LEI Nº 2.069/2013. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

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1 LEI Nº 2.069/2013 Dispõe sobre benefícios eventuais, programas e projetos de enfrentamento da pobreza, no âmbito da política pública de assistência social no município de Porciúncula. A PREFEITA DE PORCIÚNCULA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 66 da Lei Orgânica do Município de 04/04/90, alterada pela Emenda de Revisão nº 01 de junho de 2002 e tendo em vista o que estabelece o artigo26 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre os critérios para concessão dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política Pública de Assistência Social do Município de Porciúncula. Art. 2º - Benefícios Eventuais são modalidades de provisões gratuitas de Proteção Social Básica, de caráter suplementar e temporário, que integram as garantias do Sistema Único da Assistência Social SUAS, prestados aos cidadãos e às famílias em virtude dos atendimentos emergenciais decorrentes de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. Art. 3º - Serão beneficiados por esta Lei os cidadãos e as famílias residentes no Município de Porciúncula impossibilitados de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros. Parágrafo Único Para qualquer atendimento com benefício, torna-se necessário emissão de Parecer Social elaborado por um profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 4º - Os Benefícios Eventuais deverão atender aos seguintes princípios: I integração à rede de serviços socioassistenciais, com vistas ao atendimento das necessidades humanas básicas; II constituição de provisão certa para enfrentar com agilidade e presteza eventos incertos; III adoção de critérios de elegibilidade em consonância com a PNAS Política Nacional de Assistência Social; IV Garantia de igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do Benefício Eventual; V - Afirmação dos Benefícios Eventuais como direito relativo à cidadania; VI Ampla divulgação dos critérios para a sua concessão;

2 VII desvinculação de comprovações complexas e vexatórias de pobreza, que estigmatizam os benefícios, os beneficiários e a política de assistência social. Art. 5º - São modalidades do Benefício Eventual: I Auxílio Funeral; II Auxílio Natalidade; III Benefícios para Situações de Vulnerabilidade Temporária; IV Benefício para Situações de Calamidade Pública; e V Aluguel Social CAPÍTULO II Do Auxílio Funeral Art O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária não contributiva da assistência social em prestação de serviço para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família. Art modalidade de: O alcance do benefício funeral, preferencialmente será distinto em I Custeio das despesas de urna funerária, quando a SMPSACH não disponibilizar para doação; II Isenção da Taxa de Sepultamento; III - O benefício requerido em caso de morte deve ser liberado na forma de prestação de serviço, sendo de pronto atendimento, em plantão de 24 horas. 1º Para obtenção da Isenção da Taxa de Sepultamento, deverá ser realizado um Parecer Social por um profissional de Serviço Social do CRAS. O solicitante deverá fornecer cópia dos seguintes documentos: RG, CPF do requerente, Certidão de óbito. CAPÍTULO III Do Auxílio Natalidade Art. 6º - O benefício eventual, na forma de auxílio natalidade constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social na forma de bens de consumo, para reduzir a vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da família, residente no município. Art. 7º O auxílio por natalidade atenderá, preferencialmente, aos seguintes aspectos: I Necessidades do nascituro; II Apoio à mãe no caso de morte do recém-nascido;

3 III Apoio à família no caso de morte da mãe; IV As gestantes que participarem do grupo de gestantes no CRAS, com participação de 75% de presença nas atividades propostas, e no mínimo de 6 (seis) Consultas de Pré-Natal; V Outras condições que a SMPSACH considerar pertinente. Art. 8º O benefício natalidade ocorrerá na forma de bens de consumo: 1º Os bens de consumo constituem no enxoval do recém-nascido, incluindo bens de vestuário, utensílios para alimentação quando necessário, após avaliação da equipe de referência do CRAS em parceria com a equipe da Secretaria Municipal de Saúde, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º O requerimento do benefício natalidade deve ser solicitado até 30 (trinta) dias antes, com apresentação do cartão do pré-natal com a consulta em dia, ou até 40 (quarenta) dias após o nascimento. 3º Para obtenção dos benefícios desse artigo, a família deverá ter Cadastro Único atualizado. O profissional de Serviço Social do CRAS deverá emitir Parecer Social, com base no Artigo 26 desta Lei. Art. 9º - O benefício eventual natalidade e funeral serão liberados a um integrante da família beneficiada (pai, mãe, cônjuge, filho, enteado) ou pessoa autorizada mediante procuração e documentos pessoais. CAPÍTULO IV Dos Benefícios para Situações de Vulnerabilidade Temporária e de Calamidade Pública Art A situação de vulnerabilidade temporária se caracteriza pe4lo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, sendo o benefício uma prestação temporária em bens de consumo e serviços, definindo-se como: I riscos: ameaça de sérios padecimentos; II perdas: privação de bens e de segurança material; III danos: agravos sociais e ofensa. Art. 11 Os riscos, as perdas e os danos de que trata o artigo anterior podem decorrer: I da falta de: a) Acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) Documentação; c) Moradia; II da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos;

