Curso de Atualização de Auditores em Sistema De Gestão Da Qualidade
|
|
- Armando Godoi de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Atualização de Auditores em Sistema De Gestão Da Qualidade NORMA ABNT NBR ISO 9001:2015 MATERIAL DISPONÍVEL EM:
2 NORMA ABNT NBR ISSO 9001:2015 Apresentações Primeiro os participantes: Nome e organização em que trabalha Formação Rápido histórico profissional e atividade atual Experiência em auditoria de SGQ Porque se interessou em realizar nosso curso Expectativa em relação ao treinamento
3 NORMA ABNT NBR ISSO 9001:2015 Ementa O treinamento apresenta: Pontos principais de atualização da ISO Sistema de gestão e documentos de referência
4 NORMA ABNT NBR ISSO 9001:2015 Nossos objetivos Capacitar os participantes para a interpretação da norma ABNT NBR ISO 9001:2015.
5 Objetivos de Um Sistema de Gestão da Qualidade A norma ABNT NBR ISSO 9001:2015 Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos declara que a adoção de um Sistema de Qualidade (SGQ) deve ser uma decisão estratégica da organização. Para um escopo definido, uma organização com o SGQ implementado fornece produtos que atendem de forma consistente: aos requisitos do cliente, requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis, ao aumento da satisfação do cliente.
6 Objetivos de Um Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos para o produto (inclui serviço) podem incluir os requisitos para entrega e atividades pós entrega. Ajustes de Redação ESTATUTÁRIO Lei Mun./Est/Fed. REGULAMENTAR Regras de setor. Saída 1 Resultados Planejados Saída 2 Produto Conforme Saída 3 Cliente Satisfeito
7 Objetivos de Um Sistema de Gestão da Qualidade Garantir que as características do produto tenham sido especificadas, a fim de atender ao cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis. Estabelecer e gerenciar os processos necessários para atingir os resultados esperados. Assegurou a disponibilidade de recursos necessários para apoiar a operação e o monitoramento desses processos. Monitorar e controlar características definidas para o produto.
8 Objetivos de Um Sistema de Gestão da Qualidade Prevenir não conformidades para: Corrigir eventuais não conformidades que ocorram. Analisar a causa das não conformidades e tomar ações corretivas para evitar a sua recorrência Tratar as reclamações dos clientes. Implementar processos eficazes de auditoria interna e de analise crítica pela direção. Monitorar, medir, melhorar e melhorar continuadamente a eficácia do seu SGQ.
9 Histórico Da Evolução Da Serie ISO 9000 A serie ISO 9000 FOI PUBLICADA EM 1987 com a mesma estrutura e inspiração que a norma BS 5750 apresentava, com três modelos Escreva o que faz Faça o que escrever Demonstre o que fez princípios Norma EFQM 2008
10 Histórico Da Evolução Da Serie ISO 9000 A revisão da serie ISO 9000 no ano de 1994 enfatiza a garantia da qualidade através de: ações preventivas, em vez de apenas verificação do produto comprovação de conformidade com procedimentos documentados. AS três normas certificáveis (ISO 9001, ISO 9002 E ISO 9003) continuaram a existir.
11 Histórico Da Evolução Da Serie ISO 9000 No ano de 2000 a serie ISO 9000 sofre uma grande alteração. Uma única norma certificável, a norma ISO 9001:2000. Incorpora os oitos princípios da qualidade ; Procura integrar a qualidade no negócio da organização e melhorar a eficácia dos processos via métricas do desempenho. Expectativas de melhoria continua dos processos e avaliação da satisfação dos clientes.
12 Histórico Da Evolução Da Série ISO 9000 A versão 2008 da ISO 9001, em essência, não altera a ISO 9001:2000. A ISO 9001:2008 apenas introduziu esclarecimentos aos requisitos existentes e algumas alterações destinadas a melhorar o alinhamento com a ISSO 14001:2004. Não houve novas exigências.
13 Histórico Da Evolução Da Serie ISO 9000 A versão 2015 apresenta: sete princípios da qualidade ; procura integrar a qualidade no negócio da organização; melhorar a eficácia dos processos via métricas do desempenho. Expectativas de melhoria continua dos processos; avaliação da satisfação dos clientes.
