A legislação nacional em matéria de utilização racional de energia
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- Alícia Caldas Alcântara
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1 ENCONTRO Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e Impactos A legislação nacional em matéria de utilização racional de energia João Bernardo, DGEG Porto Auditório IEP 21 de fevereiro 2017
2 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: O QUE É? Energy efficiency is "using less energy to provide the same service". Desligar uma lâmpada é conservação de energia. Substituir uma lâmpada compacta fluorescente por uma lâmpada LED é eficiência energética. 2
3 Gerir a energia à nossa disposição e reduzir os consumos energéticos é a forma mais económica e racional de reduzir a nossa dependência e as importações de energia e, mais importante, os custos associados ao seu consumo. Para isso é preciso analisar os consumos e os consumidores energéticos de modo a identificar a relação destes com as necessidades das pessoas e das empresas e propor a mitigação dos consumos energéticos com base numa avaliação ou auditoria energética
4 Porque que é importante utilizar de forma mais racional a energia?
5 A segurança de abastecimento na UE é vulnerável, face a uma excessiva dependência energética e a um nível de importações muito elevado A dependência energética na EU é bastante elevada. Em 2015, cerca de 53% das suas necessidades em petróleo e derivados e GN tem origem em importações (Rússia e Noruega, sobretudo)
6 Manter ou melhorar a competitividade das nossas empresas Acordos OMC Acordos Bilaterais Localização geográfica Custos de contexto Qualidade Nível de exposição dos produtos Especialização Custo dos fatores de produção
7 Evolução dos custos das principais formas de energia na indústria 16,00 ( /GJ) ( /kwh) 0,16 14,00 0,14 12,00 0,12 10,00 0,10 8,00 0,08 6,00 0,06 4,00 0,04 2,00 0,02 0, ,00 Gás Natural Eletricidade
8 Metas de Eficiência Energética para 2020 e instrumentos de implementação Metas EU % Energia Primária Metas PT % Meta global 30% Meta Estado Instrumentos PNAEE Regulamentos Contratos de desempenho energético Eco.AP Na sequência da apresentação do pacote União para a Energia e confirmado pela comunicação Energia Limpa para todos os Europeus, no final do ano passado, a Comissão propõe, para 2030, uma meta de eficiência energética de 30%
9 A incorporação das renováveis e a melhoria da eficiência energética têm contribuído significativamente para a redução da dependência energética de Portugal 95% Produção Hidríca (GWh) Produção Eólica Dependência Energética % 88,8% % 80% 75% 85,7% 85,6% 84,6% 85,9% 84,1% 83,9% 82,5% 83,3% 81,2% 76,1% 79,4% 79,4% 73,7% 72,4% 78,3% % % % P 2015P 0
10 P P Desde 2005, o consumo de energia em Portugal tem registado uma tendência decrescente, resultado da contração da economia, mas também da aposta na eficiência energética e no aumento da produção doméstica Evolução do consumo de energia Primária em Portugal (Mtep) Evolução do consumo de energia Final em Portugal (Mtep) tcma -1,3% tcma -1,2% Fonte: DGEG
11 Os sistemas de gestão
12 Auditorias e avaliações energéticas inseridas em sistemas de obrigação existentes abrangem setores de atividade que representam 97% do consumo final de energia Sistemas de obrigação existentes RGCE Transportes Portaria n.º 228/90, de 27 de março Com proposta de revisão 36% 3% 31% SGCIE Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de abril Em projeto de revisão Indústria 30% Transportes Edifícios SCE Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto
13 Sistemas de Gestão de Energia no setor dos Transportes: Regulamento de Gestão de Consumos de Energia para o Setor dos Transportes (RGCE-T) Quadro Legislativo: O RGCE-T foi criado pela Portaria n.º 228/90, de 27 de março. É aplicável às empresas de transportes e às empresas com frotas próprias consumidoras intensivas de energia cujo consumo energético durante o ano anterior tenha sido superior a 500 tep. O sistema de gestão tem por base a realização de uma auditoria energética, que incide sobre o estado dos veículos e as suas condições de utilização, e um plano de racionalização que terá de estabelecer obrigatoriamente a meta de redução dos consumos específicos de energia para a empresa.
14 Regulamentação energética - Decreto-Lei 71/2008 Auditoria Entrega de Plano Relatórios Bienais Registo on-line Portal SGCIE Acordo Plano Incentivos e Penalidades Registo das Instalações e dos Técnicos Reconhecidos responsáveis pela entrega de auditorias e planos Registo dos pedidos de reconhecimento de técnicos no âmbito do SGCIE Realização de uma auditoria energética Elaboração do respectivo Plano de Racionalização dos Consumos de Energia (PREn). Entrega (on-line) do Plano para aprovação. O Plano aprovado convertese em Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia (ARCE) Entrega (on-line) de Relatórios de Execução e Progresso (REP) bienais Acesso a incentivos ou aplicação de penalidades quando as metas não forem cumpridas
15 Regulamentação Energética na Industria (Decretos-Lei 71/2008 e 68-A/2015) Comparação Decreto-Lei 71/2008 Decreto-Lei 68-A/2015 Objetivo Destinatários Aspetos a comparar Obrigações Reduzir consumos de energia nas instalações consumidoras intensivas de energia Instalações com consumo energético Decreto-Lei superior 71/2008 a 500 tep/ano Registar a instalação Efetuar Auditoria Energética Elaborar Planos de Racionalização (PREn) Executar e cumprir os PREn Entregar relatórios de 2 em 2 anos Reduzir consumos de energia nas empresas com potencial de economias significativo Grandes empresas (não PME) Decreto-Lei 68-A/2015 Registar a instalação Registar os consumos iniciais Efetuar Auditoria Energética Identificar medidas de Eficiência Energética Registar de 4 em 4 anos os consumos dos anos anteriores Periocidade De 8 em 8 anos De 4 em 4 anos
16 Auditoria Energética na Indústria - Decreto-Lei 68-A/2008 Instalação industrial Empresa PME? N S Instalação abrangida pelo SGCIE? S N Auditoria obrigatória DL 71/2008 Auditoria facultativa DL 71/2008 Registo na DGEG (art.º 13, n.º 1) Instalações têm auditoria? N S Aprovada ao abrigo do SGCIE? (art.º 12º, n.º 4) N Realizada ao abrigo de um sistema de gestão de energia ou do ambiente? (art.º 12, n.º 3) N Realizar auditoria nos termos do DL 68-A/2015 S S Registar auditoria no portal SGCIE (art.º 13, n.º 2) Fim das obrigações 16
17 Obrigado pela atenção.
Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012
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