CAPITULO TRIBUTOS CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
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- Alana de Escobar Botelho
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3 CAPITULO TRIBUTOS CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
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5 Fato gerador Obra Pública Da qual decorra valorização imobiliária
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7 CTN - Art. 81 CTN A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
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9 Decreto-Lei 195/67- art 1º. A Contribuição de Melhoria, prevista na Constituição Federal tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas.
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11 A Emenda Constitucional n.º 23/83 estabeleceu como fato gerador o " benefício". O FATO GERADOR na Emenda Constitucional n.º 23/83 não foi regulado por lei complementar federal.
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13 Em 1988, a CRFB/88 ao dispor sobre a contribuição de melhoria, cita: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:...iii - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas,
14 Na C.F 88 O fato gerador da contribuição de melhoria ficou em aberto.
15 FATO GERADOR OBRA PÚBLICA + VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA
16 STF Hipótese de recapeamento de via pública já asfaltada: simples serviço de manutenção e conservação que não acarreta valorização do imóvel, não rendendo ensejo a imposição desse tributo (contribuição de melhoria). (RE N o / SP São Paulo)
17 LIMITES NA COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 81 C.T.N.
18 CTN - Art. 81 CTN A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
19 Limite individual é o valor máximo que cada contribuinte poderá ser cobrado em relação ao seu imóvel: é o montante de valorização sofrida pelo seu imóvel.
20 Limite total é o valor máximo que o ente público pode arrecadar com determinada contribuição instituída: é o valor total do custo da obra.
21 EXIGÊNCIA DE EDITAL PRÉVIO ( art. 82 CTN)
22 CTN Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos: I - publicação prévia dos seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; (continua)
23 (continua) c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição; d) delimitação da zona beneficiada; e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; (continua)
24 (continua) II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior; III - regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial. (continua)
25 (continua) 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização. (continua)
26 (continua) 2º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo.
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30 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA TRIBUTO VINCULADO = FATO GERADOR É VINCULADO À ATIVIDADE ESTATAL (FATO GERADOR DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA É FATO DO ESTADO)
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32 FATO GERADOR DOS IMPOSTOS: manifestação exterior de riqueza; manifestação de capacidade econômica do contribuinte. Ex. auferir renda, propriedade de bem imóvel, saída de mercadoria (circulação de mercadoria), prestar serviços e etc...
33 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte
34 IMPOSTO é TRIBUTO NÃO VINCULADO = FATO GERADOR NÃO VINCULADO À ATIVIDADE ESTATAL (FATO GERADOR DO IMPOSTO É FATO DO INDIVÍDUO)
35 FUNÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA RESSARCITIVA
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37 CF art são vedados: IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e (...) continua
38 A C.F não cria obstáculos à vinculação da receita da contribuição de melhoria.
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40 BASE DE CÁLCULO QUANTUM ($) = % x BASE DE CÁLCULO BASE DE CÁLCULO = DIMENSÃO DO FATO GERADOR
41 Base de Cálculo dos Impostos X Base de Cálculo da Contribuição de Melhoria
42 SE NO IMPOSTO O FG = MANIFESTAÇÃO ECONÔMICA do contribuinte, logo: BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO = DIMENSÃO DA CAPACIDADE ECONÔMICA do contribuinte Ex. IR (FG= AUFERIR RENDA) logo (BC = VALOR DA RENDA) IPTU (FG = PROPRIEDADE) logo ( BC= VALOR DO IMÓVEL)
43 TODO IMPOSTO É REGIDO PELO PRINCÍPIO DA CAPACIDADE ECONÔMICA
44 BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA QUANTUM ($) = % x BASE DE CÁLCULO BASE DE CÁLCULO = DIMENSÃO DA ATIVIDADE ESTATAL = CUSTO ( a sofrer rateio)
45 TODA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA É REGIDA PELO PRINCÍPIO DO CUSTO E BENEFÍCIO
46 Base de cálculo no Dec-Lei 195/67-art. 3 2º A determinação da Contribuição de Melhoria far-se-á rateando, proporcionalmente, o custo parcial ou total das obras, entre todos os imóveis incluídos nas respectivas zonas de influência.