14 ISO 9004:2009 Diretrizes ISO 9000:2015 vocabulário ISO 9001:2015 Requisitos SGQ
15 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES 1. Adequação às normas de gestão. 2. Análise do contexto da organização. 3. Mentalidade de risco como requisito. 4. Não exigência de documentação para tudo. (mantido x retido) 5. 7 princípios da qualidade. 6. Abordagem de processo.
16 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PRODUTOS PRODUTOS E SERVIÇOS EXCLUSÕES REPRESENTANTE DA DIREÇÃO DOCUMENTO, MANUAL DA QUALIDADE, PROCEDIMENTO DOCUMENTADO, REGISTRO AMBIENTE DE TRABALHO EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO PRODUTO ADQUIRIDO FORNECEDOR NÃO USADO NÃO USADO INFORMAÇÃO DOCUMENTADA AMBIENTE PARA OPERAÇÃO DE PROCESSO RECURSOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO PRODUTO E SERVIÇOS PROVIDOS EXTERNAMENTE PROVEDOR EXTERNO
17 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES versão 2015 incorpora a mentalidade de risco na avaliação contínua dos elementos do SGQ e atividades da organização. Mentalidade de risco estava implícito no deve, agora está explícito como requisito e no deve. Avaliar qual o risco de um item não entregar os resultados.
18 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE
19 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE Um princípio de Gestão da Qualidade é uma crença ou regra fundamental e abrangente para conduzir e operar uma organização. Visa melhorar, continuamente, seu desempenho a longo prazo. Não é requisito da ISO 9001 evidenciar os princípios no SGQ.
20
21 Princípio 1: FOCO NO CLIENTE (5.1.2) Organizações de sucesso dependem de entender as necessidades atuais e futuras do mercado, além de atender aos requisitos e exceder as expectativas dos clientes. Aumento do valor para o cliente. Aumento da satisfação. Melhoria da fidelidade. Melhoria da reputação. Ampliação da base de clientes. Aumento da participação no mercado. Aumento da receita.
22 Princípio 2: LIDERANÇA A LIDERANÇA da organização estabelece e comunica as diretrizes que devem ser seguidas, valores éticos, objetivos e metas. Propicia um ambiente interno de trabalho que mantenha o pessoal comprometido em atingir os objetivos da organização. Aumento da eficácia e eficiência em atender os objetivos. Melhoria na coordenação dos processos. Melhoria na comunicação entre níveis e funções. Melhoria da capacidade em oferecer os resultados esperados.
23 Princípio 3: ENGAJAMENTO DAS PESSOAS Pessoas em todos os níveis são essenciais para a organização e seu total comprometimento possibilita que suas habilidades sejam usadas para o benefício da organização. A força de trabalho motivada reconhece que o esforço individual é necessário para alcançar as metas. Melhoria da compreensão dos objetivos da qualidade. Melhoria do desenvolvimento, das iniciativas e da criatividade das pessoas. Melhoria da satisfação das pessoas. Melhoria da confiança e colaboração em toda a organização. Maior atenção aos valores e cultura compartilhados em toda a organização.
24 Princípio 4: ABORDAGEM DE PROCESSOS Um resultado desejado é mais eficientemente atingido quando atividades e recursos relacionados são gerenciados como um processo. Essa abordagem propicia conhecer a forma de trabalhar da organização e otimizar os recursos necessários para atingir os resultados planejados. Aumento da capacidade de concentrar esforços em atividades principais. Resultados consistentes e previsíveis por meio de um sistema de processos alinhados. Desempenho otimizado por meio de uma gestão eficaz. Uso eficiente dos recursos. Barreiras interfuncionais reduzidas. Confiança para as partes interessadas no que diz respeito ao desempenho.
25 Princípio 5: MELHORIA Melhoria contínua deve ser foco permanente da organização. Melhoria de desempenho, de processos, capacidade organizacional e satisfação do cliente. Melhoria do foco na investigação e determinação da causa raiz. Melhoria da capacidade de identificar e reagir a riscos e oportunidades, internas e externas. Reforço na consideração na melhoria de ruptura e incremental. Reforço na utilização da aprendizagem para melhoria. Melhoria em busca de inovação.
