Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido

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1 CISA Cooperação Internacional do Semi-Árido Curso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 7 de Maio de 2009

2 Aspetos sanitários da qualidade da água

3

4 Qual é a diferença dessas águas?.... sua qualidade!!! e portanto, seus usos...

5 Conjunto de características ou atributos (parâmetros) que permitem sua caracterização e seus usos

6 QUALIDADE DA ÁGUA Resolução CONAMA NO 357 (17/03/2005) classifica as águas do territorio nacional... Portaria NO 518 MS (25/03/2004) padrões de água potável... Resolução CONAMA NO 274 (29/11/200O) padrões da água para recreação de contato primário...

7 Portaria 518/04 MS: NORMA DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Dispõe sobre procedimentos e responsabilidades inerentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano, estabelece seu padrão de potabilidade... Art. 2º Toda a água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita à vigilância da qualidade.

8 Conjunto de parâmetros de qualidade da água dentro de faixas de valores permitidos (VMP) que não afetam a saúde humana Portaria 518/04-MS

9 Parâmetros para a caracterização da qualidade da água - microbiológicos (indicadores sanitários ou de contaminação fecal) - biológicos (algas e cianobactérias potencialmente tóxicas e suas toxinas) - físicos -químicos

10 Parâmetros microbiológicos e padrões para água potável

11 Parâmetros microbiológicos e padrões para água potável do sistema de distribuição Coliformes totais (Portaria 518/04-MS) = ausência em 95%, se coletadas 40 amostras/mês Coliformes termotolerantes ou fecais = ausência em 100ml Escherichia coli (E.coli) = ausência em 100ml Bacterias heterótrofas < 500 UFC/1 ml

12 - Que se deseja indicar - A ecologia desse indicador - Vantagens e limitações do indicador - contaminação fecal de água potável, de águas naturais, de esgotos e de efluentes de ETES, de solos, etc

13 Surge no século XIX, devido as epidemias de febre tifoide e de cólera na europa. Entre 1834 e 1854, em Londres morreram muitas pessoas pela cólera. No Soho (Londres) em agosto de 1854 mais de 500 pessoas morreram de cólera em 10 dias pela contaminação da água de uma bomba com fezes de uma criança doente de cólera.

14 Até então : Teoria miasmática de transmissão de enfermidades:...as doenças que tempo em tempo atingiam os londrinos tinha sua origem no ar sujo de cidade... John Snow:...se o ar for o transmissor das doenças, os trabalhadores com as atividades mais execráveis como os catadores de fezes e os exploradores de esgotos seriam os mais acometidos...e não é a realidade...

15 Causas: contaminação do rio TAMISA com esgotos. John Snow (1850) estudia la epidemia de cólera en Londres. Teoria: a água do rio esta contaminada com fezes e urina. Indicador: cloretos. Porque?: Por ser abundante nas fezes e na urina. Instrumentos: tubo de ensaio, goteiro e Nitrato de prata (AgN03)

16 Reação: AgNO3 + NaCl Ag Cl + Na NO3 Precipitado blanco

17 E.coli Fins do século XIX: descoberta dos coliformes bactérias em forma de bastonetes presentes no colon de homens e animais homeotérmicos CT E. coli CF

18 CT E. coli CF CT: Coliformes totais. Restritos para água potável mal funcionamento da ETA, entrada de sujeiras, biofilme na rede, etc; se reproduzem no ambiente CF ou Cterm: coliformes fecais atuais termotolerantes. Indicam com mais segurança contaminação fecal, embora podem se reproduzir no ambiente E.coli: se aceita que são os únicos de origem exclusivamente fecal

19 Tecnica de Tubos Multiplos Fundamenta-se na distribuição de probabilidades Distribuição de Poisson Quantificação em meios liquidos = menor precissão que em meios sólidos

