Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano
|
|
- Jerónimo Bergler da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano Alcides Carneiro 2 Lucia Santos 3 Palavras Chaves: Metodologia científica; análise estatística; Idoso Introdução Monitorar as condições de saúde da população idosa carioca e fatores de risco para a organização da atenção à saúde deste grupo. Obetivo Geral: Aproveitar Campanha de Vacinação contra Gripe no ano de 2006, para pesquisar a população com 60 anos ou mais residente na Cidade do Rio de Janeiro. Obetivos Específicos: construir instrumento de coleta de dados e estratégia operacional para realização do trabalho de campo. Metodologia/Resultados Em 2004/2005, definidos os obetivos da pesquisa e questionário abordando: Capacidade Funcional; Morbidades Referidas; Percepção da Saúde; Redes de Apoio; Atividade Física; Condições de Saúde Bucal; satisfação com a vacina contra gripe e condição sócio-econômica. Em proeto piloto. Em 2006, pesquisa em cinco dias alternados durante a Campanha, nos postos de vacinação (PV). Amostra em 3 estágios:1º - estratificada por 10 Áreas de Planeamento da Cidade; 2º sistemática nos 49 PV sorteados; 3º - sistemática na seleção dos idosos para entrevista. 67 entrevistas/dia/pv, realizadas por 170 estudantes universitários. Tempo médio de duração das entrevistas - 8 minutos; equipes de entrevistadores - 2 a 9 por PV; dinâmica da campanha de vacinação determinou alterações dos padrões de salto estabelecidos para seleção dos idosos entrevistados; o ritmo da campanha dita alterações no trabalho de campo por problemas de infraestrutura ou pela dinâmica da participação da população. Conclusões: ações de monitoramento da saúde dos idosos devem ser sistemáticas para avaliação na mudança de perfis. Identificação de condições marcadoras capacidade funcional, morbidade referida e percepção. A realização da pesquisa durante a campanha de vacinação contra gripe permite alcançar grande número de idosos com custos reduzidos. 1 1 Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambú- MG Brasil, de 29 de setembro a 03 de outubro de (IPP DIG/PCRJ) 3 (IPP DIG/PCRJ)
2 Saúde do Idoso 1ª Pesquisa sobre a Saúde e Condições de Vida do Idoso na Cidade do Rio de Janeiro. Ano 2006 Para a execução desta pesquisa foi necessária a elaboração de algumas etapas que permitiriam o desenvolver da análise científica sobre o tema proposto, a saber: o Trabalho de Campo; a determinação do tamanho da amostra e o Cálculo dos fatores de expansão da amostra e Cálculo das estimativas sobre a expansão da amostra. A elaboração cuidadosa de cada uma destas etapas foi o que permitiu o desenvolvimento do trabalho completo com as mais diversas análises das mais diversas áreas que compõe o processo saúde-doença da população idosa. Trabalho de Campo 4 Levantamento de uma amostra representativa da população idosa (60 anos ou mais). A pesquisa foi feita durante a campanha de vacinação contra gripe no ano de A equipe trabalhou em dias alternados entre 24/04/06 e 05/05/06, nos postos de vacinação da rede municipal de saúde, captando aproximadamente 77% da população idosa da cidade. A amostra foi determinada em dois estágios de seleção e desmembrada para as 10 Áreas de Planeamento em Saúde (AP), que foram consideradas como Unidade Primária de Seleção - UPA: 1º Estágio: foi selecionada uma amostra sistemática sem reposição com probabilidade proporcional ao tamanho (ppt) de população da UPA correspondente, definindo como Unidade Secundária de Seleção - USA as 49 unidades de saúde representadas pelos postos de vacinação (PV), distribuídas de forma a garantir a desagregação pelas UPA; 2º Estágio: amostra sistemática, considerando-se como Unidade Terciária de Seleção - UTA os idosos selecionados para entrevista em cada PV. Neste estágio o padrão de salto obedeceu à freqüência de vacinação verificada no PV em Durante os cinco dias alternados do trabalho de campo foram realizadas 67 entrevistas por PV, totalizando entrevistas, anteriormente se estabeleceu para o tamanho da amostra um total de entrevistas. Do total de entrevistas realizadas foram validadas, as eliminações ocorreram por inconsistências de preenchimento, principalmente relacionadas à idade fora do grupo alvo e a não residência na Cidade do Rio de Janeiro. Alguns PV foram sorteados mais de uma vez por centralizarem um grande número de idosos vacinados, garantindo a distribuição de PV em cada UPA, resultando em um total de 60 locais de coleta distribuídos em 49 PV. Em face de problemas operacionais, não foi possível realizar a coleta de dados em dois PV. Para evitar desequilíbrio na distribuição amostral, suas entrevistas foram redirecionadas para outras unidades da mesma UPA e foi também estabelecido um dia extra de trabalho de campo (04/05) para compensar entrevistas não realizadas. Outra alteração ocorreu no padrão de salto pré-estabelecido, em algumas unidades teve que ser ampliado ou reduzido, em função de diferenças do ritmo de vacinação entre 205 e 2006, da duração da entrevista e da variação na freqüência dos idosos aos postos entre os turnos. 4 Questionário utilizado na pesquisa em anexo.
