PANORAMA Planejamento e Gestão Urbana

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1 PANORAMA Planejamento e Gestão Urbana

2 OBJETIVO Traçar panorama sucinto sobre tendo em vista questões sobre: População e território Habitação e moradia Serviços básicos Transporte e mobilidade Avaliação e instrumentos O estudo foi realizado com base em fontes secundárias de órgãos públicos e privados. As informações apresentadas não são exaustivas e serão complementadas com discussões nas mesas.

3 População e Território

4 ARRANJOS POPULACIONAIS 2015 Fonte: IBGE. Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, Fonte: IBGE. Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, 2015.

5 MOVIMENTO PENDULAR 2015 LEGENDA Arranjos populacionais Deslocamentos de de acima de Fonte: IBGE. Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, Fonte: IBGE. Arranjos Populacionais e Concentrações Urbanas do Brasil, 2015.

6 TERRITÓRIO Área em km 2 Capitais/2015 Densidade demográfica Capitais/2015 Porto Velho Manaus Rio Branco Campo Grande Macapá Brasília Boa Vista Cuiabá Palmas São Paulo 11,401 8,836 8,093 6,502 5,780 5,687 3,292 2,219 1,521 34,091 Fortaleza São Paulo Belo Horizonte Recife Rio de Janeiro Natal Salvador João Pessoa Vitória 5,396 5,201 4,320 7º 4,216 3,742 3,686 8,228 7,868 7,551 7,403 Apesar da posição de centralidade no movimento pendular metropolitano, possui território muito pequeno (435 km 2 ). Fonte: IBGE. Estrutura Territorial, 2015.

7 POPULAÇÃO 2015 Paraná RMC Londrina Maringá Ponta Grossa Cascavel São José dos Pinhais Foz do Iguaçu Colombo Guarapuava Paranaguá 548, , , , , , , , ,660 1,879,355 São José dos Pinhais Colombo Araucária Pinhais Campo Largo Almirante Tamandaré Piraquara Fazenda Rio Grande Lapa 297, , , , , , ,481 92,204 47,557 1,879,355 17% 54% Capitais Regiões metropolitanas São Paulo Rio de Janeiro Salvador Brasília Fortaleza Belo Horizonte Manaus Recife Porto Alegre 6,476,631 2,921,087 2,914,830 2,591,188 2,502,557 2,057,711 1,879,355 8º / 4% 1,617,183 1,476,867 11,967,825 RM São Paulo RM Rio de Janeiro RM Belo Horizonte RIDE Distrito Federal RM Porto Alegre RM Salvador RM Recife RM Fortaleza RM RM Campinas 12,166,798 5,813,410 4,201,737 4,179,197 3,953,288 3,914,317 3,852,705 3,449,491 9º / 2% 3,081,247 21,090,791 Fonte: IBGE. Estimativa Populacional, 2015.

8 Fonte: IBGE. Censo demográfico, 2000; IBGE. Estimativa Populacional, CRESCIMENTO POPULACIONAL 2000/2015 Paraná RMC São José dos Pinhais Maringá Cascavel Colombo Ponta Grossa Londrina Paranaguá Guarapuava Foz do Iguaçu 2% 27% 27% 23% 23% 18% 18% 15% 38% 46% Fazenda Rio Grande São José dos Pinhais Piraquara Araucária Campo Largo Almirante Tamandaré Colombo Pinhais Lapa 47% 46% 43% 42% 34% 28% 27% 23% 18% 14% Capitais Manaus Brasília Fortaleza Salvador São Paulo Recife Belo Horizonte Rio de Janeiro Porto Alegre 21% 20% 18% 15% 14% 12% 11% 9% 46% 42% apresenta tendência acentuada de crescimento populacional, fruto do processo de migração.

9 EVOLUÇÃO URBANA 1830/2010 LEGENDA Divisa de bairros Lagos, lagoas e represas Parques e bosques O crescimento populacional vem se expandindo o adensamento urbano, principalmente nas áreas periféricas. Fonte: IPPUC. Mapas Temáticos de, 2016.

