PRESENÇA DE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS EM MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A ARS OESTE II - DO ESTADO DE GOIÁS - NOS ANOS DE 2003 A NOVEMBRO DE 2005

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1 16 PRESENÇA DE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS EM MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A ARS OESTE II - DO ESTADO DE GOIÁS - NOS ANOS DE 2003 A NOVEMBRO DE 2005 Araujo, N. M. 1; Aquino, P. R. 2 ; Duarte, A. M. 3 ; Lima, W. A. F. 4, Barreto, C.F. 5 1 Enfermeira Coordenação N.V.E. e P.S.F-Córrego do Ouro-Goiás, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB- 2 - Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás e Acadêmica de Fisioterapia UEG-Goiás. 3 Gestora Pública e auxiliar de Consultório Odontológico, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás. 4 Gestor Público e Técnico em Enfermagem da SMS de São Luis de Montes Belos-Goiás, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás 5 Coordenadora de Pesquisa da FMB. RESUMO- Este é um estudo sobre a existência de triatomíneos contaminados encontrados nos municípios que estão sobre a Administração Regional de Saúde, Região Oeste II do Estado de Goiás. A Doença de Chagas é causada por um protozoário denominado Trypanosoma Cruzi, que vive no sangue de alguns animais. A doença é transmitida através de um pequeno inseto conhecido como triatomíneo, que é considerado um vetor importante. Foi estudada a incidência destes Triatomíneos nos treze municípios componentes da região e o gênero Triatoma foi o vetor encontrado e atuante na área pesquisada. Os dados coletados demonstram a existência de apenas a espécie T. sordida nos anos 2003 e 2004, e no ano de 2005 a existência da espécie R. neglectus. PALAVRAS-CHAVE - Triatomineo, Trypanosoma Cruzi, Doença de Chagas ABSTRACT This is a study about the existence of triatomíneos insects contaminated and found in the cities that are on the Regional Administration of Health, Region West II of the State of Goiás. Chagas s Disease is caused for a protozoa Trypanosoma Cruzi, that lives in the blood of some animals. The illness is transmitted through a small called insect Triatoma, that is considered an important vector. The incidence of this triatomíneos in the thirteen cities is studied that are part of the region also on more joined and operating the species of triatoma in the searched area. The collected data demonstrate the existence of only species T. sórdida in years 2003 and In 2005 the existence of species T. Neglectus KEYWORDS - Triatomineo, Trypanosoma Cruzi, Chagas Disease

2 17 I-INTRODUÇÃO Ao estudar sobre a temática do Mal de Chagas nos deparamos com um assunto amplo e por mais simples que se pareça é nas entrelinhas dos mais diversos autores que encontramos as maiores dificuldades. A Doença de Chagas é o único exemplo da história em que o agente causal foi descoberto antes da doença propriamente dita (Tartarotti, 2004). O Mal de Chagas, conhecido cientificamente como Tripanossomíase americana ou brasileira, é uma doença causada por um protozoário chamado de Trypanosoma cruzi que vive no sangue de alguns animais, principalmente em cães, gatos, aves, gambás, tatus e roedores silvestres, mas estes animais, hospedeiros intermediários, não desenvolvem a doença (Neves, 2005). O T. cruzi ocorre somente nas Américas e desenvolve-se com sucesso em um grande número de insetos, mas os triatomíneos, insetos da família Reduviidae, são considerados os únicos vetores importantes, e somente as espécies que invadem casas e habitualmente defecam durante ou imediatamente após o processo de alimentação conseguem ter sucesso na transmissão da doença (Rey, 2001). Os triatomíneos, popularmente conhecido como Barbeiro, por sugar o sangue no rosto de suas vítimas, têm como características físicas um corpo pequeno, de aproximadamente dois centímetros, asas achatadas e um ferrão, é um inseto hematófago. Este inseto só é capaz de evoluir e procriar realizando a hematofagia desde a primeira fase de vida até adulto, tanto machos como fêmeas (Neves, 2005). É importante conhecer a morfologia dos triatomíneos em todas as suas fases, desde o ovo, passando pela fase de ninfa, até inseto adulto, pois em todas as fases pode ocorrer a transmissão da doença, além de que a presença de fases imaturas do inseto no domicílio indica um sinal de domiciliação (Ministério da Saúde, 1989; Jurberg, 2002; Ministério da Saúde 2003). Alguns exemplares adultos podem ser atraídos pela luz, ou seja, os triatomíneos que vivem no peridomicílio ou em tocas de animais podem voar até dentro de casas atraídos pelas lâmpadas ou lampiões acesos. O interessante é que após chegarem dentro do domicílio pela luz, escondem-se em alguma fresta ou atrás de móveis e quadros nas paredes. Os mesmos se contaminam com o T. cruzi ao se alimentarem de sangue de algum animal portador do protozoário (Rey, 2001; Neves, 2005). A transmissão para o homem ocorre principalmente por: transmissão vetorial, transfusão sanguínea, transmissão congênita, transplante de órgãos e transmissão oral. A

