SOBRE OS SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO NA ORELHA. Yves Rouxeville, MD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOBRE OS SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO NA ORELHA. Yves Rouxeville, MD"

Transcrição

1 SOBRE OS SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO NA ORELHA Yves Rouxeville, MD Esse artigo foi publicado pela primeira vez em francês na revista online ICAMAR, nº 5 (março 2012): "Rouxeville Y. Sur le Repérage de l'oreille". Tradução em português: Dra. Eunice Adachi, fisioterapeuta; Revisão: Dr. Fernando M. Sant'Anna, médico. Traduzido e reproduzido por amável autorização do Dr. Yves Rouxeville. Resumo: A necessidade de dispor de um sistema de localização no pavilhão auricular conduziu muitas escolas à apresentar suas proposições. O Sectograma de Marco Romoli foi avaliado favoravelmente por 385 colegas. Por este motivo tem a nossa preferência atual, já que integra o ponto zero, centro geográfico do pavilhão auricular. Palavras-chave: Auriculoterapia - Dr. Paul Nogier - Sectograma de Romoli Summary: The need for a grid to help locate auricular points motivated many schools to come up with their own. Marco Romli's Sectogram received the highest rating from 385 colleagues. Romoli's Sectogram, which includes Point Zero as the geographic center of the auricle, is currently our favorite auricular grid. Key words: Auriculotherapy - Dr. Paul Nogier - Romoli's Sectogram. Uma nova nomenclatura auricular? Tendo conhecimento em novembro de 2011 da nomenclatura de David Alimi, assim como do argumento que a acompanha: "Da necessidade de se ter uma nomenclatura internacional de auriculoterapia 1 ", estive me interrogando sobre esta novidade durante longo tempo. David Alimi desenvolve mesmo uma "Argumentação científica de uma proposição de Nomenclatura Internacional para a Auriculoterapia proposta à W.F.C.M.S. para submissão à O.M.S.". Ora, um início de nomenclatura foi realizado no âmbito da O.M.S. em 1987, depois em 1990 [1]. Foi o objeto de um acordo com quórum mínimo entre quarenta experts no plano mundial. Surpreende-me que este texto tão importante não tenha sido citado por David Alimi. Certamente, ele cita Paul Nogier ( ), mas em nenhum lugar de seu texto li a mínima referência aos primeiros textos [2-5] do reconhecido descobridor da Auriculoterapia, o que permitiria fazer pensar numa atitude parcial, por omissão. Além de uma atitude parcial, forçosamente constata-se uma visão parcial: na França, existe um certo grau de reconhecimento das medicinas alternativas e complementares. Este fato é a consequência do engajamento do Dr. Jacques Niboyet ( ) [6] e do Prof. Jean Bossy ( ) [7,8]. É sempre elegante não omitir o trabalho dos antigos praticantes, do qual somos beneficiários! As partes da orelha são mais ou menos vastas. Em 1990, o trabalho da O.M.S. constituiu-se na definição dos códigos para as áreas: MA-AH para anti-hélice, MA-LO para o lóbulo, MA- PI para o sulco posterior da anti-hélice, etc. [9]. Esta base consensual mínima foi estabelecida no plano mundial, inclusive pelos chineses. Um trabalho iniciado em conjunto justifica continuar também em conjunto e não de maneira solitária!

2 Uma utilidade de simples localização? A inacreditável variabilidade morfológica da orelha impõe encontrar uma forma de localização simples. Diversas escolas propuseram diferentes sistemas. O quadriculado auricular pode assim se tornar a imagem de seu autor: pode ser mais ou menos claro, complicado ou simples, útil ou inútil. O sectograma de Romoli foi avaliado; é a ferramenta que me parece ser a mais adaptada por ser fácil de compreender, prático e dentro da lógica que governa a auriculoterapia há 50 anos (figura 1) [10, 11]. Partir do ponto zero Figura 1. O Sectograma de Romoli (2003). Paul Nogier considerava-o como um centro geográfico cômodo para a determinação precisa [3]. Está situado no nível onde a raiz da hélice se torna um ramo ascendente, no local preciso onde o relevo se eleva fora da concha... É possível localizá-lo graças à uma incisura cartilaginosa que faz uma saliência quando exploramos a região com uma protuberância transversal ou com a unha [4]. A orelha apresenta um ponto central, situado na raiz da hélice. Ele representa o umbigo e o plexo solar. Chamei-o de ponto zero [5]. Mais tarde, ele nos ensina ter observado: Seu papel é realmente singular. Ele comanda efetivamente toda a orelha e sua energia. Permite isolar certos pontos até então silenciosos, quando estimulado por inserção de agulha ou por corrente elétrica [5]. René Bourdiol ( ), cita também o ponto zero do pavilhão, que sabemos ser a projeção umbilical e solar [12].