20 Técnica de membrana de filtração Sistema em série Sistema individual Poros da membrana Com cocos retidos

21 Membrana de filtração

22 Identificação e Quantificação Rápida de Coliformes totais e Escherichia coli Técnica do susbtrato cromogênico Teste quantitativo Teste qualitativo

23 Parâmetros microbiológicos Bactérias heterótrofas (ou contagem padrão) 500 UFC/1ml Indicam falhas no tratamento, presença na rede de distribuição de sujeiras e biofilmes microbianos = perigo potencial

24 Parâmetros físicos e VMP Conama 518/04-MS Turbidez = 1-2 ut; max 5uT Cor aparente = 15 uh Sabor e odor = não objetável Cloretos = 250 mg/l Sódio = 200 mg/l Cloro res. livre = 0,2-0,5 mg/l. max: 5mg/l Sólidos DissolvidosTotais = 1000 mg/l

25 Parâmetros químicos (e bioquímicos) ph = 6-9 Oxigênio dissolvido (OD) > 6 mg/l Dureza = 500 mgcac03/l Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO 5-20) não especificada [< 2,0 mg/l] Demanda Química de Oxigênio (DQO) = naõ especificada

26 Parâmetros químicos (e bioquímicos) Série nitrogenada (nitrato= 10mg/L;, nitrito= 1 mg/l, N-amoniacal=1,5 mg/l) óleos e graxas= ausentes Compostos orgânicos tóxicos= variável Compostos inorgânicos tóxicos (metais) Al = 0,2 mgal/l; Zn= 5mg/L

27 Padrões de qualidade da água acumulada em cisternas destinada ao consumo humano Não há padrões específicos! Deveria ser água potável Na prática, busca-se aproximar o máximo possível ao padrão de potabilidade

28 Portaria 518/04 e a água de cisterna Qualidade da água destinada ao consumo humano Capítulo I, Artigo 2º: toda a água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita à vigilância da qualidade da água.

29 Portaria 518/04 e a água de cisterna Capítulo II, Artigo 4 º,,inciso III:...solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano, toda modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo transportador, instalações condominiais horizontal e vertical.

30 Portaria 518/04 Dos Deveres e das Responsabilidades Artigo 7º: é dever e obrigação das Secretarias Municipais de Saúde: I. exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência XII. definir o responsável pelo controle da qualidade da água

31 Abastecimento por carros-pipa: Capítulo VI, Artigo 22º: Toda água fornecida coletivamente por veiculo transportador deve ser submetida a processo de desinfecção, concebido e operado de forma a garantir o atendimento ao padrão microbiológico desta Norma

32 Artigo 25 º : O responsável pelo fornecimento de água por meio de veículos deve: garantir o uso exclusivo do veículo para este fim manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e/ou, sobre a fonte de água manter registro atualizado das análises de controle de qualidade da água

33 1º A água fornecida para consumo humano por meio de veículos deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/l. 2º O veículo utilizado para fornecimento de água deve conter, de forma visível, em sua carroceria, a inscrição: ÁGUA POTÁVEL.

34 Vulnerabilidade à contaminação da água armazenada em cisternas - Água de chuva exclusivamente 1.Poeiras e particulas do ar 2. No sistema de captação (telhados, calhas e dutos de escoamentos): sujeiras, folhas, fezes de animais. Contaminação com microrganismos patogênicos, sabor e odor desagradável

35 - Água de caminhão-pipa:. Contaminação da fonte de água (açudes, barreiros, poços, etc). Condições de higiene do caminhão pipa. Vulnerabilidade da água no transporte

36 Contaminação associada à manutenção do sistema 1. conservação inadequada - Rachaduras e infiltrações na cisterna

37 Contaminação associada à manutenção do sistema 1. conservação inadequada Tampas inadequadas e mal conservadas

38 Contaminação associada à manutenção do sistema - Tubulação quebrada

39 Contaminação associada à manutenção do sistema - Falta de proteção da tubulação de descarga - Localização da cisterna próxima ao curral - Animais soltos

