COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

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1 COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Gerência de Educação Ambiental 1

2 1. APRESENTAÇÃO O Programa Coleta Seletiva Solidária, iniciado em outubro de 2009, constitui-se de um abrangente programa institucional de ações educativas e informativas para auxiliar a implantação da coleta seletiva no estado do Rio de Janeiro, que são desenvolvidas através da capacitação e da divulgação dessas ações. Esse Programa tem como referência o Decreto Estadual /07. O Programa é desenvolvido por equipe multidisciplinar composta por especialistas das áreas social, tecnológica e da saúde, bem como por técnicos, profissionais de nível médio e alunos universitários de graduação e pós-graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e está inserido de acordo com o Pacto pelo Saneamento do Rio de Janeiro, conforme apresentado na Figura 1, na qual é destacado o Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e seus diversos programas vinculados, dentre eles, o Programa Coleta Seletiva Solidária, que está inserido na Gerência de Educação Ambiental (GEAM/INEA) em parceria com a UERJ, e possui recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM). 2

3 Pacto pelo saneamento esgoto lixo PEGIRS Plano Estadual de Gestão Integrada de resíduos Sólidos Consórcios intermunicipais Gestão do RSU Resíduos Sólidos Diagnóstico da situação da gestão dos resíduos nos municípios, estudos de regionalização e apoio técnico e jurídico aos consórcios. RECICLA RIO Compra do lixo tratado Coleta Seletiva Solidária GEAM/INEA Gestão de Resíduos da Construção Civil Alô Entulho GT de Pneus inservíveis CONAMA: 416/09 GT de Lâmpadas Fluorescentes Inservíveis - Decreto Estadual nº /09 GT de Eletroeletrônico Reaproveitamento de óleo vegetal - PROVE Incentivos fiscais - ICMS Eco-barreira ICMS Ecológico Figura 1: Diagrama síntese do Pacto pelo Saneamento do RJ O Programa Coleta Seletiva Solidária é desenvolvido segundo cinco linhas de ação programáticas de capacitação, a saber: Coleta Seletiva Solidária para Gestores Públicos Municipais, Coleta Seletiva Solidária nas Escolas Estaduais, Coleta Seletiva Solidária nos Órgãos Públicos Estaduais, Coleta Seletiva nos Condomínios e Capacitação de Catador para Catador. Essas cinco linhas de ação e a sua identidade visual estão apresentadas na Figura Eixo Capacitação dos Gestores Públicos Municipais É realizado a partir do protagonismo dos gestores públicos, com envolvimento dos catadores de materiais recicláveis organizados, ou em fase de organização, e com a participação de representantes da sociedade. O público alvo das oficinas de capacitação é formado por: Secretários municipais de meio ambiente e secretarias envolvidas com a gestão dos resíduos do município; Representantes dos órgãos públicos estaduais e federais; Diretores, professores e funcionários de escolas; Associações de moradores; Catadores de materiais recicláveis; 3

4 Organizações da sociedade civil; Fabricantes implicados na responsabilidade pós-consumo (Lei estadual 3.369/00); Conselhos municipais de meio ambiente; A programação das ações é desenvolvida por meio de cinco oficinas que consistem de encontros mensais nos municípios atendidos pelo Programa, conforme apresentado no Quadro 1. Encontro preparatório Reunião com os gestores municipais no Inea Apresentação da Política Estadual de Resíduos Sólidos; Apresentação do Programa de Capacitação; Histórico da Coleta Seletiva no município; Fontes de recursos para programas de coleta seletiva; Proposta de Plano de trabalho. Primeira Oficina Apresentação dos conceitos que baseiam a Coleta Seletiva Solidária; Apresentação do plano de trabalho; Definição do grupo de trabalho. Segunda Oficina Apresentação das ações municipais já realizadas; Apresentação do marco legal e fontes de recursos para programas de coleta seletiva; Passo a passo da implantação da Coleta Seletiva Solidária. Terceira Oficina Apresentação das ações municipais já realizadas; Relatos da implantação da coleta seletiva em outros municípios; Apresentação dos indicadores de sustentabilidade do programa municipal de coleta seletiva e das organizações de catadores. Quarta Oficina Apresentação das ações municipais já realizadas; Indicadores de sustentabilidade e plano de metas; Plano de comunicação.. Quinta Oficina Apresentação do programa municipal de coleta seletiva. Quadro 1: Programação das Oficinas para Gestores Municipais Os objetivos da Capacitação de Gestores Municipais para a implantação da Coleta Seletiva Solidária através do planejamento participativo são: assessorar os municípios para a estruturação e implantação do Programa Municipal de Coleta Seletiva Solidária e para o rebatimento do Decreto Federal 5.940/06 a nível municipal. Os municípios que foram atendidos pelo Programa estão apresentados na Tabela 1. 4

5 Município Tabela 1: Municípios atendidos pelo Programa Fase do Número de programa de participantes capacitação Número de habitantes * Existência de Programa Municipal de Coleta Seletiva Angra dos Reis ª Oficina 50 Em implantação Arraial do Cabo ª Oficina 100 Não Araruama Preparatória 3 Não Cabo Frio a Oficina 50 Não Cachoeiras de Macacu Preparatória 20 Não Carmo Encerramento 70 Sim Cordeiro Preparatória - Não Duque de Caxias Encerramento 80 Sim Itatiaia Encerramento 13 Não Japeri Preparatória 5 Não Laje do Muriaé a Oficina 30 Em implantação Macuco Preparatória - Não Magé Preparatória - Não Mendes Encerramento 60 Sim Miguel Pereira Encerramento 64 Sim Nova Iguaçu ª Oficina 30 Não Paraty ª Oficina 50 Em implantação Paty do Alferes a Oficina 40 Não Petrópolis ª Oficina 80 Sim Queimados a Oficina 125 Em implantação Resende Encerramento 40 Sim Rio Bonito ª Oficina 50 Em implantação Santa Maria Madalena Preparatória 3 Não São Sebastião do Alto Preparatória 2 Não Teresópolis Encerramento 110 Sim Volta Redonda Preparatória - Sim *Fonte: IBGE (estimativa de 2007) Até dezembro de 2010, 26 municípios foram atendidos, sendo que em sete (7) o programa de capacitação já foi encerrado, pois os municípios implantaram seu programa de coleta seletiva com êxito; nove (9) estão em fase de reunião preparatória, e outros dez (10) estão sendo atendidos através das oficinas. Aconteceram 64 oficinas nos municípios a fim de auxiliá-los na implantação da Coleta Seletiva Solidária e contaram com a participação total de cerca de pessoas. O Programa, até outubro de 2011, irá atender a 44 municípios do estado do Rio de Janeiro. Dos 26 municípios atendidos pelo Programa Coleta Seletiva Solidária, sete (7) (27%) já chegaram a implantar seu Programa Municipal de Coleta Seletiva Solidária através da capacitação (Teresópolis, Petrópolis, Carmo, Duque de Caxias, Miguel Pereira, Resende e Mendes); cinco (5) (19%) estão em vias de implantar (Angra dos Reis, Laje do Muriaé, Paraty, Queimados e Rio Bonito), conforme apresentado na Figura 3. Além disso, cinco (5) municípios 5

6 fizeram rebatimento do Decreto Federal 5.940/06 (Duque de Caxias, Carmo, Queimados, Miguel Pereira e Teresópolis). A descrição de como está sendo desenvolvida a Capacitação em cada um dos municípios pode ser consultada no Anexo 1. Seminário de Balanço do Programa de capacitação para a Coleta Seletiva Solidária Como um dos resultados do Programa, nos dias 14 e 15 de dezembro de 2010, foi realizado o evento Os desafios para o manejo sustentável dos resíduos sólidos no estado do Rio de Janeiro. Estiveram presentes 145 pessoas incluindo os palestrantes. Trinta e dois municípios do Estado foram representados: Itatiaia, São João de Meriti, Araruama, Duque de Caxias, São Gonçalo, Niterói, Queimados, Paty do Alferes, Belford Roxo, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Paracambi, Mesquita, Magé, Nova Iguaçu, Teresópolis, São Sebastião do Alto, Nova Friburgo, Miguel Pereira, Barra do Piraí, Cachoeiras de Macacu, Mendes, Japeri, Carapebus, Itaboraí, Paraty, Rio Bonito, Três Rios, Resende, Vassouras, Angra dos Reis e Barra Mansa. Também estiveram presentes parceiros importantes para este programa, assim como representantes de 14 cooperativas de catadores de materiais recicláveis que apresentaram seus percursos para os participantes, propiciando uma excelente troca de experiências. No primeiro dia do evento foi apresentado o Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PEGIRS), o programa de coleta seletiva de Londrina e o caso da coleta seletiva em Portugal através da Sociedade Ponto Verde (SPV). Construiu-se um espaço importante para o apoio ao desenvolvimento da política estadual de resíduos sólidos. 6

