ABORDAGEM SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: AS CONTRIBUIÇÕES DE UMA ATIVIDADE DE INTERVENÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.
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1 ABORDAGEM SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: AS CONTRIBUIÇÕES DE UMA ATIVIDADE DE INTERVENÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. Taiara Alves Sousa¹, Renata Correia², Gabriele Marisco³ ¹ Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas/UESB. ² Professora do Departamento de Ciências Naturais/UESB Resumo O trabalho objetivou analisar a influência de uma atividade de intervenção sobre os conhecimentos dos alunos do 8 ano do ensino fundamental II de uma escola pública sobre métodos contraceptivos DST s e AIDS. O tema foi subdividido em métodos contraceptivos, DST s e AIDS. A metodologia envolveu observação, aplicação de questionários e atividade de intervenção. A observação e o questionário evidenciou que os alunos tinham informações equivocadas. A partir da atividade de intervenção, estabeleceram-se discussões das situações-problemas, buscando aproximar o conteúdo com a realidade vivenciada. Para avaliar a intervenção foi aplicado novamente o questionário. Os resultados demonstraram que a atividade foi eficiente no processo de aprendizagem e motivou o diálogo e a participação efetiva dos alunos, esclarecendo as dúvidas de forma objetiva, desconstruído mitos e preconceitos. Também foi evidenciada a necessidade de formação docente que habilite os profissionais para incorporar educação sexual de forma significativa. Palavras-chave: Aprendizagem; Sexualidade; Intervenção. Introdução A educação sexual trata-se de um tema transversal podendo ser trabalhado em várias áreas do conhecimento de acordo os Parâmetros Curriculares Nacionais. A escola, sendo na atualidade um espaço privilegiado para a educação é orientada a divulgar, produzir conhecimentos e sensibilizar os alunos sobre os métodos de prevenção, possibilitando aos professores a tarefa de orientação sexual em Doenças Sexualmente Transmissíveis, como AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) (SUPLYCY et, al, 2000). Ensinar os alunos sobre a sexualidade no âmbito escolar é um desafio constante por conta de vários fatores como: crescentes índices de gravidez na adolescência, infecções pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Adquirida) e AIDS, falta de material 2908
2 didático e dificuldades na formação dos professores. Serafim & Leal (2000) apontam que a Educação Sexual torna-se cada vez mais urgente nestas idades, uma vez que a sexualidade adquire neste momento especial do desenvolvimento dos sujeitos uma grande importância e especificidade. Oliveira-Campos et al. (2014) reforça que é necessário iniciar a abordagem dessa temática ainda no ensino fundamental para que os adolescentes se preparem melhor para a iniciação da vida sexual, com maior autonomia e uso de métodos contraceptivos. A escola pode ser para muitos estudantes o único ambiente onde terão contato com o assunto sexualidade. Maio (2012) ressalta que a escola tem por função social a transmissão da aprendizagem formal, científica e organizada historicamente, mas ainda apresenta inúmeras dificuldades em trabalhar a temática da sexualidade, em todos os aspectos. Nogueira et al. (2016) considera relevante e pertinente a abordagem de educação sexual na escola e destaca que poder ser utilizado diferentes estratégias para possibilitar o aprendizado. Segundo Aquino & Martelli (2012), é de responsabilidade do professor problematizar a educação sexual, tornando o espaço escolar um local de promoção da saúde sexual. Neste sentido, Pimenta & Lima (2010) propõem que a formação de professores seja compreendida como superação de uma formação apenas no âmbito de seus fundamentos teóricos, se configurando como uma formação acadêmica voltada aos temas transversais e não somente aos conteúdos biológicos, para que os futuros profissionais da educação proporcionem aos seus alunos conteúdos relacionados à realidade escolar e experiências