26 Princípio 6: TOMADA DE DECISÃO COM BASE EM EVIDÊNCIAS A análise de fatos, evidências e de dados leva a uma maior objetividade e confiança na tomada de decisões. Melhoria no processo de tomada de decisão. Melhoria na avaliação de desempenho do processo e capacidade de alcançar os objetivos. Melhoria da eficácia e eficiência operacionais. Melhoria na capacidade de analisar, desafiar e de mudar opiniões e decisões. Aumento da capacidade de demonstrar a eficácia de decisões anteriores.
27 Princípio 7: GESTÃO DE RELACIONAMENTO Uma organização gerencia seu relacionamento com as partes interessadas. Melhoria do desempenho da organização e de suas partes interessadas. Compreensão é comum de objetivos e valores entre as partes interessadas. Melhoria da capacidade de agregar valor para as partes interessadas através do compartilhamento de recursos e competências e da gestão de risco relacionados com a qualidade.
28 CONCEITOS IMPORTANTES
29 1) CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO Podemos definir contexto da organização como sendo o ambiente de negócio onde a organização opera, interagindo com partes interessadas que tem seus próprios objetivos em relação à organização. Conhecer ameaças e oportunidades externas bem como os pontos fortes e fracos internos dá para a organização condições realistas para desenvolver suas estratégias vencedoras.
30 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO A organização deve conhecer o ambiente que precisa monitorar ou agir para atingir seus objetivos. A organização precisa monitorar as questões importantes que afetam ou possam afetar sua habilidade de atender resultados planejados. A globalização gerou impactos significativos no âmbito organizacional.
31 Contexto da organização. Combinação de questões internas e externas que podem trazer um efeito na abordagem da organização para desenvolver Base para mentalidade de risco Corporativo mas não de processos internos. Não precisa de documentação expressa.
32 4: CONTEXTO ORGANIZACIONAL Habilitar a organização para: Planejar processos e suas interações. Assegurar que seus processos tenham recursos suficientes e sejam gerenciados. Determinar os fatores que poderiam causar desvios nos processos e no seus SGQ em relação aos resultados esperados.
33 CONTEXTO ORGANIZACIONAL CONTEXTO EXTERNO Ambiente externo em que a organização busca seus objetivos. POUCO CONTROLE No contexto externo questões como o ambiente legal, tecnológico, econômico, normativo, relações com o cliente, dentre outros, devem ser avaliados, assim como a relação com partes interessadas externas e suas percepções sobre a organização. O propósito é identificar ameaças e oportunidades. CONTEXTO INTERNO Ambiente interno no qual a organização atua para melhorar. CONTROLE MAIOR No contexto interno devem ser analisados a estrutura organizacional, responsabilidades, processos, recursos disponíveis, competência dos colaboradores e os sistemas de informação internos. O propósito é identificar pontos fortes e fracos.
34 CONTEXTO ORGANIZACIONAL Avaliar de que modo os processos e iniciativas da organização consideram e incorporam o resultado dessa análise. Atentar que o contexto interno e externo podem sofrer alteração ao longo do tempo impactados por questões de mercado, alteração de estruturas organizacionais, novas exigências de clientes, alterações tecnológicas e de normas, entre outros. Como a organização reage a essas mudanças também é foco de auditoria.
35 CONTEXTO ORGANIZACIONAL Normalmente a saída da análise de ambiente é a FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA para atingimento de objetivos. Consiste em saber O QUE deve ser executado e DE QUE maneira deve ser executado. O AUDITOR AVALIARÁ COMO ISSO FOI FEITO E CONFRONTARÁ COM OS RESULTADOS OBTIDOS.
36 CONTEXTO ORGANIZACIONAL PONTOS FORTES O que a empresa e a equipe fazem bem? Que recursos especiais possuem e podem aproveitar? Quais seus diferenciais? O que a concorrência, a equipe, os clientes e os fornecedores acham que você faz bem? PONTOS FRACOS No que a empresa precisa ficar atenta? O que precisa melhorar? Onde deve se blindar? Onde possui menos recursos que os demais? Quais suas fraquezas identificadas pelos outros?
37 CONTEXTO ORGANIZACIONAL AMEAÇAS Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem prejudicar a empresa e seus negócios? Qual o ponto forte dos seus concorrentes que pode ser uma ameaça para a empresa e seus objetivos? Quais as estratégias e diferenciais de seus concorrentes que podem ser superiores aos seus? OPORTUNIDADES Quais são as oportunidades externas que a empresa pode identificar? O que seu cliente deseja e precisa que pode servir como oportunidade de negócios? Como agregar valor ao seu produto e ao seu serviço? Que tendências você pode aproveitar a seu favor?
