Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia. Eleições dia 01de fevereiro de 2013

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1 Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia Eleições dia 01de fevereiro de 2013 CAPÍTULO I Do Processo Eleitoral Art. 1º - O processo eleitoral para o Centro Acadêmico de Geografia (CAGEO) da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) consiste na escolha democrática dos novos membros da Diretoria do centro acadêmico, responsável pela administração da entidade e representação dos acadêmicos do curso de Geografia, do ano de Art. 2º - As eleições deverão ocorrer no mês no qual haja a expiração do tempo de gestão da Diretoria do CAGEO. Art. 3º - As eleições deverão ocorrer de forma direta com garantia do voto secreto. Art. 4º - O pleito eleitoral deverá ser encaminhado por uma Comissão Eleitoral eleita em Assembléia Geral exclusivamente para este fim. Art. 5º - Para a organização e o encaminhamento das eleições, a Comissão Eleitoral deverá providenciar os seguintes materiais: I. Urnas de votação; II. Atas padronizadas; III. Lista de votantes regulares do curso de Geografia. Art. 6º - As urnas deverão ser verificadas e lacradas pela Comissão Eleitoral antes do início das eleições. No caso de urnas convencionais: I. As cédulas deverão conter, em seu verso, a identificação de um carimbo padronizado da sua escolha. As cédulas não carimbadas e assinadas serão invalidadas. II. Nas cédulas deverão constar apenas o nome e o número das chapas concorrentes, sem a identificação de seus integrantes. Art. 7º - Será de atribuição do CAGEO todo o custeio referente ao processo eleitoral. Art. 8º - O relatório de prestação de contas do processo eleitoral deverá: I. Constar como anexo do material das eleições, sendo acompanhado de origem comprovada dos recursos, através de recibos e notas fiscais. II. Ser entregue na primeira Assembleia Geral após a data de posse pela Comissão Eleitoral. III. Estar à disposição de qualquer acadêmico na sede do centro acadêmico.

2 Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia Art. 9º - As eleições serão encaminhadas pela Comissão Eleitoral através do cumprimento do seguinte calendário: I. Divulgação do Edital: A partir de 21 de janeiro de II. Inscrições: Dias 24 e 25 das 14:00 às 21:00h, no centro acadêmico de Geografia ( CAGEO). III. Homologação das inscrições: 28 de Janeiro a partir das 10:00h. IV. Período de campanha: De 28 ao dia 31 de Janeiro. V. Debate: dia 31 de Janeiro às 18:00h na cantina da UNIFAP. VI. Votação: 01 de janeiro das 14;00 às 21:00, no bloco N. VII. Apuração: às 21:30 do dia 01 de fevereiro de 2013 VIII. Resultado: no mesmo dia após a contagem. IX. Posse: 05 de fevereiro de Art As estrutura, o funcionamento e as regras do debate serão apresentados pela Comissão Eleitoral com antecedência mínima de 2 (dois) dias do encontro. Art É vedada a participação de professores e técnicos, assim como de estudantes não vinculados à UNIFAP, no processo eleitoral. CAPÍTULO II Da Comissão Eleitoral Art Caberá à Comissão Eleitoral: a divulgação, organização, acompanhamento, fiscalização e apuração das eleições. Art A Comissão Eleitoral será composta por 3 (três) acadêmicos que não estejam inscritos em quaisquer das chapas concorrentes, sendo estes vinculados à Universidade Federal do Amapá, dentre os quais ao menos 1 (um) pertencente ao curso de Geografia. Art Para a instalação, funcionamento e deliberação da Comissão Eleitoral é necessária maioria absoluta de seus membros, ou seja, a metade mais um dos seus componentes. Art. 15 Todas as deliberações da Comissão Eleitoral são passíveis de recurso a requerimento de quaisquer das chapas inscritas ou eleitorado, desde que efetuado em até 24 (vinte e quatro) horas após a divulgação de qualquer decisão. I. A Comissão Eleitoral informará sobre a existência dos recursos à comunidade acadêmica, bem como o seu julgo em até 24 horas após a solicitação do requerimento. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia

3 II. Persistindo a solicitação, a Comissão Eleitoral convocará uma Assembléia Geral para a deliberação do recurso. Art A Comissão Eleitoral responderá em quaisquer circunstâncias pelo centro acadêmico enquanto não tomar posse a nova Diretoria eleita. CAPÍTULO III Da Inscrição das Chapas Art. 17 A inscrição de cada uma das chapas deverá conter obrigatoriamente 11(onze) membros, não sendo permitida a participação de um mesmo integrante em mais de uma chapa concorrente. Art. 18 Poderão concorrer ao pleito eleitoral somente os acadêmicos regularmente matriculados no curso de Geografia da Universidade Federal do Amapá. Art. 19 No ato da inscrição, as chapas interessadas deverão apresentar a Ficha de Inscrição preenchida contendo: I. Nome da chapa. II. Nome completo e matrícula de cada integrante. III. Cópia de documento civil, contendo assinatura e foto. IV. Atestado de matrícula do semestre em curso. V. Declaração individual de participação na chapa assinada por cada membro. VI. Relação especificando os candidatos aos cargos de Coordenadores Gerais. Art. 20 A apresentação incompleta de toda a documentação requerida até o prazo estipulado implicará a não participação da chapa no processo eleitoral. Art. 21 Os pedidos de impugnação de quaisquer das chapas serão julgado pela Comissão Eleitoral até o dia 28 de janeiro às 18:00h. Art. 22 Após o prazo determinado para as inscrições, não serão aceitas modificações de qualquer natureza na composição, fusão ou declínio de chapas. Art. 23 Somente após a homologação dos registros pela Comissão Eleitoral as chapas terão a sua participação validada nas eleições, podendo iniciar a sua campanha política. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia CAPÍTULO IV Da Estrutura e Funcionamento das Eleições Art. 24 A responsabilidade pelo encaminhamento das eleições é da Comissão eleitoral, acompanhada da presença de mesários e fiscais para auxiliar no processo.

4 Art. 25 A abertura e o fechamento da urna, bem como todo o processo eleitoral, devem ser encaminhados por, no mínimo, dois mesários, sendo um o presidente da mesa, e um representante da Comissão Eleitoral para fiscalização desse trabalho. Art. 26 Caberá aos mesários, em especial ao presidente da mesa, dirigir os trabalhos de votação na urna sob sua responsabilidade, registrando em ata todas as informações e ocorrências solicitadas pela Comissão Eleitoral ou que julgarem necessárias. Art. 27 A atividade dos mesários, bem como a escolha do presidente da mesa, será devidamente indicada pela Comissão Eleitoral, a qual promoverá treinamento adequado para execução das tarefas. Art. 28 Poderão ser mesários somente os acadêmicos do curso de Geografia da UNIFAP não inscritos em nenhuma das chapas concorrentes. Art. 29 Cada representante de turma deverá indicar no máximo 3 (três) acadêmicos voluntários de seu ano de graduação para atuar nas eleições como mesários, oficializando-os junto à Comissão Eleitoral entre o dia 31 de janeiro a 01 de fevereiro Parágrafo Único: Não havendo indicação por parte dos representantes, a Comissão fará a indicação de 5 (oito) acadêmicos de sua escolha e que sejam voluntários a atuar no processo eleitoral. Art. 30 Os mesários não poderão fazer nenhum tipo de campanha ou propaganda das chapas concorrentes. Art. 31 Caberá aos fiscais a supervisão dos trabalhos de votação na urna, assegurando a transparência do processo eleitoral. Art. 32 É garantido a um fiscal de cada chapa acompanhar os mesários e a Comissão Eleitoral no deslocamento da urna, registrar em ata quaisquer informações que julgarem necessárias e solicitar a identificação dos mesários e votantes. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico Geografia Art. 33 Poderão ser fiscais somente os integrantes das chapas concorrentes ao centro acadêmico, a fim de supervisionar os trabalhos da Comissão Eleitoral e dos mesários, garantindo a validade e imparcialidade das eleições. Art. 34 Os fiscais deverão ser credenciados junto à Comissão Eleitoral entre os dia 31de janeiro a 01 de fevereiro, podendo cada chapa indicar no máximo 4 (cinco) integrantes voluntários para atuar no pleito eleitoral. Art. 35 Somente será permitida a presença de 1 (um) fiscal por chapa em cada urna de votação, podendo ser feitas trocas de fiscais credenciados a qualquer instante, a depender exclusivamente da decisão do grupo, devendo apenas registrar os seus nomes e assinaturas na ata da urna fiscalizada. Art. 36 As chapas não serão obrigadas a fazer a indicação de fiscais, bem como o processo eleitoral não dependerá em quaisquer circunstâncias da presença destes.

