ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA"

Transcrição

1 ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA

2 ECOLOGIA Estudo das interações entre os organismos e o seu ambiente, nas suas componentes bióticas e abióticas DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ESTRATÉGIAS DE VIDA ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOGIA FUNCIONAL ADAPTAÇÕES AO MEIO

3 ECOLOGIA DO INDIVÍDUO AO ECOSSISTEMA

4 DIVERSIDADE TAXONÓMICA ELEVADA DIVERSIDADE TAXONÓMICA 27

5 DIVERSIDADE TAXONÓMICA ELEVADA DIVERSIDADE TAXONÓMICA ~ 1300

6 ONDE VIVER?

7 ONDE VIVER?

8 ONDE VIVER?

9 ONDE VIVER? ADAPTAÇÕES AO MEIO

10 ONDE VIVER?

11 ONDE VIVER? MIGRAÇÕES Busca de abrigos termicamente mais adequados Rodrigues L & Palmeirim J Migratory behaviour of the Schreiber s bat: when, where and why do cave bats migrate in a Mediterranean region? Journal of Zoology 274:

12 ONDE VIVER? MIGRAÇÕES Busca de alimento Fleming TH & Eby P Ecology of bat migration. In Bat ecology (eds TH Kunz & MB Fenton), pp The University of Chicago Press.

13 ONDE VIVER? FILOPATRIA

14 VIVER DEVAGAR CHIROPTERA Dobson FS & Oli MK The life histories of orders of mammals: Fast and slow breeding. Current Science 95:

15 VIVER DEVAGAR ELEVADA LONGEVIDADE HIBERNAÇÃO REPRODUÇÃO TARDIA EVENTOS REPRODUTIVOS MÚLTIPLOS

16 REPRODUÇÃO REDUZIDO NÚMERO DE CRIAS GESTAÇÃO LONGA MATURAÇÃO SEXUAL TARDIA

17 VIVER DEVAGAR CHIROPTERA Dobson FS & Oli MK The life histories of orders of mammals: Fast and slow breeding. Current Science 95:

18 SAZONALIDADE & REPRODUÇÃO REGIÃO MEDITERRÂNICA - INSECTÍVOROS nascimentos Ramos Pereira MJ et al Prey selection by Myotis myotis (Vespertilionidae) in a Mediterranean region. Acta Chiropterologica 4:

19 SAZONALIDADE & REPRODUÇÃO TRÓPICOS - FRUGÍVOROS Ramos Pereira MJ et al Ecological responses of frugivorous bats to seasonal fluctuation in fruit availability in Amazonian forests. Biotropica 42:

20 ECOLOGIA SENSORIAL AUDIÇÃO VISÃO OLFACTO TACTO TERMO-RECEPÇÃO

21 ECOLOGIA SENSORIAL AUDIÇÃO / OLFACTO

22 ECOLOGIA SENSORIAL VISÃO Tsoar A et al Large-scale navigational map in a mammal. PNAS 108: E718 E724.

23 ECOLOGIA SENSORIAL TACTO / TERMO-RECEPÇÃO

24 Frequência ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO 212 khz Cloeotis percivali Comprimento de onda 9 khz Tadarida teniotis

25 ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO INFORMAÇÃO ADQUIRIDA nson/sft/b5-echolocation.pdf

26 ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO Pipistrellus pygmaeus Miniopterus schreibersii

27 ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO Nyctalus leisleri Nyctalus lasiopterus

28 ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO PULSOS CF E HIGH DUTY CYCLE DETECÇÃO FREQUÊNCIA CONSTANTE (CF) FREQUÊNCIA MODULADA (FM) FREQUÊNCIA DE MÁXIMA INTENSIDADE FREQ. MAX & FREQ. MIN. PULSOS FM E LOW DUTY CYCLE LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE DURAÇÃO DO PULSO INTERVALO ENTRE PULSOS TIPO DE CHAMAMENTO: NAVEGAÇÃO, ALIMENTAÇÃO

29 ECOLOGIA SENSORIAL ECOLOCALIZAÇÃO

30 O QUE COMER? CHIROPTERA Ordem de mamíferos com maior diversidade de dietas

31 ONDE COMER? SELECÇÃO DE HABITAT Factores relevantes Distância ao abrigo Distância a pontos/linhas de água Qualidade do solo Rainho A & Palmeirim J The importance of distance to resources in the spatial modelling of bat foraging habitat. PLoS one 6 e19227.