38 A organização não precisa corrigir todos os seus pontos fracos, nem tratar todos os seus pontos fortes.
39 Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e protejase das ameaças. (Sun Tzu)
40 CONTEXTO ORGANIZACIONAL Análise Situacional DESENVOLVIMENTO FORÇAS OPORTUNIDADES MANUTENÇÃO CRESCIMENTO FRAQUEZAS SOBREVIVÊNCIA AMEAÇAS
41 3) PARTES INTERESSADAS No ambiente de negócios onde atua a organização, há partes interessadas nos resultados do negócio. As iniciativas do SGQ devem considerar essas necessidades de modo que os resultados da organização estejam alinhados com seu atendimento. PARTES INTERESSADAS Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se sentir afetada por uma decisão ou atividade
42 3) PARTES INTERESSADAS Não há requisito de que colaboradores ou que qaulquer parte interessada deva ser considerada. ORGANI ZAÇÃO CLIENTES Único obrigatório. Normalmente aparece na política da qualidade. PESSOAL E SOCIEDADE ACIONISTAS E FORNECEDO RES
43 Como é que, do entendimento das partes externa e interna, a empresa irá definir estratégias? Oportunidades e Ameaças Propósitos e objetivos futuros da organização Partes interessadas Onde a organização está hoje? Pontos fortes E Pontos fracos
44 4) REQUISITOS DAS PARTES INTERESSADAS Determinar requisitos de todas as partes interessadas. Fazer priorização de requisitos pertinentes à organização. Aplicar priorização com vistas ao triplo resultados Econômico + Ambiental + Social
45 4 REQUISITOS DAS PARTES INTERESSADAS No ambiente de negócios da organização há partes interessadas no resultado do negócio. O auditor irá avaliar como a organização determina quais são as partes interessadas, quais seus requisitos e de que modo essa informação é usada. Avaliará se as iniciativas do SGQ consideram esses requisitos e qual o alinhamento dos resultados da organização com seu atendimento. O auditor irá considerar 5 partes interessadas, mas cabe à empresa definir quais são: MANDATÓRIO SÓ O CLIENTE.
46 4 DETERMINAÇÃO DO ESCOPO DO SGQ À fronteira de operação do SGQ é dado o nome de ESCOPO, que descreve para quais produtos o SGQ se aplica. O escopo deve estar definido para que o mapeamento dos processos, definição de estruturas e documentação subsequente sejam abrangentes.
47 DETERMINAÇÃO DO ESCOPO DO SGQ Ao determinar o escopo é necessário considerar as questões internas e externas bem como os requisitos das partes interessadas. O escopo deve ser coerente com a natureza dos produtos da organização e seus processos. A norma ABNT ISO 9001:2015 determina que a organização deve cumprir com os requisitos do cliente e com os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis.
48 5) REQUISITOS LEGAIS PERTINENTES A organização deve DEFINIR com clareza que métodos usa para monitorar e atender aos requisitos regulamentares pertinentes. Se o produto final da organização for regulamentado, deve evidenciar o cumprimento da regulamentação. Será não conformidade uma violação direta a uma regra ou um estatuto.
49 REQUISITOS LEGAIS PERTINENTES O auditor verificará se a empresa é capaz de: Assegurar que a organização possui metodologia para identificar, manter e atualizar todos os requisitos aplicáveis. Assegurar que estes requisitos são utilizados como entradas de processo e que as saídas de processo são monitoradas para o cumprimento desses requisitos. Assegurar que qualquer reinvindicação de conformidade aos requisitos normativos, estatutários ou regulamentares são adequadamente demonstrados pela organização. Se evidência for encontrada que alguma informação específica não foi contemplada será aberta NC. Deve-se também registrar uma NC se determinado requisito não foi atendido.
50 6) PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS RISCO: resultado de uma incerteza. (ISO 9000:2015)
51 Pensamento sistemático baseado em risco (mentalidade de risco)
52 O que é a mentalidade de risco? Uma das principais mudanças na revisão 2015 da ISO 9001 é estabelecer uma abordagem sistemática à análise de risco, em vez de tratá-lo como um componente separado de um SGQ. Mentalidade de risco é algo que todos nós fazemos automaticamente na vida cotidiana. Exemplo: Se eu quiser atravessar uma rua eu olho para o tráfego antes de começar.