7 Figuras 3 e 4, 5 e 6: 1º dia do evento Os desafios para o manejo sustentável de resíduos sólidos no estado do Rio de Janeiro No segundo dia, 9 municípios do Estado apresentam os processos de implantação de seus programas municipais de coleta seletiva solidária. O dia foi marcado por uma rica troca de experiências entre os gestores municipais presentes no que diz respeito aos desafios para a implantação da coleta seletiva solidária. A inserção das cooperativas na gestão integrada dos resíduos sólidos não proporciona apenas a redução dos custos com essa gestão, como também resulta na valorização do catador perante a sociedade. Tudo isso associado ao trabalho contínuo de educação ambiental poderá estimular a população na separação em suas casas dos materiais que podem ser reciclados, tornando a coleta seletiva mais efetiva. Os cooperados, através de seu trabalho garantem o reaproveitamento de materiais recicláveis, a economia de recursos naturais tais como energia, água, matéria prima e a redução do desmatamento e da população de rios e lençóis freáticos. 7

8 A sociedade, por sua vez, ganha por participar de um programa que proporciona um ambiente de maior qualidade e que defende a inclusão social e a preservação ambiental. Para os catadores, também é vantajoso, na medida em que saem da informalidade e passam a ser reconhecidos por seu trabalho como agentes ambientais e econômicos, exercendo assim sua cidadania. O Município se beneficia com mais postos de trabalho com uma economia significativa na gestão do lixo da cidade e no uso dos recursos naturais. Neste sentido, uma grande conquista realizada no ano de 2010 foi a aprovação de recursos do Fecam - Fundo Estadual de Conservação Ambiental a serem destinados a cinco Municípios para implantação da coleta seletiva solidária, sendo: Mendes, Queimados, Rio Bonito, Laje do Muriaé e Miguel Pereira. Este recurso permitirá que os Municípios coloquem em prática seu planejamento, através da construção de galpões de triagem; aquisição de materiais permanentes e de consumo, para a efetiva implantação da coleta seletiva solidária nos respectivos municípios. Como conseqüência desta iniciativa, foi criada uma Gerência Executiva de Convênios dentro da GEAM, administrada por servidora nomeada. Objetivando propagar esta iniciativa, outros Municípios tem sido estimulados a apresentar seus projetos para o ano de 2011 e esta gerência se compromete a defendê-los junto ao Fecam, para que mais recursos sejam disponibilizados e que mais resultados satisfatórios sejam difundidos oriundos desta prática. 3. Eixo Capacitação dos Gestores das Escolas Estaduais O Programa Coleta Seletiva Solidária nas Escolas Estaduais visa assessorar as escolas na implantação da coleta seletiva em cumprimento ao Decreto estadual /07. O público alvo do programa são diretores, professores, alunos e funcionários das Escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro. O atendimento às escolas acontece através das oficinas de capacitação e planejamento que ocorrem de duas maneiras: 1) forma indireta (encontros para todas as escolas estaduais do Rio de Janeiro na UERJ e oficinas nos municípios por meio do Programa Coleta Seletiva Solidária para Gestores Públicos Municipais); 2) forma direta (visitas pessoais às escolas). Foram realizadas, nos dias 31 de março, 31 de maio, 31 de agosto e 26 de outubro de 2010, quatro oficinas de capacitação na UERJ. A quinta está prevista para o início do ano letivo de Nos encontros realizados, as instituições presentes INEA, Secretaria Estadual de Educação (SEEDUC), UERJ e SEA deram destaque às vertentes ambiental e social do 8

9 programa, ressaltando a importância da inclusão dos catadores nos programas estaduais e municipais de coleta seletiva de resíduos. Figuras 7 e 8: 1ª Oficina Coleta Seletiva Solidária para Gestores Escolares (31/03 - UERJ) Figuras 9 e 10: 2ª Oficina Coleta Seletiva Solidária para Gestores Escolares (31/05 - UERJ) Figuras 11 e 12: 3ª Oficina Coleta Seletiva Solidária para Gestores Escolares (31/08 UERJ) 9

10 Figuras 9 e 10: 4ª Oficina Coleta Seletiva Solidária para Gestores Escolares (26/10 UERJ) Os atendimentos indiretos ocorrem da seguinte forma: Encontros na UERJ; Oficinas do Programa de Capacitação dos Gestores Públicos Municipais. Este programa, que ocorre diretamente nos municípios, tem a escola como um públicoalvo. Assim, as escolas são atendidas e acompanhadas nas oficinas de seus respectivos municípios; Encontros da Secretaria Estadual de Educação (SEEDUC); Encontros do Curso de Educação Ambiental e Agenda 21 Escolar: Formando Elos de Cidadania à Distância; Até dezembro de 2010, foram atendidas, de forma direta e indireta, cerca de 310 escolas estaduais, e de forma direta, 20 escolas. Destas, 41 escolas estaduais já implantaram a Coleta Seletiva Solidária, além de, aproximadamente, 20 escolas em fase de implantação. Dos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro, 50 foram atendidos pelo programa Gestores Escolares. Vide Anexo 1. Figura 11: Faetec- Quintino (03/09/2010) 10

11 A Capacitação dos Gestores das Escolas Estaduais está inserido no Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos (PEGIRS), e atua integrado aos Programas Nas Ondas do Ambiente e Curso de Educação Ambiental e Agenda 21 Escolar: Formando Elos de Cidadania à Distância (ambos realizados pela UERJ). 4. Eixo Capacitação dos Catadores de Materiais Recicláveis Este eixo é realizado a partir do cadastramento dos catadores que atuam em seus municípios e na elaboração de um diagnóstico da situação vigente, norteando a atuação da equipe. Os catadores são mobilizados, estejam eles organizados em grupos ou não, para que participem das oficinas de capacitação dos gestores públicos municipais e enriqueçam o processo participativo com suas colaborações. Buscamos envolver todos os tipos de catadores: organizados em grupos ou individuais, que atuem em lixões, galpões ou nas ruas. Para isso, contamos com uma equipe composta por um técnico e dois catadores, que além de cadastrar os catadores também oferece apoio à formação e legalização de cooperativas e associações e capacitação dos grupos. A capacitação consiste em encontros com o grupo atendido, nos quais são apresentadas as melhores práticas na organização e operação de galpões de triagem; triagem, pesagem e enfardamento de materiais recicláveis; conceitos e ferramentas para a prática da autogestão e de sistema de rateio transparente. Para tanto é utilizada a metodologia chamada de catador para catador, na qual a capacitação é aplicada pelos catadores que integram a equipe aos catadores cadastrados, o que facilita o entendimento e a comunicação e reduz as possíveis inibições entre as partes. Todo o trabalho é desenvolvido pautando-se nos princípios de autogestão e organização, conforme dissemos, e o protagonismo, a independência e a solidariedade de classe dos catadores, diretrizes do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR). abaixo. Os catadores que foram atendidos pelo Programa estão apresentados na Tabela 2 11

12 Município Arraial do Cabo Cachoeiras de Macacu Tabela 2: Catadores atendidos pelo Programa Cooperativa / Associação / Número de Modo de Coleta Grupo de Catadores Catadores Cooperativa de Catadores Costa Lixão 40 do Sol Cooperativa Recivida Carrinhos 7 Grupo de Catadores do Lixão Lixão 20 Carmo CoopBela Coleta Seletiva e Carrinhos 14 Duque de Caxias Coopercaxias Lixão e Coleta Seletiva 22 Japeri Grupo de Catadores do Lixão Lixão 40 Laje do Muriaé Grupo da Usina de Tratamento Triagem em Usina de Tratamento Grupo de Catadores de Rua Carrinhos 7 Magé Cooperação Bongaba Lixão 22 Triagem em Usina de Grupo da Usina de Tratamento Tratamento Mendes 7 Grupo de Catadores de Rua Carrinhos 6 Miguel Pereira Paraty Paty do Alferes Petrópolis Queimados Resende Associação de Catadores do Alto da Serra Coleta Seletiva 12 Grupo de Catadores do Lixão Lixão 20 Grupo de Catadores de Rua Carrinhos 7 APUV Associação Papeleiros Unidos Venceremos Associação Oficina de Jesus Comunidade Esperança Grupo da Área de Transbordo Coleta Seletiva e Carrinhos Coleta Seletiva e Carrinhos Coleta Seletiva e Carrinhos Triagem na Área de Transbordo Grupo de Catadores de Rua Carrinhos 40 Associação de Catadores Recicla Resende Associação de Garimpeiros de Resende Coleta Seletiva 24 Lixão 55 Rio de Janeiro Coopcal Coleta Seletiva 21 São Sebastião do Alto Grupo da Usina de Tratamento Triagem em Usina de Tratamento A descrição de como está sendo desenvolvida a Capacitação em cada um dos municípios está no Anexo 2 deste documento