47 BASE DE CÁLCULO (STF) Sem valorização imobiliária, decorrente de obra pública, não há contribuição de melhoria, porque a hipótese de incidência desta é a valorização e a sua base é a diferença entre dois momentos: o anterior e o posterior à obra pública, vale dizer,o`quantum' da valorização imobiliária.ii. Precedente do STF: RE SP e SP
48 STF Esta Corte consolidou o entendimento no sentido de que a contribuição de melhoria incide sobre o quantum da valorização imobiliária. (AI AgR - Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )
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50 A cobrança exige obra acabada STJ (...) Consectariamente, o fato gerador de contribuição de melhoria se perfaz somente após a conclusão a obra que lhe deu origem e quando for possível aferir a valorização do bem imóvel beneficiado pelo empreendimento estatal Resp SP
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52 Obra pública: o particular que assumiu por contrato a obrigação de ressarcir a sociedade de economia mista executora dos custos de obra pública de seu interesse não pode opor à validade da obrigação livremente contraída a possibilidade, em tese, da instituição para a hipótese de contribuição de melhoria. (RE Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em , Primeira Turma, DJ de )
53 Taxa de pavimentação asfáltica. ( ). Tributo que tem por fato gerador benefício resultante de obra pública, próprio de contribuição de melhoria, e não a utilização, pelo contribuinte, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto a sua disposição. (Continua)
54 Impossibilidade de sua cobrança como contribuição, por inobservância das formalidades legais que constituem o pressuposto do lançamento dessa espécie tributária. (RE Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em , Plenário, DJ de )
55 CAPÍTULO Tributos Natureza jurídica
56 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL art. 5.º CTN : São tributos os impostos, taxas e contribuições de melhoria
57 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I- a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II- a destinação legal do produto da sua arrecadação.
58 EXEMPLO Lei institui tributo denominado taxa, tendo como fato gerador a propriedade de imóvel em zona urbana. CONCLUSÃO Trata-se de um imposto
59 NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO art. 4º CTN FATO GERADOR RELEVANTE
60 NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO art. 4º CTN IRRELEVANTE DENOMINAÇÃO OUTRAS CARACTERÍSTICAS FORMAIS DESTINAÇÃO DA RECEITA
61 A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo confronto do fato gerador da respectiva obrigação e da base de cálculo do tributo (doutrina)
62 JURISPRUDÊNCIA - STF Consistindo a base de cálculo, ou base imponível, no padrão ou critério quantitativo da consistência material da hipótese de incidência, há de ser ela adequada a esta. (continua)
63 (continua)...por isso se diz que a base de cálculo caracteriza o tributo, se vinculado ou não vinculado classificação jurídica do tributo devida ao labor científico de Geraldo Ataliba (...) (continua)
64 (continua) (...) a base de cálculo caracteriza a espécie tributária, se vinculado (taxas e contribuições) e não vinculadas (impostos). (continua)
65 (continua) É que, se a base de cálculo, ou base imponível, é a mensuração do fato tributário, será ela, nos tributos não vinculados, o valor da consistência material da hipótese de incidência que será sempre um fato qualquer que não, uma atuação estatal; (continua)
66 (continua) de outro lado, nos tributos vinculados a base de cálculo consistirá na grandeza numérica ou econômica de uma atividade estatal. (ADI 447, Rel. Min. Octavio Gallotti, voto do Min. Carlos Velloso, julgamento em , Plenário, DJ de )
67 CAPÍTULO Tributos Empréstimo Compulsório
68 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL art. 5.º CTN : São tributos os impostos, taxas e contribuições de melhoria
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70 JURISPRUDÊNCIA DO STF As diversas espécies tributárias, determinadas pela hipótese de incidência ou pelo respectivo fato gerador da respectiva obrigação tributária, são: a) os impostos (C.F., art. 145, I, art.s 153, 154, 155 e 156); b) as taxas(c.f., art 145,II) ; c) as contribuições, que são c.1) de melhoria (C.F., art 145, III);
71 c.2) as parafiscais(c.f., art 149) que por sua vez podem ser: c.2.1) sociais: c.2.1.1) de seguridade social ((C.F., art 195 ) c.2.1.2) outras da seguridade social ( C.F., art ) c.2.1.3) sociais gerais: FGTS, salário-educação (C.F, art º ) e as contribuições para o SESI, SESC e SENAI (CF art. 240);
72 c.3) especiais: c.3.1) de intervenção no domínio econômico (C.F, art. 149) c.3.2) corporativas = de interesse de categorias profissionais ou econômicas. (C.F, art. 149) d) os empréstimos compulsórios (C.F, art. 148) (RE , voto do Min. Carlos Velloso, 01/07/1992)
73 c.3) especiais: c.3.1) de intervenção no domínio econômico (C.F, art. 149) c.3.2) corporativas = de interesse de categorias profissionais ou econômicas. (C.F, art. 149) d) os empréstimos compulsórios (C.F, art. 148) (RE , voto do Min. Carlos Velloso, 01/07/1992)
74 Súmula n.º 418/STF O empréstimo compulsório não é tributo, e sua arrecadação não está sujeita à exigência constitucional da prévia autorização orçamentária. (EFICÁCIA SUSPENSA)