32 CO-EVOLUÇÃO ARMS RACE ECOLOCALIZAÇÃO DISCRETA Goerlitz HR et al An Aerial-Hawking Bat Uses Stealth Echolocation to Counter Moth Hearing. Current Biology 20: AUDIÇÃO DESENVOLVIDA REFLEXOS RESPOSTA A ULTRA-SONS ESTALIDOS PARA CONFUNDIR

33 CO-EVOLUÇÃO MUTUALISMO Von Helversen O & Winter Y Glossophagine bats and their flowers: costs and benefits for plants and pollinators. In Bat ecology (eds TH Kunz & MB Fenton), pp The University of Chicago Press.

34 CO-EVOLUÇÃO PARASITISMO Lourenço SI & Palmeirim J Can mite parasitism affect the condition of bat hosts? Implications for the social structure of colonial bats. Journal of Zoology 273:

35 SERVIÇOS DE ECOSSISTEMA

36 SERVIÇOS DE ECOSSISTEMA 22 mil milhões USD/ano

37 SERVIÇOS DE ECOSSISTEMA

38 SERVIÇOS DE ECOSSISTEMA Horner etal Foraging behaviour and energetics of a nectar-feeding bat, Leptonycteris curasoae. Journal of Zool.ogy 244: Valiente-Banuet etal_1996. Ecological relationships between columnar cacti and nectar-feeding bats in Mexico. Journal of Tropical Ecology 12:

39 AEROECOLOGIA?

Chave de identificação de vocalizações dos morcegos de Portugal continental

Chave de identificação de vocalizações dos morcegos de Portugal continental 2011 Chave de identificação de vocalizações dos morcegos de Portugal continental Ana Rainho, Francisco Amorim, J. Tiago Marques, Pedro Alves e Hugo Rebelo ICNB, CIBIO, CBA, Plecotus v. 2 * 10/Outubro/2012

Leia mais

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana

Leia mais

Guião de Exploração da Exposição. Enquadramento curricular Exploração de conteúdos Atividades em sala de aula

Guião de Exploração da Exposição. Enquadramento curricular Exploração de conteúdos Atividades em sala de aula Guião de Exploração da Exposição Enquadramento curricular Exploração de conteúdos Atividades em sala de aula GUIÃO DE EXPLORAÇÃO Morcegos às Claras é uma exposição interativa, produzida pelo Centro Ciência

Leia mais

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano

UNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato

Leia mais

Ecologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008

Ecologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Ecologia Marinha Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Joana Figueiredo, Sónia Brazão, Filipa Faleiro, Gil Penha-Lopes (Práticas) AULAS TEÓRICAS I- Ecologia do

Leia mais

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº

Ecologia Geral MEAmb Nome: Nº Ecologia Geral MEAmb 12-01-2013 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- A biodiversidade pode aumentar por: a) processos

Leia mais

[OS QUIRÓPTEROS DA MATA DA MACHADA E DO SAPAL DO RIO COINA]

[OS QUIRÓPTEROS DA MATA DA MACHADA E DO SAPAL DO RIO COINA] Câmara Municipal do Barreiro Por: Mário Carmo [OS QUIRÓPTEROS DA MATA DA MACHADA E DO SAPAL DO RIO Amostragem e Monitorização de Quirópteros Ano de Mário Carmo Carmo, Mário (2012) Os Morcegos da Mata da

Leia mais

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado

Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos

Leia mais

BLABLABLABLABLABLA. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello

BLABLABLABLABLABLA. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. Blablabla. ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello BLABLABLABLABLABLA Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla Blablabla ERN.702 UFSCar - Marco A.R. Mello Introdução 1. Os níveis de organização 2. Indivíduos e populações 3. Diversidade: comunidades e ecossistemas

Leia mais

Planeta Terra 8.º ano

Planeta Terra 8.º ano Unidade 1 Os seres vivos e o ambiente O que é uma espécie? Serão estes animais pertencentes à mesma espécie? O que é uma espécie? Apesar de serem muito semelhantes, estas borboletas são de espécies diferentes.

Leia mais

Acções de Conservação de Morcegos na Área de Regolfo de Alqueva + Pedrogão

Acções de Conservação de Morcegos na Área de Regolfo de Alqueva + Pedrogão Acções de Conservação de Morcegos na Área de Regolfo de Alqueva + Pedrogão Relatório Relatório Final Final Dezembro Dezembro 20002003 Instituto da Conservação da Natureza Hugo Rebelo Ana Rainho ICN -Direcção

Leia mais

Os morcegos da Mata Nacional do Bussaco, centro de Portugal

Os morcegos da Mata Nacional do Bussaco, centro de Portugal Galemys, 23 (nº especial): 57-62, 2011 ISNN: 1137-8700 www.secem.es Os morcegos da Mata Nacional do Bussaco, centro de Portugal Milena Matos*, Nuno Lopes-Pinto & Carlos Fonseca Departamento de Biologia