3 Em junho de 1987, Paul Nogier nos dizia que na sua opinião o ponto zero representa o centro de equilíbrio do corpo humano, de seu dinamismo [13]. Alguns de meus alunos de Nantes deram-lhe o nome de "o ponto da Auriculo para os ignorantes"! O ponto zero é detalhado, em particular para os alinhamentos, no recente livro de Marco Romoli [11]. Raios e alinhamentos de pontos Os raios provenientes do ponto zero Paul Nogier descreve [3] um sistema geométrico proveniente do ponto zero, que consideramos como essencial, quarenta anos após a primeira descrição. Este centro geográfico é igualmente um centro fisiológico, e os raios que se originam dele podem ser considerados como verdadeiras linhas de força unindo os pontos que os compõem... Tudo se passa como se todo o pavilhão dependesse deste ponto zero, verdadeira comporta cuja abertura e fechamento se desencadeariam à vontade sob a influência de uma picada de agulha ou de uma corrente elétrica. Os alinhamentos de pontos [14] René Bourdiol descreveu os alinhamentos de pontos sobre um raio proveniente do ponto zero, indicando o valor capital do ponto de borda e do ponto zero [12]. Paul Nogier observou que após a picada de um ponto, pode-se detectar, na superfície do pavilhão da orelha, até doze raios fazendo entre eles um ângulo de 30 centrados sobre este ponto [14]. Na figura 2, o ponto zero emite raios. Considera-se que os pontos cinza observados sobre os raios são secundários ao ponto central branco (o ponto zero).

4 Os sistemas de localização já descritos [9] Figura 2. Os doze raios à 30 O importante é uma transcrição correta daquilo que é observado. Uma má transcrição é um viés importante na realização dos estudos terapêuticos ou dos estudos multicêntricos, mas também para anotar corretamente no prontuário de um paciente, para solicitar o parecer de um colega mais qualificado pela Internet, ou ainda para que o estudante copie corretamente o esquema do professor. O sistema de R. A. Durinyan (1983) Obra do soviético R. A. Durinyan ( ), o que explica seu desconhecimento no mundo ocidental. Formado de doze setores de 30 provenientes do ponto zero (figura 3), permite comparar facilmente vários pacientes apresentando a mesma patologia, assim como identificar o diagnóstico metamérico (músculo, osso, víscera, etc.).

5 O sistema de René Kovacs (1983) Figura 3. O sistema de R. A. Durinyan. É um quadriculado trazendo em abcissas as letras de A à O, e em ordenadas os números de 1 à 26 (figura 4); trata-se de coordenadas ortogonais (à 90 ). Seu interesse essencial é didático, no papel, pois seu inconveniente maior é não se adaptar aos diferentes formatos de orelha. Isto explica o porque do sistema de Kovacs ( ) ter sido rapidamente abandonado por Paul Nogier. Figura 4. O sistema de Kovacs. As áreas de Terrence Oleson (1990) Esta cartografia apresenta superfícies numeradas de forma variável e adaptando-se aos relevos do pavilhão (figura 5). Detalha áreas essenciais (o muro da concha e outras áreas ocultas), mas a grande variabilidade de morfologia das orelhas me leva à considerar esta proposição mais como uma teoria filosófica muito interessante do que um auxílio médico prático. Figura 5. As áreas de Oleson.