13 5. Eixo Capacitação nos Condomínios A partir da assinatura do Pacto pela Reciclagem, realizada no dia cinco de agosto do corrente ano, pelos representantes das principais instituições responsáveis pela coleta de lixo na cidade do Rio de Janeiro, foi colocado em prática um dos principais compromissos desse documento: a estruturação da implantação do Programa Coleta Seletiva Solidária nos Condomínios Residenciais. O Pacto pela Reciclagem começou a ser elaborado, após estudos feitos pelo Ministério do Meio Ambiente, a pedido do então Ministro Carlos Minc que constatou o inexpressivo volume de resíduos sólidos destinados à reciclagem a partir da coleta domiciliar, que não ultrapassava a margem de 1% das toneladas de lixo coletados diariamente pela Comlurb. Esse importante documento é um avanço nas discussões sobre a problemática do lixo domiciliar gerado no município do Rio de Janeiro, pois sinaliza ações urgentes e necessárias para a gestão sustentável dos resíduos, cria condições para intensificar a coleta seletiva nos bairros e triplicar a reciclagem em médio prazo. Cumprindo as metas estabelecidas no Pacto pela Reciclagem, foi criado um grupo de trabalho GT Condomínios para executar o projeto piloto visando à implantação da coleta seletiva nos condomínios associados a Associação Brasileira de Administradora de Imóveis (Abadi) e o Sindicato da Habitação (Secovi). Esse projeto piloto foi inserido no Programa Coleta Seletiva Solidária, criando, assim, o 5º eixo na estrutura do programa. A partir da criação do GT Condomínios, representando a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), a assessora da Superintendência de Educação Ambiental, Maria de Lourdes Pereira Guimarães, e a colaboradora Lúcia Carrera, da Assessoria de Comunicação, representando o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), a Gerente de Educação Ambiental e Coordenadora do Programa CSS, Pólita Gonçalves, e pela ABADI, Alessandra, do setor de Marketing, e Marcelle, assessora da presidência. Foram realizados três encontros do GT Condomínios, e os pontos mais relevantes foram os seguintes: 1º Encontro/setembro: Participantes: Alessandra e Marcelle (Abadi), Pólita Gonçalves (Inea) Lourdes Guimarães (SEA): Apresentação do Programa Coleta Seletiva Solidária; Apresentação de proposta do projeto piloto para a inclusão dos condomínios da Abadi e Secovi no programa; Solicitação à Abadi de uma lista com os condomínios que fazem a coleta seletiva e o destino dos resíduos separados; 13

14 Preparar um questionário direcionado aos síndicos, para saber do interesse dos mesmos na implantação da coleta seletiva em seus condomínios. A pesquisa seria realizada durante o Encontro de Síndicos, realizado pela Abadi no dia 20/10. Premiar com um selo verde os condomínios que aderirem ao Programa CSS. 2º Encontro/outubro: (SEA): Participantes: Alessandra e Marcelle (Abadi), Lourdes Guimarães e Lúcia Carrera Apresentação da lista com os condomínios (4) que estão na rota dos caminhões da Columb e a organização de um café da manhã para os síndicos responsáveis pelos condomínios; Os condomínios indicados foram os seguintes: Condomínio Débora em Copacabana ( a síndica não tem a concordância dos moradores, ficou de confirmar); Condomínio Solar Príncipe de Alcântara, na Lagoa, Edifício Saturno, Gávea/Leblon e o Condomínio Berna, no Flamengo (esse condomínio está reformando suas dependências externas e o síndico pediu para adiar a implantação da coleta seletiva para o 2º semestre de 2011); Convite para o GT Condomínio participar de workshop, realizado na Abadi, para 25 síndicos. (No dia seguinte dessa reunião). Representando o GT Condomínio pela SEA, foram Lourdes Guimarães e Lúcia Carrera. Foi feita a pesquisa entre os síndicos, com o mesmo questionário distribuído no Encontro de Síndicos. Dos 20 síndicos presentes, 15 responderam que gostariam de implantar a Coleta Seletiva Solidária em seus condomínios em 2011 (não estão na rota da Comlurb, e alguns porteiros desses condomínios fazem a separação precária de alguns resíduos supostamente recicláveis, e vendem o material). 3º Encontro/ novembro: Participantes: Marcelle (Abadi), Lourdes Guimarães e Lúcia Carrera (SEA): Retorno dos questionários respondidos pelos síndicos sobre o interesse na implantação da coleta seletiva; Os questionários estão sendo tabulados e digitados na SEA; Organização do café da manhã com os síndicos, para o lançamento do projeto piloto do Programa CSS nos condomínios, no dia 10/12/2010, no auditório da SEA/INEA. Foi incluído também no projeto piloto o Condomínio Apollo, localizado em Botafogo; Foi sugerida e aprovada a inclusão da Abadi e do Secovi no projeto piloto; Marcelle, representante da Abadi, fez a seguinte proposta: premiar aqueles condomínios que fizerem a separação de 100% de seus resíduos, ou atingir pelo menos 80% da separação. 14

15 Nome e endereços dos condomínios, para o projeto piloto Coleta Seletiva Solidária nos Condomínios : Nome Endereço Número de Números apartamentos moradores Condomínio Praia de Botafogo, 96 Botafogo Apollo Condomínio Rua Sá Ferreira, 166 Copacabana Débora Edifício Saturno Rua Timóteo da Costa, Leblon Gávea Cond.Solar Rua sacopã, 150 Lagoa Príncipe de Alcântara de No dia 10/12/2010, durante a cerimônia de lançamento do CSS Condomínios, foi apresentado aos síndicos, aos empregados dos condomínios e aos convidados presentes, o Programa da Coleta Seletiva Solidária e o Passo a Passo para sua implantação. Ficou agendada para o dia 25/01/2011 uma reunião na SEA/INEA com as comissões dos condomínios do projeto piloto. A metodologia que será adotada para o Eixo Condomínios deverá ser a mesma usada para os outros eixos do programa: através de oficinas de capacitação e planejamento participativo para a implantação da Coleta Seletiva Solidária nos Condomínios Residenciais. 15

16 Figura 13: Cerimônia de lançamento da Coleta Seletiva Solidária Eixo Condomínio Passo a Passo a ser apresentado nas oficinas de capacitação: 1º Passo Formar uma comissão A comissão será responsável pela Coleta Seletiva Solidária. É importante que a comissão envolva, além dos funcionários do condomínios, os moradores e principalmente algumas crianças, que com certeza farão toda a diferença para a sucesso do projeto. Esta comissão ficará responsável por elaborar, implantar e acompanhar o projeto. Deverá levantar todas cooperativas de catadores de materiais recicláveis próximas ao condomínio; deverá auxiliar os funcionários do prédio, sempre que for preciso, e fazer a divulgação da CSS, incentivando os moradores aderirem ao projeto. 2º passo Diagnóstico e logística do condomínio Nessa fase, é muito importante escolher o melhor local para armazenar o material coletado, assim como escolher uma área para construção de uma composteira (opcional). O levantamento dos vasilhames e sacos de lixo disponíveis no condomínio, e escolha dos funcionários que vão trabalhar na coleta seletiva do prédio, fazem parte desse segundo passo. Assim como, classificar o tipo de lixo gerado, pesquisar as cooperativas de catadores de materiais recicláveis próximas ao condomínio( combinar os dias e horários para retirada do material). 3º passo Sensibilização 16

