PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 7º DEPARTAMENTO: EMI

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1 DISCIPLINA: Saúde da Mulher CÓDIGO: EMI026. COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 7º DEPARTAMENTO: EMI PRÉ-REQUISITOS Fundamentos do Cuidado de Enfermagem Embriologia Geral Enfermagem Clínica e Cirúrgica Citologia e Histologia aplicada à Enfermagem CLASSIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: ( x ) Obrigatória ( ) Optativa Nº de vagas: 52 EMENTA Aborda indicadores de morbimortalidade da mulher; as alterações do organismo materno na gestação, parto, puerpério; a assistência de enfermagem na saúde sexual e reprodutiva, climatério e prevenção de doenças ginecológicas, cuidados ao recém-nascido normal. OBJETIVO GERAL Desenvolver competências e habilidades para prestar assistência integral à mulher, considerando o contexto sociocultural, as questões de gênero, os direitos sexuais e reprodutivos e suas necessidades em saúde, com enfoque na promoção da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as políticas e os programas de saúde específicos relativos à saúde da mulher e do recém-nascido; Discutir a construção social da mulher, as questões de gênero e suas repercussões sobre a vida, com destaque para os processos reprodutivos; Discutir os determinantes de morbimortalidade materna e perinatal; Prestar assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera de risco habitual; Prestar assistência de enfermagem ao recém-nascido saudável, considerando o contexto sócio familiar; Desenvolver ações educativas à mulher e à comunidade, visando à promoção da saúde e o empoderamento das mulheres; Sistematizar a assistência de enfermagem a mulher e ao recém-nascido no contexto da atenção 1

2 básica e hospitalar; Identificar os distúrbios e complicações mais frequentes na clínica ginecológica; Assistir à mulher na prevenção e tratamento das afecções ginecológicas mais frequentes; Identificar modificações fisiológicas, culturais e sociais vivenciadas pela mulher no climatério e as demandas de cuidado de enfermagem e multidisciplinar. METODOLOGIA Aspectos gerais A disciplina ocorrerá no período de 04/08/2016 a 02/12/2016, às segundas, quartas, quintas e sextas-feiras. O horário é de 7:30 à 12:00, incluindo os dias de ensino clínico. As terças-feiras serão destinadas ao estudo livre ou acompanhado de professores e/ou monitor. Monitorias poderão ser agendadas nesse dia. A disciplina será desenvolvida por meio de aulas teóricas e práticas (expositivas e dialogadas), seminário, estudo de casos individuais e em grupo, estações de ensino clínico, grupos de discussão (GD), leituras e ensino clínico em unidades básicas de saúde (atenção primária à saúde) e hospitais/maternidades (atenção secundária/terciária à saúde). Todos os docentes envolvidos na disciplina participarão das aulas teóricas e práticas e do ensino clínico. A disciplina também contará com a participação de um monitor. Integração com a disciplina Enfermagem da Criança e do Adolescente A disciplina será desenvolvida de forma integrada com a disciplina de Enfermagem da Criança e do Adolescente (ECA). A integração contemplará conteúdos afins a serem abordados em aulas teóricas. O ensino clínico ocorrerá em sistema de rodízio com a disciplina ECA e será realizado em duas etapas: 1ª- Atenção primária, em Centros de Saúde; 2ª - Hospitalar. Em relação à integração com a ECA, também haverá um Seminário Integrado em que serão abordados casos clínicos de forma conjunta. Moodle: A disciplina terá 04 temas a serem discutidos e trabalhados na plataforma Moodle. Os prazos dos exercícios estão no cronograma da disciplina. As dúvidas poderão ser esclarecidas via fórum no Moodle e na monitoria. Atividade 1 Alterações fisiológicas da gestação (10/08/2016) Atividade 2 Aleitamento Materno e Fisiologia da Lactação (18/08/2016) Atividade 3 Interpretação dos Exames de Pré-Natal (01/09/2016) Atividade 4 Alterações fisiológicas do puerpério (10/10/2016) Ensino clínico Para viabilizar o ensino clínico, o grupo de 50 alunos será dividido em 10 grupos, com até cinco (05) alunos. Haverá rodízio nos campos hospitalares e unidades básicas de saúde. Assistência às Mulheres na Atenção Primária: Centro de Saúde Padre Fernando de Melo; 2

