LEI Nº 2.069/2013. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais
|
|
- Ruy Canto Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI Nº 2.069/2013 Dispõe sobre benefícios eventuais, programas e projetos de enfrentamento da pobreza, no âmbito da política pública de assistência social no município de Porciúncula. A PREFEITA DE PORCIÚNCULA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 66 da Lei Orgânica do Município de 04/04/90, alterada pela Emenda de Revisão nº 01 de junho de 2002 e tendo em vista o que estabelece o artigo26 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre os critérios para concessão dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política Pública de Assistência Social do Município de Porciúncula. Art. 2º - Benefícios Eventuais são modalidades de provisões gratuitas de Proteção Social Básica, de caráter suplementar e temporário, que integram as garantias do Sistema Único da Assistência Social SUAS, prestados aos cidadãos e às famílias em virtude dos atendimentos emergenciais decorrentes de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. Art. 3º - Serão beneficiados por esta Lei os cidadãos e as famílias residentes no Município de Porciúncula impossibilitados de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros. Parágrafo Único Para qualquer atendimento com benefício, torna-se necessário emissão de Parecer Social elaborado por um profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 4º - Os Benefícios Eventuais deverão atender aos seguintes princípios: I integração à rede de serviços socioassistenciais, com vistas ao atendimento das necessidades humanas básicas; II constituição de provisão certa para enfrentar com agilidade e presteza eventos incertos; III adoção de critérios de elegibilidade em consonância com a PNAS Política Nacional de Assistência Social; IV Garantia de igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do Benefício Eventual; V - Afirmação dos Benefícios Eventuais como direito relativo à cidadania; VI Ampla divulgação dos critérios para a sua concessão;
2 VII desvinculação de comprovações complexas e vexatórias de pobreza, que estigmatizam os benefícios, os beneficiários e a política de assistência social. Art. 5º - São modalidades do Benefício Eventual: I Auxílio Funeral; II Auxílio Natalidade; III Benefícios para Situações de Vulnerabilidade Temporária; IV Benefício para Situações de Calamidade Pública; e V Aluguel Social CAPÍTULO II Do Auxílio Funeral Art O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária não contributiva da assistência social em prestação de serviço para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família. Art modalidade de: O alcance do benefício funeral, preferencialmente será distinto em I Custeio das despesas de urna funerária, quando a SMPSACH não disponibilizar para doação; II Isenção da Taxa de Sepultamento; III - O benefício requerido em caso de morte deve ser liberado na forma de prestação de serviço, sendo de pronto atendimento, em plantão de 24 horas. 1º Para obtenção da Isenção da Taxa de Sepultamento, deverá ser realizado um Parecer Social por um profissional de Serviço Social do CRAS. O solicitante deverá fornecer cópia dos seguintes documentos: RG, CPF do requerente, Certidão de óbito. CAPÍTULO III Do Auxílio Natalidade Art. 6º - O benefício eventual, na forma de auxílio natalidade constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social na forma de bens de consumo, para reduzir a vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da família, residente no município. Art. 7º O auxílio por natalidade atenderá, preferencialmente, aos seguintes aspectos: I Necessidades do nascituro; II Apoio à mãe no caso de morte do recém-nascido;
3 III Apoio à família no caso de morte da mãe; IV As gestantes que participarem do grupo de gestantes no CRAS, com participação de 75% de presença nas atividades propostas, e no mínimo de 6 (seis) Consultas de Pré-Natal; V Outras condições que a SMPSACH considerar pertinente. Art. 8º O benefício natalidade ocorrerá na forma de bens de consumo: 1º Os bens de consumo constituem no enxoval do recém-nascido, incluindo bens de vestuário, utensílios para alimentação quando necessário, após avaliação da equipe de referência do CRAS em parceria com a equipe da Secretaria Municipal de Saúde, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º O requerimento do benefício natalidade deve ser solicitado até 30 (trinta) dias antes, com apresentação do cartão do pré-natal com a consulta em dia, ou até 40 (quarenta) dias após o nascimento. 