3 Software Utilizados Para a elaboração do questionário e implementação de entrada de dados, foi utilizado o software EPINFO-2002 revisão 2, de aneiro de Para o processamento dos dados, elaboração e apresentação dos resultados na forma de relatórios, tabelas, gráficos e mapas foram utilizados os software, SAS 9.1, SPSS v13, ARC GIS 9.2 da ESRI e o Excel. Imagem 1 Imagem Arcview Imagem 2 Imagem SAS
4 Imagem3 Imagem SPSS
5 Determinação do Tamanho da Amostra e Cálculo de sua Expansão Em inquéritos realizados com desenhos amostrais complexos, faz-se necessário uso do fator de expansão com suas inferências. A utilização de fatores de expansão não apenas corrige possíveis distorções propositalmente provocadas pelo desenho de amostragem empregado em um ou mais estágios do plano amostral, como também serve para atualizar as inferências com relação a mudanças nos perfis populacionais. Dependendo do desenho amostral idealizado, resultados obtidos a partir do uso dos fatores de expansão podem ser razoavelmente diferentes dos resultados obtidos sem aplicar algum sistema de ponderação, portanto o uso da ponderação de acordo com os fatores de expansão é de suma importância. Notação Utilizada A notação adotada nas fórmulas relacionadas à determinação da amostra e cálculo do fator de expansão é: S = número de áreas de planeamento (Unidade Primária) AP, no caso S = 10; M = número de postos de vacinação na população (Unidade Secundária) PV; N = número de idosos na população (Unidade Terciária); Os tamanhos de amostra serão denotados da seguinte maneira. n = tamanho da amostra de sueitos; m = tamanho da amostra de postos de vacinação; De acordo com o plano amostral proposto inicialmente para este inquérito, o tamanho ideal da amostra seria n= Ainda de acordo com tal plano amostral, m=60. Em seguida o restante da notação é definido. N = número de idosos vacinados no -ésimo posto de vacinação visitado da amostra, de acordo com a penúltima campanha de vacinação (=1,2,,...,m); N = número real de idosos vacinados no -ésimo posto de vacinação visitado da amostra, de acordo com a campanha de vacinação (=1,2,...,m); n = tamanho da amostra de idosos no -ésimo posto de vacinação (=1,2,...,m); De acordo com o plano amostral elaborado para este inquérito, n = n = 67 (=1,2,...,m), ou sea no 2º estágio de amostragem o mesmo número de idosos foi sorteado para responder o questionário, em cada posto de vacinação selecionado para compor a amostra do 1º estágio. O desenvolvimento das fórmulas a seguir considera que a relação é relativamente n = m n mais simples do que a do número de unidades secundárias sorteadas no 2º estágio, considerando em cada UPA sorteada no 1º estágio suas especificidades. Permitindo ao desenho amostral não sofrer influências negativas por perda de entrevistas.