3 Centro Saúde Vila Maria; Centro de Saúde Guarani; Centro de Saúde Cachoeirinha; Centro de Saúde MG-20. Assistência às Mulheres e seus bebês no processo de parto e nascimento: Maternidade HC; Hospital Risoleta Neves. Assistência às Mulheres e seus bebês e família no Alojamento Conjunto: Maternidade HC; Hospital Risoleta Neves. Estação do ensino clínico A disciplina utiliza a estação como uma ferramenta de ensino que antecede o ensino clínico. Realizada em sala de aula, os alunos são divididos em duas estações: assistência pré-natal e ginecológica/exame preventivo, que propõe atividades de simulação da prática profissional. Essa atividade é dinâmica, com participação ativa do estudante na simulação. Os professores disponibilizam materiais para o preparo prévio dessa atividade, tais como o gestograma e cadernetas da gestante (PBH e Ministério da Saúde). A estação do ensino clínico hospitalar é realizada no primeiro dia, no próprio campo de ensino clínico. Além da aproximação dos estudantes com o campo, esta atividade volta-se ao reconhecimento pelos estudantes dos modelos assistenciais, processo de trabalho da Enfermagem e multidisciplinar, as habilidades específicas e competências a serem desenvolvidas. Grupos de discussão do ensino clínico (Atenção Básica) 1) Diabetes gestacional (etiologia, fisiopatologia, incidência, fatores de risco, diagnóstico clínico e laboratorial, complicações maternas/fetais e neonatais, tratamento e cuidados); 2) Climatério (conceitos, modificações fisiológicas, reposição hormonal e práticas integrativas e assistência de enfermagem); 3) Direito da Mulher trabalhadora, gestante e nutriz; 4) Cuidados de enfermagem às mulheres com vulvovaginites. Esses temas não serão discutidos necessariamente na ordem apresentada. Atentar para orientações dos professores nos campos de ensino clínico. Grupos de discussão do ensino clínico (Atenção Hospitalar) 1) Assistência ao recém-nascido em fototerapia; 2) Assistência de enfermagem ao recém-nascido com distúrbios metabólicos; 3) Evidências científicas e humanização da assistência às mulheres em trabalho de parto, parto e puerpério imediato, aos recém-nascido e suas famílias; 4) Qualidade da assistência e regulamentação técnica para funcionamento dos serviços de atenção obstétrica e neonatal; Esses temas não serão discutidos necessariamente na ordem apresentada. Atentar para orientações dos professores nos campos de ensino clínico. 3

4 Seminário Final O Seminário ocorre conjuntamente com a disciplina Enfermagem da Saúde Criança e do Adolescente. A distribuição de alunos/professor será conforme os grupos de ensino clínico e será afixada nos quadros de avisos das disciplinas. Serão desenvolvidos quatro temas, portanto cada tema será desenvolvido por dois (2) grupos de ensino clínico que fará a apresentação simultânea em salas diferentes (sala 1 e sala 2). Na disciplina Saúde das Mulheres, a avaliação do seminário equivale a 06(seis) pontos. Temas - Integralidade e Humanização da Assistência; - Redes de Atenção; - Gênero e Saúde; - Segurança do Paciente. Atividade Crítico - Reflexiva Atividade a ser entregue no último dia de cada ensino em Atenção Básica e Hospitalar, conforme roteiro em anexo (Anexo I). AVALIAÇÃO A disciplina adota várias formas de avaliação, no intuito de avaliar o desenvolvimento cognitivo e apresenta a seguinte divisão de pontos: Quadro 1- Distribuição dos pontos Atividades Pontuação Desempenho na Unidade Básica de Saúde 19,0 Estação do Ensino Clínico 4,0 Atividade Crítico-Reflexiva 3,0 Desempenho no Ensino Clínico 12,0 Desempenho no Ensino Clínico Hospitalar 19,0 Desempenho no Alojamento Conjunto 8,0 Desempenho na Sala de Parto 8,0 Atividade Crítico-Reflexiva 3,0 Seminário Final Integrado com a Enfermagem da Criança e do 5,0 Adolescente Exposição Sentidos do Nascer 1,0 Atividades no Moodle 6,0 Prova Parcial (teórico-prática) 20,0 Prova Final (teórico-prática) 30,0 TOTAL 100,0 * O desempenho nos campos de ensino clínico será avaliado quanto às habilidades afetivas, cognitivas, psicomotoras, conhecimento científico, conhecimento técnico, desenvoltura, frequência e auto-avaliação qualitativa do aluno. O Ensino Clínico será avaliado considerando os itens: pontualidade, assiduidade, postura 4

5 profissional, interesse, iniciativa, desempenho, conhecimento, associação teoria-prática, pensamento crítico, competências, grupos de discussão, auto avaliação e execução do processo de enfermagem (ver instrumento de avaliação). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I UNIDADE: Gênero, Mulher, Saúde e Sociedade: Políticas e programas de saúde; A construção social da mulher e suas repercussões sobre a vida e no processo reprodutivo; Determinantes de morbimortalidade materna e perinatal. II UNIDADE: Abordagem às mulheres na gestação e no parto: Consulta de Enfermagem à gestante de risco habitual; Evolução da gestação e necessidades da gestante; Intercorrências mais frequentes na gestação; Assistência de Enfermagem à Parturiente; Assistência de enfermagem centrada na família e comunidade. III UNIDADE: Abordagem às mulheres no puerpério, aos recém-nascidos normal e suas famílias: Alterações fisiológicas e necessidades de cuidados no puerpério; Intercorrências mais frequentes no puerpério; Adaptação do recém-nascido à vida extra-uterina e cuidados necessários; Assistência de Enfermagem à mulher, ao recém-nascido e a família no alojamento conjunto; Promoção, proteção e apoio ao Aleitamento materno. IV UNIDADE: Abordagem às mulheres no ciclo reprodutivo e no climatério: Assistência à mulher na Prevenção de câncer de mama e de colo uterino; Prevenção de DST/AIDS; Planejamento Familiar - métodos contraceptivos, critérios de elegibilidade para métodos definitivos, aspectos éticos e legais; Modificações fisiológicas e aspectos psicossociais no climatério e a atuação do enfermeiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA * Disponível Online ** Disponível na Biblioteca Campus Saúde LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.; BOBAK, I.M. O Cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, e Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10.ed, ** RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.** ORSHAN, S.A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.** BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais. Brasília, DF, p.* 5