Leia mais

Abundância PNSC Estatuto (LV) Nome vulgar Nome científico. Muito raro CR Morcego-de-ferradura-mediterrânico Rhinolophus euryale

Abundância PNSC Estatuto (LV) Nome vulgar Nome científico. Muito raro CR Morcego-de-ferradura-mediterrânico Rhinolophus euryale MORCEGOS do PNSC PATRIMÓNIO NATURAL Abundância PNSC Estatuto (LV) Nome vulgar Nome científico Muito raro CR Morcego-de-ferradura-mediterrânico Rhinolophus euryale Frequente na serra VU Morcego-de-ferradura-pequeno

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR146 Entomologia Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR146 Entomologia Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento: I e II Carga

Leia mais

REVISÃO SOBRE OS MORCEGOS DO ARQUIPELAGO DOS AÇORES CONTRIBUIÇÃO PARA A SUA CONSERVAÇÃO

REVISÃO SOBRE OS MORCEGOS DO ARQUIPELAGO DOS AÇORES CONTRIBUIÇÃO PARA A SUA CONSERVAÇÃO REVISÃO SOBRE OS MORCEGOS DO ARQUIPELAGO DOS AÇORES CONTRIBUIÇÃO PARA A SUA CONSERVAÇÃO MÓNICA LOPES & FÁTIMA MEDEIROS Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A Apartado

Leia mais

Unidade 2 Relações bióticas. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 2 Relações bióticas. Planeta Terra 8.º ano Unidade 2 Relações bióticas Como se relacionam os indivíduos? Os seres vivos não dependem apenas das condições físicas dos ecossistemas. Para assegurarem a sua sobrevivência, os seres vivos relacionam-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARQUES EÓLICOS SOBRE OS MORCEGOS EM PORTUGAL CONTINENTAL. (análise dos dados disponíveis em Outubro de 2009)

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARQUES EÓLICOS SOBRE OS MORCEGOS EM PORTUGAL CONTINENTAL. (análise dos dados disponíveis em Outubro de 2009) Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARQUES EÓLICOS SOBRE OS MORCEGOS EM PORTUGAL CONTINENTAL (análise dos dados disponíveis em Outubro de 2009) Instituto da Conservação

Leia mais

Atividade de morcegos e preferência por habitat na zona urbana da Grande

Atividade de morcegos e preferência por habitat na zona urbana da Grande Atividade de morcegos e preferência por habitat na zona urbana da Grande Vitória, ES, Brasil.3 Revista Brasileira de ZOOCIÊNCIAS 9(): 3-8, junho 007 ISSN 57-6770 Atividade de morcegos e preferência por

Leia mais

Habitar (n)a Natureza

Habitar (n)a Natureza Habitar (n)a Natureza Habitar (n)a Natureza Projecto de uma habitação pré-fabrica em madeira com impacto residual no ambiente para aplicação em zonas paisagisticamente sensíveis use the ephemeral. Work

Leia mais

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato

9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato 9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / 2017 Recuperação de Biologia Ecologia Prof. Cecil Fazolato Recuperação de Biologia Assuntos Fundamentos básicos da Ecologia Fluxo de Energia no Ecossistema Segunda-feira Terça-feira

Leia mais

Modelagem de Ecossistemas TX-770 (2012/01)

Modelagem de Ecossistemas TX-770 (2012/01) (EDITAL) a Lista de Eercícios Prof. Marcelo Risso Errera, Ph.D. Departamento de Engenharia Ambiental tel: (4)336-3030 e-mail: marcelo.errera@yahoo.com.br Modelagem de Ecossistemas TX-770 (202/0) OBJETIVOS:

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Dinâmica de populações. Prof.ª. Daniele Duó

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Dinâmica de populações. Prof.ª. Daniele Duó BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Dinâmica de populações Prof.ª. Daniele Duó POPULAÇÃO : grupo de indivíduos da mesma espécie que convivem numa determinada área geográfica. A população como um todo

Leia mais

Recuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo

Recuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo Recuperação Contínua 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo O que a ecologia estuda? A ecologia estuda a interação dos organismos uns com os outros

Leia mais

Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga

Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga Diversidade funcional e gradiente de estresse ambiental: um estudo de caso na restinga Renan Parmigiani Orientadores: Prof. Dr. Alexandre A. de Oliveira 1 Drª Sara Mortara Como se dá o processo de montagem

Leia mais

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2

Ecologia. introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria. Aula 1/2 Ecologia introdução, fluxo de energia e ciclo da matéria ANEXO CAPÍTULO 1 Importância da Ecologia Níveis de organização Componentes de um ecossistema Cadeia e teia alimentar Aula 1/2 Hábitat e nicho ecológico

Leia mais

Usa-se mais onde mais se precisa?