53 Mentalidade de risco na ISO 9001:2015 O risco é inerente a todos os aspectos de um sistema de gestão da qualidade. Existem riscos em todos os sistemas, processos e funções e a organização deve garantir que esses riscos são identificados, considerados e controlados durante todo o projeto e uso do sistema de gestão da qualidade. Usando a mentalidade de risco a consideração do risco é integral. Proativo ao invés de reativo para prevenir ou reduzir os efeitos indesejáveis.
54 Mentalidade de risco na ISO 9001:2015 Considerar risco em todo o sistema e todos os processos melhora a probabilidade de alcançar objetivos declarados. Os resultados são mais consistentes e os clientes podem ter a certeza de que receberão o produto ou serviço esperado. A mentalidade de risco sempre esteve presente na ISO 9001 mas esta revisão a considera na construção de todo o sistema de gestão.
55 Mentalidade de risco na ISO 9001:2015 Na ISO 9001:2015, a mentalidade de risco torna a AÇÃO PREVENTIVA inerente às atividades de planejamento, operação, análise e avaliação das atividades. Nem todos os processos de um sistema de gestão da qualidade representam o mesmo nível de risco. Exemplo: Para atravessar uma rua posso ir diretamente ou eu posso usar uma passarela nas proximidades. O processo que eu escolher será determinado a partir da consideração dos riscos.
56 Mentalidade de risco na ISO 9001:2015 Risco é comumente entendido como tendo apenas consequências negativas; no entanto os efeitos do risco podem ser negativos ou positivos. Na ISO 9001: 2015 os riscos e as oportunidades estão muitas vezes citados juntos. Oportunidade não é o lado positivo do risco. Uma oportunidade é um conjunto de circunstâncias que faz com que seja possível fazer algo. Aproveitar ou não a oportunidade, apresenta diferentes níveis de riscos. Exemplo: Atravessar a rua diretamente me dá a oportunidade de chegar ao outro lado rapidamente, mas se eu aproveitar essa oportunidade há um aumento do risco de ferimentos causados por veículos em movimento.
57 Onde o risco está abordado na ISO 9001: 2015?
58 A norma ISO 9001: 2015 apresenta a mentalidade de risco nos seguintes pontos: Introdução- o conceito de mentalidade de risco é explicado Seção 4 é requerido da organização que aborde os riscos e oportunidades associados aos processos de seu SGQ. Seção 5 - Liderança é requerido da alta direção: Promover a conscientização da mentalidade de risco Determinar e abordar riscos e oportunidades que podem afetar a conformidade do produto ou serviço. Seção 6 é requerido da organização, identificar riscos e oportunidades relacionados ao desempenho do SGQ e tomar medidas apropriadas para abordálos.
59 A norma ISO 9001: 2015 apresenta a mentalidade de risco nos seguintes pontos: Seção 7 - é requerido da organização, determinar e prover recursos necessários (risco está implícito quando o termo "adequado" ou "apropriado" for mencionado. Seção 8 - é requerido da organização gerenciar seus processos operacionais (risco está implícito sempre, sendo mencionado quando "adequado" ou "apropriado". Seção 9 - é requerido da organização, monitorar, medir, analisar e avaliar a eficácia das medidas tomadas para abordar os riscos e oportunidades. Seção 10 - é requerido da organização, corrigir, prevenir ou reduzir os efeitos indesejáveis e melhorar SGQ e atualizar os riscos e oportunidades.
60 Por que usar a mentalidade de risco? Considerar risco em todo o sistema e todos os processos melhora a probabilidade de alcançar objetivos declarados, os resultados são mais consistentes e os clientes podem ter a certeza de que receberão o produto ou serviço esperado. Mentalidade de risco: melhora a governança constrói uma base sólida de conhecimentos estabelece uma cultura proativa de melhoria auxilia na conformidade com os requisitos regulamentares e estatutários garante a consistência da qualidade dos produtos e serviços melhora a confiança e a satisfação do cliente As empresas bem sucedidas intuitivamente incorporaram a mentalidade de risco.