10 Habitação e Moradia

11 DOMICÍLIOS CONSIDERADOS ADEQUADOS 2010 Paraná RMC São José dos Pinhais Londrina Ponta Grossa Colombo Maringá Paranaguá Foz do Iguaçu Guarapuava Cascavel Capitais 96.3% 89.9% 86.9% 83.2% 83.1% 79.6% 78.9% 75.1% 69.7% 59.9% Pinhais Lapa São José dos Pinhais Araucária Colombo Piraquara Fazenda Rio Grande Campo Largo Almirante Tamandaré 96.3% 93.7% 91.6% 89.9% 85.2% 83.1% 81.6% 77.7% 76.2% 64.9% Vitória Belo Horizonte Porto Alegre São Paulo Rio de Janeiro Salvador Brasília Aracaju Florianópolis 96.9% 96.3% 95.0% 94.4% 94.0% 93.8% 90.9% 87.5% 86.2% 84.9% Fonte: IBGE. Censo Demográfico, Adequados são aqueles domicílios que têm rede geral de abastecimento de água, rede de esgoto ou fossa séptica, coleta de lixo direta ou indireta e até dois moradores por dormitório

12 DÉFICIT HABITACIONAL 2014 Regiões metropolitanas Composição do déficit na RMC RM Porto Alegre RM RM Rio de Janeiro RM Salvador RM São Paulo RM Belo Horizonte RM Recife RM Fortaleza RM Belém 6.1% 7.2% 7.3% 8.8% 9.1% 9.2% 10.4% 10.5% 12.1% 53% 25% 6% 16% Habitação precária Coabit. Familiar Ônus excessivo aluguel Adens. excessivo possui um dos menores déficits habitacionais dentre as metrópoles brasileiras. A maior parcela de déficit curitibano deriva do alto valor do aluguel. Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP). Déficit Habitacional no Brasil, 2016.

13 OCUPAÇÕES IRREGULARES E RENDA Fonte: IPPUC. Mapas Temáticos de, 2016.

14 VERCATILIZAÇÃO DOS AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 Salvador 13% 74% 13% Rio de Janeiro 17% 60% 24% São Paulo 31% 65% 4% Belo Horizonte 61% 36% 3% Vitória 77% 23% Fortaleza Porto Alegre Recife Florianópolis 85% 87% 91% 93% 95% 15% 12% 9% 6% 5% Um pavimento Dois pavimentos Três pavimentos ou mais

15 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (áreas regularizadas/m²) 2,188,485 1,635,758 1,071, , , , Em 2015, foram regularizados cerca de 1 milhão de m² considerados irregulares em da transferência e titularidade de 27 escrituras públicas outorgadas. Fonte: IMAP. Relatório de Gestão, 2016.

16 Unidades PRODUÇÃO HABITACIONAL DA COHAB CURITIBA 8,000 Lotes Apartamentos Casas 7,000 6,000 5,000 4,000 3,000 2,000 1, Fonte: COHAB. Produção Histórica da COHAB, 2016.

17 PRODUÇÃO HABITACIONAL DA COHAB CURITIBA Produção da COHAB entre 2000 e 2015 Cidade Industrial de 16,7% Centro CIC, Tatuquara, Campo de Santana, Sítio Cercado e Ganchinho representam 73% da produção habitacional nos últimos 15 anos. Tatuquara 13,6% Campo de Santana 18,5% Sítio Cercado 19,1% Ganchinho 4,9% Fonte: COHAB. Produção histórica da COHAB, 2016.

18 Serviços Básicos

19 PRODUÇÃO, TRATAMENTO E CONSUMO DE ÁGUA 2014 Rede de água (m/hab) Água produzida (m3/hab) Palmas Boa Vista Campo Grande Goiânia Cuiabá Aracaju Brasília Rio Branco Florianópolis Cuiabá Rio de Janeiro Aracaju Porto Alegre Boa Vista Vitória São Luís Teresina Manaus Recife : 97,8 m 3 /hab Água tratada (m3/hab) Água consumida (m3/hab) Cuiabá Rio de Janeiro Rio de Janeiro Florianópolis 93.3 Aracaju Vitória 87.3 Porto Alegre Porto Alegre 81.8 Vitória Goiânia 72.5 Salvador Brasília 64.1 Teresina Belo Horizonte 62.4 Belo Horizonte 99.6 São Paulo 60.8 Recife Campo Grande 59.1 Fonte: Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2014.

20 COLETA DE LIXO CURITIBA (kg/habitante) 350 Coleta seletiva Coleta convencional Fonte: SMMA. Plano Municipal de Saneamento Básico de, 2016.