Usa-se mais onde mais se precisa? Usa-se mais onde mais se precisa? Variação do balanço entre facilitação e competição em um gradiente de estresse Maria Gabriela Kiss Introdução Interações (Brooker, 2008) Introdução Facilitação Competição

Leia mais

Ecossistemas PROF. ROBERTH FAGUNDES DEBIO/UFOP ENGENHARIA AMBIENTAL

Ecossistemas PROF. ROBERTH FAGUNDES DEBIO/UFOP ENGENHARIA AMBIENTAL Ecossistemas PROF. ROBERTH FAGUNDES DEBIO/UFOP ENGENHARIA AMBIENTAL Fundamentos de Ecologia dos Ecossistemas ROBERTH FAGUNDES FATORES DETERMINANTES DA BALADA FATORES DETERMINANTES DA BALADA Encontros

Leia mais

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema

Leia mais

INTRODUÇÃO Introdução INTRODUÇÃO Os morcegos e principais ameaças Os morcegos são uma das histórias de evolução com mais sucesso na Natureza, com cerca de 1000 espécies conhecidas, ocupando todas as regiões

Leia mais

Ecologia Geral MEAmb

Ecologia Geral MEAmb Ecologia Geral MEAmb 09-01-2015 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- (1.5/20) No lago Vitória existiam ~400 espécies

Leia mais

ECOLOGIA. Aula n º 2. Luís Chícharo

ECOLOGIA. Aula n º 2. Luís Chícharo ECOLOGIA Aula n º 2 Luís Chícharo 26 Sumário aula nº 1 Definição de ecologia Reconhecimento da ecologia como ciência Desastres ecológicos Impacto humano na aceleração dos ciclos de matéria e energia Mitigação

Leia mais

QUADRO III.A Espécies florísticas protegidas existentes na área das Serras de Aire e Candeeiros* Protecção Nome vulgar Espécie Observações

QUADRO III.A Espécies florísticas protegidas existentes na área das Serras de Aire e Candeeiros* Protecção Nome vulgar Espécie Observações ANEXO III QUADRO III.A Espécies florísticas protegidas existentes na área das Serras de Aire e Candeeiros* Protecção Nome vulgar Espécie Observações - Zelha Acer monspessulatus Planta rara, que no PNSAC

Leia mais

Os Morcegos. (Carimbo: Bat Cave)

Os Morcegos. (Carimbo: Bat Cave) Os Morcegos 1) Mamífero Alado: Os morcegos são pequenos mamíferos voadores que possuem os membros anteriores transformados em asas. Como todos os mamíferos, esses animais possuem o corpo coberto por pelos

Leia mais

FIRST RECORD OF BECHSTEIN S BAT (Myotis bechsteinii KUHL, 1817) AT NORTH OF PORTUGAL AND NEW SPECIE FOR THE SITE OF COMUNITARY IMPORTANCE ALVÃO-MARÃO

FIRST RECORD OF BECHSTEIN S BAT (Myotis bechsteinii KUHL, 1817) AT NORTH OF PORTUGAL AND NEW SPECIE FOR THE SITE OF COMUNITARY IMPORTANCE ALVÃO-MARÃO FIRST RECORD OF BECHSTEIN S BAT (Myotis bechsteinii KUHL, 1817) AT NORTH OF PORTUGAL AND NEW SPECIE FOR THE SITE OF COMUNITARY IMPORTANCE ALVÃO-MARÃO L. BRAZ 1, H. GONÇALVES 2, P. BARROS 3 AND P. TRAVASSOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATÁLIA LUCIA DOS SANTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATÁLIA LUCIA DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NATÁLIA LUCIA DOS SANTOS CARACTERIZAÇÃO SONOGRÁFICA DAS EMISSÕES ULTRASSÔNICAS DE QUATRO ESPÉCIES DE MORCEGOS DA MATA ATLÂNTICA CURITIBA 2014 NATÁLIA LUCIA DOS SANTOS CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES BIM4/2017

CIÊNCIAS DESCRITORES BIM4/2017 4º ANO Agrupar organismos invertebrados e vertebrados, de acordo com características específicas, apresentadas por meio de descrições e representações figurativas. Descrever, a partir de representações