6 O Sectograma de Marco Romoli ( ) Em 1981, Romoli inventa um primeiro Sectograma de vinte setores recobrindo o pavilhão. Em 1986, conhece o sistema de R. A. Durinyan. Estas duas proposições integram o ponto zero como centro. Mais tarde, M. Romoli apresenta uma nova versão 2 que comporta 40 setores (de 8 à 11 ) somente sobre a face lateral (externa) do pavilhão (figura 1). Romoli avaliou em 2003 o Sectograma junto a 152 colegas em aprendizado: os erros de transcrição foram em número de 19 (12,5%), sobretudo para a anti-hélice, muito pouco para o lóbulo. Romoli fez uma avaliação de seu Sectograma (SG) [10], de 2004 à Em 2010, os 152 se tornaram 385 médicos com formação de auriculoterapia. A utilização do SG permite uma ótima precisão de transcrição correta dos pontos (P<0,001) [11]. Por este motivo o Conselho Científico da Auriculo. Sans Frontières fixou o Sectograma de Romoli como sistema de trabalho para nossos estudos terapêuticos e multicêntricos. A única imperfeição desta ferramenta é o fato das faces posteriores (mastoídeas) das orelhas estarem excluídas. Além do mais, cada setor corresponde à um nível metamérico. O Prof. Jean Bossy sabia insistir em nos fazer lembrar que um dermátomo tem como área de influência dois níveis acima e abaixo, devido aos inter-neurônios segmentares! O ponto zero, que não é descrito pelos chineses, é retomado por Romoli. Marca o início do enrolamento da hélice, contemporâneo do enrolamento do telencéfalo [12]. Às vezes ponto fonte, centro geográfico e ponto central do pavilhão auricular, este ponto mestre é o local mais importante! O Segmentograma de David Alimi (2010) David Alimi criou o Segmentograma para a sua Nomenclatura (figura 6). Ela compreende um 1 ábaco que divide o pavilhão auricular em 189 áreas sobre a face lateral (externa) e um 2 ábaco dividindo o pavilhão em 89 áreas sobre a parte medial (interna). O conjunto completa um divisor recobrindo a totalidade da superfície auricular, permitindo estabelecer um Auriculograma preciso. David Alimi diz basear-se na neurofisiologia. Apresenta sua cartografia como universal, como um modelo biomatemático da neuroanatomia cerebral onde os pavilhões são um holograma. Seu epicentro é o ponto zero linha (no centro do trago), que seria para ele a representação do corpo caloso. Estas duas proposições interrogam, e de modo legítimo: o sistema nervoso pode representar a si mesmo na orelha? A cartografia da O.M.S. (1990) não comporta pontos sobre o lóbulo: o Prof. Jean Bossy ( ) refutava a possibilidade de que o S.N.C. fosse ali representado. É verdade que o cérebro é interpretativo, e não receptor. O tratamento destas áreas sendo eficaz em certos sintomas e em certas funções, pode-se legitimamente estimar agir não diretamente sobre os órgãos nervosos, mas indiretamente sobre seus vasos.

7 O trago representando as comissuras inter-hemisféricas, onde se situa o corpo caloso, parece ser somente uma teoria. Em 6 de outubro de 2006, no V Simpósio, o Prof. Rabischong se colocou contra esta interpretação pessoal, este conceito perigoso, esta derrapagem semântica difícil de se propagar. A experiência nos confirma que o trago é uma espécie de síntese do pavilhão auricular; mas esta constatação é somente fruto da observação, e portanto uma simples teoria explicativa! As respostas a estas duas questões, que apresentamos como plausíveis no plano didático, dependem dos competentes pareceres dos Especialistas em Neurologia, únicos habilitados à confirmá-las ou anulá-las. O Prof. Jean Bossy já nos aconselhava evitar as afirmações e interpretações errôneas, suscetíveis de nos fechar as portas da Universidade como foi o caso nos anos 80! Em direção à uma nova torre de Babel? Figura 6. O Segmentograma de Alimi. Os auriculoterapeutas são médicos apaixonados, senão teriam optado pela prescrição de receitas medicamentosas estereotipadas. O Segmentograma de Alimi é uma descoberta interessante, um avanço que detalha sem poder ser unanimidade hoje. Arrisca igualmente engendrar um certo número de outras proposições bastante legítimas, tendo por centro: O fígado para aqueles que consideram primordial este órgão, fábrica química que produz proteínas, gera vários metabolismos e desintoxica nosso corpo,