17 A comissão deverá incentivar os moradores a separarem os resíduos sólidos recicláveis e o óleo de cozinha, realizando palestras e reuniões de condomínios; divulgar para os moradores as vantagens da coleta seletiva através de cartazes, faixas e folders. A comissão deverá estar sempre disponível para tirar dúvidas sobre a Coleta Seletiva Solidária. 4º passo Execução Fazer o lançamento do Programa Coleta Seletiva Solidária, em grande estilo, com distribuição de sacos e/ou cestos coletores para guardar os resíduos sólidos recicláveis e garrafas pet para a coleta do óleo de cozinha. 5º passo - Monitoramento e Avaliação Permanente do Processo Realizar vistorias periódicas para verificação do cumprimento das rotinas estabelecidas para a seleção, coleta e destinação dos materiais; mapear os apartamentos que geraram mais resíduos, e conversar educadamente com os moradores, lembrando-os das práticas de consumo sustentáveis. Prestar contas com os moradores, divulgando os resultados do material selecionados e coletados (categorias e quantidade de cada uma). Os condomínios que tiverem uma área livre, que possibilite a separação de resíduos orgânicos (restos de poda de jardins, frutas, vegetais etc.) serão incentivados a destinar o material para compostagem. O síndico e funcionários que quiserem receberão instruções de como confeccionar uma composteira. Mesmo em um pequeno quintal ou varanda, é possível preparar o composto e, desta forma, reduzir a produção de resíduos orgânicos nas cidades. Foram realizadas campanhas em parcerias com outras entidades públicas e privadas para a capacitação das comissões dos condomínios, principalmente a campanha de combate à dengue, em parceria com a Secretaria de Saúde, entre tantas campanhas ecológicas que produzimos e/ou participamos. É imprescindível a inclusão do PROVE Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal nas oficinas de capacitação das comissões dos condomínios. Acreditamos que outro ponto essencial para o sucesso da implantação da Coleta Seletiva Solidária nos Condomínios é a participação das lideranças comunitárias, de Associações de Moradores dos Bairros, da Associação Comercial, ou qualquer outra associação que tenha o reconhecimento dos moradores do bairro, além das cooperativas de catadores escolhidas pelas comissões, que deverão participar de todo o processo de implantação da coleta, inclusive da capacitação, visando promover o debate sobre a temática ambiente local e a busca de soluções coletivas para melhoria do bairro como um todo. 17

18 Anexo 1 Dados sobre os Municipios 18

19 Angra dos Reis Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 118 bairros Oficina de capacitação realizada em junho de RSU Destino final: Aterro Controlado Ariró Consórcio intermunicipal Costa Verde toneladas/dia toneladas/mês Programa de Capacitação 4 oficinas realizadas desde junho de participantes 1 Escola estadual atendida Oficina de capacitação realizada em junho de Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva desde Porta a porta: em andamento. Ponto a ponto: 1 ponto de entrega voluntária (PEV), 90% dos órgãos públicos municipais, 1 órgão público federal e 2 órgãos públicos estaduais. Aproximadamente seis toneladas/mês de recicláveis Realizada pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano através de recursos próprios da Prefeitura. Veículo: 1 caminhão que também é utilizado em atividades de educação ambiental. Catadores Os recicláveis do ponto de entrega voluntária (PEV) são coletados por 15 catadores, que estão em processo de formação de uma organização. Oficina de capacitação realizada em junho de

20 Arraial do Cabo Dados Gerais habitantes (IBGE, 2008) 19 bairros RSU Destino final: Unidade de Triagem e no Lixão municipal Consórcio Intermunicipal Lagos São João 15 toneladas/dia Oficina de capacitação. Julho/ toneladas/mês Programa de Capacitação 3 oficinas realizadas de julho a dezembro de participantes 1 Escola estadual atendida Oficina de Capacitação realizada em julho de Oficina de capacitação. Julho/2010 Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária será implantado em 2011 a partir de recursos captados via concurso público junto à Funasa. Será ponto-a-ponto, envolvendo as escolas e órgãos públicos e porta-a-porta, tendo como projeto piloto o bairro Vila Industrial. Será realizado pela Cooperativa de Coleta e Reciclagem Costa do Sol e coordenado pela Fundação de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia. Oficina de Capacitação realizada em julho de Catadores Cooperativa de Coleta e Reciclagem Costa do Sol, legalizada e constituída por 48 catadores. Além da unidade de triagem, essa cooperativa administrará as unidades de compostagem e de reaproveitamento de entulho. O galpão, os veículos e o maquinário utilizados pelos catadores serão fornecidos através do convênio com a Funasa. 20

21 Carmo Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 19 bairros Oficina de capacitação realizada em dezembro de 2009 RSU Destino final: Aterro Sanitário de Teresópolis Consórcio Intermunicipal Serrana I 8 toneladas/dia 240 toneladas/mês Programa de Capacitação 5 oficinas de novembro de 2009 a abril de participantes 4 Escolas estaduais atendidas Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária desde fevereiro de Porta a porta: 11 bairros, o que representa 18,3% da população do município. Ponto a ponto: 5 escolas estaduais, 18 escolas municipais, 3 órgãos públicos federais, 15 órgãos municipais e 5 outros pontos. 8 toneladas/mês de recicláveis. Realizada pela Secretaria de Meio Ambiente através de recursos do Fundo Municipal de Conservação Ambiental. Veículo: 1 caminhão da Prefeitura. Decreto municipal n 3749/09 institui a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos municipais. Catadores Os recicláveis são destinados a Cooperativa de Catadores da Cidade Bela (Coopbela), legalizada e constituída por 20 catadores. O galpão é alugado pela Prefeitura, os veículos e o maquinário são próprios. Catador trabalhando na Cooperativa 21

22 Duque de Caxias Dados Gerais habitantes (IBGE, 2008) 40 bairros RSU Destino final: Aterro Controlado de Gramacho 750 toneladas/dia toneladas/mês Oficina de capacitação. Julho/2010 Programa de Capacitação 5 oficinas realizadas desde outubro de participantes 17 Escolas estaduais atendidas Ação de sensibilização nas escolas. Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária em implantação desde junho de Ponto a ponto: 6 escolas estaduais, 7 municipais, 1 escola privada, 4 creches municipais e 2 postos de saúde em 3 bairros do 1 Distrito (Olavo Bilac, Jardim Leal e Gramacho). Porta a porta: 150 residências do bairro Olavo Bilac. É realizada pela empresa Delta e coordenada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Aproximadamente 1 tonelada/mês de recicláveis Decreto municipal n 5626/09 institui a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos municipais. Atuação pioneira do Colégio Estadual Guadalajara em parceria com a CARE Brasil. Catadores Material reciclável destinado em forma de rodízio a quatro cooperativas de catadores localizadas no município Cooperjardim, Coopergramacho, Coopercaxias e Saraivacoop. Oficina de Capacitação para escolas estaduais. 22

23 Laje do Muriaé Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 10 bairros RSU Destino final: Aterro Sanitário privado Consórcio Noroeste I 4,5 toneladas/dia 135 toneladas/mês Oficina de capacitação. Julho/2010 Programa de Capacitação 3 oficinas realizadas desde outubro de participantes 2 Escolas estaduais atendidas Reunião preparatória na Prefeitura Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva será implantado em 2011 a partir de recursos Fecam que contemplam a construção de um galpão de triagem para os catadores, aquisição de maquinário e veículo e ações de educação ambiental. Será ponto a ponto, envolvendo as escolas e órgãos públicos e porta a porta, tendo como projeto piloto os bairros Querosene e Centro. Será coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Oficina de Capacitação realizada em janeiro de 2010 Catadores Ao longo do ano de 2010, a equipe do Inea fez cadastramento de 6 catadores que trabalham nas ruas e 8 catadores que trabalham na usina municipal de triagem e compostagem. Os catadores que desejarem passarão por um processo de formação de uma cooperativa ou associação que receberá os recicláveis do programa de coleta seletiva 23

24 Mendes Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 16 bairros Oficina de capacitação realizada em dezembro de RSU Destino final: Aterro Controlado Municipal Consórcio Intermunicipal Centro Sul I 12 toneladas/dia 360 toneladas/mês Programa de Capacitação 5 oficinas para a ampliação do programa municipal de coleta seletiva no município 60 participantes 5 Escolas estaduais atendidas Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária desde Porta a porta: 5 bairros, o que representa 20% da população do município. Ponto a ponto: 7 escolas estaduais, 16 escolas municipais, 7 particulares, 1 órgão público federal, 4 órgãos estaduais, todos os setores municipais e 65 estabelecimentos comerciais. 12 toneladas/mês de recicláveis Realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente através de recursos próprios da Prefeitura. Veículo: 1 caminhão que pertence a Secretaria de Serviços Públicos. O município teve um projeto aprovado pelo Fecam para construção de um galpão de triagem para os catadores e para um programa de educação ambiental. Catadores Os recicláveis são destinados a um grupo de 11 catadores que trabalham na usina de triagem do Aterro Controlado Municipal e estão em processo de formação de uma associação. Catadores realizando a coleta seletiva porta a port 24