pessoais. Dessa forma, faz-se necessário capacitar os professores através da realização de cursos sobre as temáticas da sexualidade, proporcionando aos professores auxílio nas explicações em sala de aula, e no aporte à materiais científicos sobre o tema (NOGUEIRA et al 2016). Figueiró (2001) considera que o resultado, qualitativamente positivo, só será obtido se o trabalho for feito com alegria, satisfação e espontaneidade e, para isto, há que se começar por sentir que o trabalho é seu. Portanto, é importante que os docentes se mantenham informados e atentos as dúvidas dos discentes, abordando o tema de forma prazerosa e sem preconceitos ou timidez. Um trabalho de educação sexual significa problematizar a sexualidade, não no sentido de encará-la como problema a ser resolvido, mas de questionar as evidências, apresentar um leque de conhecimentos para que a sexualidade seja compreendida como 2909
3 um aspecto predominantemente histórico-cultural, e para que os discursos normativos que regem as construções de nossas imagens do masculino e do feminino, bem como as diversas imagens de ter prazer com o próprio corpo e/ ou com o corpo do/a outro/a sejam desconstruídos, permitindo novas vivências acerca da sexualidade (DINIS & LUZ, 2007). Dessa forma, conhecer a realidade dos alunos, suas dificuldades e expectativas contribuem significativamente para desenvolver um trabalho pedagógico sistematizado e eficiente. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo analisar a influência de uma atividade de intervenção sobre os conhecimentos dos alunos do 8 ano do ensino fundamental II de uma escola pública sobre métodos contraceptivos DST s e AIDS, verificando a opinião dos discentes sobre o papel da escola na abordagem sobre Educação Sexual e sua importância no entendimento dos métodos contraceptivos e a AIDS. Além disso, verificou-se o conhecimento prévio dos alunos sobre métodos contraceptivos e DST s, identificando os possíveis equívocos e lacunas dos alunos nas suas respostas sobre o tema e o reconhecimento de todos os aspectos evidenciados na prática docente, a partir do que apresentam os alunos no desenvolvimento das aulas. Metodologia O trabalho foi realizado com alunos do 8 ano do Ensino Fundamental II de uma escola pública e Vitória da Conquista-Ba, com faixa etária entre de treze á dezesseis anos de idade. A pesquisa do tipo pesquisa-ação, que visa uma interação direta com o sujeito na busca de um tipo de conhecimento, com vista a intervir nos resultados (THIOLLENT, 2009). Os dados foram coletados em duas etapas: 1. Observação e aplicação de questionário Em um período de sessenta dias foi realizado observação das aulas da professora regente onde estava sendo abordada a temática Educação Sexual. Os fatos observados foram registrados em caderno de bordo. Após o período de observação foi aplicado um questionário com nove questões, as quais tiveram como objetivo de verificar o conhecimento dos alunos acerca do tema abordado. O questionário foi distribuído para cada aluno responder individualmente. As informações obtidas a partir dos registros de observação dos dados coletados através dos questionários forneceram subsídios para o desenvolvimento da atividade de intervenção baseada nas necessidades e dificuldades dos discentes. 2910
4 2. Intervenção O processo de intervenção teve duração de cinco aulas, sendo desenvolvida através de aula expositiva dialogada. Nesta etapa foram realizadas discussões para o esclarecimento de perguntas referentes ao assunto Sexualidade, que foi dividido três sub-temas: métodos contraceptivos, DST s e AIDS. A metodologia adotada favoreceu a criação de um ambiente propício para a expressão de dúvidas e curiosidades frequentes nessa faixa etária. Vale ressaltar que neste momento era estimulado e valorizado a participação dos alunos. Foram utilizados modelos anatômicos do Sistema Reprodutor Masculino e Feminino, bem como métodos anticonceptivos para auxiliar na discussão do conteúdo. A atividade se iniciou como a distribuição de fichas com situações-problemas, tendo em vista, a