Apresentação: Eng Wagner Gasparetto Engº Levon Hagop Hovaghimian. Recife PE 16 de agosto de Patrocínio e Apoio. Patrocínio
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1 Apresentação: Eng Wagner Gasparetto Engº Levon Hagop Hovaghimian Recife PE 16 de agosto de 2012 Patrocínio e Apoio Patrocínio Apoio Realização 1
2 Projetos e Execução de Pavimentos de Concreto Engº Wagner Gasparetto Sinduscon PE MISSÃO PRIMORDIAL 2
3 RESULTADO DESEJADO Outro Resultado Trabalho do empresário Realidade da empresa Estrutura do setor Ambiente econômico Resultado desejado Passível de mudança, via planejamento e administração Pode ser aperfeiçoado através da ação coletiva - ANAPRE Não pode ser mudado, mas deve ser monitorado e se possível, previsto Outro Resultado CAMINHOS DA MELHORIA Formalização Técnica Cliente Projetista Executor e Aplicador Fornecedores Ações Mercadológicas Players ANAPRE 3
4 AVANÇO DA OBRA & POSSIBILIDADE DE INTERFERÊNCIA 100% Possibilidade de Interferência Custo acumulado de produção Estudo de viabilidade Concepção do projeto Projeto Construção Decisão do Cliente para construir Decisão do Cliente para estudar a viabilidade LEGENDA Planejamento Tempo Concepção Projeto Construção O Papel da ANAPRE para a Melhoria da Qualidade e Desenvolvimento do Mercado de Pisos e Revestimentos AÇÕES MERCADOLÓGICAS 4
5 MISSÃO Defender os interesses do setor Estudar as questões técnicas MISSÃO Divulgar normas, procedimentos e técnicas de boa qualidade Zelar pelo relacionamento ético no setor Identificar, pesquisar e divulgar novos mercados de atuação 5
6 MISSÃO Estimular a formalização técnicas Manter intercâmbio com outras entidades do setor Criar câmaras setoriais Estabelecer atuação nacional ANAPRE PARTICIPE!!! 6
7 A Importância do Piso Industrial Informações de Projeto (necessidade do usuário) Destinação do piso Equipamentos que serão empregados Cargas envolvidas Ataques químicos Abrasão 7
8 Solos - Reconhecimento Sondagem (SPT) Uniformidade Existência de solos compressíveis Nível do lençol freático Sondagem 8
9 Sondagem Caracterização do Solo Índices físicos Índice de Suporte Califórnia (CBR) Expansibilidade 9
10 Ensaio de Compactação Frasco de Areia Índice de Suporte Califórnia CBR% Medida da resistência para pavimentos F Manômetro (kgf) F (kgf) deflexão (mm) F F CBR= S x ,3 mm Ø5,0 mm Ø15 mm 2,5 d (mm) Ensaio Carlifoniano 10
11 Sub base Funções da Sub-base Uniformizar o suporte Aumentar capacidade do suporte Evitar variações excessivas do subleito (solos expansivos) Eliminar a ocorrência de bombeamento de finos 11
12 Bases Granulométricas Faixas Granulométricas Admissíveis Sub-base: Solo Local Aproveitamento de materiais locais Solos aditivados Solo tratado quimicamente Solo cal / solo cimento Solo - brita Materiais reciclados 12
13 Concreto Problemas Resistência Retração 13
14 Retração do Concreto Retração Plástica 14
15 Resistência do Concreto À compressão À tração na flexão À Abrasão Resistência à abrasão Função da resistência à compressão Exsudação Teor de finos 15
16 Resistência à abrasão Função da Exsudação A exsudação altera a relação a/c na superfície Resistência à abrasão 16
17 Resistência à abrasão Classe BS 8204 Utilização Tipo de concreto Máximo desgaste Especial Severa Misturas especiais e resinas 0,05 mm AR 1 Abrasão muito elevada Revestimento de Alto Desempenho 0,1 mm AR2 Abrasão elevada Concreto desempenado liso 0,2 mm AR3 Abrasão moderada Concreto desempenado liso 0,4 mm Resistência à Abrasão Melhoria Aplicação do aspersão de agregado 17
18 Resistência à Abrasão Melhoria Aplicação do líquido endurecedor Juntas 18
19 Componentes de Piso Industrial Junta de Encontro Pilar Junta de Encontro com Pilar Junta de Construção ou Junta Serrada Espessura do Piso Barra de Transferência Sub-base e Sub-leito Juntas - Função Básica Permitir as movimentações de retração e dilatação do concreto e a adequada transferência de carga entre placas contíguas, mantendo a planicidade e assegurando a qualidade do piso e conforto de rolamento. 19