25 Miguel Pereira Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 52 bairros Participante assinando a lista de presença em oficina de capacitação. RSU Destina seus RSU em um lixão municipal que será encerrado quando o Aterro Sanitário municipal for inaugurado em Não fazem parte de Consórcio Intermunicipal 17 toneladas/dia Programa de Capacitação 5 oficinas foram realizadas ao longo de participantes 4 Escolas estaduais atendidas Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária inaugurado em julho de Porta a porta: 5 bairros, o que representa 20% da população do município. Ponto a ponto: todas as escolas estaduais (4), todas as escolas municipais(30), 3 órgãos estaduais e 50 estabelecimentos comerciais. 30 toneladas/mês de recicláveis Realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Associação de Catadores do Alto da Serra, através de recursos próprios da Prefeitura. Veículo: 1 Saveiro. O município teve um projeto aprovado pelo Fecam para um programa de educação ambiental e para construção de um galpão de triagem para os catadores, aquisição de veículo e maquinário. Catadores Associação de Catadores do Alto da Serra legalizada e formada por 10 catadores. O galpão provisório, o veículo e o maquinário utilizados são cedidos pela Prefeitura. 25

26 Petrópolis Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 15 bairros Oficina de capacitação realizada em fevereiro de RSU Destino final: Aterro Controlado Municipal Não faz parte de nenhum consórcio intermunicipal 280 toneladas/dia 8400 toneladas/mês Programa de Capacitação 4 oficinas realizadas ao longo de participantes 16 Escolas estaduais atendidas Oficina de capacitação nas escolas estaduais realizada em Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária desde julho de Porta a porta: 2 bairros, o que representa 5% da população do município. Ponto a ponto: 97 escolas municipais (Programa Petrópolis Recicla ), 5 escolas estaduais, 3 particulares, 3 órgãos públicos federais, 3 órgãos públicos estaduais e 1 órgão municipal. 40 toneladas/mês de recicláveis Realizada pela Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis (COMDEP) através de recursos próprios da Prefeitura e do patrocinador Grupo Petrópolis. Veículos: 4 caminhões baú. Catadores Os recicláveis são destinados em forma de rodízio a 3 grupos: Cooperativa d esperança, Associação de Papeleiros Unidos Venceremos (APUV) e Oficina de Jesus que juntos somam 30 catadores. Oficina de capacitação realizada em abril de

27 Queimados Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 284 loteamentos Oficina de capacitação realizada em abril de RSU Destino final: Aterro Controlado de Gramacho Consórcio Intermunicipal Centro Sul I 120 toneladas/dia 3600 toneladas/mês Programa de Capacitação 6 oficinas realizadas desde novembro de participantes 9 Escolas estaduais atendidas Oficina de capacitação realizada em Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva será implantado em 2011 a partir de recursos Fecam que contemplam a construção de um galpão de triagem para os catadores, aquisição de maquinário e veículo e ações de educação ambiental. Será ponto a ponto, envolvendo as escolas e órgãos públicos e porta a porta, tendo como projeto piloto os bairros Vila Camorim. Decreto municipal n 1.062/10 institui a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos municipais. Cadastramento de catadores de rua realizado pela equipe Inea e Mulheres da Paz Ao longo do ano de 2010, a equipe do Inea e o grupo Mulheres da Paz fizeram cadastramento de 35 catadores que trabalham nas ruas e 11 que trabalhavam na unidade de transbordo. Os catadores que desejarem passarão por um processo de formação de uma cooperativa que receberá os recicláveis do programa de coleta seletiva em

28 Resende Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 103 bairros Oficina de capacitação realizada em dezembro de RSU Destino final: Aterro Controlado de Resende Consórcio Intermunicipal Sul Fluminense II 99,41 toneladas/dia 2.982,39 toneladas/mês Programa de Capacitação 5 oficinas de julho a novembro de participantes 2 Escolas estaduais atendidas Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária desde 2003 Porta a porta: 17 bairros, o que representa 24,6% da população do município. Ponto a ponto: 2 escolas estaduais, 5 escolas municipais, 2 órgãos públicos federais, 6 órgãos estaduais e 18 municipais. 206,5 toneladas/mês de recicláveis. Realizada pela Agência Municipal de Meio Ambiente através de recursos do FUMCAM (Fundo Municipal de Conservação Ambiental) Veículos: 1 caminhão da Prefeitura e 1 caminhão terceirizado. Decreto municipal n 4.288/10 institui a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos municipais. Convênio com a ABHIPEC/ABIPLA e parceria com 5 supermercados. Catadora realizando a coleta seletiva porta a porta Catadores Os recicláveis são destinados a Associação de Catadores Recicla Resende, legalizada e constituída por 27 catadores. O galpão, os veículos e o maquinário são cedidos pela Prefeitura. A cooperativa de catadores localizada na área vizinha ao Aterro Sanitário será incluída no programa de coleta seletiva em um segundo momento. 28

29 Rio Bonito Dados Gerais habitantes (IBGE, 2009) 55 bairros Oficina de capacitação realizada em junho de RSU Destino final: Usina e Aterro Controlado Municipal Não faz parte de nenhum Consórcio intermunicipal para destino final de RSU 50 toneladas/dia toneladas/mês Programa de Capacitação 3 oficinas realizadas desde agosto de participantes 2 Escolas estaduais atendidas Oficina de capacitação realizada em junho de Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva será implantado em 2011 a partir de recursos Fecam que contemplam a construção de um galpão de triagem para os catadores, aquisição de maquinário e veículo e ações de educação ambiental. Será porta a porta e ponto a ponto, envolvendo as escolas e órgãos públicos. Realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente através de recursos Fecam e da própria Prefeitura. Catadores Em 2011, será feito um cadastramento dos catadores que atuam nas ruas e na antiga usina de triagem para a formação de uma associação ou cooperativa. Oficina de capacitação realizada em junho de

30 Teresópolis Dados Gerais habitantes (IBGE, 2010) 28 bairros Oficina de capacitação realizada em novembro de RSU Destino final: Aterro Sanitário Consórcio Intermunicipal Serrana I 120 toneladas/dia toneladas/mês Programa de Capacitação 4 oficinas realizadas em 2009/ participantes 11 Escolas estaduais atendidas Oficina de capacitação realizada em novembro de Coleta Seletiva Programa municipal de coleta seletiva solidária desde janeiro de Porta a porta: 25 bairros, o que representa 40% da população do município. Ponto a ponto: 8 escolas estaduais, 45 escolas municipais, 1 órgão público federal e todos os órgãos municipais. 62 toneladas/mês de recicláveis. Realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil através de recursos de recursos próprios. Veículos: 2 caminhões Decreto municipal n 4.288/10 institui a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos municipais. Convênio com a ABHIPEC/ABIPLA e parceria com outras empresas. Catadores Os recicláveis são destinados a Associação de Catadores Serrana, legalizada e constituída por 28 catadores. O galpão, os veículos são alugados pela Prefeitura. O maquinário é próprio. Catadores da Associação Serrana em local de trabalho. 30

31 Anexo 2 Dados sobre os Catadores 31

32 ANEXO 2 Relatório da Capacitação dos Catadores de Materiais Recicláveis em cada um dos municípios: Município de Carmo Data: 08 e 09/09/10 Nessa visita, pudemos verificar que a cooperativa tentou dar continuidade ao contrato de convivência, elaborado anteriormente com o apoio da equipe do programa na visita realizada em maio de 2010, flexibilizando alguns itens e descumprindo outros, mas notamos que todos consideravam importante que as regras fossem novamente discutidas para que passassem a ser cumpridas novamente por todos. Verificamos que o galpão encontrava-se desorganizado, o que estava dificultando o controle de materiais, e que alguns materiais, como os papéis, estavam sendo separados e enfardados de modo pouco eficiente, reduzindo seu valor de venda e também havia uma grande quantidade de materiais recicláveis que estavam sendo dispostos como rejeito. Diante desse quadro, nesses dois dias a equipe trabalhou intensamente com os catadores no sentido da organização do galpão, da triagem adequada dos materiais recicláveis, assim como a melhor maneira de se produzir os fardos através da prensa e o controle sobre os materiais que chegam à cooperativa; também foi trabalhado os materiais que são vendidos e sobre a maneira adequada e transparente de se realizar o rateio das vendas. Apontamos sobre a necessidade de colocação no galpão de uma mesa de triagem de materiais, que traria uma melhoria ergonômica para o trabalho dos catadores, que não mais teriam que se abaixar constantemente para realizar a triagem dos materiais, reduzindo as dores e incômodos nas costas e consequentemente traria uma maior eficiência no processo de separação. Por sugestão de boa parte dos catadores, também sugerimos que ocorresse um rodízio nas funções exercidas pelos cooperados. Data: 29/09/10 Assim que chegamos ao galpão, tivemos uma grande satisfação ao verificar que havia uma mesa de triagem em seu centro, sugestão apresentada na visita anterior e mais ainda ao sabermos que a mesma foi construída pelos próprios catadores e que adquiriram o material 32

