Intervenção (Global e Comunitária) no Primeiro Surto Psicótico (IPSP) 10º Edição
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- Levi da Fonseca Palha
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1 Intervenção (Global e Comunitária) no Primeiro Surto Psicótico (IPSP) 10º Edição
2 2001 Relatório Mundial da Saúde 2005 Conferência Ministerial Europeia da OMS sobre Saúde Mental Plano de formação em serviços para profissionais *Programas - Cuidados Integrados e Recuperação (CIR) e *Formação em Equipas de Saúde Comunitária ( ). Financiamento no âmbito dos Projetos Inovadores em Saúde Mental Atividade comunitária do Centro de Saúde Mental Década 80/90 Early psychosis Recomendações O.M.S. Plano Nacional de Saúde Mental (PNSM) /2006 Psiquiatra do DPSM em formação 2008 Plano de formação da equipa 2009 oficializa-se Programa de Intervenção no Primeiro Surto Psicótico (IPSP) Necessidade de uma Intervenção Precoce 39 Anos Maudsley Hospital Lambeth Early Onset Unit
3 Os programas de intervenção precoce na psicose têm tido um forte incremento nos últimos 25 anos, com evidências de que podem alterar o prognóstico da doença psicótica A literatura e a prática clínica demonstram como benefícios potenciais da intervenção precoce na Psicose Melhor adesão ao tratamento Menores doses da medicação anti psicótica necessária Menor necessidade de internamento Menores gastos com saúde a médio prazo Melhor atitude em relação ao tratamento Maior envolvimento familiar Melhoria funcional Redução da evolução para a cronicidade
4 Intervenção Comunitária em doentes com patologia crónica tem sido uma das principais filosofias do DPSM ao longo dos últimos 39 A. *CHCB (Covilhâ) *CHPC (Coimbra) *HAL (Castelo Branco) *HIDP (Aveiro) *HSA (Leiria) *HSM (Guarda) *HSTV (Viseu) *HUC (Coimbra) A nossa equipa direcionou essa filosofia e experiência para uma intervenção precoce na patologia psicótica Região Centro Formação Em Cuidados Integrados e Recuperação fevereiro de 2009 CIR Cuidados integrados e Recuperação Sessão de Follow-up 29 de setembro 2009 Centro Hospitalar de Leiria Consulta do PSP Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra CEIJA *Orientou os recursos existentes, *Criou uma equipa especializada da adolescência à idade adulta; *Definiu, organizou e protocolou a sua intervenção.
5 Um primeiro episódio psicótico introduz uma rutura no funcionamento prévio ao nível escolar, social e familiar. Ocorre em idades onde se estruturam competências pessoais, na relação com os outros e com os projetos de vida. Após a remissão dos sintomas psicóticos, persiste incapacidade funcional com que o doente e sua família se confrontam. A ação da equipa baseia-se num programa focalizado numa intervenção global e comunitária, a qual contribui para: Uma deteção precoce de novos casos e redução da duração da Psicose não tratada - DUP; Proporcionando cuidados globais e integrados; Promovendo a não estigmatização; Melhoria do curso da doença, seguindo uma trajetória de diminuição do declínio mental e social da Pessoa Doente.
