Fiscal - ECF. Me. Fábio Luiz de Carvalho. Varginha-MG, 31.julho.2015
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- Guilherme Correia Canedo
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1 Escrituração Contábil Fiscal - ECF Me. Fábio Luiz de Carvalho Varginha-MG, 31.julho.2015
2 Causa & Efeito A Lei n /07 combinada com os Pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), estabeleceram novos critérios contábeis de escrituração e de elaboração das demonstrações contábeis, com vigência a partir de 2008, com o propósito de alinhar os padrões contábeis nacionais com os padrões internacionais de contabilidade propostos pelo International Accounting Satandards Board (IASB). Quando a contabilidade brasileira convergiu definitivamente para as International Financial Reporting Standards - IFRS
3 Causa & Efeito Além da eliminação das diferenças existentes entre as duas normas, essas proporcionaram, como efeito colateral, impactos na apuração de importantes tributos: IRPJ, CSLL e PIS/COFINS que foram amenizados (porém não eliminados) com a criação do Regime Tributário de Transição (RTT), que tem a finalidade de ajustar as bases de cálculo dos tributos de acordo com os critérios contábeis vigentes antes das Leis n /07. Esse Regime vigorou até 2013 garantindo a NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA da nova Lei contábil, com elaboração a elaboração do FCONT para ajustar a lucro tributável às normas vigentes em 2007, e permitir a RATREABILIDADE dos ajustes, porque o RIR/99 permaneceu o mesmo até então.
4 Causa & Efeito Em 2014 foi editada a Lei /14 para, então, estabelecer o RTD- Regime Definitivo de Tributação no sentido de garantir a RASTREABILIDADE das realizações dos ajustes até sua REALIZAÇÃO, porque o RIR/99 será aplicado para tributar apenas quando da REALIZAÇÃO do custo/despesa e da receita. Para isso, na implantação da LEI /14 as entidades devem separar os valores dos ajustes para atender as IFRS em SUBCONTAS. Essas subcontas foram regulamentadas pela IN 1.515/2014.
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6 NOVO REGIME TRIBUTÁRIO Artigo 175 Demonstrativo das diferenças na adoção inicial A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá elaborar demonstrativo das diferenças verificadas na data da adoção inicial entre os elementos do ativo, do passivo e do patrimônio líquido constante na contabilidade societária e no FCont. Tal demonstrativo será informado na ECF (Registro Y665)
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9 IN RFB 1.493/2014:
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14 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IMOBILIZADO Avaliado pelo custo histórico Reavaliações permitidas em contrapartida no PL (ajustes no lalur),. Depreciações: prazos de vida útil definidas pela RIR/99 (IN 161/98. IFRS Avaliado pelo Valor Justo: CPC 27, Lei /14, artigos 40, 54,55 Teste de recuperabilidade (impairment), CPC 01, L , art. 32 e 59. Depreciações: Vida útil estimada e revista anualmente, valor residual.
15 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS ATIVO DIFERIDO Despesas pré-operacionais e préindustriais. Eram ativados no grupo do PERMENTE para amortização em, no mínimo 5 anos (60 meses) Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos (podiam ser ativados ou levados a resultado) Levados a resultado do período em que ocorreram. Deverão ser adicionadas e controladas na parte B do lalur Deve-se separar o que é pesquisa (resultado) e o que é desenvolvimento para ser ativado (intangível).
16 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS LEASING FINANCEIRO Bem não ativado Contraprestação tratada como despesa/custo CPC 06, L , ART. 46 a 49, 55, 55 e 57 Ativado pelo Valor Presente Líquido Depreciado de acordo com o CPC 27 Despesas financeiras apropriadas pelo Regime de Competência
17 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS DESPESAS/RECEITAS NÃO OPERACIONAIS (L.6.404/76) Não existe RESULTADO NÃO- Segregadas na DRE OPERACIONAL, L /07.