Leia mais

CONCEITOS DE ECOLOGIA. É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937)

CONCEITOS DE ECOLOGIA. É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937) CONCEITOS DE ECOLOGIA É a ciência das biocenoses (Clemens, 1916) É a história natural científica que se relaciona à sociologia e economia dos animais (Elton,1937) É a ciência que estuda as leis que regem

Leia mais

Ecologia. Fluxo de matéria e energia. Prof. Bruno Uchôa

Ecologia. Fluxo de matéria e energia. Prof. Bruno Uchôa Ecologia Fluxo de matéria e energia Prof. Bruno Uchôa Estudo das relações entre os seres vivos, e destes com o meio em que vivem. ECOLOGIA Ernest Haeckel (1869) Oikos = casa Logos = estudo Importância

Leia mais

Ecography. Supplementary material

Ecography. Supplementary material Ecography ECOG-03592 de Assis Bomfim, J., Guimarães Jr, P. R., Peres, C. A., Carvalho, G. and Cazetta, E. 2018. Local extinctions of obligate frugivores and patch size reduction disrupt the structure of

Leia mais

Myotis myotis Morcego-rato-grande

Myotis myotis Morcego-rato-grande Myotis myotis Morcego-rato-grande Taxonomia: Família: Vespertilionidae Espécie: Myotis myotis (Borkhausen, 1797) Código da Espécie: 1324 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 1994): LR/nt (Baixo risco/quase

Leia mais

A ESPECIE EM CONSERVAÇÃO

A ESPECIE EM CONSERVAÇÃO BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 3: CONSERVAÇÃO EM NIVEL DE ESPECIE E POPULAÇÕES CONSIDERAÇÕES GENETICAS - Conceitos de espécie em conservação - Importância da variação genética - Perda de variação

Leia mais

Morcegos (Mammalia: Chiroptera) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Peruíbe-SP

Morcegos (Mammalia: Chiroptera) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Peruíbe-SP Morcegos (Mammalia: Chiroptera) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Peruíbe-SP Henrique Rocha de Souza, Maria das Graças Freitas dos Santos, Helen Sadauskas Henrique, Milena Ramires,

Leia mais

Biodiversidade e prosperidade económica

Biodiversidade e prosperidade económica Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se

Leia mais

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,

Leia mais

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso

Leia mais

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011.

Anais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 3, p , 2011. SÃO AS AVES CAPAZES DE RECONHECER SEUS PREDADORES? TUMULTO EM AVES: UM COMPORTAMENTO ANTIPREDATÓRIO CUNHA, Filipe Cristovão Ribeiro da 1 FONTENELLE, Julio Cesar Rodrigues 2 INTRODUÇÃO A relação, predador

Leia mais

MAMÍFEROS MARINHOS CARNIVORA SIRENIA CETACEA. Otaridae. Trichechidae. Mysticeti. Odontoceti. Phocidae. Dugongidae. Mustelidae

MAMÍFEROS MARINHOS CARNIVORA SIRENIA CETACEA. Otaridae. Trichechidae. Mysticeti. Odontoceti. Phocidae. Dugongidae. Mustelidae MAMÍFEROS MARINHOS CARNIVORA SIRENIA CETACEA Otaridae Trichechidae Mysticeti Phocidae Dugongidae Odontoceti Mustelidae Cetacea Cetus (latim) e Ketus (grego) monstro do mar Indivíduos de 1m a 32m Início

Leia mais

POPULATION ECOLOGY OF TWO SPECIES OF CAVE-DWELLING BATS (Miniopterus schreibersii and Myotis myotis)

POPULATION ECOLOGY OF TWO SPECIES OF CAVE-DWELLING BATS (Miniopterus schreibersii and Myotis myotis) UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL POPULATION ECOLOGY OF TWO SPECIES OF CAVE-DWELLING BATS (Miniopterus schreibersii and Myotis myotis) Maria Luísa Sequeira Viana

Leia mais

ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013

ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013 ONGEP PRÉ-PROVA BIOLOGIA 2013 ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS PORÍFEROS Provável ancestral: protista flagelado Diploblásticos Sem celoma Sem diferenciação de tecidos Coanócitos Ambiente aquático CELENTERADOS

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu)

INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) INSTITUTO TECNOLÓGICO VALE ITV Curso de Mestrado Profissional (pós-graduação stricto sensu) Uso Sustentável de Recursos Naturais em Regiões Tropicais Docentes Vera Lucia Imperatriz Fonseca, PhD. CV Lattes:

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

Exame de Ingresso no Doutorado Programa de Pós-graduação em Ecologia - USP

Exame de Ingresso no Doutorado Programa de Pós-graduação em Ecologia - USP Exame de Ingresso no Doutorado Programa de Pós-graduação em Ecologia - USP Antes de iniciar a prova, leia atentamente estas instruções e todas as questões. Instruções gerais: 1. A prova tem duração máxima

Leia mais

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 1ª Série. Profº: Ms Marcelo Biologia Aluno (a):. No.