3º Para obtenção dos benefícios desse artigo, a família deverá ter Cadastro Único atualizado. O profissional de Serviço Social do CRAS deverá emitir Parecer Social, com base no Artigo 26 desta Lei. Art. 9º - O benefício eventual natalidade e funeral serão liberados a um integrante da família beneficiada (pai, mãe, cônjuge, filho, enteado) ou pessoa autorizada mediante procuração e documentos pessoais. CAPÍTULO IV Dos Benefícios para Situações de Vulnerabilidade Temporária e de Calamidade Pública Art A situação de vulnerabilidade temporária se caracteriza pe4lo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, sendo o benefício uma prestação temporária em bens de consumo e serviços, definindo-se como: I riscos: ameaça de sérios padecimentos; II perdas: privação de bens e de segurança material; III danos: agravos sociais e ofensa. Art. 11 Os riscos, as perdas e os danos de que trata o artigo anterior podem decorrer: I da falta de: a) Acesso a condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) Documentação; c) Moradia; II da situação de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos;
4 III da perda circunstancial decorrente da ruptura de vínculos familiares, da presença de violência física ou psicológica na família ou de situações de ameaça à vida; IV de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência. Art Para atender a outros Benefícios Eventuais, na forma de auxílios materiais, torna-se necessário Parecer Social de um profissional de Serviço Social do CRAS: I Passagem Intermunicipal, desde que documentado e comprovado a necessidade da viagem; não inclui nessa modalidade o fornecimento de passagens para tratamento de saúde; II Cesta Básica (observando sua periodicidade); III Cobertores, colchonetes, filtros, roupas e assessórios de uso doméstico; IV Material de construção em conformidade com o estabelecido pelo CMHIS Conselho Municipal de Habitação e Interesse Social; Art Considerar-se-ão benefícios eventuais o atendimento a vítimas de calamidade pública, de modo a assegurar-lhes a sobrevivência e a reconstrução de sua autonomia, nos termos do 2º. Do art. 22 da Lei nº 8.742, 1993 e alterações posteriores. 1º - Para fins desta Lei, entende-se por estado de calamidade pública o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, advinda de tempestades, enchentes, desabamentos, incêndios, etc. 2º Conceder-se-á como forma de concessão do benefício eventual dentro dessa resolução: Bens de consumo: auxílio alimentação, cobertor, colchonetes, lona, e outros às pessoas vitimadas por calamidade pública; Art. 14 Conforme art. 9º do Decreto nº 6.307, de 14 de Dezembro de 2007, as provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social. CAPÍTULO V Do Aluguel Social Art. 15 O Aluguel Social está regulamentado como um Benefício Assistencial, não definitivo, destinado a atender cidadãos e famílias com necessidades advindas da destruição total ou parcial do imóvel residencial próprio, ou a necessidade de remoções de áreas de risco ou de calamidade pública. 1º - Fará jus ao benefício aquele que tiver sua moradia destruída ou interditada em função de deslizamento, inundação, incêndio, insalubridade habitacional ou outra condição que impeça o uso seguro do imóvel em que reside.
5 2º - Família em situação de vulnerabilidade, que não se enquadra no artigo 15 desta Lei, poderá ser beneficiada com aluguel social, por até 3 (três) meses, mediante Parecer Social elaborado por profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 16 O Aluguel Social será destinado, exclusivamente, ao pagamento de locação residencial para cidadãos e familiares em situação habitacional de vulnerabilidade social ou de emergência, nos termos do artigo anterior, desde que: I não possuam outro imóvel próprio, dentro ou fora do município de Porciúncula; II não possuam parentes que possam abrigá-las dentro do município de Porciúncula. 1º O valor do benefício concedido pelo município limitar-se-á a R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) mensais por família, em dinheiro em sua conta bancária, concedido pelo prazo de doze meses, sendo renovado até que a família seja beneficiada com programa habitacional. 2º - O Programa Aluguel Social será concedido somente para o núcleo familiar atingido, sendo vedada à constituição de duplicidade familiar para fins de acumulação de dois ou mais beneficiários; 3º - Nos casos decorrentes de calamidade pública ou de remoções de pessoas residentes em áreas de risco, o Aluguel Social poderá ser concedido à família afetada, mediante laudo de interdição ou de destruição total do imóvel emitido pela Defesa Civil Municipal, e Departamento de Engenharia. Art O cadastramento e o recadastramento das famílias beneficiárias com Aluguel Social ficam sob a responsabilidade da Secretária de Promoção Social, cabendo ao Governo do Município em parceria com o Governo do Estado o pagamento dos benefícios, devendo ainda a Secretaria de Promoção Social apresentar demanda consubstanciada com os dados familiar e regiões atingidas, acompanhando as condições sociais das famílias