20 Junta de Construção Com o objetivo de permitir a retração, é executada com o auxílio das fôrmas que limitam as faixas de concretagem Junta Serrada Executada na transversal da faixa de concretagem, com uso de equipamento de corte, normalmente após 10 h do lançamento do concreto. Corte de 1/3 da altura no mínimo 4 cm h 20
21 Junta de Encontro Tem como objetivo isolar o piso de qualquer estrutura existente (bases de máquina, blocos, pilares, etc...) JC ou JS JC ou JS JC ou JS JC ou JS JC ou JS Pilar Pilar JC ou JS JC ou JS JE JC ou JS JE Componentes das Juntas Barras de Transferência Material de Preenchimento Flexível Rígido 21
22 Tipos de Carregamentos Cargas Aplicadas - Empilhadeiras 22
23 Cargas Aplicadas - Distribuídas Cargas usuais: 5 ou 6 tf/m² 8 tf/m² (atenção) Dimensionamento Cargas concentradas Estanterias Porta-paletes Drive-in Push-back Equipamentos Estruturas 23
24 Estanterias Porta Palete Drive-in Push-back Autoportante Cantilever Mobile Rack Especificações de Superfície Planicidade 24
25 Planicidade e Nivelamento F F /8 F F F F /8 F F F F /8 F F F F / F F /2 1/2 1/2 1/ F - Numbers: Valores Sugeridos 25
26 Execução Subleito 26
27 Isolamento Placa & Subleito Perda de material fino para a sub-base Retração hidráulica Colmatação da sub-base Dreno Acréscimo do coeficiente de atrito Maior armadura Lançamento do Concreto Convencional Bombeado 27
28 Execução Concretagem Laser Screed Concretagem Régua Vibratória Execução 28
29 Execução Execução - Concretagem Importância da Concretagem Patologias Fissuras plásticas Delaminação Fissuras Desgaste Aspectos Tecnológicos do Concreto Fresco Dormência e Pega Trabalhabilidade Exsudação e Retração Plástica 29
30 Execução Regularização do concreto Rodo de corte e float Acabamento Superficial Acabadora dupla Execução 30
31 Evaporação Evaporação 31
32 Cura Química Execução - Juntas Juntas Programação Idade do Corte Selagem Mastique PU, Silicone Semi-rígido 32
33 Corte das juntas Máquina de corte Execução Barra de Transferência Devem ser retilíneas e de material liso (CA25) As pontas não devem ter amassamento ou rebarbas Trinca ou Fissura Devem ter metade isolada 33
34 Barra de Transferência Devem estar posicionadas à meia altura Controle de Qualidade Subleito Sub-base Fôrma Armaduras Concreto Juntas Acabamento Superficial Textura Superficial 34
35 RAD Revestimentos de Alto Desempenho e Acabamentos Especiais Uma visão sistémica Engº Levon Hagop Hovaghimian Sinduscon PE Questões Primordiais O que nos move na vida? NECESSIDADE compromissos VONTADE busca da superação ESFORÇO NÃO é RESULTADO! 35
36 Questões Primordiais Quem vai sobreviver e prosperar? Planejamento Excelência e qualidade como metas Controle de custos Foco nos resultados Cultura do dono Cultura do aprendizado continuo Escutar o Cliente Questões Primordiais Como obter melhores resultados? Ética nos negócios Responsabilidade Social Conceito de Sustentabilidade Valorizar e reconhecer os profissionais Buscar a evolução técnica constante Cultura da INSATISFAÇÃO 36
37 DESAFIOS Visão Sistêmica (Piso & Revestimento) Valorização do planejamento Integração dos projetos e das especificações Visão Gerencial (Projeto & Obra & Gerenciamento) Formalização técnica das atividades Foco nos resultados de desempenho Atuação do Mercado (Clientes & Fornecedores) Ética nos negócios Responsabilidade Social FORMALIZAÇÃO TÉCNICA Definir os requisitos de qualidade do projeto e partido estrutural a ser adotado Atuar corretivamente Elaboração do projeto preliminar Elaboração do projeto executivo Coletar resultados durante execução da obra Execução do piso de concreto Execução do revestimento 37
38 RAD Conceitos Básicos QUALIDADE - Grau de perfeição - Grau de conformidade a um certo padrão... Preço x Custo Preço é uma declaração de valor, não de custo Valor = Beneficio Custos 38
39 RAD Profissão STRESS - Ultimo a entrar na obra - $. Acabou (ou quase!) - Prazo... Acabou (acabou mesmo!) - Projeto Mudou (e muito!) Sistema Piso RAD - revestimento Concreto Barreira de Vapor Sub-base Subleito 39