21 POPULAÇÃO COM COLETA DE LIXO 2010 RMC Capitais Dentre as capitais brasileiras, possui um dos melhores índice de coleta de lixo domiciliar. Bocaiúva do Sul Pinhais Mandirituba Colombo Piraquara Quatro Barras São José dos Pinhais Campina Grande do Sul Adrianópolis Regiões metropolitanas Capitais % 99.99% 99.89% 99.86% 99.82% 99.80% 99.76% 99.75% 99.70% 99.68% Goiânia Vitória Florianópolis Campo Grande São Paulo Porto Alegre Belo Horizonte João Pessoa Palmas 99.92% 99.89% 99.88% 99.84% 99.80% 99.76% 99.64% 99.46% 99.24% 99.17% RM Goiânia RM RM Grande Vitória RM Florianópolis RM São Paulo RM Porto Alegre RM Belo Horizonte RM João Pessoa RM Rio de Janeiro RIDE Distrito Federal 99.92% 99.89% 99.88% 99.84% 99.76% 99.64% 99.46% 99.24% 99.17% 98.87% Fonte: IBGE. Censo Demográfico, 2010.

22 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE E LIMPEZA URBANA 2016 Maiores Menores Rio de Janeiro João Pessoa Porto Alegre Belo Horizonte Salvador São Paulo Vitória Palmas Campo Grande Goiânia Aracaju Manaus Rio Branco Cuiabá Porto Velho Maceió São Luís Boa Vista Teresina Belém O ISLU visa medir o cumprimento da PNRS, tendo em vista 4 dimensões: (i) engajamento do município; (ii) sustentabilidade financeira; (iii) recuperação dos recursos coletados; (iv) impacto ambiental. A definição varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior aderência à PNRS. Fonte: SELUR, PWC. Índice de Sustentabilidade e Limpeza urbana, 2016.

23 ESGOTO COLETADO E TRATADO 2014 Rede de esgoto (m/hab) Esgoto coletado (m 3 /hab) Palmas Goiânia Brasília Campo Grande Boa Vista Belo Horizonte São Paulo Porto Alegre Cuiabá Rio de Janeiro Porto Alegre Goiânia Vitória Belo Horizonte Salvador Brasília São Paulo João Pessoa Esgoto tratado (m 3 /hab) Rio de Janeiro Vitória Salvador Brasília Belo Horizonte Goiânia João Pessoa Florianópolis Campo Grande Dentre as capitais brasileiras, o melhor indicador de tratamento de esgoto. Fonte: Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2014.

24 RANKING DO SANEAMENTO METODOLOGIA Fonte: Instituto Trata Brasil. Ranking do Saneamento, 2016.

25 RANKING DO SANEAMENTO maiores municípios Capitais Municípios paranaenses Município Pontuação Município Pontuação Município Pontuação 1º Franca 9,46 1º 8,48 1º Londrina 9,19 2º Londrina 9,19 2º São Paulo 8,03 2º Maringá 8,92 3º Uberlândia 8,98 3º Belo Horizonte 7,90 3º Ponta Grossa 8,63 4º Maringá 8,92 4º Goiânia 7,88 4º 8,48 5º Santos 8,89 5º Brasília 7,46 5º Cascavel 8,16 6º Limeira 8,87 6º Campo Grande 7,44 6º Foz do Iguaçu 7,40 7º S. José dos Campos 8,78 7º João Pessoa 7,29 7º São José dos Pinhais 6,19 8º Ribeirão Preto 8,74 8º Salvador 7,12 9º Jundiaí 8,66 9º Porto Alegre 7,03 10º Ponta Grossa 8,63 10º Vitória 6,24 11º 8,48 11º Rio de Janeiro 6,18 12º Niterói 8,42 12º Florianópolis 5,63 Fonte: Instituto Trata Brasil. Ranking do Saneamento, 2016.

26 POPULAÇÃO COM ENERGIA ELÉTRICA 2010 Capitais RMC Vitória São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte João Pessoa Goiânia 99.98% 99.98% 99.97% 99.97% 99.97% 99.96% 99.96% Pinhais Fazenda Rio Grande Colombo São José dos Pinhais Quatro Barras Balsa Nova % 99.98% 99.98% 99.93% 99.91% 99.87% 99.87% Florianópolis 99.96% Araucária 99.85% Recife 99.92% Piraquara 99.84% Cuiabá 99.92% Campo Largo 99.84% possui um dos maiores índices de cobertura de energia elétrica. Fonte: IBGE. Censo demográfico, 2010.