3 18 transmissão vetorial ainda é forma de maior importância epidemiológica seguida pela transfusão sanguínea (Hueb & Loreiro, 2005). Na fase aguda da doença, os sintomas em geral relatados são: mal-estar, cansaço generalizado, palpitações, febre (Dias, 1993). Estes sintomas podem regredir de maneira espontânea, levando a cronicidade da doença onde os pacientes passam por um longo período assintomático denominado de forma indeterminada, esta pode durar de 10 a 30 anos, mas ao retornar verificam-se outros sintomas mais graves, como a hipotensão, vertigens, taquicardia ou bradicardia, falta de ar, inchaço nas pernas, além de alterações no trato digestivo (megaesôfago e megacólon). O diagnóstico na fase aguda é feito através do exame de sangue fresco anticoagulado para a pesquisa de formas móveis do parasita e na forma crônica, faz-se a cultura permitindo se que triatomídeos criados em laboratórios se alimentem do sangue dos pacientes suspeitos, depois suas fezes são analisadas, este exame é denominado xenodiagnóstico (Dias, 1993; Markell & John, 2003). Paulatinamente, entre 20 a 30% dos chagásicos irão desenvolver alterações cardíacas e 10 a 15% alterações do esôfago e/ou do intestino grosso (Dias, 1993). Para efeitos práticos, o tratamento desta doença ocorre com uma terapêutica específica contra o parasito visando eliminá-lo e uma terapêutica para atenuação dos sintomas com o uso de cardiotônicos e antiarrítimicos, ou através de cirurgias corretivas do esôfago ou do cólon (Laurence & Tiernei, 1995). O tratamento da doença de Chagas é insatisfatório e as drogas usadas são tóxicas e geralmente ineficazes. O tratamento não altera a progressão da doença, além de não alterar o exame sorológico. Fazendo uma análise da gravidade com que esta doença pode acometer os indivíduos, e as condições com que a mesma é transmitida e adquirida, foi despertada em nós a curiosidade de avaliar a incidência, nos anos de 2003 a 2005, de triatomíneos contaminados com o T. cruzi nos (13) treze municípios que compõem a Administração Regional de Saúde- Oeste II, do Estado de Goiás. Assim como também conhecer qual o triatomíneo que aparece com mais freqüência acometidos com o protozoário nesses mesmos municípios. II METODOLOGIA Trabalho de pesquisa de dados e de revisão bibliográfica. Os dados a serem apresentados foram obtidos através a Administração Regional de Saúde Oeste II ARS OESTE II - do Estado de Goiás, junto à FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) da cidade de São Luis de Montes Belos. A FUNASA é uma instituição que tem