possibilidade dos sujeitos em grupos se posicionarem oralmente indicando possíveis soluções aos problemas evidenciados nas situações descritas. Ao passo que as discussões eram realizadas, os aspectos mais marcantes foram anotados no caderno de bordo, tendo a preocupação de não se distanciar das falas e obter as informações essenciais que pudessem servir como argumentos para o confronto com as questões do questionário e as observações feitas durante o período em sala de aula. As questões problemas abordadas em sala foram: a) Uma menina de 9 anos, é portadora do HIV. Alguns pais de colegas da escola descobriram esse fato e procuraram a administração escolar, pedindo que a menina fosse impedida de frequentar as aulas, já que ela representa risco para as colegas. A direção da escola informou que qualquer discriminação á menina seria ilegal, mas as famílias ameaçaram não mandar mais filhos para a aula se continuasse a frequentar a escola. b) Uma menina de 16 anos, já teve várias relações sexuais sem camisinha com o namorado. Informado sobre os riscos de contaminação por DST e AIDS, ele quer procurar um serviço médico, mas está constrangida. c) A e B são um casal de adolescentes que pensam em ter maior intimidade em seu namoro, mas não sabem como fazer para não correr riscos de uma gravidez indesejada ou de contrair uma DST. d) Tenho 16 anos. Eu e meu namorado nunca transamos, mas ele fica insistindo. Ele me disse que e eu não transar com ele, ele vai arrumar outra namorada. O que eu faço? 2911
5 e) Tenho 18 anos. Já fiz sexo com a minha namorada umas vezes e depois ela sempre fica preocupada, com medo de engravidar. Eu falo para ela que isso não é assim, que é muito azar engravidar sem querer, ainda mais quem transa de vez em quando. É ou não é? f) Minha prima, de 15 anos, quer transar com o namorado. Ela quer que seja de camisinha, mas morre de vergonha de comprar ou de ir até o Centro de Saúde para pedir. Como faz? Os dados obtidos foram analisados de forma descritiva confrontando as respostas dos questionários e das observações anotadas no caderno de bordo. 3. Reaplicação dos questionários Após a execução da intervenção foram distribuídos novamente os questionários com nove questões (anexo) para os alunos, a fim de verificar os resultados da atividade. As respostas dos questionários foram discutidas em porcentagens analisando cada resposta de antes e depois da intervenção e associando as mesmas com o referencial teórico utilizado para estudo e realização do presente trabalho. Resultados e Discussão Conhecendo a sala de aula: breve narrativa da observação direta no campo de investigação Com a observação percebeu-se a dificuldade dos discentes em entender o conteúdo teórico, ficou evidente que as aulas eram realizadas de forma distante da realidade dos alunos, sendo trazidos para a sala apenas o conteúdo científico. As aulas eram expositivas com a exibição de slides. Esse distanciamento entre os conteúdos e os anseios dos alunos pode justificar a falta de interesse e as conversas paralelas. Lira & Jofili (2010) relacionou o desenvolvimento de aulas meramente expositivas com o fato de professores desconhecerem a proposta de tema transversal para a temática sexualidade, relatando ainda a falta de preparo e insegurança na abordagem do tema. Zanatta et al. (2016) ainda afirma a necessidade transversalidade sobre o ensino da educação sexual entre as diversas disciplinas, se tornando de fato como componente curricular. Segundo Koller & Contim (2002), tratar apenas dos aspectos biológicos da sexualidade é reduzi-la ao mecanismo reprodutivo e esvaziá-la de afeto. A boa formação dos docentes, a desmistificação dos tabus da sociedade e a falta de timidez são 2912