8 O pé (e mesmo o olho) para os praticantes da posturologia que tem toda legitimidade por esta escolha, O útero para as mulheres ("tota mulier un utero"), A amídala cerebral, que regula nossas emoções e medos relativos ao sistema límbico, O intestino delgado ou o pâncreas, cujas insuficiências engendram tantas disfunções, O ponto de Bosch, se consideramos que o sexo dirige o mundo, Ora, o sexo é somente um pequeno detalhe, se posso me expressar assim, pois a hipófise regula em grande parte as secreções das gônadas, Etc., etc., etc., em função das concepções ou das hipóteses de cada um! Na realidade, o ideal não seria uma orelha em três dimensões sobre a qual cada escola colocaria suas próprias localizações, seu Sectograma ou seu Segmentograma?... Pode-se sempre sonhar! Deve-se privilegiar Descartes? David Alimi apresenta as "coordenadas cartesianas dos pontos de auriculoterapia". Ora, o adjetivo cartesiano corresponde ao cérebro esquerdo, aquele da razão, mais analítico em relação ao cérebro direito, aquele da emoção, mais global. Antonio Damásio, autor de "O Erro de Descartes" [15], mostrou que as emoções são indispensáveis à validade dos nossos raciocínios. Demonstra que as recentes descobertas em neurofisiologia contradizem a oposição tradicional entre razão e emoção. O importante para nós é que os dois hemisférios cerebrais tenham juntos um bom funcionamento, a fim de produzir uma consciência correta (consciência sendo empregada no sentido de um estado do organismo, cujo objetivo seria a manutenção a melhor possível da vida). Não desejando estar implicado num sistema ultrapassado, rejeito as "coordenadas cartesianas". As diferentes correntes da Auriculoterapia explicam as diferentes abordagens: Desconhecida pelos chineses antes das descobertas de Paul Nogier, a auriculoterapia é praticada no mundo inteiro. Existem duas grandes correntes no mundo: a auriculo-acupuntura à partir da China, e a acupuntura auricular no mundo ocidental. Os países do antigo bloco soviético praticam um misto das duas técnicas. Na França, dois grupos se afirmam seguindo o exemplo de Paul Nogier: de um lado a escola lionesa que agrupa o GLEM e o EIPN (a referência histórica) recorrendo à medicina experimental, de outro lado o ensino dito unificado (Faculdades de Medicina de Nantes e de Sfax), Universidade de Medicina Tradicional Tibetana em Sarnath na Índia, Auriculo. Sans Frontières (que ensina a auriculoterapia clínica utilizando as neurociências). A Faculdade de Medicina de Paris XIII (Bobigny) afirma ser a herdeira de René Kovacs. Propõe uma formação em neurociências aplicada à auriculoterapia.