beneficiárias, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Art Para cada núcleo familiar beneficiário será indicada uma única pessoa física titular do Aluguel Social, que será a mesma Responsável Familiar do Cadastro Único para Programas Sociais. Parágrafo único - Nos casos de separação conjugal, emancipação de dependentes ou outra forma de subdivisão em que seja formado um novo núcleo familiar, o Município não arcará com as custas de Aluguel deste novo núcleo familiar. Art O Aluguel Social será concedido nos casos: I - de destruição, parcial ou total do imóvel residencial do beneficiário, decorrente de situação de calamidade pública; risco II - de necessidade de reassentamento de famílias residentes em áreas de alto ambiental;
6 III - de destruição, parcial ou total do imóvel residencial do beneficiário, em virtude de acidentes causados por ações, atividades ou obras executadas pelo Poder Público ou por concessionárias de serviços públicos; e IV - de inviabilização do uso ou do acesso ao imóvel residencial do beneficiário, em virtude de acidentes causados por ações, atividades ou obras executadas pelo Poder Público ou por concessionárias de serviços públicos. 1º Fica vedado o uso do Aluguel Social para quaisquer outras situações não indicadas neste artigo. 2º O recebimento do Aluguel Social não exclui a possibilidade de recebimento de outros benefícios sociais ou compensação para famílias atingidas pelas situações indicadas neste artigo. 3º Nos casos indicados nos incisos III e IV deste artigo, o Poder Executivo deverá buscar o ressarcimento dos pagamentos efetuados junto aos órgãos ou empresas responsáveis pelo sinistro. 4º Perderá o benefício Aluguel Social aquele que deixar de ocupar ou sublocar o imóvel alugado objeto da concessão. 5º O Benefício Aluguel Social será imediatamente cessado caso seja comprovado: a) O emprego em finalidade adversa daquela que deu origem ao benefício; b) Ausência de prestação de contas ou rejeição das contas apresentadas; c) Fraude ou prestação deliberada de informação incorreta quando do requerimento; d) Alteração cadastral da família, cuja modificação implique a inelegibilidade ao benefício; e) Mudança de domicílio para outro município. Art. 20 Ao Município compete: I A coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como o seu financiamento; II A realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão dos benefícios eventuais; III Expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos; IV estimar a quantidade de Benefícios Eventuais a serem concedidos durante cada exercício financeiro; CAPÍTULO VI Das Disposições Finais
7 Art. 21 A Regulamentação dos Benefícios Eventuais e a sua inclusão na previsão orçamentária na Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e na Lei Orçamentária Anual LOA garantirá os recursos necessários previstos no PPA Plano Plurianual em exercício, com alocação do recurso no Fundo Municipal de Assistência Social. Art. 22 O Município promoverá ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais e dos critérios para sua concessão. Art. 23 Ao Conselho Municipal de Assistência Social de Porciúncula compete avaliar e reformular se necessário, a cada ano, a regulamentação de concessão dos Benefícios. Art. 24 O critério para a concessão dos Benefícios Eventuais será de renda mensal per capta igual ou inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo nacional vigente, devendo o beneficiário estar cadastrado no Cadastro Único para Programas Sociais, no CRAS Centro de Referência da Assistência Social ou no CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social. 1º Ficam vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatória na comprovação das necessidades para concessão do beneficio. 2º - Em se tratando de rendimento mensal per capta acima de ¼, deverá estar respaldado por Parecer Social do profissional de Serviço Social do CRAS. Art. 25 Poderá o município buscar parceria e firmar convênios com o Estado e a União para fins desta Lei. Art. 26 Os Benefícios Eventuais diretamente vinculados aos campos da Saúde, Educação, e demais Políticas Setoriais não se incluem nas modalidades previstas nesta Lei. Art. 28 O disposto nesta Lei não dispensa o Município de realizar o competente processo licitatório, quando cabível, para aquisição dos bens ou serviços necessários. Art. 29 As despesas decorrentes desta Lei correrão por dotação orçamentária do Fundo Municipal de Assistência Social de Porciúncula. Art. 30 O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei, no que couber, através de Decreto. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORCIÚNCULA Gabinete da Prefeita, 17 de dezembro de 2013 Mirian Magda de Paula Porto Prefeita
ESTADO DO ACRE MUNICÍPIO DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 316/2013 MÂNCIO LIMA ACRE, 03 DE SETEMBRO DE 2013.