6 aspectos de extrema importância na abordagem correta da temática propiciando a aprendizagem significativa. Foi possível observar que a idade da maioria dos alunos era avançada para a série em questão, e que nas conversas paralelas durante as aulas da professora regente era comum a abordagem de assuntos como namoro, sexo e relacionamentos. Ficou evidente o interesse pela temática, bem como a timidez em manifestar as dúvidas e curiosidades. O período de observação e convivência com alunos foi imprescindível para a identificação das lacunas presentes no conteúdo, e permitiu conhecer a relação alunoaluno e alunos-professora. Lakatos & Marconi (2002) afirmam que é especialmente útil o uso da observação quando se procura evidências a respeito do objeto investigado quando os indivíduos não possuem consciência de elementos que, de alguma forma orientam seu comportamento. Conhecimento prévio dos alunos sobre a temática: o que revela o questionário? O questionário evidenciou as dificuldades dos alunos sobre a temática mesmo após o assunto já ter sido abordado pela professora regente, demonstrando a necessidade da retomada do conteúdo. Sobre os métodos utilizados para prevenção da DST e AIDS, 80% dos alunos colocaram a pílula como método preventivo, dessa forma foi evidenciado a confusão entre a prevenção da gravidez e a prevenção das DST s e AIDS. Martins & Cols. (2006) relatam que a compreensão da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis entre os adolescentes é escassa e insuficiente para promover comportamentos sexuais seguro. Silva (2015) também verificou em seu estudo que o conhecimento dos alunos sobre DSTs é superficial, destacando que isso se deve provavelmente ao fato do tema não ser trabalhado e forma mais aprofundada. Em relação à forma de contágio do vírus HIV, 70% responderam que a urina de um infectado pode contaminar um indivíduo. Isso demonstra que ainda possuem dúvidas sobre as formas de contaminação da doença, pois colocam a urina como um fator de risco para a transmissão do vírus. Sampaio (2011) diz que o nível de informação sobre DST/AIDS, principalmente, o desconhecimento das formas de infecção é o motivo para a não prevenção e, consequentemente, comprometimento da saúde dos adolescentes. 2913
7 Oliveira-Campos (2014) reforça que a escola importante na promoção da saúde sexual e se configura como instrumento valioso na prevenção da gravidez indesejada e DSTs em adolescentes. Os alunos relataram o conceito de sexo e sexualidade de forma correta, isso se deve talvez ao fato desses conceitos serem bastantes citados na atualidade e serem comuns no seu cotidiano. Segundo Heilborn (2013), uma das primeiras formas de classificação do mundo social diz respeito ao sexo das pessoas, dessa forma é possível perceber a relação dos adolescentes com essas conceituações. Quando abordado sobre a forma de contaminação do vírus por sexo oral os alunos se mostraram confusos, e a maioria considerou que o sexo oral é totalmente seguro, pois o vírus da AIDS não é transmitido pela saliva. Essa resposta equivocada pode ser justificada pelo fato da AIDS ser vinculada ao sexo com a penetração, tanto nas explicações em sala e como nos meios de comunicação. Relacionando o papel da escola e a educação sexual, 75% dos discentes relatam que o assunto não é falado de forma clara e que há a falta de materiais didáticos necessários para uma melhor explicação dos conteúdos, como pode ser observado nas falas abaixo: Só falam do sistema reprodutor e outras poucas coisas (Aluno A) Os professores não falam muito sobre a Educação Sexual (Aluno B) Foi observado que na escola há materiais didáticos, como modelos anatômicos dos sistemas reprodutores, só que estes não utilizados pela docente, a qual relatou não levar esse material para sala de aula por se sentir constrangida. Segundo Moreira (2006), o ensino deve ser acompanhado de ações e demonstrações e, sempre que possível, deve dar aos alunos a oportunidade de agir (trabalho prático). Portanto, podemos inferir que a partir da visualização de modelos e dos métodos contraceptivos os alunos mantêm uma intimidade com conteúdo de forma concreta. Nogueira et al. (2016) ressalta que materiais didático-pedagógicos são necessários para efetivação da educação sexual na escola e que devem ser incorporados na política públicas de formação e capacitação docente. Neste contexto, Krasilchik (2004) destaca que a biologia pode ser uma das disciplinas mais relevantes e merecedoras da atenção dos alunos, ou uma das disciplinas mais insignificantes e pouco atraentes, dependendo do que for ensinado e de como isso 2914