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 1ª Série. Profº: Ms Marcelo Biologia Aluno (a):. No. COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 1ª Série 65 Profº: Ms Marcelo Biologia Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Data: Valor: pts Nota: INSTRUÇÕES: LEIA com atenção cada questão; PROCURE compreender o que está

Leia mais

Rhinolophus euryale Morcego-de-ferradura-mediterrânico

Rhinolophus euryale Morcego-de-ferradura-mediterrânico Rhinolophus euryale Morcego-de-ferradura-mediterrânico Taxonomia: Família: Rhinolophidae Espécie: Rhinolophus euryale (Blasius, 1853) Código da Espécie: 1305 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 1994):

Leia mais

SELEÇÃO DE HABITAT. 1. Habitat. 2. Seleção de habitat

SELEÇÃO DE HABITAT. 1. Habitat. 2. Seleção de habitat 1. Habitat SELEÇÃO DE HABITAT Definições Classificações de habitat ECOLOGIA ANIMAL BIE 315 Seleção de Habitat 2. Seleção de habitat Modelo simples de seleção de habitat Fatores que influem na escolha final

Leia mais

Relações Entre Seres Vivos

Relações Entre Seres Vivos Relações Entre Seres Vivos Harmônicas e Desarmônicas Conceitos Fundamentais No ecossistema, os fatores bióticos são constituídos pelas interações que se manifestam entre os seres vivos que habitam um determinado

Leia mais

Introdução - Ecologia II

Introdução - Ecologia II Introdução - Ecologia II Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Avisos Avisos 1. Horário, presença e etiqueta Avisos 1. Horário, presença e etiqueta 2. Estrutura do curso : dois blocos Avisos

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

Ecologia Introdução - Natureza

Ecologia Introdução - Natureza Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação

Leia mais

Dieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil

Dieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil ISSN 1517-6770 Dieta de morcegos insetívoros (Mammalia: Chiroptera) em fragmentos de Floresta de Araucárias, no Sul do Brasil Sara Bandeira Emiliano 1 *, Luana Almeida Pereira 2, Sidnei Pressinatte Junior

Leia mais

Myotis emarginatus Morcego-lanudo

Myotis emarginatus Morcego-lanudo Myotis emarginatus Morcego-lanudo Taxonomia: Família: Vespertilionidae Espécie: Myotis emarginatus (E. Geoffroy, 1806) Código da Espécie: 1321 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 1994): VU (Vulnerável)

Leia mais

Miniopterus schreibersii Morcego-de-peluche

Miniopterus schreibersii Morcego-de-peluche Miniopterus schreibersii Morcego-de-peluche Taxonomia: Família: Vespertilionidae Espécie: Miniopterus schreibersii (Kuhl, 1817) Código da Espécie: 1310 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 2001): LC (Pouco

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS. 1.1 Indicar três fatores que permitam considerar

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS. 1.1 Indicar três fatores que permitam considerar DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1º PERÌODO A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT160 Entomologia Geral

Programa Analítico de Disciplina ENT160 Entomologia Geral Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Organização biológica dos ecossistemas

Organização biológica dos ecossistemas Organização biológica dos ecossistemas O Ecossistema O albatroz procura um local no solo para depositar os ovos. A andorinha-do-mar regressa de uma longa viagem. Dias com mais horas de luz favorecem a

Leia mais

O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo...

O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo... INTRODUÇÃO À ECOLOGIA 1 O homem não teceu a teia da vida:ele é simplesmente um fio nessa teia. O que quer que faça à teia, ele faz a si mesmo... Chefe Seattle 2 A Ecologia É uma ciência nova, surge no

Leia mais

BIOLOGIA NO ENEM. O que estudar para mandar bem na prova

BIOLOGIA NO ENEM. O que estudar para mandar bem na prova BIOLOGIA NO ENEM O que estudar para mandar bem na prova Moléculas, células e tecidos Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo. Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estruturas

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO

ESTUDO DIRIGIDO CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Cadeias e Teias Alimentares Populações e Comunidades Níveis de organização Habitat e Nicho ecológico ECOLOGIA Biosfera Relações Ecológicas Ecossistemas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PROVA