27 Transporte e Mobilidade

28 VARIAÇÃO DOS INDICADORES SOBRE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO CURITIBA Passageiros Viagens Quilometragem percorrida Gasto com transporte 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% Fonte: URBS. Rede Integrada de transporte, 2016

29 AVALIAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO 2015 Satisfação geral Insatisfeito Mais ou menos Satisfeito Muito satisfeito Disponibilidade Insatisfeito Nem satisfeito, nem insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Gasto 61% 24% 13% 2% Geral 31% 32% 32% 5% Rapidez Confiabilidade Facilidade Acesso 35% 30% 20% 18% 24% 25% 30% 32% 29% 34% 47% 49% 4% 6% 9% 8% Serviços de fds Serviços noturnos Intervalo entre um ônibus 51% 39% 36% 29% 33% 29% 18% 2% 25% 3% 31% 4% Geral 25% 44% 28% 3% Existência de linhas 19% 24% 50% 7% Possibilidade de usar outro meio de transporte Causas de viagens longas Não poderia ter usado outro meio 41% Congestionamento 28% Automóvel como condutor 21% Distância 22% Automóvel como passageiro 18% Acesso 17% Bicicleta 8% Tempo para integrações 9% A pé Táxi Moto como condutor Moto como passageiro 5% 4% 2% 1% Excesso de pontos de parada Outros Excesso de semáforos Obras e desvios 8% 7% 5% 5% Fonte: WRI BRASIL, Pesquisa de satisfação, 2016.

30 DECOMPOSIÇÃO DO CUSTO DE VIDA RMC (participação no INPC) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 18% 17% 16% Alimentação Habitação Transportes Saúde Outros Fonte: IBGE. Índice Nacional de Preços ao Consumidor, 2016.

31 PESO DO TRANSPORTE NO CUSTO DE VIDA (participação no INPC) Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16 Apr-16 Jul-16 Principais regiões metropolitanas - setembro/2016 RMC segundo tipo de transporte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Brasil Belo Horizonte Salvador Grande Vitória Recife Belém 18.4% 17.6% 16.0% 16.0% 15.3% 15.1% 14.0% 12.8% 12.5% 12.1% 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Fortaleza 11.6% Transporte privado (veículo próprio e veículo) Transporte público (ônibus, táxi, metrô, etc.) Fonte: IBGE. Índice Nacional de Preços ao Consumidor, 2016.

32 TAXA DE MOTORIZAÇÃO (habitantes por automóvel) Estados - setembro/2016 Capitais - setembro/2016 Maranhão Pará Amazonas Alagoas Amapá Piauí Acre Bahia Ceará Paraíba Tocantins Roraima Pernambuco Sergipe Rondônia Rio Grande do Norte Mato Grosso Espírito Santo Brasil Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Goiás Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná São Paulo Santa Catarina Distrito Federal Fonte: DENATRAN, Macapá Belém Rio Branco Manaus Maceió São Luís Boa Vista Salvador Porto Velho Fortaleza Teresina Recife João Pessoa Natal Palmas Aracaju Rio de Janeiro Campo Grande Cuiabá Vitória Porto Alegre Goiânia Brasília São Paulo Florianópolis Belo Horizonte

33 NÍVEL DE CONGESTIONAMENTO Posição Cidade País Nível de congestionamento 1 Mexico City México 59% 2 Bangkok Tailândia 57% 3 Istanbul Turquia 50% 4 Rio de Janeiro Brasil 47% 5 Moscow Rússia 44% 6 Bucharest Romenia 43% 7 Salvador Brasil 43% 8 Recife Brasil 43% São Paulo Brasil 29% Calgary Canadá 19% 123 Brasília Brasil 19% 124 Tucson EUA 19% 125 Pittsburgh EUA 18% 126 Brasil 18% 127 Konya Turquia 18% 128 Bochum-Dortmund Alemanha 18% Fonte: TOMTOM. Tom Tom Traffic Index, 2016.

34 ACESSIBILIDADE 2010 Domicílios com Brasil Melhor Pior Pavimentação 94% 81% Vitória (99%) Porto Velho (50%) Calçada 67% 68% Belo Horizonte (94%) Boa Vista (18%) Meio-fio/guia 79% 76% Goiânia (97%) Boa Vista (16%) Rampa para cadeirante 13% 5% Campo Grande (25%) Palmas (1%) Fonte: IBGE. Censo Demográfico, 2010.

35 Avaliação e Instrumentos

36 RANKING CONNECTED SMART CITIES 2016 Segurança Economia Energia Governança Urbanismo Empreen_ dedorismo Mobilidade Saúde Educação Meio Ambiente Cidade Pontuação geral 2º 1º São Paulo 35,71 1º 2º Rio de Janeiro 34,96 5º 3º 34,88 4º 4º Brasília 33,84 3º 5º Belo Horizonte 33,19 7º 6º Vitória 32,91 8º 7º Florianópolis 32,51 20º 8º Barueri 31,99 10º 9º Recife 31,86 21º 10º Campinas 31,39 Fonte: URBAN SYSTEMS. Connected Smart Ciies, 2016.

