Aula 01. UNIFESP/Diadema/SP
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- Wilson Arruda Vidal
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1 Aula 01 Tópicos da História da Matemática Comercial e Financeira UNIFESP/Diadema/SP Profº Wagner Marcelo. Pommer 08/2017 1
2 Objetivo Apresentar a noção de juros em uma perspectiva histórica. 2
3 Introdução Os antigos povos revelam a habilidade computacional, em contextos de cálculos aritméticos envolvendo atividades de empresas comerciais. Para lidar com os processos aritméticos era comum o recurso a tábuas. 3
4 Introdução Há tábuas que são documentos de empresas comerciais e outras que lidam com sistemas de pesos e medidas. As atividades comerciais envolviam tipos de contratos legais e usuais: crédito, escrituras, faturas, hipotecas, notas promissórias. 4
5 Introdução Na tábua do Louvre (1700 a.c.) aparece o seguinte problema: Por quanto tempo deve-se aplicar certa soma de dinheiro a juros compostos anuais de 20% para que ela dobre?. 5
6 Juros Cerca de 2000 a. C (Babilônia) De modo geral, nos povos antigos havia a prática comercial usual do empréstimo e devolução de sementes ou outros produtos agrícolas, sementes, sal ou de outros produtos locais, com acréscimos (juros). 6
7 Atividades dos povos antigos Desenvolviam tipos de contratos legais e usuais: Letras de crédito, escrituras, faturas, hipotecas, notas promissórias, etc... que envolvem cálculos aritméticos... Surgimento dos Juros 7
8 O que é juros? Noção antiga processos de acumulação de capital síntese desvalorização da moeda. correlação entre tempo e dinheiro
9 Antigas práticas comerciais juros anuais juros > 1 ano empréstimo de sementes viagens colheita imediata Juros sobre juros
10 Povos antigos Escambo com relações pacíficas ou hostis. Berceli (2009) aponta que haviam situações onde os grupos que realizam escambo tinham relações hostis. Nestas circunstâncias, um grupo colocava as mercadorias que desejava trocar em um lugar. No dia seguinte, caso o grupo rival desejasse realizar o escambo, os produtos eram retirados e havia o depósito dos produtos a serem trocados. Caso não houvesse o aceite da troca, os produtos não eram tocados.
11 Trocas Escambo hostis comuns envolvendo Aranda Austrália Vedda Ceilão Dinastia Yuan ( ) Pigmeus África Botocudos Brasil Comércio marítimo no Oceano Índico pelos chineses objetivavam trocar seda, objetos de laca e porcelana madeiras raras, ervas medicinais, pérolas e marfim
12 O Surgimento da Moeda Novas necessidades repartição desigual de produtos naturais Unidades MOEDAS Sistema estável sal boi Algodão, cacau, cerâmicas, tecido, pérolas, açúcar, escravos, dentre outros (Ifrah, 1997).
13 O Surgimento da Moeda A medida que o comércio se desenvolvia, os metais desempenharam um papel cada vez maior nas transações comerciais. Rosetti Jr. e Schimiguel (2011) destacam que as primeiras moedas padronizadas por governos locais surgiram em torno do século VII a.c, na antiga Grécia (Dracma: Atenas). Eram pequenas peças de metal com peso e valor definidos, apresentando alguma impressão que identificasse quem as emitiu e pode garantir o valor.
14 Antigo Egito Moeda pepitas, lingotes ou anéis de cobre, bronze, ouro ou prata, que se dividia em pepitas e palhetas. Roma Moedas de prata pura (exército e finanças do império) Sec XV d.c. Linha do tempo Ouro Mercantilismo
15 O Surgimento do papel-moeda China Circulou por volta do ano de 960 d.c. e caíram em desuso no fim do século XIV. Na Europa, foi de difícil aceitação. Em meados do século XVII d.c., na Suécia, começou a circular.
16 BANCOS Há registro de firma de banqueiros internacionais (575 a.c), conforme destaca Rosetti e Schimiguel (2011). A renda principal desta firma [...] era proveniente das altas taxas de juros cobradas pelo uso de seu dinheiro para o financiamento do comércio internacional (ROSETTI Jr.; SCHIMIGUEL, 2011, p. 2). 16
17 Os bancos Os primeiros bancos foram criados por sacerdotes. No antigo povo babilônio, egípcio, gregos e romanos, era usual o costume onde os cidadãos mais abastados confiavam a custódia das moedas que possuíam aos sacerdotes. Oficialmente, o primeiro banco privado foi fundado pelo duque Vitali, em Veneza,1157 O cambista exercia sua profissão sentado num banco de madeira em no mercado. Daí surgiu a origem etimológica do termo banqueiro e banco.
18 Os cambistas Comerciantes Câmbistas Mercadoria Dinheiro Cambistas: guardar e emprestar dinheiro. Dinheiro deriva de denarius, uma pequena moeda de prata cunhada durante a Antiga República Roma
19 Pensamento dos cambistas Porque grandes somas de dinheiro devem permanecer no poder dos bancos sem qualquer lucro? X Pensamento religioso (lucro = pecado = usura) Cambistas Lucro finanças
20 Os bancos Câmbios Segurança Dinheiro [...] o dinheiro é uma espécie de título que fornece a seu portador a capacidade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, através do poder de compra, de todas as conquistas modernas do homem em sociedade (ROSETTI Jr.; SCHIMIGUEL, 2009, p. 3).
21 Aqueles que precisavam de dinheiro, como comerciantes, senhores feudais e até o próprio rei, recorriam ao cambista que lhes emprestava grandes somas de dinheiro a juros compostos. espécie de garantia Juros = + altíssimos lucros antiga Roma 50 a 100% Brasil (atual) chegam a 450%!!! Idade Média 100 a 200%
22 Referências Bibliográficas BERCELI, C. S. História da Matemática Financeira. Administradores. jun., IFRAH, G. História Universal dos Algarismos. São Paulo: Nova Fronteira, MATTOS, A. C. M. O Modelo Matemático dos Juros: Uma Abordagem Sistêmica. Petrópolis: Vozes. ROBERT, J. A Origem do Dinheiro. Global Editora, ROSETTI Jr., R.; SCHIMIGUEL, J. História do dinheiro, matemática financeira e a educação matemática. Revista Gestão Universitária, Edição 256, 2011.
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