18 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 VALOR PRESENTE LÍQUIDO Não existia Os ativos e passivos, quase sempre eram reconhecidos pelo valor futuro IFRS Os ativos e passivos relevantes devem ser trazidos a VPL na data do balanço (CPC 12), e os reflexos no resultado serão ajustados no lalur/lacs(bloco M da ECF). L /14, art. 2, 4, 5, 8, 10, 12, 48, 53, 54 e 55
19 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS REORGANIZAÇÕES SOCIETÁRIAS Fusão, Cisão, Incorporação, feitas a valor contábil Feitas a Valor Justo CPC 46 (com Laudo registrado na RFB ou em Cartório) e os critérios de realização, L , artigos 2, 6, 10, 13 a 17, 18, 26, 27, 35, 36, 44, 52, 54 a 56 e 69.
20 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS DOAÇÕES E SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO Creditava-se diretamente no PL pelo valor gasto na regularização do Ativo polêmica quanto a tributação do IRPJ, CSL,PIS/COFINS CPC 27, l , artigos 30, 54 e 55. Transita pelas contas de resultado e depois vai para RESERVA DE INCENTIVOS FISCAIS. L /14 regulamenta a não tributação da Reserva
21 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 RECONHECIMENTO DA RECEITA Na emissão da Nota Fiscal (junto com o SPED FISCAL ICMS/IPI e PIS/COFINS) IFRS Na entrega do bem e do controle ao comprador CPC 30
22 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: RIR/99 e NBC até 2007 IFRS ESTOQUES Avaliado a custo histórico de aquisição ou produção (PEPS, CUSTO MÉDIO) ATIVO BIOLÓGICO idem Aplica-se o valor realizável Líquido (VALOR JUSTO) CPC 07 Aplica-se o VALOR JUSTO (AVJ) CPC 29
23 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: Além dos ajustes provenientes da convergência internacional das normas contábeis, ainda temos os ajustes das DESPESAS INDEDUTÍVEIS E DAS RECEITAS NÃO TRIBUTÁVEIS, tais como: Resultado da Equivalência Patrimonial (Ganho ou Perda) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e sua Reversão Multas Fiscais indedutíveis Despesas e custos incompatíveis com a atividade operacional da entidade Transfer Pricing Despesas com alimentação de sócios Brindes Doações indedutíveis Reversão de provisões que não sejam ingressos de novas receitas Compensação de prejuízos fiscais Etc, etc. Obs: Todos esses ajustes, e outros centos, estão elencados no Bloco M da ECF
24 PRINCIPAIS MUDANÇAS NA CONTABILIDADE E NA TRIBUTAÇÃO COM AS IFRS: Casos em que não se aplicam as subcontas: LEASING(DIFERENÇA ENTRE A CONTRAPRESTAÇÃO E A DEPRECIAÇÃO+DESP FINANCEIRA): parágrafo 7º do artigo 89 e artigo 172 DIFERENÇA DA TAXA DE DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO: será controlado no LALUR apenas. Existem ainda casos de ajustes no LALUR que não são contabilizados, como por exemplo os incentivos do PAT.