LEI Nº 316/2013 MÂNCIO LIMA ACRE, 03 DE SETEMBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS DE AUXÍLIO NATALIDADE, FUNERAL, SITUAÇÕES DE CALAMIDADE PÚBLICA E DE VULNERABILIDADE
Leia maisLEI Nº /2011. 2º O Município deve garantir igualdade de condições no acesso às informações e à fruição do benefício eventual;
LEI Nº /2011 Dispõe sobre a regulamentação da concessão de Benefícios Eventuais em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública, no âmbito da Política Municipal
Leia maisLEI N. 707 DE 25 DE ABRIL DE 2011.
LEI N. 707 DE 25 DE ABRIL DE 2011. Dispõe sobre os critérios da concessão de benefícios eventuais de Auxílio Natalidade, Funeral, situações de Calamidade Pública e situações de Vulnerabilidade Temporária
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAILANDIA GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 239/2009, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação dos benefícios eventuais no âmbito das política públicas de Assistência Social no município de Tailândia e dá outras providências.
Leia maisMUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 Av. Cel. Martiniano, 993 Centro LEI Nº 4.728, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014.
MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 Av. Cel. Martiniano, 993 Centro LEI Nº 4.728, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2014. EMENTA: Dispõe sobre a concessão de Benefícios Eventuais no Município de Caicó-RN,
Leia maisPROJETO DE LEI N 505/2013 CAPÍTULO I DOS BENEFÍCIOS E SEUS OBJETIVOS
PROJETO DE LEI N 505/2013 REGULAMENTA OS BENEFÍCIOS EVENTUAIS PREVISTOS NA LEI FEDERAL N.º 8.472/93 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais, por seus representantes legais
Leia maisMunicípio de Taquari Estado do Rio Grande do Sul
Lei nº. 3.662, de 24 de dezembro de 2013. DISPÕE SOBRE BENEFÍCIOS EVENTUAIS NO MUNICÍPIO DE TAQUARI, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EMANUEL HASSEN DE JESUS, Prefeito Municipal de Taquari, Estado do Rio Grande
Leia maisLEI Nº 650 DE 27 DE NOVEMBRO DE2015
LEI Nº 650 DE 27 DE NOVEMBRO DE2015 Dispõe sobre Benefícios Eventuais da Política de Assistência Social no Município de Olaria-MG, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Olaria, Estado de Minas
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 2.322/2008. FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e que sanciona e promulga a seguinte Lei:
LEI MUNICIPAL N.º 2.322/2008 Dispõe sobre os benefícios eventuais de que trata o art. 22 da Lei n.º 8.742, de 7 de Dezembro de 1993, com o estabelecimento de critérios para a provisão de benefícios eventuais
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1.627/2011 Propõe critério orientadores para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública de Assistência Social. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha,
Leia maisLEI Nº 4.653, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015
LEI Nº 4.653, DE 3 DE SETEMBRO DE 2015 Regulamenta a provisão de Benefícios Eventuais no âmbito da Política Pública de Assistência Social, no Município de Pato Branco, Estado do Paraná. A Câmara Municipal
Leia maisLEI Nº 4.292 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2011
LEI Nº 4.292 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2011 Regulamenta a Concessão dos Benefícios Eventuais da Política Municipal de Assistência Social NATALICIO JOSÉ BOTOLLI, Prefeito Municipal de Getúlio Vargas, em exercício,
Leia maisPrefeitura Municipal de Valente-BA PODER EXECUTIVO
ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 606/13, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta
Leia maisLEI Nº 2004 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015
LEI Nº 2004 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre benefícios eventuais concedidos pela Assistência Social do Município de São Gonçalo do Rio Abaixo e dá outras providências. O povo do Município de São
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 001/CMAS/2014 Ji-Paraná, 11 de fevereiro de 2014.