4 III da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça à vida; IV de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência. Art Para atender a outros Benefícios Eventuais, na forma de auxílios materiais, torna-se necessário Parecer Social de um profissional de Serviço Social do CRAS: I Passagem Intermunicipal, desde que documentado e comprovado a necessidade da viagem; não inclui nessa modalidade o fornecimento de passagens para tratamento de saúde; II Cesta Básica (observando sua periodicidade); III Cobertores, colchonetes, filtros, roupas e assessórios de uso doméstico; IV Material de construção em conformidade com o estabelecido pelo CMHIS Conselho Municipal de Habitação e Interesse Social; Art Considerar-se-ão benefícios eventuais o atendimento a vítimas de calamidade pública, de modo a assegurar-lhes a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do 2º. Do art. 22 da Lei nº 8.742, 1993 e alterações posteriores. 1º - Para fins desta Lei, entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, advinda de tempestades, enchentes, desabamentos, incêndios, etc. 2º Conceder-se-á como forma de concessão do benefício eventual dentro dessa resolução: Bens de consumo: auxílio alimentação, cobertor, colchonetes, lona, e outros às pessoas vitimadas por calamidade pública; Art. 14 Conforme art. 9º do Decreto nº 6.307, de 14 de Dezembro de 2007, as provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social. CAPÍTULO V Do Aluguel Social Art. 15 O Aluguel Social está regulamentado como um Benefício Assistencial, não definitivo, destinado a atender cidadãos e famílias com necessidades advindas da destruição total ou parcial do imóvel residencial próprio, ou a necessidade de remoções de áreas de risco ou de calamidade pública. 1º - Fará jus ao benefício aquele que tiver sua moradia destruída ou interditada em função de deslizamento, inundação, incêndio, insalubridade habitacional ou outra condição que impeça o uso seguro do imóvel em que reside.

5 2º - Família em situação de vulnerabilidade, que não se enquadra no artigo 15 desta Lei, poderá ser beneficiada com aluguel social, por até 3 (três) meses, mediante Parecer Social elaborado por profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 16 O Aluguel Social será destinado, exclusivamente, ao pagamento de locação residencial para cidadãos e familiares em situação habitacional de vulnerabilidade social ou de emergência, nos termos do artigo anterior, desde que: I não possuam outro imóvel próprio, dentro ou fora do município de Porciúncula; II não possuam parentes que possam abrigá-las dentro do município de Porciúncula. 1º O valor do benefício concedido pelo município limitar-se-á a R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) mensais por família, em dinheiro em sua conta bancária, concedido pelo prazo de doze meses, sendo renovado até que a família seja beneficiada com programa habitacional. 2º - O Programa Aluguel Social será concedido somente para o núcleo familiar atingido, sendo vedada à constituição de duplicidade familiar para fins de acumulação de dois ou mais beneficiários; 3º - Nos casos decorrentes de calamidade pública ou de remoções de pessoas residentes em áreas de risco, o Aluguel Social poderá ser concedido à família afetada, mediante laudo de interdição ou de destruição total do imóvel emitido pela Defesa Civil Municipal, e Departamento de Engenharia. Art O cadastramento e o recadastramento das famílias beneficiárias com Aluguel Social ficam sob a responsabilidade da Secretária de Promoção Social, cabendo ao Governo do Município em parceria com o Governo do Estado o pagamento dos benefícios, devendo ainda a Secretaria de Promoção Social apresentar demanda consubstanciada com os dados familiar e regiões atingidas, acompanhando as condições sociais das famílias beneficiárias, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Art Para cada núcleo familiar beneficiário será indicada uma única pessoa física titular do Aluguel Social, que será a mesma Responsável Familiar do Cadastro Único para Programas Sociais. Parágrafo único - Nos casos de separação conjugal, emancipação de dependentes ou outra forma de subdivisão em que seja formado um novo núcleo familiar, o Município não arcará com as custas de Aluguel deste novo núcleo familiar. Art O Aluguel Social será concedido nos casos: I - de destruição, parcial ou total do imóvel residencial do beneficiário, decorrente de situação de calamidade pública; risco II - de necessidade de reassentamento de famílias residentes em áreas de alto ambiental;

