Sumário. TRABALHO FGTS PREVIDÊNCIA SOCIAL. CONSTRUÇÃO CIVIL Responsabilidade Solidária Súmula 66 Carf...580

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 09/12/2010 Fascículo Semanal nº 49 Ano XLIV 2010 FECHAMENTO: 09/12/2010 EXPEDIÇÃO: 12/12/2010 PÁGINAS: 596/579 Sumário TRABALHO ACIDENTE DO TRABALHO Indenização Jurisprudência Recurso de Revista TST DÉBITO TRABALHISTA Atualização Dezembro/2010 Tabela Prática ESTAGIÁRIO Normas Gerais Orientação JORNADA DE TRABALHO Intervalo Intrajornada Jurisprudência Recurso de Revista TST RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Inexistência Jurisprudência Recurso Ordinário TRT SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Equipamento de Proteção Individual Portaria 194 SIT-DSST PREVIDÊNCIA SOCIAL CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO Inclusão do Responsável Solidário Portaria PGFN CONSTRUÇÃO CIVIL Responsabilidade Solidária Súmula 66 Carf CONTRIBUIÇÃO Arrecadação Ato Declaratório Executivo 88 Codac Não Incidência Súmula 64 Carf Processo Trabalhista Súmula 62 Carf DÉBITO FISCAL Responsabilidade dos Sócios Portaria PGFN GUIA DE RECOLHIMENTO Códigos Ato Declaratório Executivo 88 Codac PENSÃO POR MORTE Concessão Jurisprudência Recurso de Revista TST SÚMULAS Aprovação Portaria 49 Carf FGTS SALDO DAS CONTAS Atualização Dezembro/2010 Comunicado S/N CAIXA INFORMATIVO DINÂMICO 596

2 TRABALHO ORIENTAÇÃO ESTAGIÁRIO Normas Gerais Conheça as normas para contratação de estagiários A legislação do estagiário visa principalmente à formação do estudante, propiciando a complementação do ensino e da aprendizagem, a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, possibilitando que o mercado de trabalho venha a ter uma mão de obra qualificada. Neste Comentário, vamos analisar as normas para a contratação de estagiários pela empresa, bem como as responsabilidades das instituições de ensino, além de questões no âmbito da fiscalização. 1. ESTÁGIO O estágio é definido como um ato educativo supervisionado, em ambiente de trabalho, com o objetivo de preparar para a profissão pessoas que estejam frequentando o ensino regular. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando, visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho ATIVIDADES DE EXTENSÃO As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Atividades de extensão são direcionadas a questões relevantes da sociedade. Têm caráter educativo, cultural, artístico, cientifico e/ou tecnológico que envolvem alunos e docentes, sendo desenvolvidas junto a comunidade. Atividades de monitorias são constituídas pela participação dos alunos na execução de projetos de ensino e na vida acadêmica. Atividades de iniciação científica são aquelas que se destinam à inserção do estudante em atividade de pesquisa científica e tecnológica. 2. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino, pois a esta cabe um papel importante na aprovação do plano de atividades do estudante em ambiente de trabalho MODALIDADES De acordo com a legislação, o estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória ACOMPANHAMENTO DE PROFESSOR ORIENTADOR E SUPERVISOR DO ESTÁGIO O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios de atividades e por menção de aprovação final. O professor orientador deve ser da área a ser desenvolvida no estágio, e será o responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Além da instituição de ensino, os estabelecimentos que ofertarem vagas deverão disponibilizar um empregado para acompanhar o estagiário, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e supervisioná-lo, certificando-se de que a contratação ocorra de forma adequada. O supervisor da parte concedente somente pode orientar e supervisionar até 10 estagiários simultaneamente CONVÊNIO É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as suas condições. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do Termo de Compromisso de Estágio DURAÇÃO A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. INFORMATIVO DINÂMICO 595