25 ECF PLANO DE CONTAS REFERENCIAL TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - NÃO HEDGE - NO PAÍS Títulos para Negociação -Mensurados a Valor Justo Por Meio do Resultado (VJPR) - No País Contas que registram ativos financeiros, cuja contraparte ou ambiente negocial tenham sede ou domicílio no país,sobreosquaisháaintençãodenegociaçãonocurtoprazoouseamensuraçãopelovalorjustodiminuir ou eliminar alguma inconsistência de mensuração de acordo com a gestão financeira da empresa (fair value option) e ainda não estejam melhor classificados em outras contas mais específica, mesmo que extrapolem o conceito da Lei nº 6.385/76. Os derivativos utilizados como hedge devem ser registrados no grupo Contas que registram as diferenças positivas ou negativas, na data da adoção dos efeitos da Lei nº /2014, entre o valor do ativo mensurado de acordo as disposições da Lei nº 6.404/1976 e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31/12/2007(arts. 66/67, Lei nº /2014). Conforme Subconta Adoção Inicial - Valores disciplinado art. 169, 9ª, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cada subconta de adoção inicial deve Mobiliários Não Hedge -No País registrar individualmente a diferença de valor identificada em cada ativo. Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD(art. 169, 6º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014) Subconta - Ajuste a Valor Justo -Valores Mobiliários Não Hedge -No País Contas que registram os ajustes a valor justo positivos ou negativos efetuados sobre os ativos financeiros no país, inclusive decorrentes apenas de sua mensuração inicial ou efetuados nos objetos de hedge de valor justo. Os títulos para negociação e disponíveis para venda devem seguir a mensuração pelo valor justo até sua baixa. Referidos valores deverão ser computados na apuração Lucro Real quando da alienação ou baixa do ativo (arts. 49/50, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014, cujos detalhes sobre a contabilização estão descritos em seu Anexo I, exemplos 5/6). Apenas no caso da conta contábil que registra o ativo consolidar vários itens de mesma natureza, pode-se utilizar uma mesma subconta coletiva, desde que demonstre-os em razão auxiliar vinculado à ECD (art. 33, 3º, Instrução Normativa SRF nº 1.515/2014)
26 ECF PLANO DE CONTAS REFERENCIAL DUPLICATAS A RECEBER Duplicatas a Receber Operações com Partes Não Relacionadas - no País (-) Juros a Apropriar Decorrentes de Ajuste da Valor Presente (AVP) Duplicatas a Receber (-) Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa -Duplicatas a Receber (-) Perdas por Redução ao Valor Recuperável (Impairment) - Duplicatas a Receber Subconta Adoção Inicial - Duplicatas a Receber
27 ECF PLANO DE CONTAS REFERENCIAL ESTOQUES ESTOQUES DE MERCADORIAS Mercadorias para Revenda (-) Perdas por Reduçãoao Valor Recuperável (Impairment) - Estoque Mercadorias Subconta - Ajuste a Valor Justo - Estoque Mercadorias
28 ECF PLANO DE CONTAS REFERENCIAL ESTOQUES - ATIVIDADE RURAL Produtos Agropecuários de Origem Animal Produtos Agropecuários de Origem Vegetal Insumos Agropecuários Outros Materiais - Atividade Rural (-) Perdas por Reduçãoao Valor Recuperável (Impairment)-Estoque Atividade Rural Subconta - Ajuste a Valor Justo - Estoque Atividade Rural ( - ) Subconta Ajuste a Valor Presente (AVP) - Estoque Atividade Rural Subconta Adoção Inicial - Estoques Atividade Rural
29 ECF PLANO DE CONTAS REFERENCIAL IMOBILIZADO AQUISIÇÃO Terrenos Edifícios e Construções (-) Depreciação Acumulada - Imobilizado (-) Perdas por Redução ao Valor Recuperável (Impairment)- Imobilizado Subconta Adoção Inicial - Imobilizado Subconta Adoção Inicial Depreciação Acumulada - Imobilizado IMOBILIZADO LEASING FINANCEIRO Veículos (-) Perdas por Redução ao Valor Recuperável (Impairment) - Imobilizado - Leasing Financeiro
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31 Escrituração Contábil Fiscal - ECF
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34 ECF o que deve constar? recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização por ADE detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de ADE detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida no manual da ECD controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de legislação do IR e da CSLL, quando divergentes da escrituração comercial
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36 Tela da ECF
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38 Bloco M
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40 Muito obrigado! Fábio Luiz de Carvalho,
Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA
Seção 5. Anexos Seção 5.1. Planos de Contas Referenciais Seção 5.1.1. Lucro Real Seção 5.1.1.1. Contas Patrimoniais Seção 5.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação
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