4 19 como missão a promoção e proteção à saúde, mediante ações integradas de educação e de prevenção e controle de doenças e outros agravos, bem como o atendimento integral à saúde dos povos indígenas, visando à melhoria da qualidade de vida da população (Ministério da Saúde, 2002). Foram obtidos dados dos anos de 2003, 2004 e até Novembro de 2005 dos municípios que fazem parte da Administração Regional de Saúde Oeste II que apresentaram casos de triatomíneos contaminados. Os insetos avaliados na FUNASA são capturados através de um sistema de notificação de triatomíneos, realizado pela própria população, somada a busca ativa por agentes de saúde nas unidades domiciliares (UD) notificadas e seus arredores (Ministério da Saúde, 2002). III RESULTADOS A ARS OESTE II - do Estado de Goiás é composta desde o ano de 2003 por treze municípios. E cada um destes é responsável pelo monitoramento e combate aos triatomíneos através do Controle de Endemias Municipal com o apoio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. A seguir, são apresentadas algumas tabelas que refletem os dados obtidos junto a FUNASA da Cidade de São Luis de Montes Belos - Goiás, que refletem a situação de cada um desses 13 municípios. Tabela I Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi no ano de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS Aurilândia T. sordida 02 Firminópolis T. sordida Palmeiras de Goiás T. sordida 01 Sanclerlândia T. sordida 01 São Luis de Montes Belos T. sordida 09 TOTAL

5 20 Tabela II Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi no ano de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE DO TRIATOMA TRIATOMA CONTAMINADO POR ESPECIE 2004 Firminópolis T. sordida 01 TOTAL Tabela III Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi até novembro de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE DO TRIATOMA TRIATOMA CONTAMINADO POR ESPÉCIE Córrego do Ouro T. sordida 01 Firminópolis T. sordida São João da Paraúna T. sordida 01 T. sordida 02 São Luis de Montes Belos R. neglectus 01 TOTAL IV DISCUSSÃO Das mais de 120 espécies de triatomíneos conhecidas, 48 já foram identificadas no Brasil, mas apenas cinco tem maior importância na transmissão da doença de Chagas ao homem. São eles: Triatoma infestans, Triatoma brasilienses, Panstrongylus megistus, Triatoma pseudomaculata e Triatoma sordida. Ainda em Goiás encontra-se o Rhodinus neglectus (Rey, 2001; Neves, 2005; Villela, 2005). Avaliando a distribuição de triatomíneos contaminados, segundo a tabela I, no ano de 2003, quatro municípios desta Regional de Saúde apresentaram localidades positivas para

6 21 triatomíneos contaminados, somando um total de 15 insetos contaminados e apenas uma espécie foi encontrado: o Triatoma sordida. Vale lembrar que o município de São Luis de Montes Belos apresentou a maior incidência dos mesmos com 09 triatomas. Já no ano de 2004 houve uma significativa mudança nestes dados. Apenas um município apresentou triatomineo contaminado, o município de Firminópolis, com apenas 01 Triatoma sordida (Tabela II). E no ano de 2005 (Tabela III) apareceram duas novas informações. A introdução de dois municípios com triatomíneos contaminados que não apareceram nos dois anos anteriores e ainda a descoberta de uma nova espécie contaminada, o Rhodinus neglectus em São Luis de Montes Belos. Apesar do aumento de municípios positivos, a quantidade de triatomineo contaminado em relação ao ano de 2003 ainda ficou menor, com apenas 09 triatomíneos. Ao observar as três tabelas, verifica-se que apenas o município de Firminópolis permaneceu com casos de triatomíneos contaminados por três anos consecutivos. E neste último ano o incidência deste inseto aumentou em tal município. Para permitir um melhor controle de tal endemia faz-se necessário a avaliação constante de métodos e técnicas utilizadas ao longo do tempo, como fez Herman Lent (1999), quando realizou uma importante retrospectiva da evolução dos conhecimentos sobre vetores da doença de chagas nos últimos 90 anos. V CONCLUSAO A presença do vetor contaminado com T. cruzi em alguns municípios da Administração Regional de Saúde Oeste II - do Estado de Goiás ainda é um fato indiscutível. Mas vale ressaltar que graças ao empenho dos seguimentos responsáveis pelo combate e controle de tal endemia; FUNASA, Controle de Endemias Municipais e a própria população, estes dados tem mudado e para melhor. A T. infestans já foi a espécie de maior importância na transmissão da Doença de Chagas no Brasil, mas hoje, graças ao controle vetorial executado pela FUNASA, a espécie já é considerada eliminada em amplas áreas no país. O T. sordida, espécie de maior prevalência no presente estudo, tem como ambiente natural o cerrado e é frequentemente encontrada no peridomicílio colonizando galinheiros, pombais, etc. A presença deste triatomíneo torna-se preocupante uma vez que este é capaz de promover uma dispersão ativa habitando ecótopos artificiais, se adapta facilmente a estes ecótopos tornando possível a invasão de domicílios. Esses e outros aspectos ecológicos destaca o T. sordida como um triatomíneo capaz de