33 para construção da mesa com o fundo de reserva da cooperativa, constituído a partir da contribuição de cada cooperado com 5% sobre os seus rendimentos. Encontramos também um galpão melhor organizado, com menor quantidade de recicláveis destinados ao rejeito e um grupo mais motivado e disposto. Nessa visita, trabalhamos também como intermediadores entre a cooperativa e suas necessidades e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Carmo, conseguindo a disponibilização do caminhão da Secretaria todos os dias, de segunda-feira à sexta-feira, para a realização da coleta seletiva, conforme solicitação dos catadores e o compromisso de apoio na sensibilização dos munícipes para a ampliação da coleta seletiva no município. Pudemos, ao final do dia, acompanhar o processo de negociação da cooperativa com o comprador de materiais recicláveis e a elaboração da planilha de rateio entre os cooperados, na qual apontamos alguns ajustes que melhorariam a eficácia na distribuição dos recursos, que foram prontamente acolhidos e bem recebidos. 33

34 Município de Miguel Pereira Data: 03/09/10 Nessa visita, nos reunimos com representantes da Secretaria de Meio Ambiente e com o presidente da Associação de Catadores do Alto da Serra (que reúne os catadores que trabalham no galpão de triagem) com o objetivo de discutirmos o andamento da coleta seletiva no município e a situação dos catadores e suas perspectivas. Uma parte dos catadores continua a catar no lixão da cidade, que será desativado a partir da conclusão das obras do aterro sanitário que está em construção no município, enquanto outra parte está na Associação de Catadores, trabalhando em um galpão de triagem provisório, recebendo os materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva ponto a ponto e dos PEV s (pontos de entrega voluntários) existentes no município. De acordo com o relato do presidente da Associação, alguns catadores haviam deixado o trabalho coletivo da Associação para voltar a catar individualmente no lixão, alegando que o volume de materiais provenientes da coleta seletiva ainda é incipiente para garantir o nível de renda do qual estariam habituados. O principal impeditivo para a expansão da coleta seletiva, que impacta diretamente no volume de materiais operados é a limitação logística para o transporte dos materiais coletados, pois a Associação conta atualmente apenas com uma pequena pick-up para fazer a coleta e o transporte para o galpão. Além disso, o fato da Associação não possuir uma prensa para produção de fardos, desvaloriza o material que é comercializado. A expectativa é que até o final do ano de 2010 a Associação receba da prefeitura uma prensa, uma balança e um caminhão, para que tenham condições de operar adequadamente o galpão de triagem e que, com a desativação do lixão e a gradual expansão da coleta seletiva os catadores que ainda lá estão, passem a integrar definitivamente a equipe de catadores da Associação. Data: 30/09/10 Nessa oportunidade, nos reunimos novamente com integrantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e com um representante da Associação de catadores com o propósito de realizarmos um diagnóstico das principais dificuldades encontradas pela Associação de Catadores no recolhimento dos materiais recicláveis e na operação do galpão de triagem. Fomos informados que o presidente da Associação havia se retirado do grupo em função de divergências internas com os outros catadores, e que com ele havia se retirado sua esposa, também catadora que integrava a Associação. Após a reunião, fomos visitar o galpão de triagem para observarmos in loco os problemas levantados durante a reunião e conversarmos com os outros catadores. Encontramos um grupo desanimado em função das recentes cisões e um galpão bastante desorganizado e com grande quantidade de rejeitos acumulados. A Associação é relativamente pequena, com apenas nove catadores, e por conta da desarticulação interna alguns catadores não estavam indo trabalhar, o que provocou uma deficiência na operação de triagem gerando um grande 34

35 acúmulo de materiais não triados, desperdício de recicláveis, desorganização geral e muito acúmulo de rejeitos. Diante do quadro, reunimos os catadores presentes para uma conversa na qual tentamos estimular o grupo diante da perspectiva de chegada, ainda este ano, de equipamentos (prensa e balança) que facilitariam o trabalho e aumentaria o valor de venda dos materiais recicláveis, e da chegada de um caminhão no início do próximo ano, o que possibilitaria a expansão da coleta seletiva no município gerando maior quantidade de recicláveis e maior renda para os associados. No entanto, frisamos que para isso acontecer seria necessário que o grupo estivesse coeso e disposto a mudar a mentalidade de catador individual de lixão para a de catador organizado em grupo, no qual todos são responsáveis pela gestão e administração do empreendimento. Salientamos a importância da colocação de uma mesa de triagem no local aonde chega o material e a utilização de botas e luvas, o que a Secretaria de Meio Ambiente se comprometeu a fazer e fornecer, e ressaltamos ainda a urgente necessidade de organização e limpeza do galpão, com a qual nos comprometemos a ajudar numa próxima visita. Data: 07/10/10 Aproveitamos a realização de uma oficina de capacitação de gestores municipais em Paty do Alferes, município vizinho, e fomos visitar a Secretaria de Meio Ambiente e a Associação de Catadores. Fomos informados que já haviam chegado a prensa e a balança, mas que ainda não estavam instaladas devido a duas invasões ao galpão de triagem ocorridas recentemente, nas quais foram levados materiais recicláveis finos e equipamentos de proteção individuais. Tanto a Secretaria quando a Associação ainda estava estudando a maneira mais adequada e eficaz para se melhorar a segurança no galpão. Encontramos o galpão tão ou mais desorganizado do que na visita anterior, porém sentimos os catadores muito mais motivados e dispostos a trabalhar. Verificamos ainda a colocação de uma mesa de triagem e a existência de equipamentos de proteção individual, conforme compromisso firmado pela Secretaria de Meio Ambiente. Saímos do município com o compromisso de voltarmos no final do mês para dois dias consecutivos de trabalho, nos quais visitaremos os catadores que ainda estão no lixão e ajudaremos na organização e limpeza do galpão. Data: 21 e 22/10/10 35

36 No primeiro dia, assim que chegamos, passamos na Secretaria de Meio Ambiente para avisar da nossa presença e fomos ao lixão, mas só conseguimos encontrar dois catadores, que se disseram interessados em integrar a Associação quando o aterro sanitário entrar em operação, e que esta seria a intenção também dos demais catadores (cerca de oito pessoas) que ainda atuam no lixão, mas que por enquanto continuariam no lixão devido à quantidade de materiais obtidos com a coleta seletiva ainda ser pequena para divisão entre todos os catadores. Em seguida, realizamos um mutirão com os catadores da Associação para organização interna do galpão de triagem e do seu entorno, alocando os materiais recicláveis em baias e bags, de acordo com suas características, otimizando o espaço existente e triagem do material acumulado, o que nos tomou todo o dia. Durante a realização do mutirão, ocorreu uma indisposição com um dos catadores, pois o mesmo não estava disposto a participar do trabalho. Após discussão, o referido catador se retirou e disse estar deixando a associação, pois não queria mais continuar. Como se trata de um galpão construído originalmente para ser uma usina de tratamento de lixo, que foi aproveitado provisoriamente como um galpão de triagem, havia uma cozinha e uma sala cujo acesso se dava pelo exterior do galpão e que se encontravam ociosos, servindo de estoque de pneus usados. Destinamos os pneus para um novo espaço, liberando os espaços para que pudessem ser utilizados pela Associação, sendo necessária para isso a realização de uma pequena obra para mudança dos acessos, no que a Secretaria se comprometeu a colaborar. No dia seguinte foi dado continuidade ao trabalho de organização do galpão, no qual foi feita uma intensa limpeza para retirarmos a sujeira e mal cheiro provenientes dos rejeitos acumulados. Participamos ativamente também da realização da sugerida obra que mudou o acesso da cozinha e de mais uma sala para o interior do galpão, destinando esses espaços antes ociosos para a comodidade e organização dos catadores. Orientamos os catadores a manterem a organização, triando diariamente todo o material que chega e sempre deixando o galpão em ordem ao final de cada dia. Diante da grande quantidade de rejeitos acumulados, foi solicitado à Secretaria de Meio Ambiente que providenciasse junto à Prefeitura uma retro-escavadeira e um caminhão para que todo o lixo pudesse ser retirado, trabalho que se executado manualmente levaria uma semana ou mais. A Associação se queixou da dificuldade encontrada em comercializar seus materiais com o comprador local, que estaria dificultando a relação em função da saída do presidente anterior. Deixamos então com eles alguns contatos de 36