6 Equipa Multidisciplinar Objetivo Global Médicas Psiquiatras Médica Pedopsiquiatra Enfermeiras Técnica Superior de Serviço Social Psicóloga Clínica Terapeuta Ocupacional Permitir a gestão adequada da medicação Estabilização dos Sintomas O terapeuta de referência (TR) personaliza e coordena o plano de Intervenções psicossociais para minimizar incapacidades e maximizar o funcionamento tratamento e estabelece a ligação equipa, doente, família e comunidade. Plano de cuidados individualizado e ajustado ao Doente
7 Melhorar a acessibilidade a equipa multidisciplinar especializada Diminuir a Duration Untreated Psychosis (DUP) Diagnosticar a doença e iniciar precocemente o tratamento Reduzir a duração e a severidade do episódio psicótico Diminuir a morbilidade associada Diminuir o número de internamentos e de idas à urgência Objetivos Promover uma recuperação mais rápida contemplando a remissão da sintomatologia Diminuir número de doentes que abandona o tratamento Melhorar o prognóstico da doença, com diminuição da frequência e intensidade das recaídas e prevenção da deterioração psicossocial Promover a integração na comunidade Oferecer tratamento adequado e contínuo no período crítico - 5 primeiros anos de doença Envolver a família
8 Serviço de Urgência Internamento Consulta Externa Domicílio ( PROGRAMA IPSP Intervenção no Primeiro Surto Psicotico Acolhimento *Entrevista de avaliação *Apresentação da equipa *Apresentação do Programa *Escolha do Terapeuta de Referência PI (Plano PIC Individual) (Plano Individual de Cuidados) ) DPSM Departamento de psiquiatria e saúde mental Plano Individual de Cuidados com TR: Abordagem proativa, baseada em contactos frequentes Programa CIR Trabalho flexível, continuado e coordenado Ênfase na adesão à medicação (tratamento e supervisão) Promoção da ligação dos profissionais à comunidade envolvente Trabalhar ativamente no Empowerment Consultas médicas Consultas em co terapia Consultas com Terapeuta de Referência Sessões de Psicoeducação com doentes e famílias Contactos Telefónicos Intervenção comunitária (visitas, articulação com outros serviços e recursos da comunidade) Encaminhamento (após 5 anos) ( ) Médico de de Família Serviço Comunitário ( Psiquiatra Consulta Externa da Zona )
9 116 Doentes abrangidos pelo projeto 45 em seguimento ativo 116 Doentes abrangidos pelo projeto 35,3 % 64,7% Consulta Externa Psiquiatria: 16,4% 71 inativos MGF: 9,5% Abandono: 21,6% Média de Idades 24,47 (min: 14; máx:40) Outros: 52,6%
10 Tabela 1 Distribuição absoluta da porta de entrada na EIPSP Porta de entrada n % Serviço de Urgência 28 24,1 Internamento 71 61,2 % Consulta Externa de Psiquiatria 16 13,8 MGF 47 Internamento Voluntário (66,2%) 1 24 Internamento Compulsivo (33,8%) 0,9
11 Número médio de dias entre a Referenciação e o 1.º Contacto com a Equipa (Tempo de Espera [min-máx.]): 6 dias [0-39] Duração de Psicose Não Tratada (DUP) (tabela 2): DUP n % < 1 mês 35 30,2 1-6 meses 33 28, meses 23 19,8 > 12 meses 25 21,6 58,6% DUP < 6 meses
12 Tabela 3 Caracterização demográfica da população Antecedentes Psiquiátricos n=116 % Sem antecedentes psiquiátricos 88 75,9 Com antecedentes psiquiátricos 28 24,1 História familiar de doença mental n=116 % Com história de doença 61 52,6 Sem história de doença 35 30,2 Desconhecida 20 17,2
13 Tabela 4 Antipsicóticos utilizados (em 2 anos de seguimento) N N % Antipsicótico aos 6 meses Típico 0 0,0% Atípico 92 79,3% Ambos 24 20,7% Sem antipsicótico 0 0,0% Antipsicótico aos 2 anos Típico 0 0,0% Atípico 50 80,6% Ambos 9 14,5% Sem antipsicótico 3 4,8%
14 Tabela 5 Escala de Avaliação Global de Funcionamento GAF (Escala de Avaliação Global de Funcionamento) Pontuações Meses 2 Anos Mediana 28,00* 84,50* Mínimo Máximo * Foi verificado um incremento estatisticamente significativo na avaliação da funcionalidade dos doentes da primeira para a segunda avaliação, aos 2 anos. (p<0,001)
15 Tabela 6 Escala de Dimensões de Gravidade de Sintomas Psicóticos Avaliados pelo Clínico Dimensões de Gravidade de Sintomas Psicóticos avaliados pelo clínico (pontuações 0-4) 0 Meses (média) 2 Anos (média) I. Alucinações 3 0 II. Delírios 4 0 III. Discurso Desorganizado 2 0 IV. Comportamento Psicomotor Anormal 2 0 V. Sintomas Negativos 3 0 VI. Comprometimento Cognitivo 2 0 VII. Depressão 2 0 VIII. Mania 1 0 Foi verificada um melhoria estatisticamente significativa na avaliação da sintomatologia, positiva e negativa, reportada pelos doentes da primeira para a segunda avaliação, aos 2 anos. (p<0,001)
16 Plano de formação da equipa Oficializa-se Programa de Intervenção no Primeiro Surto Psicótico (IPSP) 116 doentes já abrangidos 2016 O Futuro Equipas de deteção precoce Intervenção nas escolas e comunidade Interligação com Cuidados de Saúde Primários DUP
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18 Intervenção (Global e Comunitária) no Primeiro Surto Psicótico (IPSP) 10º Edição Para consulta de mais dados estatísticos e informações adicionais sobre o Projeto: equipaipsp@gmail.com Muito obrigada!
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