6 III - de destruição, parcial ou total do imóvel residencial do beneficiário, em virtude de acidentes causados por ações, atividades ou obras executadas pelo Poder Público ou por concessionárias de serviços públicos; e IV - de inviabilização do uso ou do acesso ao imóvel residencial do beneficiário, em virtude de acidentes causados por ações, atividades ou obras executadas pelo Poder Público ou por concessionárias de serviços públicos. 1º Fica vedado o uso do Aluguel Social para quaisquer outras situações não indicadas neste artigo. 2º O recebimento do Aluguel Social não exclui a possibilidade de recebimento de outros benefícios sociais ou compensação para famílias atingidas pelas situações indicadas neste artigo. 3º Nos casos indicados nos incisos III e IV deste artigo, o Poder Executivo deverá buscar o ressarcimento dos pagamentos efetuados junto aos órgãos ou empresas responsáveis pelo sinistro. 4º Perderá o benefício Aluguel Social aquele que deixar de ocupar ou sublocar o imóvel alugado objeto da concessão. 5º O Benefício Aluguel Social será imediatamente cessado caso seja comprovado: a) O emprego em finalidade adversa daquela que deu origem ao benefício; b) Ausência de prestação de contas ou rejeição das contas apresentadas; c) Fraude ou prestação deliberada de informação incorreta quando do requerimento; d) Alteração cadastral da família, cuja modificação implique a inelegibilidade ao benefício; e) Mudança de domicílio para outro município. Art. 20 Ao Município compete: I A coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como o seu financiamento; II A realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais; III Expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos; IV estimar a quantidade de Benefícios Eventuais a serem concedidos durante cada exercício financeiro; CAPÍTULO VI Das Disposições Finais

7 Art. 21 A Regulamentação dos Benefícios Eventuais e a sua inclusão na previsão orçamentária na Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e na Lei Orçamentária Anual LOA garantirá os recursos necessários previstos no PPA Plano Plurianual em exercício, com alocação do recurso no Fundo Municipal de Assistência Social. Art. 22 O Município promoverá ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais e dos critérios para sua concessão. Art. 23 Ao Conselho Municipal de Assistência Social de Porciúncula compete avaliar e reformular se necessário, a cada ano, a regulamentação de concessão dos Benefícios. Art. 24 O critério para a concessão dos Benefícios Eventuais será de renda mensal per capta igual ou inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo nacional vigente, devendo o beneficiário estar cadastrado no Cadastro Único para Programas Sociais, no CRAS Centro de Referência da Assistência Social ou no CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social. 1º Ficam vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatória na comprovação das necessidades para concessão do beneficio. 2º - Em se tratando de rendimento mensal per capta acima de ¼, deverá estar respaldado por Parecer Social do profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 25 Poderá o município buscar parceria e firmar convênios com o Estado e a União para fins desta Lei. Art. 26 Os Benefícios Eventuais diretamente vinculados aos campos da Saúde, Educação, e demais Políticas Setoriais não se incluem nas modalidades previstas nesta Lei. Art. 28 O disposto nesta Lei não dispensa o Município de realizar o competente processo licitatório, quando cabível, para aquisição dos bens ou serviços necessários. Art. 29 As despesas decorrentes desta Lei correrão por dotação orçamentária do Fundo Municipal de Assistência Social de Porciúncula. Art. 30 O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei, no que couber, através de Decreto. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORCIÚNCULA Gabinete da Prefeita, 17 de dezembro de 2013 Mirian Magda de Paula Porto Prefeita

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