37 compradores localizados nos municípios vizinhos para que pudessem ter maior autonomia em suas vendas. Com o término do nosso trabalho, fizemos alguns apontamentos visando à melhoria do programa de coleta seletiva do município: sinalização informativa dos bags espalhados pela cidade para coleta de recicláveis, que por não estarem sinalizados acabam recebendo grande quantidade de lixo por parte da população que desconhece que os mesmos são só para recicláveis; fortalecimento do trabalho de educação ambiental com alguns doadores voluntários, como, por exemplo, um determinado sítio que estava enviando junto com os recicláveis queijos e laticínios estragados, contaminando todo o material, e a verificação da origem de uma boa quantidade de resíduos perigosos descartados inadequadamente e que chegaram até o galpão, tais como seringas e agulhas usadas. 37

38 Município de Paraty Data: 20, 21 e 22/09/2010 No dia 20 de setembro pela manhã, foi realizada uma oficina de capacitação para gestores municipais de Angra dos Reis, na qual conhecemos dois representantes de uma cooperativa de catadores daquele município, com os quais nos comprometemos a voltar com o objetivo de reunirmos os catadores e discutirmos suas necessidades. Na parte da tarde, seguimos para Paraty, a fim de conhecermos a situação dos catadores no município e esboçarmos um diagnóstico. Fomos à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (SEDUMA) local, que nos passou um breve quadro da situação e reafirmou o compromisso de incentivar à organização dos catadores, sejam os do meio urbano sejam os que catam no lixão, para inclusão dos mesmos no programa de coleta seletiva do município. Aproveitamos o final do dia e fomos conhecer o lixão, situado à margem da BR-101. Não encontramos ninguém trabalhando, por conta do horário avançado, mas conseguimos conversar com três catadores que lá estavam, sendo que dois deles moram ali dentro. A receptividade não foi muito boa, devido a natural desconfiança que já era esperada, mas conseguimos explicar brevemente os nossos objetivos e ficamos de voltar no dia seguinte. O propósito de nosso trabalho no lixão era o de informar os catadores sobre o processo de planejamento participativo que está acontecendo no município, para implantação da coleta seletiva solidária, a perspectiva de fechamento do lixão a médio prazo, de acordo com informações da SEDUMA, e a importância dos catadores estarem organizados para que possam assumir o seu protagonismo neste processo. Passamos praticamente todo o dia (21/09) no lixão conversando com os catadores e realizando o cadastramento. Realizamos o cadastro de 12 catadores, que nos receberam bem e se mostraram interessados em aprofundar a discussão sobre cooperativismo e coleta seletiva solidária. No entanto, não conseguimos falar, se recusaram a fazer o cadastro e a participar das conversas, cerca de aproximadamente oito catadores. Cerca da metade do total de catadores, além de trabalharem também moram dentro do lixão, em barracos de alvenaria ou mesmo de lona improvisados. Dentro do espaço do lixão também fica o galpão de um comerciante de materiais recicláveis, com o qual todos os catadores comercializam seus materiais. Por esse motivo, alguns catadores se mostraram receosos em participar da discussão. Fomos embora com o compromisso de voltarmos no dia seguinte para levarmos três catadores na oficina de capacitação de gestores municipais, que se realizaria na parte da tarde, para que pudessem constatar a realização do planejamento. Na madrugada do dia 21/09 para o dia 22/09 um integrante de nossa equipe percorreu o centro do município para tentar encontrar os catadores que atuam na cidade puxando carrinhos. Conseguiu encontrar quatro catadores, realizando o cadastro dos mesmos e convidando-os também a participarem da oficina no dia seguinte. No dia 22/09 levamos três catadores do lixão para participarem da oficina, não tendo aparecido nenhum dos catadores do centro. Durante a oficina, a SEDUMA fechou parceria com o ITCP (UFRJ) para realização do projeto Cata-Forte, de capacitação dos catadores em cooperativismo, com doação de equipamentos de proteção individual e cestas básicas. 38

39 Comprometemo-nos a voltar em breve para ajudarmos na mobilização dos catadores do lixão e incentivá-los a participarem desta capacitação. Data: 13/10/2010 Neste dia, nosso único objetivo era o de mobilizar os catadores para participarem da capacitação, que se iniciaria no final de semana seguinte e se estenderia por mais dois finais de semana, oferecida pelo projeto Cata-Forte (ITCP-UFRJ). Fomos bem recebidos pelos catadores que se mostraram animados com o nosso retorno. Reunimos um grupo de catadores e explicamos os objetivos da capacitação que estava sendo oferecida, incentivando todos a participarem e reforçando o que já havíamos conversado na visita anterior. Na semana seguinte, recebemos a informação da SEDUMA de que cerca de 10 catadores do lixão estiveram presentes no primeiro final de semana de capacitação. 39

40 Município de Japeri Data: 10/11/2010 O município já fez sua reunião preparatória e começará a realizar as oficinas do programa de capacitação dos gestores municipais no ano que vem. Para tanto, fomos ao município conhecer o lixão e os catadores que atuam no local. A perspectiva em médio prazo, segundo a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (SEMAGMA), é que Japeri faça a remediação do atual lixão, construindo uma célula contígua de aterro controlado e passe a integrar o consórcio intermunicipal que está se formando na região para construção e operação de um aterro sanitário, o que possibilitará a desativação definitiva do lixão. Como no aterro sanitário não será permitida a presença de catadores, o objetivo da SEMAGMA é estimular a organização dos catadores em cooperativa(s) para que seja oferecida uma alternativa de trabalho e renda aos catadores através da implantação da coleta seletiva solidária em Japeri e a construção de um galpão de triagem. Chegamos ao lixão acompanhados da Secretária Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e de uma representante da Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social (SEMTAS). Segundo os próprios catadores, trabalham atualmente cerca de 40 pessoas na catação dentro do lixão. Contudo, no momento em que chegamos pudemos visualizar 18 catadores trabalhando, e destes conseguimos nos reunir com 11. Informamos aos catadores sobre o processo de planejamento participativo que acontecerá no município para a implantação da coleta seletiva solidária, a perspectiva de fechamento do lixão em médio prazo, e a importância dos catadores estarem organizados para que possam assumir o seu protagonismo neste processo. Fomos muito bem recebidos pelos 40

41 catadores que se mostraram receptivos e desejosos de informações sobre formação e gestão de cooperativas. Explicamos sucintamente sobre o funcionamento de uma cooperativa e como ela se inseriria no sistema de coleta seletiva solidária. A SEMTAS possui um cadastro de todos os catadores do lixão, o qual nos disponibilizará, mas ainda assim faremos o nosso próprio cadastro, tendo em vista que o questionário que aplicamos tem itens específicos sobre a atividade de catação. No entanto, optamos por realizá-lo numa próxima oportunidade, bem como planejar a abordagem e cadastro dos catadores de rua. 41

42 Município de Magé Data: 23/11/2010 O município já fez sua reunião preparatória e começará a realizar as oficinas do programa de capacitação dos gestores municipais no ano que vem. Situação parecida com a de Japeri, a perspectiva de Magé em médio prazo, segundo a Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente, é que seja feita a remediação do atual lixão de Bongaba e construída uma célula contígua de aterro controlado. Enquanto isso não acontece, está em negociação a criação de um consórcio com um município vizinho para a construção e operação de um aterro sanitário, o que possibilitará a desativação do lixão, que possui hoje cerca de 100 catadores, dentre os quais 22 estão organizados através da cooperativa Cooperação Bongaba. Fomos visitar o recém-construído galpão de triagem da Cooperação Bongaba, acompanhados por uma representante da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente. Estavam presentes todos os 22 cooperados, aguardando o início da reunião, além de colaboradores. Informamos aos catadores sobre o processo de planejamento participativo que acontecerá no município para a implantação da Coleta Seletiva Solidária, a perspectiva de fechamento do lixão em médio prazo, e a importância dos catadores já estarem em parte organizados para assumirem o seu protagonismo neste processo. Os cooperados disseram que a cooperativa está aberta à entrada dos catadores do lixão que ainda não fazem parte, e que isso poderia ser discutido com eles numa próxima ocasião. Muitas dúvidas surgiram sobre a desativação do lixão e a participação da cooperativa num futuro programa municipal de Coleta Seletiva Solidária, às quais procuramos esclarecer com o auxílio da representante da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente. Ao final, a cooperativa solicitou um retorno da equipe para que possam debater sobre métodos de controle operacional e financeiro das atividades da cooperativa, além de sistema de rateio, o que procuraremos fazer no início do próximo ano. Também para o início do próximo ano realizaremos uma visita para conhecer e cadastrar os catadores do lixão que não estão na cooperativa e também os catadores de rua. 42