9 A potente escola alemã, dirigida por Frank Bahr (também aluno de Paul Nogier), se esforça em estabelecer pontes entre a auriculoterapia ocidental e as medicinas tradicionais chinesa e indiana. Em sua abordagem científica, a Medicina deve muito aos não médicos que foram Claude Bernard e Louis Pasteur, no século XIX. Mas, para a medicina do século XXI, as teorias e o empirismo são considerados como uma aquisição. A avaliação das práticas (nos planos do diagnóstico e dos resultados terapêuticos) associada às publicações, tornou-se uma necessidade, um modelo necessário. Parece ser bem aceito que o futuro da auriculoterapia em nosso país será determinado pelos trabalhos e publicações das diferentes escolas, e não mais através de teorias não validadas ou de hipóteses não confirmadas. É necessário constatar que existem muitas correntes de Auriculoterapia. Portanto, é perfeitamente lógico que opiniões diferentes se manifestem, e que projetos diferentes se realizem. Enquanto uma questão filosófica conduz geralmente a várias respostas (as quais podem ser contraditórias), é habitual ter uma linha diretiva na Medicina do século XXI. Diversas atitudes podem ser observadas nos intercâmbios entre escolas médicas: O "boxe marselhês" que consiste em gritar mais forte que o adversário para ganhar desencorajando-o, Apresentar uma Hipótese como uma Verdade, ou de maneira prematura, e arriscar assim ser citado na próxima edição do "bestiário que faz ficar inteligente" [16], Cercar-se de Conselheiros comportando-se como críticos ativos, Aproveitar as descobertas do trabalho extenuante e incessante de um Pesquisador insatisfeito, guiado por uma série de intuições que o aproximam da genialidade. Conhecemos igualmente, nos anos 70 e 80, a expressão de múltiplos delírios, expressos por aqueles que pretendiam refazer o mundo à partir da orelha. Desejemos que um respeito mútuo das outras escolas permita à Auriculoterapia a busca de um desenvolvimento sereno e harmonioso. Referências bibliográficas: 1. World Health Organization. Report of the Working Group on Auricular Acupuncture Nomenclature. W H O., Genebra (1990). 2. Nogier P Le pavillon de l oreille. Zones et points réflexes. Bulletin de la Société d Acupuncture n 20 (mai 1956), artigo retomado na revista Auriculomédecine n 21 (1980). Maisonneuve, Sainte-Ruffine. 3. Nogier PFM. Traité d auriculothérapie. Maisonneuve, Moulins-lès-Metz (1969). 4. Nogier PFM Introduction pratique à l auriculothérapie Maisonneuve, Moulins-lès- Metz (1977), reeditado por Satas, Bruxelas, Nogier P, Nogier R. L homme dans l oreille. Maisonneuve, Moulins-lès-Metz (1979). 6. Niboyet JEH. Rapport sur certaines techniques de soins ne faisant pas l objet d un enseignement organisé au niveau national (publicado com a autorização da D.G.Santé). Maisonneuve, Sainte-Ruffine (1984).

10 7. Bossy J, Prat-Pradal D, Taillandier J. Les microsystèmes de l acupuncture. Masson, Paris (1984). 8. Guilloux R De l exotique au politique : la réception de l acupuncture Extrême- Orientale dans le système de soins français (XVII e -XX e siècles). Tese de Ciências Políticas. Instituto de Estudos Políticos, Lyon (2006). 9. Rouxeville Y, Méas Y, Bossy J. Auriculothérapie, Acupuncture auriculaire. Springer- Verlag France (2007) 10. Romoli M. Agopuntura Auricolare. Utet, Torino (2003). 11. Romoli M. Auricular Acupuncture Diagnosis. Churchill Livingstone, Edinburgh (2010). 12. Bourdiol RJ. Éléments d auriculothérapie. Maisonneuve ; Sainte-Ruffine (1980). 13. Rouxeville Y. Índice dos cursos efetuados pelo Dr. Paul Nogier de 27 de fevereiro de 1981 à 9 de julho de Pode ser consultado no site (2009). 14. Rouxeville Y, Méas Y. Panorama de l auriculothérapie et de l auriculomédecine. Springer-Verlag France, Paris (2011). 15. Damasio A. L erreur de Descartes. Odile Jacob (1995). 16. Lentin J.P. Je pense donc je me trompe. Albin Michel, Paris (1994). Meus sinceros agradecimentos ao Dr. Marco Romoli, pela sua amável autorização em repassar as figuras 1 e 6, publicadas nas páginas 27 e 28 de seu livro Agopuntura Auricolare, à Terry Oleson PhD pela autorização de reprodução da figura 5, e ao Dr. David Alimi pela reprodução de seu Segmentograma.

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil.

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 36 INTRODUÇÃO A CRIPTOGRAFIA RSA Rafael Lima Oliveira¹, Prof. Dr. Fernando Pereira de Souza². ¹CPTL/UFMS, Três Lagoas,

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

A interpretação gráfica e o ensino de funções

A interpretação gráfica e o ensino de funções A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

5. Links de bibliotecas (off-line) Localiza bibliotecas que tenham uma cópia imp 6. Como entender um resultado de pesquisa. Sobre o Google Acadêmico

5. Links de bibliotecas (off-line) Localiza bibliotecas que tenham uma cópia imp 6. Como entender um resultado de pesquisa. Sobre o Google Acadêmico Sobre o Google Acadêmico Ajuda do Google Acadêmico Dicas de pesquisa avançada Suporte para bibliotecas Suporte para editoras Coloque o Google Acadêmico no seu site Como entender um resultado de pesquisa