7 22 desempenhar papel importante na transmissão do T. cruzi (Juarez & Silva, 1982; Rey, 2001; Neves, 2005).. O R. neglectus, também muito encontrado na Região Centro-Oeste colonizando palmeiras, já esta sendo encontrado no peridomicílio e até mesmo nos domicílios o que indica uma forte tendência à adapatação às habitações humanas (Neves, 2005). A presença de triatomíneos contaminados nos municípios em estudo alerta a comunidade científica sobre a possibilidade de que novos casos da doença apareçam e sobre a necessidade de medidas mais eficazes no combate ao vetor. Mas o sucesso do controle dessa endemia ainda continua dependendo não só dos órgãos competentes, mas também de toda a sociedade. VI AGRADECIMENTOS Ao Controle de Endemias da ARS - Oeste II e a FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) da Cidade de São Luis de Montes Belos-Goiás que tão gentilmente nos acolheu e nos forneceu os dados apresentados neste trabalho. VII - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIAS, J.C.P. A doença de Chagas e seu controle na América Latina: uma análise de possibilidades. Cad. Saúde Pública, abril/jun. 1993, vol.9, no.2, p HUEB, D. F. M. & LOUREIRO, R. S. Revisão: aspectos cognitivos e psicossociais associados a Doença de Chagas. Psicol. estud. vol.10 no.1 Maringá Jan./Apr JUAREZ, E. & SILVA, E.P.C. Comportamento do Triatoma sordida em condições de laboratório. Rev. Saúde Pública, 1982, vol.16 supl, p JURBERG, J. Descrição dos Ovos e dos Estádios Ninfais de Triatoma jurbergi. Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 97(2): , March LAURENCE, M. & TIERNEI, Jr. Diagnóstico e tratamento 1ª ed. São Paulo: Atheneu,1995. LENT, H. Evolução dos Conhecimentos sobre Vetores da Doença de Chagas 90 Anos após sua Descoberta. Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 94, Suppl. I: 89-92, MARKELL, K. E. & John T. D. Parasitologia Médica. 8 a ed. Rio de Janeiro: Traduzido e Publicado pela Editora Guanabara, 2003.

8 23 MINISTÉRIO DA SAÚDE - Doença de Chagas-Texto de apoio. SUCAM - Superintendência de Campanhas de Saúde Pública - Ministério da Saúde. Brasília, DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Guia de Vigilância Epidemiológica/Fundação Nacional de Saúde Volume I 5 a Edição. Brasília: FUNASA, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Guia de Vigilância Epidemiológica: Doença de Chagas. Secretaria de Estado da Saúde. Governo do Estado de Goiás, SPAIS NEVES, P. D.; MELO L.A.; LINARDI P. M. & VITOR W. A.R. Parasitologia humana. 11 a ed., São Paulo: Editora Atheneu, REY L. Parasitologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara p. TARTAROTTI, E. Problemática vetorial da Doença de Chagas. Arq Ciênc Saúde 2004 janmar;11(1):44-7. VILLELA, M. M. Vigilância entomológica da doença de Chagas na região centro-oeste de Minas Gerais, Brasil, entre os anos de 2000 e Cad. Saúde Pública v.21 n.3 Rio de Janeiro maio/jun

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