5 Art. 37 Toda e qualquer troca, seja de mesário ou fiscal, deverá ser registrada em ata. Art. 38 Os fiscais estarão proibidos de realizar campanha ou propaganda de suas respectivas chapas no momento de fiscalização da urna, devendo unicamente assegurar a viabilidade do processo impedindo o aliciamento dos eleitores e o favorecimento à chapa concorrente no local de votação. Art. 39 Não é permitido a qualquer pessoa acumular, ao mesmo tempo, as funções de mesário e fiscal das eleições. Art. 40 A urna de votação deverá estar disposta na sala para a Votação dos eleitores no dia 01 de fevereiro de Art. 41 A urna deverá ser mantida em local fixo, não sendo permitido circular com a Mesma para recolhimento de votos. Art. 42 Toda vez que a votação na urna, por qualquer motivo, tiver que ser interrompida, a urna e todo o material eleitoral deverá ser encaminhado à Comissão Eleitoral, sob pena de impugnação da urna. Art. 43 Caso alguma irregularidade seja constatada na urna pela Comissão Eleitoral durante o processo, esta deverá ser manifestada na presença dos mesários responsáveis pela urna no momento de sua devolução, tendo o registro em ata. CAPÍTULO V Dos Eleitores Art. 44 Serão considerados eleitores todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso Geografia da Universidade Federal do Amapá. Art. 45 A Comissão Eleitoral divulgará, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes das eleições, a lista de eleitores autenticada pelo Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DERCA) aptos a votar. Art. 46 Todo e qualquer votante cujo nome não conste na lista de eleitores aptos poderão requerer da Comissão Eleitoral a regularização de sua situação, desde que munido de documentação comprobatória. Art. 47 Os votos válidos correspondentes aos acadêmicos que não constem na lista de eleitores aptos serão considerados votos em separado dos demais. Art. 48 Todos os discentes votarão em uma única urna disposta na central eleitoral, na qual, ficará a critério da comissão eleitoral. Art. 49 No ato da votação, os eleitores deverão apresentar a carteira estudantil ou Documentação civil oficial expedida por uma unidade federal ou conselho profissional. No caso de voto em separado, o discente deverá apresentar o atestado de matrícula