Leia mais

Myotis blythii Morcego-rato-pequeno

Myotis blythii Morcego-rato-pequeno Myotis blythii Morcego-rato-pequeno Taxonomia: Família: Vespertilionidae Espécie: Myotis blythii (Tomes, 1857) Código da Espécie: 1307 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 1994): LR/lc (Baixo risco/pouco

Leia mais

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I

BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais

Leia mais

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso

Leia mais

CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE

CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE 1º. O que podemos entender por sucessão ecológica e quais seus tipos? PROCESSO GRADUAL

Leia mais

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma

Leia mais

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES

PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DAS POPULAÇÕES FRENTE 1B AULA 03 PROFESSOR: MARCIEL C. MORAES PIRÂMIDES ECOLÓGICAS SÃO GRÁFICOS QUE REPRESENTAM VALORES REFERENTES ÀS CADEIAS ALIMENTARES DE UM ECOSSISTEMA.

Leia mais

Frederico Simão Hintze de Oliveira. Influência das albufeiras de pequenas barragens na actividade de quirópteros no Nordeste de Portugal

Frederico Simão Hintze de Oliveira. Influência das albufeiras de pequenas barragens na actividade de quirópteros no Nordeste de Portugal Frederico Simão Hintze de Oliveira Influência das albufeiras de pequenas barragens na actividade de quirópteros no Nordeste de Portugal UMinho 2014 Frederico Simão Hintze de Oliveira Influência das albufeiras

Leia mais

Introdução - Ecologia II

Introdução - Ecologia II Introdução - Ecologia II Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Avisos Avisos 1. Horário, presença e etiqueta Avisos 1. Horário, presença e etiqueta 2. Estrutura do curso : dois blocos (tempo

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 5º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 5º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 5º Ano 1º Período UNIDADES DIDÁTICAS Onde existe vida? Variedade de formas e de revestimento do corpo Como se deslocam os animais? De que se alimentam os

Leia mais

Análise cienciométrica do uso de marcadores microssatélites em estudos de quirópteros Introdução Material e Métodos

Análise cienciométrica do uso de marcadores microssatélites em estudos de quirópteros Introdução Material e Métodos Análise cienciométrica do uso de marcadores microssatélites em estudos de quirópteros Monik OPREA, Mariana Pires de Campos TELLES Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Geral E-mail:

Leia mais

Repertório Sonoro de Ecolocalização de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae)

Repertório Sonoro de Ecolocalização de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 371 Repertório Sonoro de Ecolocalização de Molossus molossus (Chiroptera, Molossidae) I. S. Borloti¹*, M. H. Almeida 1, F. L. Mischiatti 1, R.

Leia mais

Fatores ecológicos. Qualquer elemento do meio que pode atuar diretamente sobre os organismos

Fatores ecológicos. Qualquer elemento do meio que pode atuar diretamente sobre os organismos Fatores ecológicos Qualquer elemento do meio que pode atuar diretamente sobre os organismos FATORES ECOLÓGICOS MACROCLIMA MICROCLIMA MESOCLIMA Fatores ecológicos Microclima LUMINOSIDADE TEMPERATURA ph

Leia mais

FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL E IMPACTOS SOBRE A COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) DO PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTO - FÊNIX, PR, BR

FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL E IMPACTOS SOBRE A COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) DO PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTO - FÊNIX, PR, BR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL E IMPACTOS SOBRE A COMUNIDADE DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) DO PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPÍRITO SANTO - FÊNIX, PR, BR

Leia mais

Consulta por Classificação / Área Avaliação

Consulta por Classificação / Área Avaliação Consulta por Classificação / Área Avaliação ISSN 0167-4366 Agroforestry Systems (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS Atualizado 0002-1962 Agronomy Journal (Print) A2 ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS

Leia mais

HORÁRIO DE ATIVIDADES DE TRÊS ESPÉCIES DE MORCEGOS DA RPPN FAZENDA BOM RETIRO, CASIMIRO DE ABREU, RJ

HORÁRIO DE ATIVIDADES DE TRÊS ESPÉCIES DE MORCEGOS DA RPPN FAZENDA BOM RETIRO, CASIMIRO DE ABREU, RJ Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José HORÁRIO DE ATIVIDADES DE TRÊS ESPÉCIES DE MORCEGOS DA RPPN FAZENDA BOM RETIRO, CASIMIRO DE ABREU, RJ ACTIVITIES SCHEDULESTHREE SPECIES OF BATHS

Leia mais

DESCRITORES BIM4/2018 4º ANO

DESCRITORES BIM4/2018 4º ANO ES BIM4/2018 4º ANO C429 C438 C511 Reconhecer que a gestação nos mamíferos ocorre com o desenvolvimento do embrião dentro do corpo da fêmea. Identificar as condições necessárias à realização da fotossíntese.