61 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS Após estabelecidos o contexto da organização e os requisitos legais pertinentes, passa-se à fase da gestão de riscos. Risco pode ser considerado como Uma situação ou circunstância que tenha uma probabilidade de ocorrência e uma consequência potencialmente negativa no atingimento dos objetivos da organização e das partes interessadas pertinentes identificadas.
62 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS A gestão de risco, que são atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere aos riscos, está subdividida em três partes: 1. A identificação do risco. 2. A análise do risco. 3. A avaliação do risco. As três fases referem-se ao tratamento dos riscos.
63 PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS Identificação dos riscos: O auditor verificará como a organização identificou os riscos, como foi desenvolvido o processo de busca, reconhecimento e descrição dos riscos. Análise dos riscos O auditor verificará como a organização fez a análise do risco que é um processo destinado a compreender a sua natureza e determinar o seu nível. Avaliação dos riscos O auditor verificará como a organização avaliou os riscos quanto à sua probabilidade de ocorrência e impacto resultante, o que se chama de avaliação qualitativa.
64 Planejar ações para abordar os riscos Como posso evitar ou eliminar o risco? Como posso reduzir os riscos? Exemplo: eu poderia usar uma passarela e eliminar o risco de ferimentos causados por ser atingido por um veículo, mas eu já decidi que o risco envolvido em atravessar a rua é aceitável. Agora eu planejo como reduzir a probabilidade do impacto. Eu não posso esperar controlar razoavelmente o impacto de um veículo batendo em mim. Eu posso reduzir a probabilidade de ser atingido por um veículo.
65 Conclusão Pensamento baseado no risco: não é novo é algo que você já faz é contínuo garante maior conhecimento dos riscos e melhora a preparação aumenta a probabilidade de alcançar os objetivos reduz a probabilidade de resultados negativos torna a prevenção um hábito.
66 7) SGQ E SEUS PROCESSOS O SGQ baseado na ISO 9001 é documentado. São diversos tipos de documentos: Procedimentos Especificação Documento que estabelece requisitos. DOCUMENTO Registros Doc com resultados obtidos e fornecem evidências de atividades realizadas. Manual da Qualidade Especifica o SGQ de uma organização. Plano da Qualidade Especifica quais recursos associados devem ser aplicados por quem e quando, a um empreendimento, produto, processo ou contrato.
67 SGQ E SEUS PROCESSOS SOMENTE TRÊS DOCUMENTOS MANDATÓRIOS: 1. Escopo 2. Política da Qualidade 3. Objetivos da qualidade. Nenhum outro documento é obrigatório, a menos que a empresa adote. Exemplo: IT (4.4.1)
68 DESCRIÇÃO DE PROCESSOS Prof. Msc. Nelson Canabarro 68
69 MENTALIDADE DE RISCO Risco presente em todas as etapas. 1. O que pode dar errado e gerar impacto relevante? 2. O que pode ser aproveitado gerando impacto positivo. 3. O importante é a entrega de resultado e não a forma como o SGQ se apresenta.
70 RISCO RISCO RISCO RISCO
71 RISCO RISCO Prof. Msc. Nelson Canabarro 71
72 Prof. Msc. Nelson Canabarro 72
73 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ABORDAGEM DE PROCESSO PDCA MENTALIDADE DE RISCO
74 ESTRUTURA DA ABNT NBR ISO 9001:2015
75 A nova versão da ISO 9001 foi oficialmente publicada em 15/09/2015. A ISO revisou as normas de SG para integrar suas estruturas e facilitar a elaboração de um SGI. O doc ISO/IEC que apresenta a estrutura de um SG genérico que visa promover a compatibilidade entre as várias normas de gestão, facilitando sua integração e implementação. Todas as normas deverão aderir a esta orientação e as normas existentes deverão migrar para essa estruturação nas suas próximas revisões.
76 ISO/IEC Diretiva parte 1, Anexo SL, Apêndice 2 Cláusula 1: ESCOPO. P Cláusula 2: REFERÊNCIAS NORMATIVAS. Cláusula 3: TERMOS E DEFINIÇÕES. Cláusula 4: CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO. Cláusula 5: LIDERANÇA. Cláusula 6: PLANEJAMENTO. Cláusula 7: APOIO. D C A Cláusula 8: OPERAÇÃO. Cláusula 9: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Cláusula 10: MELHORIA
77 As novas cláusulas tem a intenção de alinhar as normas com o negócio das empresas.
78 4.1) Entendendo a organização e seu contexto. Análise de situação e de ambiente. 4) Contexto da organização 4.2) Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas. 4.3) Determinando o escopo do SGQ. Partes interessadas pertinentes e seus requisitos. Abrangência do SGQ 4.4) SGQ e seus processos. Processos
79 5.1) Liderança e comprometimento. Evidência de comprometimento e foco no cliente. 5) Liderança 5.2) Política Determinação e comunicação. 5.3) Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais. Determinação e comunicação.