6 Autenticado do semestre em curso, acompanhado da mesma documentação exigida para os demais eleitores, devendo o seu caso ser registrado em ata. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia Art. 50 O eleitor deverá assinar a lista de votação fornecida pela Comissão Eleitoral. Art. 51 É vedado a qualquer discente votar mais de uma vez, ou seja, não será permitida votação múltipla. Art. 52 Caso haja discentes com mais de uma matrícula na universidade, estes deverão votar unicamente pela matrícula correspondente ao curso de Geografia. Art. 53 O quorum eleitoral se dará pelo número de assinaturas na lista de votantes. CAPÍTULO VI Da Apuração Art. 54 A urna deverá ser fechada impreterivelmente às 21:00h após a votação. Art. 55 A apuração se dará na sala onde foi realizada, após o término da votação, no dia 01 de fevereiro a partir das 21h, contando com a presença dos membros da Comissão Eleitoral e dos fiscais que fecharam os trabalhos na urna. Art. 56 As eleições somente serão válidas pelo comparecimento de no mínimo 10% do número de discentes aptos a votar, desconsiderando desse quorum os acadêmicos integrantes em quaisquer das chapas concorrentes. Art. 57 Antes de proceder à abertura da urna, a Comissão Eleitoral deverá: I. Verificar se ela está devidamente lacrada e acompanhada de suas respectivas atas, lista de eleitores e cédulas não utilizadas, no caso de urna convencional. II. Passar à leitura das atas e verificar se há irregularidade no processo ou pedido de impugnação. Constando qualquer problema, a Comissão Eleitoral decidirá se a urna será apurada ou impugnada. III. Checar o quorum eleitoral, de acordo com o número de assinaturas na lista de votantes. Art. 58 A Comissão Eleitoral e os fiscais efetuarão a apuração de votos na urna liberada, atentando para a contagem do número de assinaturas na lista de eleitores em comparação com o número total de votos da urna. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia Art. 59 Se a defasagem existente entre o número de assinaturas na lista de votantes e o número total de votos da urna exceder a 5% (cinco por cento) do total de assinaturas registradas, a urna será impugnada. Art. 60 O relatório e o resultado da apuração serão apresentados oficialmente pela Comissão Eleitoral na Assembleia Geral de posse da nova Diretoria, que após o julgamento de eventuais recursos, declarará o resultado oficial das eleições. Entretanto, o resultado final já estará disponível a partir do dia 05 de fevereiro às 10 h.

7 CAPÍTULO VII Da Eleição da nova Diretoria Art. 61 A ocupação dos cargos relativos a este processo eleitoral se dará pelo critério de proporcionalidade, obedecendo ao estatuto do CAGEO. Art A composição da Diretoria do CAGEO deve ser feita apenas entre as chapas que obtiverem o mínimo de 20% (vinte por cento) dos votos válidos, sendo de 33% (trinta e três por cento) o valor mínimo necessário para uma Coordenação Geral. Art. 63 O número de votos válidos é calculado excluindo os votos nulos e dividindo o total de votos brancos de modo proporcional entre as chapas. Art. 64 O arredondamento da porcentagem do número de votos e cargos em todo o processo eleitoral será considerado na segunda casa decimal, sendo feito para cima quando igual ou maior que 5 (cinco) e para baixo quando menor que este valor. Art. 65 O coeficiente eleitoral correspondente a cada cargo no CAGEO é de 7,69% do percentual total de votos válidos para cada chapa apta à composição da Diretoria. Art. 66 No caso de uma ou mais chapas não obtiverem o número mínimo de votos necessários para a composição da Diretoria, somam-se os votos destinados às demais chapas e considera-se o valor obtido como o novo percentual total. Art. 67 A escolha dos cargos para o CAGEO será iniciada pela chapa que obtiver maior percentual de votos, subtraindo-se o percentual equivalente a cada cargo até que as demais chapas obtenham percentual superior à chapa que iniciou a escolha, procedendo-se da mesma forma até a indicação do último cargo pelas chapas aptas a compor a Diretoria. Regimento Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia Art. 68 Caso uma das chapas não consiga preencher as cadeiras que recebeu, haverá a distribuição proporcional das cadeias vagas entre as demais chapas. CAPÍTULO VIII Das Considerações Finais Art. 69 As irregularidades apresentadas por qualquer chapa de acordo com as disposições gerais deste regimento estarão sujeitas a apreciação pela Comissão Eleitoral, a qual deverá aplicar as penalidades que julgar necessárias. Art. 70 A Comissão Eleitoral publicará atos complementares para a regulamentação do processo eleitoral, se necessário for. Macapá, 21 de Janeiro de Edmar dos reis saraiva, Roberto Junior de Campos e Evandriele santos dos santos Comissão Eleitoral do Centro Acadêmico de Geografia