8 for feito. Portanto estratégias e materiais didáticos são instrumentos eficientes para a aprendizagem significativa. Ao opinarem sobre os métodos contraceptivos e os quais preveniam as DST s eles se confundiam, colocando anticoncepcionais como métodos de prevenção das doenças e pouco sabiam sobre outros métodos contraceptivos, sendo o de maior escolha nas respostas a camisinha masculina, descartando a camisinha feminina. Espejo (2003) relata que o conhecimento inadequado sobre as diversas possibilidades contraceptivas atua como um fator de resistência ao uso. Os obstáculos existentes para o uso consistente dos métodos contraceptivos, especialmente para as adolescentes mais jovens, incluem as pressões sociais e os papéis de gênero (Cabral, 2003). Atividade de intervenção e suas contribuições no aprendizado do aluno A utilização das questões problemas permitiu a participação ativa dos alunos, sendo muito eficiente para a expressão das opiniões e evidenciou a importância de relacionar a temática com a realidade vivenciada. Os alunos conversaram bastante entre si, expressando interesse sobre as perguntas apresentadas e se mostraram bem tranquilos e as manifestações ocorriam de forma espontânea. Dessa maneira, o trabalho foi conduzido sem constrangimento e com respeito à individualidade dos participantes, onde foi possível a expressão de dúvidas e curiosidades de acordo o cotidiano de cada aluno. Apesar das meninas serem mais expressivas sobre as questões citadas, os meninos também expôs suas ideias de forma natural e significativa. Esse espaço possibilitou discussões sobre gravidez e sexo na adolescência. As situações-problemas possibilitaram a exposição de aspectos fisiológicos e comportamentais e os alunos se mostraram preocupados e conscientes. Também foi perceptível a valorização do diálogo e do respeito à individualidade quando se trata do início da vida sexual. Ao decorrer da aula também foram respondidas diversas perguntas sobre ejaculação, ereção, sexo entre os homossexuais, sempre sendo evidenciada a importância da utilização do preservativo. Esse fato demonstrou uma relação de confiança e respeito entre os sujeitos envolvidos no processo de ensinoaprendizagem. Para Silva (2015) a intervenção tem efeito positivo na apropriação de novos conhecimentos e defende que quando esse tema é abordado de forma diferenciada, por 2915
9 exemplo, através de dinâmica de grupo, desperta o interesse do aluno favorecendo o aprendizado. Considerando o caso de um adolescente que está em situação de risco por ter relações sexuais sem preservativo, foi perguntado sobre o acesso desse menino aos meios de saúde. Os alunos relataram que ele deveria procurar um médico, mas foi possível notar que eles não tinham conhecimento sobre o Centro de Apoio e atenção a Vida (CAAV), localizado na cidade de Vitória da Conquista-BA, o qual realiza exames relacionados à DST/AIDS de forma gratuita. Os alunos se mostraram surpresos e curiosos para saber sobre os serviços prestados sobre o Centro. Dessa forma, foi informado a todos sobre o trabalho realizado pela unidade, local e horário de funcionamento. A utilização dos modelos anatômicos do sistema reprodutor masculino e feminino possibilitou maior participação dos alunos, o que pode ser notado a partir do envolvimento dos sujeitos através de perguntas e manuseio do material. Foi possível abordar sobre a forma correta de utilização do preservativo feminino e masculino. Notou-se que a turma não conhecia o preservativo feminino e consequentemente sua forma de uso. De acordo Santana et al. (2015), a abordagem de conteúdos de forma interdisciplinar, contextualizada e significativa, favorece o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias tanto na vida escolar quanto pessoal. Quanto aos preconceitos existentes sobre pessoas soropositivas os alunos discutiram de forma coerente, ressaltando o combate a essa