37 RANKING CONNECTED SMART CITIES 2016 Segurança Economia Energia Governança Urbanismo Empreen_ dedorismo Mobilidade Acessibilidade Saúde Educação Meio Ambiente Cidade Pontuação geral 2º 1º São Paulo 35,71 1º 2º Rio de Janeiro 34,96 5º 3º 34,88 4º 4º Brasília 33,84 3º 5º Belo Horizonte 33,19 7º 6º Vitória 32,91 8º 7º Florianópolis 32,51 20º 8º Barueri 31,99 10º 9º Recife 31,86 21º 10º Campinas 31,39 Fonte: URBAN SYSTEMS. Connected Smart Ciies, 2016.

38 RANKING CONNECTED SMART CITIES 2016 Ranking 2016 Governança Urbanismo Mobilidade e acessibilidade Meio Ambiente 1º São Paulo Belo Horizonte 2º Itajaí Maringá Brasília Santo André 3º Florianópolis São Paulo Rio de Janeiro São Paulo 4º Barueri Jundiaí 5º São Paulo Caieiras Campinas Porto Alegre 6º Blumenau Santos Goiânia Limeira 7º Campo Grande Mauá Belo Horizonte Mauá 8º Vitória São José dos Campos Porto Alegre Contagem 9º Joinville São Caetano do Sul Guarulhos Pato Branco 10º Senador Canedo Ribeirão Preto Fortaleza Fernandópolis Obs.: ficou abaixo da décima posição nos setores energia, saúde, segurança, educação, empreendedorismo e economia. Fonte: URBAN SYSTEMS. Connected Smart Ciies, 2016.

39 ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO 2014 (regiões metropolitanas) Bem-estar urbano Condições habitacionais Atendimento de serviços coletivos Dimensões do índice Mobilidade urbana Infraestrutura Condições ambientais 1º Campinas Florianópolis Campinas Florianópolis São Paulo Campinas 2º Florianópolis São Paulo Campinas Campinas Goiânia 3º Campinas Belo Horizonte Fortaleza RIDE-DF São Paulo 4º Goiânia Porto Alegre Porto Alegre Goiânia Belo Horizonte 5º Porto Alegre Grande Vitória Grande Vitória Belém Belo Horizonte Porto Alegre 6º Grande Vitória Goiânia Porto Alegre Goiânia Florianópolis Grande Vitória 7º Belo Horizonte RIDE-DF Salvador Florianópolis 8º São Paulo Belo Horizonte Rio de Janeiro Grande Vitória Grande Vitória 9º RIDE-DF Recife RIDE-DF Manaus Rio de Janeiro RIDE-DF 10º Salvador Rio de Janeiro Florianópolis Recife Porto Alegre Rio de Janeiro Fonte: OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES. Índice de Bem-Estar urbano, 2014.

40 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA (somente ) Possui legislação/lei sobre: Zona especial de interesse social Zona especial interesse Perímetro urbano Parcelamento do solo Uso e ocupação do solo Solo criado ou outorga onerosa do direito de construir Contribuição de melhoria Operação urbana consorciada Estudo de impacto de vizinhança Código de obras Zoneamento ambiental ou ecológicoeconômico Tombamento Unidade de conservação Regularização fundiária Servidão administrativa Concessão de uso especial para fins de moradia Usucapião especial de imóvel urbano Direito de superfície Legitimação de posse Não possui legislação/lei sobre: Estudo prévio de impacto ambiental Fonte: IBGE. Perfil dos Municípios Brasileiros, 2016.

41 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA Número de instrumentos Capitais 20 Florianópolis, João Pessoa, Rio de Janeiro e Teresina 19 Porto Alegre e Recife 18 Belém 17 São Paulo 16 Campo Grande, Macapá e Rio Branco 15 Cuiabá, Fortaleza, Natal, Salvador e Vitória 14 Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, e Maceió 13 Aracaju, Goiânia e Palmas 11 Manaus 10 São Luis 9 Porto Velho Fonte: IBGE. Perfil dos Municípios Brasileiros, 2016.

42 PARCEIROS DO PROJETO CURITIBA 2035

43 EQUIPE Observatórios Sistema Fiep Coordenação do projeto Marília de Souza Laila Del Bem Seleme Wildauer Equipe responsável pelo panorama Cristine Bosch Carlos Eduardo Frohlich Gabriel Mizukawa Michelli Gonçalves Stumm Tiago Fernandes Gomes

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