80 7.1) Recursos 7.2) Competência 7.1.1) Generalidades; 7.1.2) Pessoas; 7.1.3) Infraestrutura; 7.1.4) Ambiente para operação dos processos; 7.1.5) Recursos de monitoramento e medição; 7.1.6) Conhecimento organizacional. Engajamento 7) Apoio 7.3) Conscientização 7.4) Comunicação 7.5) Informação documentada 7.5.1) Generalidades; 7.5.2) Criando e atualizando; 7.5.3) Controle de informação documentada.
81 8.1) Planejamento e controle operacionais 8.2) Requisitos para produtos e serviços ) Comunicação com o cliente; 8.2.2) Determinação de requisitos relativos a produtos e serviços; 8.2.3) Análise crítica de requisitos de produtos e serviços; 8.2.4) Mudanças nos requisitos de produtos e serviços. 8) Operação 8.3) Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços 8.4) Controle de processos, produtos e serviços providos externamente. 8.5) Produção e provisão de serviço 8.6) Liberação de produtos e serviços ) Generalidades; 8.3.2) Planejamento de P&D; 8.3.3) Entradas de P&D; 8.3.4) Controle de P&D; 8.3.5) Saídas de P&D; 8.3.6) Mudanças de P&D ) Generalidades; 8.4.2) Tipo e extensão de controle; 8.4.3) Informação para provedores externos ) Controle de produção e provisão de serviços; 8.5.2) Identificação e rastreabilidade; 8.5.3) Propriedade pertencente ao cliente ou a provedores externos; 8.5.4) Preservação; 8.5.5) Atividades pós-entrega; 8.5.6) Controle de mudanças. 8.7) Controle de saídas não conformes
82 9.1) Monitoramento, medição, análise e avaliação ) Generalidades; 9.1.2) Satisfação do cliente; 9.1.3) Análise e avaliação. 9) Avaliação de desempenho 9.2) Auditoria interna 9.3) Análise crítica pela direção ) Generalidades; 9.3.2) Entradas de análise crítica pela direção; 9.3.3) Saídas de análise crítica pela direção.
83 10.1) Generalidades 10) Melhoria 10.2) Não conformidade e ação corretiva 10.3) Melhoria contínua
A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisCentro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisPLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)
Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisMinistério das Cidades
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Introdução ao gerenciamento de projeto O que é um Projeto? Um projeto é um complexo e não rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos
Leia mais(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA
SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. EM QUE TERRENO ESTAMOS PISANDO? 2. QUEM DÁ AS CARTAS? 3. COMO É QUE A BANDA TOCA? COMO É QUE A BANDA TOCA? 4. LUZES, CÂMERA... LUZES, CÂMERA... 5. AÇÃO 6.
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisAluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se
PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais
Leia maisNBR ISO/IEC 2700. I. Políticas de segurança da informação. Organizando a Segurança da Informação; Gestão de Ativos; Segurança em Recursos Humanos;
NBR ISO/IEC 2700 ISO/IEC 27000: Esta norma apresenta a descrição, vocabulário e correspondência entre a família de normas que tratam de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI), proporcionando
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisAZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental
POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisPlanejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisMonitorização e Controle de Projeto
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento
Leia maisCASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR
CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia mais2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de
Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4
Leia maisObjetivos Estratégicos: 02- Aprimorar a Gestão de Serviços de TI 07 Desenvolver competências Gerenciais e Técnicas com Foco na Estratégia
ANEXO VI DO PDTI-2016 - AÇÕES DE GOVERNANÇA DE TI Objetivos Estratégicos: 02- Aprimorar a Gestão de Serviços de TI 07 Desenvolver competências Gerenciais e Técnicas com Foco na Estratégia ID- Demanda Status
Leia mais