6 Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Brasília, DF, p. (Caderno de Atenção Básica nº 13).* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco. Brasília, DF, p. (Cadernos de Atenção Básica, n 32).* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Sexual e saúde reprodutiva. Brasília, DF, p. (Caderno de Atenção Básica nº 26).* Disponível em: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR * Disponível Online ** Disponível na Biblioteca Campus Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Diretrizes de Atenção à Gestante: a operação cesariana (Relatório de recomendação). Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Diretriz nacional de assistência ao parto normal. (Relatório de recomendação). Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer (INCA). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro, RJ, 2011, 101p.* Disponível em: 6

7 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, p. * BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao Abortamento: Norma Técnica. Brasília, DF, 2011, 60p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual Instrutivo das Ações de Alimentação e Nutrição na Rede Cegonha. Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2011: Uma Análise da Situação de Saúde e a Vigilância da Saúde da Mulher. Brasília, DF, p.* Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: Nutrição infantil - Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Brasília, DF, p. (Cadernos de Atenção Básica, nº 23).* Disponível em: BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem e dá outras providências. Brasília, DF, 1986.* Disponível em: de-junho-de-1986_4161.html BRASIL. Portaria nº 1.067, de 4 de julho de Institui a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal, e dá outras providências. Brasília, DF, 2005.* Disponível em: BRASIL. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Brasília, DF, 2011.* Disponível em: BRASIL. Portaria nº 371, de 7 de maio de Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF, 2014.* Disponível em: BRASIL. Portaria nº 11, de janeiro de Redefine as diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para o atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto e do nascimento, em conformidade com o Componente PARTO E NASCIMENTO da Rede Cegonha, e dispõe sobre os respectivos incentivos financeiros de investimento, custeio e custeio mensal. Brasília, DF, 2015.* Disponível em: BRASIL. Resolução RDC nº 36, de 25 de julho de Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília, DF, * Disponível: 7

8 BRASIL. Resolução RDC nº 36, de 3 de junho de Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal. Brasília, DF, 2008.* Disponível em: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Serviços de atenção materna e neonatal: segurança e qualidade. Brasília, DF, p.* Disponível em: CARVALHO, M.R.; TAMEZ, R.N. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.** Centro Latino-americano de Perinatologia, Saúde da Mulher e Reprodutiva. Conjunto de Ferramentas para o fortalecimento da Parteria nas Américas. 3 ed. Montevidéu: CLAP/SMR; (CLAP/SMR. Publicação Científica; 1599).* Disponível em: CLOHERTY, J P. et al. Manual de Neonatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.** FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da Mulher. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.** KOPELMAN B.I. et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.** NANDA Internacional. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: Definições e classificação Porto Alegre: Artmed, 2013.** Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, vol. 30, suppl.1, 2014.* Disponível em: NEME, B. Obstétrica básica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2005.** REGO, J.D. Aleitamento Materno. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.** SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Pré-natal e Puerpério: Protocolos de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte, MG, 2008.* Disponível em: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Prevenção e Controle do Câncer de Colo de Útero: Protocolos de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte, 2008.* Disponível em: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Detecção precoce e controle do câncer de mama: Protocolos 8

9 de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte, 2009.* Disponível em: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Climatério: Protocolos de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte, 2009.* SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Planejamento familiar e infertilidade conjugal: Protocolos de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte: SMSA, 2008.* Disponível em: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- SUS/BH. Intercorrências Ginecológicas: Protocolos de Atenção à Saúde da Mulher. Belo Horizonte, MG, 2008.* Disponível em: TANNURE, M.C., PINHEIRO, A.M. Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, ** VICTORA, C.G. et al. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet, v. 377, n. 9780, p , 2011.* Disponível em: WORLD HEALTH ORGANIZATION. Care in normal birth: a practical guide. Geneva: 1996, 53p.* Disponível em: WORLD HEALTH ORGANIZATION. Comprehensive cervical cancer control: a guide to essential practice. 2. ed, Geneva, 2014.* Disponível em: Sites recomendados para consulta: (Ministério da Saúde) (BVS Enfermagem) (Rede Feminista de Saúde) (Secretaria de Políticas Públicas para as mulheres) (Rede Interagencial de Informações para a Saúde) (DATASUS) (Fundo de População das Nações Unidas) (Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte) (Movimento BH pelo parto normal) 9

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