3 2.6. LOCAL DO ESTÁGIO O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. 3. QUEM PODE SER ESTAGIÁRIO Poderão ser estagiários os alunos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de: a) educação superior que tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento; b) educação profissional é aquela que se intera aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia; c) ensino médio é a etapa final da educação básica, com duração mínima de 3 anos; d) educação especial modalidade de educação escolar para educandos com necessidades educacionais especiais, em todos os níveis educacionais; e e) anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos são os equivalentes ao período do 5º (quinto) ao 9º (nono) ano do ensino fundamental regular ESTUDANTES ESTRANGEIROS Os estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no Brasil, autorizados ou reconhecidos, podem se candidatar ao estágio, desde que o prazo do visto temporário de estudante seja compatível com o período previsto para o desenvolvimento das atividades GESTANTE Não há nenhum empecilho da estudante gestante estagiar. Como todo programa de estágio, a estagiária gestante também se sujeita às regras da Lei / QUEM PODE CONTRATAR Poderão oferecer estágios as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Também estarão aptos a receber estagiários os profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. As pessoas físicas e jurídicas que oferecem os estágios são conhecidas como partes concedentes OBRIGAÇÕES As pessoas físicas e jurídicas que oferecerem estágio devem observar as seguintes obrigações: celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 estagiários simultaneamente; contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro contra acidentes pessoais poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. 5. INSTITUIÇÕES DE ENSINO As instituições de ensino, obedecendo os seus projetos pedagógicos, devem zelar para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários experiências profissionais, ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio OBRIGAÇÕES São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino, será incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos INFORMATIVO DINÂMICO 594

4 à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. 6. AGENTES DE INTEGRAÇÃO As instituições de ensino e as partes concedentes de estágio podem, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, recorrerem aos serviços de agentes de integração públicos e privados. Em caso de contratação com recursos públicos, deverá ser observada a legislação de licitação. Os agentes de integração são entidades que visam, principalmente, auxiliar no processo de aperfeiçoamento do estágio, contribuindo na busca de espaço no mercado de trabalho, aproximando, instituições de ensino, estudantes e empresas FINALIDADE DOS AGENTES DE INTEGRAÇÃO Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: identificar oportunidades de estágio; ajustar suas condições de realização; fazer o acompanhamento administrativo; encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; cadastrar os estudantes Penalidade Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, e se indicarem estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular COBRANÇA DE TAXA É vedada a cobrança de qualquer taxa dos estudantes a título de remuneração pelos serviços dos agentes de integração. 7. LIMITE PARA CONTRATAÇÃO Para impedir a utilização de estagiários como mão de obra permanente, foi definido o número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio, devendo ser atendidas as seguintes proporções: de1a5empregados = 1 estagiário; de6a10empregados = até 2 estagiários; de 11 a 25 empregados = até 5 estagiários; acima de 25 empregados = até 20% de estagiários. Considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. Quando o cálculo do percentual resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior VÁRIAS FILIAIS E ESTABELECIMENTOS Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos no subitem anterior serão aplicados a cada um deles ESTÁGIOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO PROFISSIONAL A limitação para a contratação de estagiários em relação ao quadro de pessoal da empresa concedente não se aplica aos estágios de nível superior e de nível médio profissional PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. 8. JORNADA DE ATIVIDADE DO ESTAGIÁRIO A jornada de atividade do estagiário deve ser definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o estudante ou seu representante ou assistente legal, devendo constar do Termo de Compromisso de Estágio, e ser compatível com as atividades escolares observando a duração máxima prevista na lei DURAÇÃO MÁXIMA A jornada de atividade em estágio não deve ultrapassar: 4 horas diárias e 20 horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; 6 horas diárias e 30 horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular; 40 horas semanais, no caso do estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino CONCESSÃO DE DESCANSOS Apesar de não ter previsão expressa na legislação e considerando que ao estagiário deve ser aplicada a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, as partes devem regular a questão de comum acordo, fazendo constar no Termo de Compromisso de Estágio. Nesse sentido, deve ser observado um período suficiente à preservação da higidez física e mental do estagiário e respeito aos padrões de horário de alimentação lanches, almoço e jantar. O período de intervalo não é computado na jornada DIAS DE PROVA Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no Termo de Compromisso de Estágio, para garantir o bom desempenho do estudante. Nesse caso, a instituição de ensino deverá comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. INFORMATIVO DINÂMICO 593

