4: CONTROLE DE PRAGAS, DOENÇAS E DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Fernando Angelo Piotto & Lázaro Eustáquio Pereira Peres Introdução A melhor forma de efetuar o controle
ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE TOMATE NO NORDESTE Ano 4 2010 Nº 21 O nosso negócio é o desenvolvimento
5.9 Controle de Pragas e Doenças
5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA. Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS
COM O AGRO O ESTADO AVANÇA Ernani Polo Secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação RS COM O AGRO O ESTADO AVANÇA QUAL A NOSSA MISSÃO? Aumentar a produção de alimentos 870 milhões pessoas passam fome
INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos
INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS Fabio Ramos consultoria@agrosuisse.com.br www.agrosuisse.com.br AGROSUISSE Empresa de consultoria com 36 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área da agricultura
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
VARIEDADES DE MANDIOCA
VARIEDADES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) COMO ISCA NA ARMADILHA CNPMF E PROPOSIÇÃO DE ÍNDICE BAD PARA MONITORAMENTO DA BROCA DA HASTE DA MANDIOCA Sternocoelus spp. Romulo da Silva Carvalho 1,
1 Medidas possíveis de serem utilizadas visando minimizar a incidência dos
1 Medidas possíveis de serem utilizadas visando minimizar a incidência dos enfezamentos em campos de produção de sementes de milho, discutidas entre os participantes da reunião da APPS realizada em Uberlândia,
Dr. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador científico
Dr. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador científico 2004 2016 Monitoramento Psilídeos por armadilha 28/04/07 27/06/07 26/08/07 25/10/07 24/12/07 22/02/08 22/04/08 21/06/08 20/08/08 19/10/08 18/12/08