75 Art. 148 C.F. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".
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77 Circunstâncias autorizadoras Guerra externa ou sua iminência Calamidade Pública Investimento Público
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79 Art. 15 CTN. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios: I - guerra externa, ou sua iminência; II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis; III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. (não recepcionado pela CF 88)
80 " Recurso extraordinário. Constitucional. Empréstimo compulsório em favor das Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobrás. Lei 4.156/1962. Incompatibilidade do tributo com o sistema constitucional introduzido pela CF de Inexistência. Art. 34, 12, ADCT-CF/1988. Recepção e manutenção do imposto compulsório sobre energia elétrica. (RE , Rel. p/ o ac. Min. Maurício Corrêa, julgamento em , Plenário, DJ de )
81 C.F art A urgência prevista no art. 148, II, não prejudica a cobrança do empréstimo compulsório instituído, em benefício das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás), pela Lei nº 4.156, de 28 de novembro de 1962, com as alterações posteriores
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83 LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Lei instituidora do Empréstimo Compulsório Característica formal: restituição obrigatória Fato Gerador: a lei define. Ex. circular mercadorias
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86 O EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO ADMITE BITRIBUTAÇÃO ou BIS IN IDEM Via de regra a União copia fato gerador dos impostos
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88 PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA CF art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) III - cobrar tributos: (...) b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou ;
89 PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA Lei publicada institui Empréstimo compulsório Aplica-se a lei a partir de 01/01/x
90 São exceções ao princípio da Anterioridade Tributária o Empréstimo Compulsório previsto no art. 148, I C.F Art C.F. Guerra externa ou sua iminência Calamidade Pública
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92 Art. 15 CTN- Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta Lei
93 O valor arrecadado à título de empréstimo compulsório deve ser restituído na mesma espécie em que fora recolhido RE175385
94 Possibilidade de restituição de ações O STF acatou a restituição do empréstimo compulsório instituído em favor da Eletrobrás, em ações AGRRE193798/PR
95 STF "Empréstimo compulsório. (DL 2.288/1986, art. 10): Inconstitucionalidade da incidência na aquisição de automóveis de passeio, com resgate em quotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento: 'Empréstimo compulsório, ainda que compulsório, continua empréstimo. (Continua)
96 "A Constituição vinculou o legislador à essencialidade da restituição na mesma espécie, seja por força do princípio explícito do art. 110 Código Tributário Nacional, seja porque a identidade do objeto das prestações recíprocas e indissociável da significação jurídica e vulgar do vocábulo empregado." (RE Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julg. em , Plenário, DJ de )
97 "O depósito judicial, sendo uma faculdade do contribuinte a ser exercida ou não, dependendo de sua vontade, não tem característica de empréstimo compulsório, nem índole confiscatória, pois o mesmo valor corrigido monetariamente lhe será restituído se vencedor na ação." (ADI Rel. Min. Eros Grau, julgamento em , Plenário, DJE de ).
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99 TRIBUTO DE RECEITA (ARRECADAÇÃO) VINCULADA Lei instituidora do tributo destina receita à Despesa Fundo Òrgão TESOURO (ORÇAMENTO)
100 Art. 148 C.F- Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
101 EMPRÉSTIMO COMPUSÓRIO TRIBUTO DE RECEITA (ARRECADAÇÃO) VINCULADA Obrigatoriamente a sua receita é vinculada a despesa, que fundamentou a sua instituição.
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