5 8.4. PERÍODO DE FÉRIAS ESCOLARES Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio poderá ser estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente, sempre com a interveniência da instituição de ensino. 9. ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Não é necessária a anotação do estágio curricular na CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social do estagiário, uma vez que o estágio é obrigatoriamente celebrado mediante a efetivação do Termo de Compromisso entre o estagiário, a parte concedente e a instituição de ensino, sendo este documento necessário para comprovar a inexistência de vínculo empregatício. 10. CONCESSÃO DE BOLSA E AUXÍLIO-TRANSPORTE Para o estágio não obrigatório é compulsória (obrigatória) a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como a concessão do auxílio-transporte. Já para o estágio obrigatório, a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação e auxílio-transporte é facultativa. Quanto ao valor da bolsa, paga em dinheiro, a legislação não fixa valor mínimo ou máximo. Portanto, a fixação do valor da mesma depende do que for ajustado entre a parte concedente e o estagiário, podendo, inclusive, ser fixada em valor inferior ao salário mínimo, bem como ser fixada por hora, dia, peça produzida, comissão, ou outra forma, desde que a atividade desenvolvida tenha relação com o currículo escolar. O auxílio-transporte é a disponibilidade feita pela parte concedente de recursos financeiros para auxiliar nas despesas de deslocamento do estagiário ao local de estágio e seu retorno, devendo constar do Termo de Compromisso de Estágio. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício DESCONTO DO VALOR DA BOLSA A remuneração da bolsa-estágio pressupõe o cumprimento das atividades previstas no Termo de Compromisso de Estágio. Senso assim, ausências eventuais, devidamente justificadas, poderão ser objeto de entendimento entre as partes (poderão ou não gerar desconto). Ausências constantes não justificadas poderão gerar o devido desconto no valor da bolsa, bem como a iniciativa da parte concedente para a rescisão antecipada do contrato de estágio NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁ- RIAS Sobre o valor da bolsa paga pela parte concedente ao estagiário, não há incidência de contribuição previdenciária de qualquer espécie, ou seja, da parte patronal, de terceiros, bem como a que é descontada do segurado IR/FONTE As quantias pagas a estagiários, a qualquer título, estão sujeitas ao desconto do Imposto de Renda na Fonte, de acordo com a Tabela Progressiva Tratamento Tributário A legislação do Imposto de Renda caracteriza como bolsa de estudo a quantia despendida por determinada pessoa física ou jurídica, destinada ao custeio do aprimoramento cultural, técnico ou profissional de terceiros, sem beneficiar, diretamente, a pessoa concedente. Quanto aos estagiários, embora possa haver um aperfeiçoamento técnico, cultural ou profissional, o pagamento tem, como fator principal, a compensação por serviços prestados à própria fonte pagadora. Portanto, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, o estagiário presta um serviço que beneficia diretamente a fonte pagadora, e que, em retribuição, o remunera de acordo com a legislação específica. A remuneração paga a qualquer título, nesse caso, constitui, pelo seu total, despesa operacional dedutível para a pessoa jurídica contratante e rendimento tributável para a pessoa beneficiária. Assim, por exemplo, se o estagiário recebe, mês de novembro/2010, a importância de R$ 2.000,00 a título de bolsa, não possuindo dependentes e não contribuindo para o INSS como segurado facultativo, o IR/Fonte será calculado da seguinte forma: Renda tributável: R$ 2.000,00 alíquota: 7,5% parcela a deduzir do imposto: R$ 112,43 cálculo do imposto: R$ 2.000,00 x 7,5 = R$ 150,00 R$ 112,43 = R$ 37, Imposto devido: R$ 37, NÃO INCIDÊNCIA DO FGTS Uma vez que não se trata de remuneração atribuída a empregado, tal como definida na Consolidação das Leis do Trabalho, a bolsa paga a estagiário não está abrangida pela incidência dos depósitos para o FGTS. 11. RECESSO É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 ano, período de recesso de 30 dias, ou seja, o afastamento temporário das atividades práticas do estágio, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 ano ESTÁGIO REMUNERADO O recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Nesse caso, por ocasião do pagamento do recesso, não caberá o adicional de 1/3 constitucional pago juntamente com as férias previstas para os empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho. INFORMATIVO DINÂMICO 592