prática, se mostrando maduros ao abordar a questão. Ficou evidente que a intervenção possibilitou um melhor aprendizado sobre o conteúdo abordado. Houve um número maior de respostas corretas depois da intervenção e alunos demostraram terem mais esclarecimento sobre as formas de contaminação e prevenção das DST s e relacionaram o preservativo como único e principal método para prevenção das DST s e AIDS. Silva (2015) também evidenciou que a intervenção trouxe resultados mais satisfatórios e ainda despertou a curiosidade dos alunos sobre a temática. Considerações Finais O tema Sexualidade, DST s e AIDS são trabalhados na escola, entretanto de forma abstrata e superficial. O conteúdo discutido em sala de aula se restringe muitas 2916
10 vezes a conceitos meramente biológicos, o qual por si só não supri as carências e curiosidades dos alunos sobre o tema. Notou-se a ausência da contextualização dos conceitos à realidade vivida pelos adolescentes e a necessidade de abordar a Educação Sexual de forma significativa, sendo o aluno sujeito ativo do processo de aprendizagem. Novas metodologias podem contribuir para um aprendizado mais significativo e para a prevenção desses adolescentes contra essas doenças. Através do diálogo aberto e atentando para as necessidades dos alunos, foi possível abordar a temática livre de preconceitos, mitos e constrangimentos. Dessa forma, o educador no decorrer da explicação do assunto deve se mostrar seguro e lembrar-se que apesar desse tema ser considerado um tabu para muitos indivíduos, é um conteúdo de extrema importância tanto para vida estudantil quanto para a vida pessoal dos alunos. Vale ressaltar a necessidade de uma formação docente adequada nas universidades, onde os professores de ciências e biologia devem ter o contato com o tema ainda na sua carreira acadêmica, desenvolvendo habilidade e metodologias para abordar o conteúdo nas escolas de forma concreta e significativa. A intervenção se mostrou eficiente no processo de aprendizagem, propiciando um espaço para a construção do conhecimento com um olhar mais aprofundado sobre a temática, ultrapassando as informações meramente conceituais. Referências AGUIAR, K. F; ROCHA, M. L. Práticas Universitárias e a Formação Sócio política. Anuário do Laboratório de Subjetividade e Política, nº 3/4, 1997, p AQUINO, C; MARTELLI, A. C. Escola e educação Sexual: uma relação necessária. Seminário de pesquisa em educação da região sul. Unoeste, CABRAL,C. S. Contracepção e gravidez na adolescência na perspectiva de jovens pais de uma comunidade favelada do Rio de Janeiro. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 19, p , DINIS, N; LUZ, A. A. Educação Sexual na Perspectiva Histórico Crítica. In: Educar, Curitiba: UFPR: n.30, 2007, p Disponível em: Acesso em 30 de mar de ESPEJO, X; TSUNECHIRO, M.A; OSIS, M.J.D; DUARTE, G.A; BAHAMONDESE, L; SOUSA, M.H. Adequação do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais entre mulheres de Campinas, São Paulo. Revista Saúde Pública; v. 37(5), p , FIGUEIRÓ, D. M.N. Educação Sexual: Educação Sexual: retomando uma proposta, um desafio. 2.ed. Londrina: UEL,
11 KOLLER, S.H; CONTINI, M.L.J. Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões criticas. Rio de Janeiro, KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, LAKATOS, Eva M. & Marconi, Marina de A. Técnicas de pesquisa. In:. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2002, Cap. 3, p LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. In:. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas. 2002, Cap. 3, p LIRA, A.; JOFILI, Z. O tema transversal orientação sexual nos PCN e a atitude dos professores: convergentes ou divergentes. Ensino, Saúde e Ambiente, Niteroi, v. 3, n. 1, p , Disponível em < 05/104>. Acesso em: 15 jan MAIO, E. R. Gênero, sexualidade e educação: questões pertinentes à Pedagogia. In: CARVALHO, E. J. G; FAUSTINO, R. C. (Orgs.). Educação e Diversidade Cultural. 2 ed. Maringá: Eduem, p MARTINS, L. B. M; COSTA-PAIVA, L. H. S; OSIS, M. J. D; SOUZA, M. H; PINTO- NETO, A. M; TADINI, V. (2006). Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Universidade de Brasília, NOGUEIRA, N.S; ZOCCA, A. R; MUZZETI, L. R; RIBEIRO P. R. M. Sala de aula pelos educadores. Centro Universitário Central Paulista UNICEP. 2 Universidade Estadual Paulista UNESP. Artigo submetido em agosto/2014 e aceito em março/2016. DOI: /holos OLIVEIRA-CAMPOS, M; NUNESI, M.L; MADEIRA, F.C; SANTOS, M.S; BREGMANN, R.S; MALTA, D.C; GIATT, L; BARRETO, S.M. Comportamento sexual em adolescentes brasileiros, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE 2012). Revista brasileira epidemiológica. Suppl PeNSE, p , PIMENTA, S. G. e LIMA, M.S. L. Estágio e docência. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, PISCALHO, I; SERAFIM, I; LEAL, I. Representações sociais da educação sexual em adolescentes. Actas do 3.º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde. Lisboa: ISPA, SAMPAIO, J; SANTOS, R.C, CALLOU, J.L.L; SOUZA, B.B. Ele não quer com camisinha e eu quero me prevenir: exposição de adolescentes do sexo feminino às DST/AIDS no semi-árido nordestino. Saúde soc. [Internet] 2011, 20(1). Disponível: < Acesso em 01 mar
12 SILVA, R. Quando a escola opera na conscientização dos jovens adolescentes no combate às DSTs. Educar em Revista. Curitiba, Brasil, n. 57, p , jul./set SUPLICY, M. Sexo se aprende na escola. São Paulo: Olho d Água, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 15 ed. São Paulo: Cortez, ZANATTA, L.F; MORAES, S.P; FREITAS, M.J.D; BRÊTAS, J.R.S. A educação em sexualidade na escola itinerante do MST. Educação Pesquisa. São Paulo, v. 42, n. 2, p , abr./jun ANEXO Questionário Questões somente com uma alternativa 1. Marque o contraceptivo adequado para a prevenção de DST S e AIDS? a) Pílula b) Preservativo (camisinha) c) Espermicida. 2. Quais são as quatro vias de possível transmissão do vírus HIV? a) Drogas injetáveis, esperma, líquido vaginal e saliva. b) Esperma, líquido vaginal, sangue, leite materno. c) Esperma, líquido vaginal, sangue e urina 3. As palavras sexo e sexualidade têm: a) Significados iguais. Diz-se sexualidade em vez de fazer sexo para não parecer tão mal. b) Significados diferentes: todas as pessoas têm sexualidade desde o nascimento até à morte. Sexo é um ato necessário para a reprodução. c)significados diferentes mas é uma complicação desnecessária: na prática falase é de sexo. 4. As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração? a) Não. O sexo oral é totalmente seguro, pois o vírus da AIDS não é transmitido pela saliva. b) Sim. O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco, algumas DST têm maior risco que outras. Independente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha. c) Não. Tanto no sexo oral como no sexo com penetração os ricos de se contrair os vírus são iguais. 2919
13 5. De que forma é possível contrair o vírus HIV? a) pelo abraço ou aperto de mão b) fazendo sexo sem proteção ou compartilhando seringas c) bebendo água no mesmo copo de alguém que tem vírus 6. Em sua opinião, a escola cumpri o seu papel no esclarecimento sobre o que é educação sexual? a) Não, os professores não discutem sobre o tema. b) Às vezes, o assunto não é falado de forma clara e falta material didático. c) Sim, os professores explicam tudo sobre o assunto sexualidade e usa de mecanismos favoráveis para o seu entendimento. Questões que podem conter várias alternativas 7. Sobre quais métodos você tem conhecimento? a) Camisinha masculina b) Anticoncepcionais Orais Combinados (pílula) c) Anticoncepcional Injetável d) Dispositivo Intra-Uterino (DIU) e) Diafragma f) Espermicida g) Camisinha Feminina h) Coito Interrompido i) Método do Ritmo ou Tabelinha 8. Qual (quais) o(s) método(s) anticoncepcional (s) para a prevenção contra DST? a) Camisinha masculina b) Anticoncepcionais Orais Combinados (pílula) c) Anticoncepcional Injetável d) Dispositivo Intra-Uterino (DIU) e) Diafragma f) Espermicida g) Camisinha Feminina h) Coito Interrompido i) Método do Ritmo ou Tabelinha 9. O que você aprendeu sobre educação sexual na escola? 2920
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