40 RAD UMA VISAO SISTEMICA Definição Objetivo do uso Integração das especificações Valorização do Planejamento Formalização tecnica Foco no desempenho RAD UMA VISAO SISTEMICA Sub Leito: terreno da fundação Brasil: decomposição de rochas Mesma origem mas comportamentos muito distintos Ensaios especificos para cada tipo de solo (lateriticos areas bem drenadas / saproliticos decomposição de rochas) XXI Semana da Engenharia e Tecnologia Universidade Mackenzie 40
41 RAD UMA VISAO SISTEMICA Sub base Elemento fundamental (estrutural / iguala condição de suporte / restringe umidade ascendente ) BGTC / concreto compactado com rolo / solo cimento / brita graduada RAD UMA VISAO SISTEMICA Barreira de vapor Lonas plásticas ou imprimação Melhor prevenir do que remediar Única garantia 41
42 RAD UMA VISAO SISTEMICA Placa de concreto Elemento estrutural mais importante Transferencia dos esforços permitindo que a fundação trabalhe em regime elástico (sem deformações permanentes) XXI Semana da Engenharia e Tecnologia Universidade Mackenzie RAD UMA VISAO SISTEMICA Revestimento RAD para os íntimos Grupos Juntas: controle das variações higro térmicas 42
43 EXIGÊNCIAS DO MERCADO Condições especificas para indústria - pisos assépticos / controle de partículas - procedimentos de higienização - resistência química especifica - condutividade - índices de planicidade (AGVs) EXIGÊNCIAS DO MERCADO Condições especificas para áreas comerciais - RADs decorativos x Granitos / Porcelanatos (sist. Tradicionais) - Tráfego de pedestres (riscabilidade) - Exposição a raios U.V. 43
44 BASES QUÍMICAS MAIS COMUNS Epóxi Poliuretano petroquímico Poliuretano vegetal Ester vinílica Epóxi novolac Metil Metacrilato Outros sistemas híbridos TIPOS DE RAD Pinturas Multicamadas Argamassados Autonivelantes Reforçados (fibra) 44
45 RAD - Pintura RAD - Multicamadas 45
46 RAD - Argamasado RAD - Autonivelante 46
47 RAD Condutivo REQUISITOS DO RAD (NBR 14050) Impacto Abrasão Tração Compressão Flexão Aderência Aspecto Superficial Consistência Cobertura Absorção Sólidos Abrasão Taber Química 47
48 PARÂMETROS BÁSICOS DE ESPECIFICAÇÃO LEMBRETES Nenhum RAD tem desempenho substancialmente superior ao da base portante O RAD é parte do Sistema Piso Manutenção como parte do processo construtivo CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Necessidades do usuário Pisos novos Pisos velhos (modernização / manutenção / mudança de uso Custos e viabilidade considerando vida útil total (inclui custos de manutenção) 48
49 CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Compatibilidade do substrato com as solicitações Verificação das condições do piso (contaminações e patologias) Verificação da movimentação da base por ação térmica Plano de juntas (*) Umidade (*) CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Ataques químicos Ataques térmicos (choques) Ataques mecânicos Resistência a Abrasão Resistência ao Escorregamento Facilidade de limpeza Presença de Vibração (bases) Resistência ao Impacto 49
50 INFLUÊNCIA DA ESPESSURA NA RESISTÊNCIA AO IMPACTO RAD: espessura = r Ação do impacto na linha de adesão: F π x r 2 CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Contato com alimentos (potabilidade) Ação Microbiológica Aspectos estéticos e arquitetônicos Demarcação de áreas Influencia na iluminação refletância Propriedades elétricas Descontaminação de radioatividade 50
51 UMIDADE Tipos de umidade Critérios de projeto em bases novas Cuidados em bases existentes Procedimentos quando da presença de umidade ascendente EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Equipamento eletrônico portátil para a medição de forma não destrutiva da umidade do piso 51
52 EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Equipamento eletrônico portátil para a medição de forma não destrutiva da: Umidade do piso Umidade relativa do ar Temperatura ambiente Ponto de orvalho EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Kit a base de cloreto de cálcio utilizado no teste de emissão de vapor 52
53 EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Higrômetro digital eletrônico destinado a medição da: Umidade relativa do ar Temperatura do ambiente Ponto de orvalho EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Kit para a verificação do PH da superfície do piso de concreto 53