6 11.2. INDENIZAÇÃO Como a legislação determina que é assegurado ao estagiário o período de recesso, integral ou proporcional, e este deve ser gozado antes do término do período de estágio, entendemos que não há que se falar em indenização quando este não for concedido no decorrer do estágio. Contudo, alguns agentes de integração entendem que este recesso poderá ser indenizado, por ocasião do término do período do estágio. 12. SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS A parte concedente do estágio deverá contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no Termo de Compromisso. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro contra acidentes pessoais poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. A cobertura do seguro deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, por morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. 13. TRATAMENTO PREVIDENCIÁRIO APLICÁVEL AO ESTA- GIÁRIO Apesar do estagiário não estar obrigado a contribuir para a Previdência Social, pois não é considerado segurado obrigatório, não há impedimento para que o mesmo venha a contribuir, pois a legislação prevê que o estagiário pode se filiar ao Regime Geral de Previdência Social na condição de segurado facultativo. O segurado facultativo contribui com 20% sobre o seu salário de contribuição, correspondendo ao valor por ele declarado, observado o limite mínimo, que corresponde ao salário mínimo, e o limite máximo do salário de contribuição, que é publicado anualmente mediante portaria do Ministério da Previdência Social, sempre que ocorrer alteração do valor dos benefícios. Mesmo que o estagiário venha a contribuir para a Previdência Social, na forma mencionada anteriormente, a empresa estará desobrigada de contribuir sobre o valor pago a título de bolsa de complementação educacional, pois esta importância não integra o salário de contribuição. 14. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Como ato educativo escolar supervisionado e por não caracterizar vínculo de emprego de qualquer natureza, devem ser tomados os cuidados necessários para a promoção da saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando, principalmente, os riscos decorrentes de fatores relacionados aos ambientes, condições e formas de organização do trabalho. Sua implementação é de responsabilidade da parte concedente do estágio. Cabe ressaltar, entretanto, que não se aplicam as disposições normativas destinadas especificamente à relação de emprego. 15. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO A formalização do estágio é feita mediante Termo de Compromisso de Estágio celebrado entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino. Obrigatoriamente, devem assinar o Termo de Compromisso de Estágio o estagiário ou o seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e os representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, sendo vedada a atuação dos agentes de integração como representante de qualquer das partes REQUISITOS Na elaboração do Termo de Compromisso de estágio devem ser observados alguns requisitos, dentre os quais podemos citar: a) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no Termo de Compromisso; b) indicação das condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar. Recomenda-se constar no Termo de Compromisso todas as cláusulas que nortearão o contrato de estágio, tais como: a) dados de identificação das partes, inclusive cargo e função do supervisor do estágio da parte concedente e do orientador da instituição de ensino; b) as responsabilidades de cada uma das partes; c) objetivo do estágio; d) definição da área do estágio; e) plano de atividades com vigência; f) jornada de atividades do estagiário; g) horário da realização das atividades de estágio; h) definição do intervalo na jornada diária, se for o caso; i) vigência do Termo de Compromisso de Estágio; j) motivos de rescisão; l) concessão do recesso dentro do período de vigência do Termo de Compromisso de Estágio; m) valor da bolsa, auxílio-transporte e a concessão de benefícios, quando for o caso; p) número da apólice e a companhia de seguros CESSAÇÃO DA VIGÊNCIA O Termo de Compromisso pode ser rescindido por cada uma das partes e a qualquer momento. Também constituem motivos para a cessação automática da vigência do Termo de Compromisso com o estagiário: a) o abandono do curso; b) o trancamento de matrícula; c) a término do curso; d) o não cumprimento do convencionado no Termo de Compromisso; e) a denúncia do convênio pela parte concedente. A continuidade do estágio após o término do curso pode caracterizar relação de emprego entre o estagiário e a empresa. No caso de trancamento da matrícula, o estágio deve ser suspenso ou encerrado, já que não há sentido em haver a formação prática sem a teórica que é ministrada pela instituição de ensino. INFORMATIVO DINÂMICO 591