Leia mais

Escola EB 2,3 Dr. José Neves Júnior Ciências Naturais - 8.º Ano Ano Lectivo 2010/2011. Penso, acredito e faço!

Escola EB 2,3 Dr. José Neves Júnior Ciências Naturais - 8.º Ano Ano Lectivo 2010/2011. Penso, acredito e faço! Escola EB 2,3 Dr. José Neves Júnior Ciências Naturais - 8.º Ano Ano Lectivo 2010/2011 Penso, acredito e faço! PROJECTO 1: Investigar a influência dos factores do meio sobre os seres vivos Objectivo geral:

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com VÍDEO: Planeta Terra: a casa que eu te aluguei Duração: 10 min. Capítulo

Leia mais

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES 2º EM Biologia Professor João ECOLOGIA DE POPULAÇÕES INTRODUÇÃO População: qualquer grupo de organismos de mesma espécie que ocupa um determinado espaço em determinado período de tempo; Ecologia de populações:

Leia mais

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA

BIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade

Leia mais

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp

Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido

Leia mais

Frederico Hintze Oliveira

Frederico Hintze Oliveira Um, dois, três, gravando: ecolocalização em morcegos brasileiros - desafios e potencialidades Frederico Hintze Oliveira UFPE Universidade Federal de Pernambuco Mesa Redonda Um, dois, três gravando: Ecolocalização

Leia mais

Identificação automatizada de morcegos através de modelos estatísticos

Identificação automatizada de morcegos através de modelos estatísticos Identificação automatizada de morcegos através de modelos estatísticos Bruno Silva Universidade de Évora e Plecotus - Estudos Ambientais, bsilva@plecotus.com Gonçalo Jacinto DMAT/ECT e CIMA-UE da Universidade

Leia mais

Comunidades de morcegos em hábitats de uma Mata Amazônica remanescente na Ilha de São Luís, Maranhão

Comunidades de morcegos em hábitats de uma Mata Amazônica remanescente na Ilha de São Luís, Maranhão Comunidades de morcegos em hábitats de uma Mata Amazônica remanescente na Ilha de São Luís, Maranhão Leonardo Dominici CRUZ 1, Carlos MARTÍNEZ 2, Fernanda Rodrigues FERNANDES 1,3 RESUMO Estudos com comunidades

Leia mais

O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS

O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva 10 de Janeiro de 2009 O ESTUDO DAS RELAÇÕES TRÓFICAS 2 / 26 10-1-2009 São vários os tipos de associação que se podem estabelecer entre

Leia mais

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES 2º EM Biologia Professor João ECOLOGIA DE POPULAÇÕES INTRODUÇÃO População: qualquer grupo de organismos de mesma espécie que ocupa um determinado espaço em determinado período de tempo; Ecologia de populações:

Leia mais

MORCEGOS. Daniele Cristine Agripino Vitorino. Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ

MORCEGOS. Daniele Cristine Agripino Vitorino. Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ MORCEGOS Daniele Cristine Agripino Vitorino Graduanda em Medicina Veterinária Bolsista PET - FMVZ INTRODUÇÃO Ordem Chiroptera originária do Grego cheir mão e pteron asa um dos grupos de mamíferos mais

Leia mais

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC ) Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza

Leia mais

Myotis blythii Morcego-rato-pequeno

Myotis blythii Morcego-rato-pequeno Myotis blythii Morcego-rato-pequeno Taxonomia: Família: Vespertilionidae Espécie: Myotis blythii (Tomes, 1857) Código da Espécie: 1307 Estatuto de Conservação: Global (IUCN 1994): LR/lc (Baixo risco/pouco

Leia mais

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante.

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante. 41 Capítulo 5 Psicoacústica A Psicoacústica estuda as sensações auditivas para estímulos sonoros. Trata dos limiares auditivos, limiares de dor, percepção da intensidade de da freqüência do som, mascaramento,

Leia mais

networks, 9 bird-fruit networks and 1 mixed network with bats and birds. Some of these datasets were downloaded from the Interaction Web Database

networks, 9 bird-fruit networks and 1 mixed network with bats and birds. Some of these datasets were downloaded from the Interaction Web Database Appendix 1 1a. Datasets used We used 17 Neotropical datasets in our analyses, which provided us with 11 batfruit networks, 9 bird-fruit networks and 1 mixed network with bats and birds. Some of these datasets

Leia mais