6 Cálculo do Peso para a Expansão da Amostra Em cada estágio do plano amostral, define-se como peso da unidade da amostra no estágio o inverso da probabilidade de extração daquela unidade da população, considerando o processo de seleção aleatória adotado. Em suma, o peso reflete o número de unidades populacionais representadas por aquela unidade amostral naquele estágio do desenho amostral. Tendo a amostra deste inquérito sido realizado em dois estágios de seleção, em cada um a probabilidade de uma unidade correspondente àquele estágio pode ser facilmente calculado a partir do respectivo método de seleção aleatório adotado e previamente idealizado no desenho amostral. Os pesos nos dois estágios são usados posteriormente para calcular os fatores de expansão das unidades amostrais. Neste desenho amostral o tamanho do posto de vacinação foi aferido em termos do número de vacinas aplicadas em Portanto, o peso correspondente ao posto de vacinação selecionado neste estágio de amostragem será dado aproximadamente pela seguinte expressão: p 1 N = m N ( = 1,2,..., m) No 2º estágio de amostragem um número fixo de unidades, 67 indivíduos, foi sorteado por amostragem aleatória sistemática sem reposição e com probabilidade igual de seleção. Assim o peso correspondente a cada idoso sorteado no 2º estágio será o mesmo. Este peso é determinado pela expressão abaixo. p N 2 i = ( = 1,2,..., m; i = 1,2,..., n) n Finalmente, o fator de expansão é calculado multiplicando-se os pesos de todos os estágios da amostragem. Este cálculo é feito a seguir. Fator de Expansão Os fatores de expansão relativos aos indivíduos são dados a seguir. Fator de expansão N N ω = ( = 1,2,..., m) i n Tal resultado é obtido, multiplicando os pesos N dos respectivos estágios, a saber: O próximo passo na construção do sistema de ponderação da amostra consiste em obter uma expressão para a soma dos fatores de expansão correntes. N = m N Soma dos fatores de expansão: p 1 p N ou 2i Nˆ = N m m = 1 N N N n N = m n Estes resultados são obtidos da seguinte maneira. N N = N n N N
7 Se não ocorrerem mudanças nos números de vacinas aplicadas nos postos de vacinação sorteados na amostra desde a penúltima campanha, a soma total de fatores de expansão será igual ao número de vacinas aplicadas na população por ocasião da penúltima campanha, como está mostrado a seguir. N m N N = m = N m N =1 m Por outro lado, no caso de pelo menos um posto de vacinação sorteado na amostra ter aumentado ou diminuído em número de vacinas desde a realização da penúltima campanha, a razão entre os números de vacinas aplicadas por ocasião da campanha corrente e da penúltima campanha serve como fator de correção o tamanho daquele posto de vacinação, e consequentemente para o tamanho da população de sueitos como um todo. Neste caso, a soma dos fatores de expansão relativos aos sueitos será igual ao número estimado (corrente) de sueitos na população, i.e. N m M = 1 N N = Nˆ Assim, as somas dos fatores de expansão são iguais aos respectivos números estimados de unidades populacionais: no primeiro caso, o número exato de sueitos na população: e no segundo caso o número estimado (corrente) de sueitos na população. Estimativas do Coeficiente de Variação A pesquisa é baseada em amostragem probabilística, assim cada unidade primária de amostragem (UPA) selecionada, além de representar a si própria, representa também outras unidades que não foram selecionadas, tal fato ocorre porque a cada unidade se associa um fator de expansão denominado peso, permitindo assim generalizar os resultados da pesquisa para a população alvo. Em uma amostra probabilística, se torna imprescindível uma avaliação na precisão das estimativas e todas conclusões a serem obtidas da amostra expandida, por todos estes motivos além de ser uma medida relativa e permitir a comparabilidade entre diferentes variáveis, adotou-se o (CV) Coeficiente de Variação, sendo tal estimativa calculada em função das proporções. Onde σ p Erro padrão da proporção a pa ( 1 p a) σ p a = n p a Proporção amostral p número. de. sucessos p a = = n tamanho. da. amostra σ pa CV = p a 100 p = representa a proporção de indivíduos com determinada característica; (1-p) = representa a proporção de indivíduos pertencentes à população que não possuem determinada característica; n = tamanho de indivíduos da amostra com determinada característica;