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/CMAS/2014 Ji-Paraná, 11 de fevereiro de 2014. Regulamenta a concessão de Benefícios Eventuais e Emergenciais da Política de Assistência Social
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 - Gestão 2009/2012
LEI Nº 266/2011 Data: 14 de Dezembro de 2011 SÚMULA: Dispõe sobre a regulamentação e critérios para a concessão de benefícios eventuais de assistência social no âmbito do município. O Prefeito Municipal
Leia maisLEI Nº 3.604 DE 11 DE AGOSTO DE 2009
LEI Nº 3.604 DE 11 DE AGOSTO DE 2009 ESTABELECE a Política de Assistência Social do Município, as respectivas ações, critérios de atendimentos aos usuários e regulamenta a concessão de benefícios eventuais
Leia maisAUTÓGRAFO DE LEI Nº 086/2015
AUTÓGRAFO DE LEI Nº 086/2015 Define, Normatiza e Regulamenta a concessão de Benefícios Eventuais da Política da Assistência Social, no Âmbito do Município de Cachoeira Dourada-GO e dá Outras Providências.
Leia maisSANDRA TEREZINHA SEBBEN, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.
SANDRA TEREZINHA SEBBEN, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL N 1035.09,
Leia maisNepomuceno, 28 de janeiro de 2013. MENSAGEM Nº 006/2013. DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG EXMO. SR. FRANCISO RICARDO GATTINI
Nepomuceno, 28 de janeiro de 2013. MENSAGEM Nº 006/2013 DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG EXMO. SR. FRANCISO RICARDO GATTINI Senhor Presidente, Submeto à consideração da Augusta Casa
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires
PROJETO-DE-LEI Nº 100, DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 Poder Executivo Dispõe sobre os Benefícios Eventuais da Política da Assistência Social. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Benefícios Eventuais
Leia maisLEI N 1.146 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012. A Câmara Municipal de Conceição da Barra de Minas aprova e eu, prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:
LEI N 1.146 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012 Define e caracteriza os Benefícios Eventuais no âmbito do Município. A Câmara Municipal de Conceição da Barra de Minas aprova e eu, prefeito Municipal sanciono a seguinte
Leia maisLEI Nº. 588/2010. Parágrafo único. Para seleção do beneficiário deste Programa serão considerados e observados os seguintes critérios:
1 LEI Nº. 588/2010 CRIA PROGRAMAS SOCIAIS PARA ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO CARENTE DO MUNICÍPIO DE NOVO SÃO JOAQUIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito de Novo São Joaquim, Estado de Mato Grosso Senhor Leonardo
Leia maisINDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010
INDAIAL SANTA CATARINA CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 001/2010 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO BENEFÍCIO ALIMENTAÇÃO. O Conselho Municipal de Assistência Social de Indaial, no uso de suas
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA INSTRUÇÃO NORMATIVA SBE Nº 001/2013, DE 03 DE JUNHO DE 2013.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SBE Nº 001/2013, DE 03 DE JUNHO DE 2013. Versão nº 01 Aprovação em: 03/06/2013 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 031/2013 Unidade Responsável: Secretaria de Assistência e Promoção
Leia maisArt. 2º Poderão se beneficiar deste Projeto as famílias privadas de sua moradia, nas seguintes hipóteses:
LEI Nº 3.444, DE 29/06/2011. DISPÕE SOBRE O PROJETO ALUGUEL SOCIAL E REVOGA O ART.4º DA LEI 1863, DE 27/09/1995. O PREFEITO MUNICIPAL DA ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS;
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 545/2009.
LEI MUNICIPAL Nº 545/2009. EMENTA: INSTITUI O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA, NA EMANCIPAÇÃO SUSTENTADA DAS FAMÍLIAS QUE VIVEM EM SITUAÇÃO DE EXTREMA POBREZA, CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA,
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 1.324/2009
LEI MUNICIPAL Nº. 1.324/2009 CRIA PROGRAMAS SOCIAIS PARA ATENDIMENTO À POPULAÇÃO CARENTE DO MUNICÍPIO DE PENEDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PENEDO, Estado de Alagoas. Faço saber
Leia maisLEI N 2.675, DE 27 DE JULHO DE 2009. JOÃO VESTENA, Prefeito do Município de JÚLIO DE CASTILHOS, Estado do RIO GRANDE DO SUL.