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44 Município de Santa Maria Madalena Data: 14/10/2010 Fomos ao município com o intuito de verificarmos a existência de catadores de materiais recicláveis e conhecermos o gerenciamento de resíduos, já que o município já fez sua reunião preparatória e começará a realizar as oficinas do programa de capacitação dos gestores municipais no início ano que vem. No entanto, confirmando a expectativa da Secretaria de Meio Ambiente (SMA), não encontramos ou soubemos de ninguém que vivesse da catação de materiais recicláveis, apenas poucas pessoas que juntavam papelão e/ou latinhas de alumínio para esporadicamente complementar a renda mensal. O município possui uma Usina de Tratamento (reciclagem e compostagem) de Lixo (UTL), operada por uma empresa terceirizada, que faz a separação dos resíduos oriundos da sede do 1º Distrito. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Obras, faz a coleta na origem e transporta para a UTL, que então faz a separação dos resíduos recicláveis. Na UTL, há equipamentos para compostagem (funcionando) e incineração de resíduos hospitalares (paralisado). O rejeito é armazenado em um contêiner que é transportado duas vezes por semana para o aterro sanitário particular (MTR Madalena Ltda), localizado no 3º Distrito do município. Os resíduos coletados nos demais Distritos (2º, 3º, 4º, 5º e 6º) não vão para separação na UTL, seguindo diretamente para o aterro sanitário. Atualmente o município está realizando a remediação de um antigo lixão, desativado desde 2007, quando começou a funcionar o aterro sanitário MTR Madalena, com planos de transformá-lo em uma área de plantio de eucalipto. 44

45 Ao visitarmos a UTL, que conta com 12 funcionários, notamos que apesar de receber os resíduos apenas do 1º Distrito, a mesma está operando com baixa produtividade, o que pudemos constatar através dos dados repassados pela SMA e pela própria UTL. As baias projetadas para compostagem estavam operando bem abaixo da capacidade e as destinadas para armazenamento de fardos de materiais recicláveis estavam com pouco material. Em 2009, das cerca de 1800 toneladas enviadas à UTL, 1674 toneladas saíram como rejeitos, a serem dispostos no aterro sanitário. 45

46 Município de São Sebastião do Alto Data: 15/10/2010 O município, vizinho à Santa Maria Madalena, também já fez sua reunião preparatória e começará a realizar as oficinas do programa de capacitação dos gestores municipais no início ano que vem. Fomos então conhecer o sistema de gerenciamento de resíduos, verificando a existência de catadores. O município conta com uma Usina de Tratamento (reciclagem e compostagem) de Lixo (UTL), um pequeno aterro sanitário, localizado ao lado da UTL para receber os rejeitos, e um incinerador para resíduos hospitalares, devidamente licenciados ambientalmente. A gestão de todo o processo, desde a coleta até a fase final é realizada pelo município. A coleta de lixo na zona urbana (na sede do 1º e 2º distritos) é feita diariamente, e nos demais distritos a coleta é realizada três vezes por semana. Os dois lixões que existiam no município foram desativados há dois anos, quando começou a funcionar a UTL e o aterro sanitário. Segundo o Secretário de Meio Ambiente, os dois antigos lixões serão remediados. Visitando a UTL, que é operada pela Prefeitura, podemos constatar que a mesma é muito bem dirigida, com grande produção de compostagem e eficiente triagem de resíduos. A UTL conta com 20 funcionários e um encarregado, processando todos os resíduos produzidos no perímetro urbano, com taxa de 20% de rejeito, que vai para o aterro sanitário. Segundo informação da Secretaria de Meio Ambiente (SMA), as poucas pessoas que vivam da catação de materiais recicláveis no município foram incorporadas ao quadro de funcionários da UTL, não 46

47 havendo, portanto, catadores de rua. A intenção da SMA é estimular a formação de uma cooperativa pelos trabalhadores da UTL, que seria contratada para operá-la e teria autonomia na venda dos recicláveis. 47

48 Município de Cachoeiras de Macacu Data: 21/07/2010 Após a realização da 1ª oficina do programa de capacitação dos gestores municipais, fomos visitar o lixão do município, para conhecermos os catadores e suas condições de trabalho. Chegando ao local, conversamos com aproximadamente 15 catadores, para os quais falamos da sobre a importância dos catadores estarem organizados para que possam assumir o seu protagonismo no processo de implantação da coleta seletiva municipal. Explicamos como funcionaria o programa de Coleta Seletiva Solidária e sobre os decretos federal e estadual que obrigam os órgãos das duas esferas a separarem seus materiais recicláveis e doarem para cooperativa de catadores. Os catadores nos relataram que só têm um único comerciante para quem vender os materiais coletados e os valores são abaixo do praticado pelo mercado. Quase a totalidade dos catadores não utiliza nenhum tipo de equipamento de proteção individual e não conhecem o funcionamento do trabalho dentro de uma cooperativa/associação. Data: 26/10/2010 Nessa oportunidade, fomos ao lixão realizar o cadastramento dos catadores. Dos cerca de 30 catadores que trabalham no lixão, conseguimos fazer o cadastramento de 11, pois o restante não estava trabalhando no dia, sendo as segundas e sextas-feiras os dias de maior movimento. Terminando o cadastramento, fomos para a oficina de gestores municipais que estava acontecendo na Prefeitura da cidade. Ao chegarmos, apresentamos as fotos tiradas anteriormente no lixão, mostrando a realidade de trabalho dos catadores, desconhecida por boa parte do público presente. Ficou pendente o cadastramento dos catadores da Cooperativa Cata Vida, que realizaremos numa próxima visita ao município. 48

49 Visita à Cooperativa Cooper Rio Oeste Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem de Materiais Reaproveitáveis da Zona Oeste Data: 15/09/2010 A cooperativa entrou em contato conosco solicitando sua entrada no cadastro de cooperativas de catadores da Secretaria de Estado do Ambiente. Fizemos então uma visita à cooperativa para conhecermos seus métodos de trabalho, para verificarmos se a mesma atenderia aos critérios para entrada no cadastro. Conforme pudemos comprovar, trata-se de uma legítima cooperativa realmente composta e dirigida por catadores de materiais recicláveis, funcionando em um galpão de triagem cedido pela Companhia de Limpeza Urbana do Município do Rio de Janeiro no bairro de Campo Grande. 49

50 Anexo 3 As ações da Geam e os Municípios 50

51 Coleta Seletiva Solidária 25 municípios * 9 já implantaram a Coleta Seletiva Solidária Estrada Parque Ações: -Treinamento dos funcionários da obra -Seminário sobre EA e os impactos da Estrada Parque -Oficina Coleta Seletiva Solidária -EA para o saneamento -Buque de Projetos Angra dos Reis Araruama Arraial do Cabo Cabo Frio Cachoeiras de Macacu Carmo * Duque de Caxias * Itatiaia Japeri Laje do Muriaé Magé Mendes * Miguel Pereira * Nilópolis Nova Iguaçu Paraty Paty do Alferes ** Petrópolis * Queimados Resende ** Rio Bonito Santa Maria Madalena São Sebastião do Alto Teresópolis * Visconde de Mauá ** Visconde de Mauá, Maromba e Maringá DIRAM EA nas obras de Recuperação Ambiental Miguel Pereira Alem Paraíba DIRAM EA no Limpa Rio Paty de Alferes Levy Gasparian Capacitação de Agentes Ambientais para lideranças Nova Sepetiba Capacitação de Agentes Ambientais para comunidade Nova Sepetiba 51

52 EA em Unidade de Conservação Madalena (piloto) Parque do Desengano Mendes Queimados Gerenciamento de Convênios (Recursos FECAM) Rio Bonito Laje do Muriaé Miguel Pereira Rocinha (PAC) Eventos de EA (ultimo mês) Manguinhos (PAC) Jardim Botânico Semana do Meio Ambiente Grupo Gestor de EA Encontro das águas Inea/Sea/entorno/ parques INEA + SEA Sup's e Bichos na Mata Combate ao trafico de animais Parceria com a SUPLAJ Reunião "Tudo junto e misturado" - articulações com as empresas do entorno Entorno Membro do grupo de comunicação do INEA GAP's Gestâo Ambiental do Prédio Sustentável INEA INEA + SEA 52

53 Anexo 4 Canais de Comunicação 53

54 Instrumentos de comunicação Blog, site e twitter 54

55 55

56 56

57 57

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