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO

ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO ROTEIRO PARA CRIAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Finalidade de um Artigo Científico Comunicar os resultados de pesquisas, idéias e debates de uma maneira clara, concisa e fidedigna. Servir de medida da produtividade

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

DAS COISAS CERTAS E INCERTAS

DAS COISAS CERTAS E INCERTAS DAS COISAS CERTAS E INCERTAS O inventor e político americano Benjamin Franklin costumava dizer que na vida só existem duas coisas certas: a morte e os impostos. Tivesse vivido no Brasil e chegasse a conhecer

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão

Cefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão Cefaleia tipo tensão Cefaleia tipo tensão O que é a cefaleia tipo tensão? Tenho dores de cabeça que duram vários dias de cada vez e sinto-me como se estivesse a usar um chapéu muito apertado - mais como

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2012 PROFª. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia.

DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR. Palavras-chave: Multiplicação; Egípcio; Russo; Chinês; Gelosia. DIFERENTES POVOS E SUAS TÉCNICAS DE MULTIPLICAR Micheli Cristina Starosky Roloff Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú micheli_roloff@ifc-camboriu.edu.br Resumo: Ao longo dos tempos, diferentes

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Guia do Usuário versão 1.2 GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Sumário Introdução 2 O que é o Alitem? 3 Portal de aplicativos na Internet 3 Site de relacionamentos 3 Infra-estrutura de desenvolvimento

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Software. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula

Software. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1

O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Lição 5. Instrução Programada

Lição 5. Instrução Programada Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Revista Brasileira de Farmacognosia Sociedade Brasileira de Farmacognosia www.sbfgnosia.org.br

Revista Brasileira de Farmacognosia Sociedade Brasileira de Farmacognosia www.sbfgnosia.org.br 1 Prezados Colegas, usuários da Revista Brasileira de Farmacognosia, Gostaria de tomar um minuto da atenção de vocês. Por favor leiam até o final do conteúdo desta mensagem de alta prioridade, trata-se

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo

PIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota

Leia mais

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO 3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO O computador pode e deve apoiar o ensino, não só na produção de imagens estereoscópicas como também na sua divulgação. O site sobre estereoscopia foi desenvolvido tendo como objectivo

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014 O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br

Leia mais

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it!

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it! Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional www.gforit.org it! Discover the world. Os primeiros passos para estudar no exterior. Pesquisa e planejamento são cruciais para o sucesso de uma candidatura.

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes

Desenvolvedor Web Docente André Luiz Silva de Moraes Roteiro 3: Layout básico e Div's: técnicas com uso de ID's e Classes Objetivos Compreender a importância do uso de Elementos de Div no desenvolvimento de Layouts de página; Explorar e aplicar o uso de

Leia mais

Seno de 30 é um meio?

Seno de 30 é um meio? Seno de 30 é um meio? Adaptado do artigo de Renate Watanabe Acontecem fatos estranhos quando se ensina Trigonometria: Observe as tabelas abaixo, contendo alguns valores de duas funções f e g. x f(x) x

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

Autorização de Intercâmbio pela Web

Autorização de Intercâmbio pela Web Autorização de Intercâmbio pela Web Exclusivamente para Cooperados UNIODONTO DO RIO DE JANEIRO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA. Av. Passos, 120 / 11º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20051-040 Tel.:

Leia mais

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Guia do Professor Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Introdução As estações do ano constituem-se em um fenômeno que o aluno constrói o conhecimento desde criança. No ensino médio ele deve ser trabalhado

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Manual de Relação de Pontos por Indicação

Manual de Relação de Pontos por Indicação Manual de Relação de Pontos por Indicação Sumário 1. Verificando se o parâmetro das funções está ativo... 3 2. Efetuando o cadastro da faixa de indicação... 5 2.1. Cadastro de faixas com intervalos...

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Este texto é parte do Diseño Curricular para la Educación Primaria

Este texto é parte do Diseño Curricular para la Educación Primaria Este texto é parte do Diseño Curricular para la Educación Primaria Tradução livre para fins didáticos Dirección General de Cultura e Educación de la Provincia de Buenos Aires, 2008. Equipe de especialista

Leia mais