LEI N 2.675, DE 27 DE JULHO DE 2009. Regulamenta a Concessão dos Benefícios Eventuais da Política da Assistência Social no Município de Júlio de Castilhos. JOÃO VESTENA, Prefeito do Município de JÚLIO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br
LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento
Leia maisLEI Nº 3.612, DE 13/09/2012.
LEI Nº 3.612, DE 13/09/2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACRUZ, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia mais1 LEI Nº 005/2014 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2014 Autoriza à doação de Cestas Básicas do Programa Cesta Solidária a família de baixa renda e dá outras providências legais que específica. ANDRÉ LUIZ SEVERINO
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CGFPHIS Nº 016, DE 28 DE MAIO DE 2013
Deliberação Normativa nº 016, de 28 de maio de 2013. Reedita, com alterações, a Deliberação Normativa nº 014, de 11 de setembro de 2012, que aprovou a implantação do PROGRAMA CASA PAULISTA APOIO AO CRÉDITO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.620 DE 14 DE MAIO DE 2001. (publicada no DOE nº 91, de 15 de maio de 2001) Institui o Programa de Garantia
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014. Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE.
RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014 Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Projeto de Lei n.º 151, de 30 de junho de 2011. Institui o Programa de Transferência de Renda do Município de Carmo da Cachoeira, e dá outras providências. aprova: A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira,
Leia maisCOMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015
COMUNICADO Assunto: Bolsas de Estudos 2015 O Colégio Franciscano Santa Clara informa os critérios para concorrer à bolsa de estudos 2015, aos candidatos que cumprirem com as seguintes condições: 1º Requisitos:
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS
EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS Objetivos específicos Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda, Avaliar e fortalecer
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 1.354 DE 18 DE OUTUBRO DE 2007
RESOLUÇÃO SMA Nº 1.354 DE 18 DE OUTUBRO DE 2007 Dispõe sobre as providências necessárias à concessão de vale-transporte no âmbito da Administração Direta do Município do Rio de Janeiro regulamentada pelo
Leia maisPrefeitura Municipal de Itanhangá Gestão 2005/2008
LEI Nº 019/2005 DATA: 10 DE MARÇO DE 2005. SÚMULA: CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL DA OUTRAS PROVIDÊNCIS. O Sr. VALDIR CAMPAGNOLO, Prefeito Municipal de Itanhangá, Estado de Mato Grosso,
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos Órgãos Setoriais
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,
DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.013, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro
Leia maisEDITAL Nº 01/2014 - PCG/PROJETO SOCIAL
EDITAL Nº 01/2014 - PCG/PROJETO SOCIAL O Diretor do Departamento Regional do Serviço Social do Comércio/SESC Administração Regional no Estado do Amazonas, no uso de suas atribuições, TORNA PÚBLICO o processo
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO/SEMED Nº 43, DE 13 DE AGOSTO DE 2015. Fixa normas e estabelece orientações sobre o processo de matrículas de alunos novos nos Centros de Educação Infantil Municipais e Unidades Escolares da Rede
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia mais3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).
PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FUNERAL Plano Familiar 1. OBJETIVO 1.1 Prestar o serviço de assistência funeral em caso de morte do participante/segurado, por causas naturais ou acidentais, de
Leia maisEDITAL Nº 39 DE 25 DE AGOSTO DE 2015 AUXÍLIO MORADIA PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim EDITAL Nº 39 DE 25 DE AGOSTO DE 2015 AUXÍLIO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisLEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015
LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,
Leia maisLEI Nº. 1917 LEI. Art. 2º. O Programa será vinculado ao Departamento Municipal de Ação Social e tem por objetivos:
LEI Nº. 1917 SÚMULA: Institui o Programa de Guarda Subsidiada de Crianças e Adolescentes, denominado "Programa Família Acolhedora e dá outras providências. A Câmara Municipal de Palmas, Estado do Paraná,
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisMUNICÍPIO DE PAULO AFONSO ESTADO DA BAHIA
MUNICÍPIO DE DECRETO Nº. 4557 DE 26 DE MAIO DE 2014. (Re-publicado pelas alterações impostas pelo Decreto nº. 4608 de 07 de outubro de 2014.) Dispõe sobre o pagamento dos recursos pecuniários e demais
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 09/2011 CAD/UENP
RESOLUÇÃO Nº 09/2011 CAD/UENP Súmula: Estabelece critérios para a concessão de isenção ou desconto no preço público da inscrição no Processo Seletivo de Inverno. CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisAnálise Social para redução de mensalidade 2015
Análise Social para redução de mensalidade 2015 ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Das disposições preliminares 1.1 As bolsas de estudo serão concedidas a alunos selecionados pela Comissão de Bolsas. 1.2 A seleção
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO SOCIAL 2015
REGULAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO SOCIAL 2015 I DO CONCEITO Art. 1º. Entende-se como Bolsa de Estudo Social, a concessão de descontos, em virtude da situação financeira momentânea do aluno, de até 40% (quarenta
Leia maisThaO que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES?
ThaO que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores
Leia maisPROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO
PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS: 1.1 O presente regulamento, baseado na Resolução nº 1/2006, disciplina o
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011
ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE
Leia maisLEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07
LEI Nº 3.262/07 DE 13/12/07 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS PARA O EXERCÍCIO DE 2008 Cirilo Rupp, Prefeito em exercício do Município de Campos Novos, Estado de Santa Catarina,
Leia maisLEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014
Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisLei nº 8.080, de 04 de maio de 2009.
Lei nº 8.080, de 04 de maio de 2009. Institui o Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior e Pós-Graduação no Município de Campos dos Goytacazes. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 20.934/2014
PROJETO DE LEI Nº 20.934/2014 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S
POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZON AS PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS COMUNITARIOS DEPARTAMANTO DE APOIO AO ESTUDANTE PROGRAMA BOLSA TRABLHO EDITAL Nº 001/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZON AS PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS COMUNITARIOS DEPARTAMANTO DE APOIO AO ESTUDANTE PROGRAMA BOLSA TRABLHO EDITAL Nº 001/2013 A PRÓ-REITORA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE
Leia maisDECRETO Nº 951 DE 23 DE JULHO DE 2014.
DECRETO Nº 951 DE 23 DE JULHO DE 2014. Regulamenta a Lei nº 2.054 de 12 de junho de 2014 para dispor sobre o custeio de transporte, hospedagem e alimentação do colaborador eventual e do profissional técnico
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisPoder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA N9 5G, DE J^ DE FEVEREIRO DE 2014. suas atribuições e com fundamento nos arts. 53 a 57 da Lei n9 8.
*. «/A ' Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA N9 5G, DE J^ DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre a concessão de ajuda de custo aos Conselheiros, aos Juizes Auxiliares e aos Servidores no âmbito do Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA-EXECUTIVA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO NORMA OPERACIONAL/DIRAD/N 04, DE 7 DE AGOSTO DE 2014
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA-EXECUTIVA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO NORMA OPERACIONAL/DIRAD/N 04, DE 7 DE AGOSTO DE 2014 Define os procedimentos relativos à concessão de auxílio-moradia
Leia maisEDITAL Nº 001 / 2014
1 EDITAL Nº 001 / 2014 O CONSELHO DELIBERATIVO DO IDEAU, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, resolve tornar público os critérios de inscrição e seleção para obtenção de bolsa estudantil
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO REGULAMENTO PREÂMBULO Portugal, quer pelo aumento da esperança de vida, quer pelos baixos níveis da natalidade, está a tornar-se num país com população envelhecida. Valença não
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE AUXÍLIO TRANSPORTE EDITAL Nº 01/2014
PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA MODALIDADE AUXÍLIO TRANSPORTE EDITAL Nº 01/2014 O Diretor Geral do Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão no uso de suas
Leia maisMANUAL DE NORMAS E CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ECONOMIA E GESTÃO DE EMPRESAS PECEGE
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas MANUAL DE
Leia maisPORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015.
PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o Plano de Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro - PLI, do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 38/15 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. Especificação do Serviço 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Seguro de Vida em Grupo e de Auxílio Funeral para
Leia mais4 Como faço para me inscrever no FIES?
FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos
Leia mais