8 Procedimento utilizado principalmente para análise descritiva de variáveis categóricas Tais procedimentos solicitam informações que caracterizem a amostra, como com ou sem reposição, qual o tipo de distribuição utilizado qual variável representa o cluster, os estratos e o peso. Através de métodos estatísticos permitidos em procedimentos do software SAS, utilizado na pesquisa, realizou-se cálculos de freqüências expandidas, ou sea, onde foram utilizados pesos amostrais na geração de tabelas com cruzamentos de duas duas ou mais variáveis, tabela n x m onde n representa o número de variáveis nas linhas e m o número de variáveis nas colunas da tabela. A seguir, no Quadro 4, destacamos as classes de variação para a precisão das estimativas produzidas nesta pesquisa. Quadro 1: Classificação das estimativas quanto à precisão Intervalo de Variação Nível de Precisão Precisão das Estimativas Até 5% a Ótima Mais de 5% a 15% b Boa Mais de 15% a 30% c Razoável Mais de 30% a 50% d Pouco Precisa Mais de 50% e Imprecisa Considerações Finais Os resultados finais da pesquisa só foram possíveis graças à elaboração e desenvolvimento adequados de cada uma das etapas que forneceram os métodos para coleta, organização, descrição e análise de dados. Com ênfase para o real obetivo da pesquisa, orientar a gestão dos recursos existentes na área de saúde e assistência á pessoa idosa, ou sea, trata-se de confeccionar as ferramentas necessárias para a extração dos insumos cuo potencial é o de facilitar a tomada de decisões no âmbito da Política do Idoso. Referências Bibliográficas Cochran, W G. Técnicas de amostragem, 1965 Silva, N N. Amostragem Probabilística, 1998 Murray R. S. Coleção Schawn, 1967
9 Anexo
10
11
12
13
14
15
Saúde do Idoso Hipertensão Arterial na Cidade do Rio de Janeiro
Saúde do Idoso Hipertensão Arterial na Cidade do Rio de Janeiro Silvana Costa Caetano Rosanna Iozzi Alcides Carneiro Palavras-chave: Hipertensão Arterial, Idoso Resumo Introdução: A prevalência de Hipertensão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia maisTécnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti
Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção
Leia maisApós essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (ICEI/RS) é um indicador antecedente utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial gaúcha. O ICEI
Leia maisEstatística: Conceitos e Organização de Dados. Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos
Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Introdução O que é Estatística? É a parte da matemática aplicada que
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 1:
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 1: Introdução à Estatística Importância da Estatística Fases do Método Estatístico Variáveis estatísticas. Formas Iniciais de Tratamento dos Dados Séries Estatísticas.
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística
Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística Lista 4 de Exercícios de Amostragem Prof. Cristiano Ferraz 1. Em relação ao plano amostral de Bernoulli: a) Explique como retirar uma amostra
Leia maisExercícios Resolvidos sobre Amostragem
Exercícios Resolvidos sobre Amostragem Observe agora, nestes Exercícios Resolvidos, como alguns parâmetros estatísticos devem ser construídos para formar amostras fidedignas de certas populações ou fenômenos
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING. Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br
MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br ESTATÍSTICA População e Amostra População Amostra Idéia Principal Resumir para entender!!! Algumas Técnicas Pesquisa de
Leia maisCálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center
Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisNotas técnicas. População de estudo
Notas técnicas População de estudo A população-alvo da pesquisa foi formada por escolares do 9 º ano do ensino fundamental (antiga 8ª série) de escolas públicas ou privadas das capitais dos estados brasileiros
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisPERFIL DO PROCURADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
PROCURADORIA GERAL 8% 8% 8% CORREGEDORIA SECRETARIA GERAL 4% CENTRO DE ESTUDOS 12% PROCURADORIA DE APOIO PROCURADORIA CONSULTIVA 23% PROCURADORIA CONTENCIOSO 37% PROCURADORIA DA FAZENDA PROCURADORIA REGIONAL
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE AVIAÇÃO AGOSTO DE 2007 OPP141 IBOPE/ MQI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar informações sobre aviação. - Brasil. PERÍODO DE CAMPO - De 07 a
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisPESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central
PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade
Leia mais3 Metodologia e Objeto de estudo
Metodologia e Objeto de estudo 36 3 Metodologia e Objeto de estudo Neste capítulo, através da explanação da metodologia de pesquisa e do objeto de estudo, serão definidas as questões centrais de estudo,
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisAula 1 Estatística e Probabilidade
Aula 1 Estatística e Probabilidade Anamaria Teodora Coelho Rios da Silva O QUE É ESTATÍSTICA? No nosso cotidiano, precisamos tomar decisões, muitas vezes decisões rápidas. A Estatística fornece métodos
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisALEXANDRE WILLIAM BARBOSA DUARTE
SURVEY Método de pesquisa amplamente utilizado em pesquisas de opinião pública, de mercado e, atualmente, em pesquisas sociais que, objetivamente, visam descrever, explicar e/ou explorar características
Leia maisAvaliação do grau de implementação do programa de controle de transmissão vertical do HIV em maternidades do Projeto Nascer
Avaliação do grau de implementação do programa de controle de transmissão vertical do HIV em maternidades do Projeto Nascer 1 CRÉDITOS Elaboração do relatório Elizabeth Moreira dos Santos (ENSP/FIOCRUZ)
Leia maisAULAS 22, 23 E 24 A lógica da amostragem do survey
1 AULAS 22, 23 E 24 A lógica da amostragem do survey Ernesto F. L. Amaral 03, 09 e 10 de junho de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Babbie, Earl. 1999. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia mais6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos
6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia maisProjeto Supervisionado
Projeto Supervisionado Caio Almasan de Moura ra: 095620 Indice 1. Introdução 2. Principal Projeto: Modelo de Score 2.1. Objetivo... pg 3 2.2. Agentes Envolvidos... pg 3 2.3. Contextualização... pg 3 2.4.
Leia maisDiretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1
Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações
Leia mais26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características
Inquéritos Populacionais Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia mais15/03/2010. Análise por pontos de função. Análise por Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função. Componentes dos Pontos de Função
Análise por pontos de função Análise por Pontos de Função Referência: Manual de práticas de contagem IFPUG Versão 4.2.1 Técnica que permite medir a funcionalidade de um software ou aplicativo, sob a visão
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisAVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO
156 AVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO COLABORADORES 1 RELATÓRIO FINAL 2012 ÍNDICE Nota Introdutória 3 Resultados obtidos Avaliação Geral 3 Avaliação por questão 5 Tabela de Sugestões apresentadas e respetivas ações
Leia maisGerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais
Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisPesquisa de Opinião Pública sobre radares Rio Grande do Sul - Out/2002
Pesquisa de Opinião Pública sobre radares OBJETIVO LOCAL Levantar junto à população da área em estudo opiniões sobre radares. Rio Grande do Sul PERÍODO DE CAMPO 13 a 16 de outubro de 2002. UNIVERSO A pesquisa
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisINTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF GOIÂNIA - GO JULHO/2014 SUMÁRIO Série histórica do ICF... 3 Resultado do ICF... 4 Situação do emprego... 5 Perspectiva profissional... 6 Situação de renda... 7 Acesso
Leia maisSíntese dos resultados
Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias
Leia mais2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar
Leia maisConceito de pesquisa
Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta
Leia maisPLANIFICAÇÃO OPERACIONAL DA PESQUISA
Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa TEXTO 8: PLANIFICAÇÃO OPERACIONAL DA PESQUISA Autora: Prof. Marina Bandeira,Ph.D. 1. POPULAÇÃO-
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento.
Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade 2011 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Vice-Presidência Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes
Leia mais9ª PESQUISA ELEITORAL REGISTRADA - 2º TURNO
ESPECIFICAÇÕES DA PESQUISA METODOLOGIA E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA PLANO AMOSTRAL PÚBLICO PESQUISADO PESQUISA A SER FEITA COM METODOLOGIA PROBABILÍSTICA E ALEATÓRIA EM CLUSTERS (CONGLOMERADOS).