40 2. Contaminação associada ao uso incorreto Uso da cisterna para deposito de materiais diversos

41 2. Contaminação associada ao uso incorreto - Retirada da água com baldes e latas mal lavados - Baldes e latas amarrados a cordas sujas

42 Padrões e requisitos de qualidade Aspetos sanitários - Ausência de microrganismos prejudiciais à saúde (virus, bactérias, helmintos) - Isenta de substâncias químicas prejudiciais à saúde (agrotóxicos, pesticidas e metais pesados) - Baixa turbidez, por dificultar a ação do desinfetante sobre os microrganismos (Turbidez: indicador sanitário desde 2000, Portaria 1.469/00)

43 Parâmetros microbiológicos Portaria 518/04 9º Em amostras individuais de poços, fontes, nascentes e outras formas de abastecimento sem distribuição canalizada, tolera-se a presença de coliformes totais, na ausência de Escherichia coli e/ou coliformes termotolerantes, nesta situação devendo ser investigada a origem da ocorrência, tomadas providências imediatas de caráter corretivo e preventivo e realizada nova análise de coliformes

44 Barreiras sanitárias - Manutenção do sistema em bom estado de conservação - Limpeza dos tetos antes das chuvas (área de captação) - Limpeza dos dutos - Sistema de desvio das primeiras águas de chuva

45 Desvio - Vasos comunicantes Desvio Feche hídrico

46 Turbidez (UT) Água de chuva Desvio Pós desvio PB 4 PB 4 MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 MP2 MP2 MP 2 (17-02) (14-04) (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) (17-03) (18-03) (14-04) STD (mg/l) Água de chuva 150 Desvio 100 Pós desvio 50 0 PB 4 PB 4 (17-02) (14-04) MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) vasos comunicantes MP2 MP2 MP 2 (17-03) (18-03) (14-04) fecho hídrico

47 Condutividade Elétrica (us/cma) Água de chuva Desvio Pós desvio PB 4 PB 4 MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 MP2 MP2 MP 2 (17-02) (14-04) (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) (17-03) (18-03) (14-04) Alcalinidade (m g CaCO3/L) Água de chuva Desvio Pós desvio PB 4 PB 4 MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 MP2 MP2 MP 2 (17-02) (14-04) (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) (17-03) (18-03) (14-04) vasos comunicantes fecho hídrico

48 Dureza total (m g CaCO3/L) Água de chuva 100 Desvio Pós desvio 50 0 PB 4 PB 4 MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 MP2 MP2 MP 2 (17-02) (14-04) (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) (17-03) (18-03) (14-04) Cor aparente (UC) Água de chuva Desvio Pós desvio PB 4 PB 4 MP1 MP1 MP1 SJC 4 SJC 4 MP2 MP2 MP 2 (17-02) (14-04) (09-02) (17-03) (14-04) (15-12) (14-04) (17-03) (18-03) (14-04) vasos comunicantes fecho hídrico

49 Barreiras sanitárias nos sistemas de captação e armazenamento de água de chuva - Limpeza das cisternas (anual) - Manter as cisternas tampadas e as tampas em bom estado de conservação - Uso de bomba para retirar a água na cisterna - Desinfecção da água antes de seu consumo

50 Controle da qualidade da água para consumo humano Conjunto de atividades exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, destinadas a verificar se a água fornecida à população é potável, assegurando a manutenção desta condição (Port. 518/04)

51 Vigilância da qualidade da água de cisternas Agentes Comunitários de Saúde e Agentes da Vigilância Ambiental em Saúde Parâmetros Coliformes e E.coli, turbidez... - Freqüência? - Universo amostral? -

52 Curso: Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido Aula: Aspetos sanitários da qualidade da água e barreiras sanitárias em sistemas de captação e armazenamento de água de chuva em cisternas Beatriz Susana Ovruski de Ceballos UEPB-UFCG

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