54 CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Obediência ao plano de juntas Necessidade de reforços de bordas Compatibilidade do RAD com os materiais de preenchimento Reforços em bordas de canaletas / grelhas / ralos / portas de acesso Detalhes de Juntas 54
55 Rodapés e Juntas Detalhe de reforço 55
56 CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Materiais Recomendações de uso Rastreabilidade das matérias primas Números de lotes e datas de fabricação Informar validade e condições de armazenagem Informar FISP Informar orientações em emergências CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Aplicação Qualificação da supervisão (Crea ART) Qualificação da equipe (experiência previa) Documentação da equipe Equipamentos 56
57 CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Preparação de superfície Manual Hidrojateamento (abrasivo, alta pressão) Lavagem ácida Lixamento / polimento (pedras / ferramentas diamantadas) CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO Preparação de superfície Escarificação Jateamento captivo com granalhas Queima superficial - Flame Blasting (3000º C) Escarificação ultra pesada Lixamento 57
58 Escarificação Jateamento captivo 58
59 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA APLICAÇAO Uso de EPIs Diretrizes básicas (temp. ambiente, umidade e temp. base, % umidade relativa do ar) Isolamento da área Iluminação do ambiente Prazos min e max entre camadas PLANEJAMENTO E CONTROLE DA APLICAÇAO Uso de equipamentos / ferramentas adequadas Necessidades de ventilação Controle de espessura / consumo Controle dos lotes aplicados Plano de descarte das embalagens vazias e das sobras 59
60 PREPARO DO MATERIAL Haste de mistura Misturador universal Haste dupla Misturador planetário FERRAMENTAS MANUAIS Sapatilha de Pregos Rolo espinho Desempenadeiras de rodapé 60
61 FERRAMENTAS MANUAIS Rastelo dentado Desempenadeira dentada ACABADORAS DE PISO 24 (60cm) 36 (90cm) 61
62 CARRINHO PARA MASSA Carrinho distribuidor de argamassas Altura de aplicação da camada ajustável de 0-50 mm Disponível nos tamanhos de 24 (60cm), 30 (75cm) e 36 (90cm) CONFORMIDADE Em relação ao projeto Em relação ao produto comprado Em relação ao desempenho mínimo Plano de ensaios e corpos de prova Aspecto visual Verificação do histórico da aplicação XXI Semana da Engenharia e Tecnologia Universidade Mackenzie 62
63 EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Equipamento mecânico destinado ao teste de arrancamento / Elcometer EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE Simulador de abrasão p/ uso em laboratório ou diretamente sobre o piso 63
64 ORIENTAÇÕES DE USO Utilização conforme especificação Cuidados com Ações Térmicas Cuidados com Ações Químicas ORIENTAÇÕES DE USO Treinamento do usuário Evitar ARRASTES Evitar QUEDAS Cuidados com queda de ABRASIVOS 64
65 MANUTENÇÃO Corretiva reparos kits de reparo Preventiva revitalização periódica PROCEDIMENTOS DE HIGIENE Discos de limpeza adequados Detergentes neutros Ceras protetivas Ciclos de limpeza 65
66 PROCEDIMENTOS DE HIGIENE Disco Limpador Verde - a base de fibras sintéticas e mineral abrasivo. É usado juntamente com um produto químico neutro para remoção das impregnações mais profundas, manchas, marcas e outras sujidades, sem danificar as demais camadas. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE Disco Lustrador Branco utilizado para polir e proporcionar alto brilho sem remoção do acabamento. É um disco especialmente apropriado para uso com ceras à base de carnaúba (macias). 66
67 Concreto Grau de excelencia Lapidação Vitrificação de pisos, através de abrasivos diamantados, Garante vedação da porosidade proporcionando brilho mais intenso Aumento da resistência superficial a abrasão 67
68 Lapidação antes x depois RAD Conceitos Básicos QUALIDADE Grau de conformidade a um certo padrão... - Atingir e exceder aos nossos próprios parametros de desempenho, ultrapassando sempre a expectativa do cliente. Obrigado. 68
69 Patrocínio e Apoio Patrocínio Apoio Realização 69
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