7 15.3. MODELOS A título de ilustração, reproduzimos a seguir um modelo de Termo de Compromisso de Estágio, bem como o Plano de Atividades, que poderão ser utilizados, adaptando-os a cada caso: As partes a seguir nomeadas: TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO 1. INSTITUIÇÃO DE ENSINO Identificação: CNPJ: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF: Representada por: Orientador do Estágio: Cargo: Cargo: Fone/Celular: 2. CONCEDENTE Identificação: CNPJ/CPF: Registro Profissional: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF: Representada por: Supervisor do Estágio: Cargo: Cargo: Fone/celular: 3. ESTAGIÁRIO (A) Nome: Data de nascimento: Matrícula: Curso: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF: Fone/celular: Firmam o presente Termo de Compromisso para a realização de estágio curricular, de conformidade com o disposto na Lei , de , publicada no Diário Oficial da União de , mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA O estágio curricular, obrigatório ou não, é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho e visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. CLÁUSULA SEGUNDA O (A) ESTAGIÁRIO (A) desenvolverá atividades dentro de sua área de formação, respeitados a etapa, modalidade de formação do aluno e o horário do calendário escolar. 1º Em se tratando de estagiário menor de 18 (dezoito) anos, as atividades não poderão ser insalubres, perigosas ou penosas. CLÁUSULA TERCEIRA Caberá ao Supervisor, com formação na área a ser desenvolvida no estágio, a orientação e avaliação das atividades do (da) ESTAGIÁRIO (A). INFORMATIVO DINÂMICO 590

8 CLÁUSULA QUARTA O (A) ESTAGIÁRIO (A) deverá apresentar relatórios de atividades, de acordo com as normas definidas pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em prazo não superior a 6 meses. CLÁUSULA QUINTA O Supervisor deverá enviar ao Orientador de Estágio, relatório de atividades, com periodicidade mínima de 6 meses, com vista obrigatória ao (à) ESTAGIÁRIO (A). CLÁUSULA SEXTA Nos termos do artigo 3º da Lei, o (a) ESTAGIÁRIO (A) não terá, para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a CONCEDENTE, ficando, protegido contra acidentes pessoais, coberto pela APÓLICE Nº... relativa ao seguro contratado com a Companhia de Seguros... CLÁUSULA SÉTIMA É compulsória a concessão, pela CONCEDENTE, de bolsa e auxílio transporte ao aluno na hipótese de estágio não obrigatório. CLÁSULA OITAVA O aluno de estágio obrigatório receberá da CONCEDENTE bolsa no valor de R$... (...) e o auxílio-transporte no valor de R$...(...). CLÁUSULA NONA É assegurado ao (à) ESTAGIÁRIO (A), nos termos do artigo 13 da Lei, período de recesso, a ser gozado, preferencialmente, no período de férias escolares. CLÁUSULA DÉCIMA Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o ESTAGIÁRIO (A) e a CONCEDENTE, com o conhecimento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO. CLÁSULA DÉCIMA PRIMEIRA Nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, para garantir o bom desempenho do estudante. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA O estágio será desenvolvido de acordo com as seguintes condições: 1º O período de estágio poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes através da emissão de Termo Aditivo, respeitada a duração máxima de 2 anos. 2º Tanto a InsTITUIÇÃO DE ENSINO/CONCEDENTE como o (a) ESTAGIÁRIO (A) poderá, a qualquer momento, dar por encerrado o estágio, mediante comunicação escrita. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA Constituem motivos para a cessação automática da vigência do presente Termo de Compromisso com o (A) ESTAGIÁRIO (A): I a conclusão ou abandono do curso e o trancamento de matrícula; II o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso com o (a) ESTAGIÁRIO (A); III a denúncia do convênio pela EMPRESA CONCEDENTE. CLÁSULA DÉCIMA QUARTA O (A) ESTAGIÁRIO(A) declara concordar com as normas mencionadas anteriormente, propondo-se a atuar com empenho, interesse e ética no desenvolvimento das atividades e submeter-se às avaliações relativas ao seu desempenho. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA Por ocasião do desligamento do (da) ESTAGIÁRIO (A), o Supervisor deverá entregar o Termo de Realização de Estágio, com o resumo das atividades desenvolvidas, o período do estágio e a avaliação de desempenho do aluno. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA A não observância do estabelecido neste Termo de Compromisso implicará configuração de vínculo empregatício com a parte CONCEDENTE do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA FORO Fica eleito o Foro da Cidade de (o)... para nele dirimir qualquer questão oriunda deste Termo. E, por estarem assim, plenamente de acordo, as partes assinam o presente Termo de Compromisso em quatro vias de igual teor e forma. REPRESENTANTE DA EMPRESA CONCEDENTE ESTAGIÁRIO RESPONSÁVEL DO ESTAGIÁRIO (Obrigatório para menor de 18 anos) DIRETOR DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO...,...de...de... INFORMATIVO DINÂMICO 589