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa
Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos
Leia maisDelineamento do INS Delineamento do INS A ser realizado em parceria com o IBGE. Previsão do INS: 2012. Periodicidade: 5 anos (?) Pesquisa integrante do SIPD, solteira (não mais casada com a PNAD), utilizando
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia mais6ª PESQUISA ELEITORAL REGISTRADA
ESPECIFICAÇÕES DA PESQUISA METODOLOGIA E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA ESTA PESQUISA É QUANTITATIVA ATRAVÉS DE UMA AMOSTRAGEM PROBABILISTICA E ALEATÓRIA. AS ENTREVISTAS SÃO REALIZADAS POR TELEFONE
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisSumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05
Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais
Leia maisHipótese Estatística:
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESE SÉRGIO KATO Trata-se de uma técnica para se fazer inferência estatística. Ou seja, a partir de um teste de hipóteses, realizado com os dados amostrais,
Leia maisFlorianópolis, 17 de agosto de 2011.
PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal
Leia mais4 Metodologia. 4.1. Tipo de pesquisa
4 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia adotada na execução do trabalho de pesquisa: definição da variável alvo, delimitação da população, processo de seleção da amostra, técnicas e procedimentos
Leia mais5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo
5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua
Leia maisCCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014
CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos
Leia maisResoluções comentadas das questões de Estatística da prova para. ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ
Resoluções comentadas das questões de Estatística da prova para ANALISTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E METAS da PREFEITURA/RJ Realizada pela Fundação João Goulart em 06/10/2013 41. A idade média de todos
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisCláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014
Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE A INTENÇÃO DE VOTO PARA PRESIDENTE AGOSTO DE 2015 JOB1057 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA O principal objetivo desse projeto é identificar a intenção
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO NA PRÁTICA GLOSSÁRIO
1 AVALIAÇÃO DE IMPACTO NA PRÁTICA GLOSSÁRIO Amostra aleatória. Também conhecida como amostra probabilística. A melhor maneira de evitar uma amostra enviesada ou não-representativa é selecionar uma amostra
Leia maisProf. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015
Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Disciplinas FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Horários Quarta-feira Fundamentos de Sistemas
Leia maisESTATÍSTICA. Professor: Ricardo Vojta
ESTATÍSTICA Ciências Contábeis Professor: Ricardo Vojta RAMOS DA ESTATÍSTICA A estatística dedutiva (também conhecida como Estatística Descritiva) se encarrega de descrever o conjunto de dado desde a elaboração
Leia maisInferência Estatística-Macs11ºano
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Inferência Estatística-Macs11ºano Estatística Descritiva: conjunto de métodos para sintetizar e representar de forma compreensível a informação contida num conjunto de dados. Usam-se,
Leia maisTécnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa
Técnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa O que é técnica? O que é instrumento? Tipos de técnicas e instrumentos de pesquisa Entrevista Questionários Observação 1. ENTREVISTA Encontro entre
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS
PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS Procedimentos para utilização na disciplina de Prática Profissional I Este documento é parte integrante das Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos
Leia maisPerda Dental e sua Associação com Obesidade Central em Idosos Independentes de Carlos Barbosa, RS.
Perda Dental e sua Associação com Obesidade Central em Idosos Independentes de Carlos Barbosa, RS. Renato J De Marchi, MD. Doutorando em Odontologia UFRGS Renato J De Marchi, Juliana B Hilgert, Fernando
Leia maisAnálise e Modelagem Longitudinal dos Dados da Pesquisa de Avaliação de Impacto do Programa Bolsa Família (Primeira e Segunda Rodadas)
OficinaTécnica CNPqe MDS -Edital CNPq nº 24/2013 T7 - Análise de Dados Secundários das Bases Sociais Disponíveis no MDS Análise e Modelagem Longitudinal dos Dados da Pesquisa de Avaliação de Impacto do
Leia mais