9 DADOS DO ESTÁGIO ( ) Estágio Obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório Departamento/Setor: Período de realização: Horário: Carga horária total: Jornada de Atividade: Intervalo: Auxílio-Transporte: ( ) Sim ( ) Não PLANO DE ATIVIDADES % CONCEDENTE: Assinatura do Supervisor Instituição de Ensino: ( ) Aprovado ( ) Reprovado Assinatura do Orientador 16. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso; comprovante de pagamento da bolsa ou equivalente e do auxílio-transporte, quando se aplicar; certificado de seguro de acidentes pessoais. O descumprimento de qualquer obrigação contida no termo de compromisso, bem como a manutenção de estagiários em desconformidade com a legislação, caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 17. DISPENSA DE OBRIGAÇÕES Por não haver relação de emprego entre o estagiário e a parte concedente, não se aplicam as obrigações relativas aos empregados, tais como: a) contrato de experiência; b) desconto de contribuição sindical; c) anotação no Livro ou Ficha de Registro de Empregados; d) rescisão de contrato de trabalho; e) envio do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; f) pagamento do 13º Salário; g) pagamento de férias com adicional de 1/3; h) elaboração de folha de pagamento; i) exame médico admissional, periódico e demissional; j) aviso prévio. No caso da obrigação da letra i, alguns agentes de integração recomendam que sejam feitos os referidos exames médicos como medida de precaução, principalmente se a atividade a ser exercida está sujeita a alguma agente insalubre e perigoso. INFORMATIVO DINÂMICO 588

10 17.1. ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS Como os estagiários não estão protegidos pela legislação do trabalho e os adicionais de insalubridade e periculosidade decorrem da relação de emprego, entendemos que não haja qualquer restrição ao trabalho de estagiários em locais insalubres ou perigosos, não sendo devido, entretanto, o pagamento dos referidos adicionais. Contudo, a empresa deve fornecer ao estagiário os equipamentos necessários para eliminar ou atenuar os riscos contra acidentes, pois ela não estará livre de uma fiscalização nesse sentido e de uma possível ação judicial, tendo em vista que se aplica ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho ADICIONAL NOTURNO O adicional noturno de 20% devido ao empregado que trabalha no período de 22 horas de um dia às 5 horas do dia seguinte não se estende ao estagiário. Portanto, considerando que o adicional noturno também decorre da relação de emprego, o estagiário poderá trabalhar no período noturno sem fazer jus ao respectivo adicional. 18. FISCALIZAÇÃO A manutenção de estagiários em desacordo com a Lei /2008 caracteriza vínculo empregatício do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária PENALIDADE A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade citada anteriormente, ficará impedida de receber estagiários por 2 anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. Essa penalidade limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade 19. ESTÁGIO POSTERIOR À CONCLUSÃO DO CURSO A Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, através da Resolução 1/2004, estabeleceu Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. Pelo referido ato, o estágio deve ser realizado ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo. Contudo, observado o prazo limite de 5 anos para a conclusão do curso de educação profissional de nível técnico, em caráter excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o aluno deve estar matriculado e a escola deve orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado ESTÁGIO NA EMPRESA ONDE TRABALHA Nos termos dos projetos pedagógicos, as instituições de ensino, podem, no caso de estágio profissional obrigatório, possibilitar que o aluno empregado que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado, em parte, das atividades de estágio, mediante avaliação da escola. Nesse caso, a instituição de ensino deve registrar, nos prontuários escolares do aluno, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou totalmente como atividade de estágio MENOR APRENDIZ/PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO As normas vigentes ora analisadas, concernentes ao estágio curricular, não se aplicam ao menor aprendiz, sujeito à formação profissional metódica de ofício vinculado à empresa por contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista, bem como a programas especiais destinados à obtenção de primeiro emprego ou similares. 20. ESTADO DO RIO DE JANEIRO A Secretaria de Estado de Educação, através da Resolução 4.342/2009, determinou que somente poderão oferecer estágio as instituições ou empresas que formalizarem convênio com Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Educação. A realização do estágio ocorrerá mediante Termo de Compromisso de estágio, celebrado entre a parte concedente e o estudante, com a interveniência da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro ou do agente de integração (organização pública ou privada que realiza a intermediação entre a Secretaria de Estado de Educação e o setor produtivo). O estágio poderá ser realizado por alunos matriculados no ensino médio, na educação profissional de nível médio, no curso normal em nível médio, nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Os estudantes devem possuir idade mínima de 16 anos completos, em qualquer das modalidades. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. O estágio não obrigatório, em nenhuma hipótese, acarretará ônus para a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Com relação às normas que tratam da jornada de atividade em estágio, a duração, o recesso, a orientação e supervisão dos estágios, dentre outras, estas seguem as mesmas disposições previstas na Lei Federal /2008, que regulamentou a contratação de estagiários. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei , de (Fascículo 40/2008); Lei , de (Fascículos 23 e 24/2009); Lei 8.036, de (Portal COAD); Decreto 3.000, de (Portal COAD); Decreto , de (Portal COAD); Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social (Portal COAD); Resolução 1 CNE-CEB, de (Informativo 05/2004); Resolução SEEDUC-RJ, de (Fascículo 36/2009); Ato Declaratório 9 SIT, de Precedente Administrativo 61 (Informativo 21/2005); Ofício Circular 2 CIRP-SPES-MTE, de (Não Publicado em Diário Oficial). INFORMATIVO DINÂMICO 587

11 PORTARIA 194 SIT-DSST, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Equipamento de Proteção Individual Secretaria de Inspeção do Trabalho modifica norma regulamentadora do EPI Neste ato podemos, dentre outros, destacar que: compete ao SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, ouvida a CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade; nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários; o Certificado de Aprovação com validade dentro de 2 anos não é mais requisito essencial para comercialização do EPI; ficam revogadas as alíneas c e d do item 6.9.1, o item 6.10, o subitem e os Anexos II e III, bem como alterado o Anexo I, todos da NR 6 Norma Regulamentadora nº 6, regulamentada pelas Portarias MTE, de (DO-U de ) e 25 SIT, de (Informativo 42/2001). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e a DIRE- TORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 14, inciso II, e 16, inciso I, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004 e em face do disposto no inciso II do art. 155 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e art. 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVEM: Art. 1º Alterar o item 6.5 e seu subitem 6.5.1, da Norma Regulamentadora nº 6 (Equipamentos de Proteção Individual EPI) que passa a vigorar com a seguinte redação: 6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários." Art. 2º Alterar os itens 6.6, 6.7 e as alíneas a, b, c, e d do item e incluir a alínea k no item e o subitem na NR-6, que passa a vigorar com a seguinte redação: 6.6 Responsabilidades do empregador. 6.7 Responsabilidades dos trabalhadores. 6.8 Responsabilidades de fabricantes e/ou importadores O fabricante nacional ou importador deverá: a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; b) solicitar a emissão do CA; c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado;... k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original Os procedimentos de cadastramento de fabricante e/ou importador de EPI e de emissão e/ou renovação de CA devem atender os requisitos estabelecidos em Portaria específica." Art. 3º Excluir as alíneas c e d do item 6.9.1, o item 6.10, o subitem e os Anexos II e III da NR-6. Art. 4º Alterar o Anexo I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL da Norma Regulamentadora nº 6, que passa a vigorar de acordo com o Anexo a esta Portaria. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. (Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela Secretária de Inspeção do Trabalho; Júnia Maria de Almeida Barreto Diretora do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho) ANEXO ANEXO I DA NORMA REGULAMENTADORA Nº 6 LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A.2) Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos; c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes. INFORMATIVO DINÂMICO 586

12 B) EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1) Óculos a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha. B.2) Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3) Máscara de Solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa. C) EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1) Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº1e2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº1e2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº1e2. D) EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1) Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2) Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3) Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4) RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTONOMA: a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5) Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E) EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1) Vestimentas a) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; c) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem química; d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica; f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. INFORMATIVO DINÂMICO 585

13 E.2) Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. F) EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1) Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2) Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3) Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. F.4) Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5) Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G) EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1) Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos. G.2) Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3) Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra respingos de produtos químicos; d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4) Calça a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra respingos de produtos químicos; c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H) EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1) Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos químicos; c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2) Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra respingos de produtos químicos; b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFE- RENÇA DE NÍVEL I.1 Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. I.2 Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. O presente Anexo poderá ser alterado por portaria específica a ser expedida pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após observado o disposto no subitem INFORMATIVO DINÂMICO 584

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