CONSTITUIÇÃO ANATÔMICA DO JOELHO E SUAS PRINCIPAIS LESÕES
|
|
- Fernando Esteves Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTITUIÇÃO ANATÔMICA DO JOELHO E SUAS PRINCIPAIS LESÕES DEISE SANTOS 1 MARCIA JOSIANE CARDOSO 2 VALTER ANTUNES NEUMANN 3 LUCIANO LEAL LOUREIRO 4 RESUMO O joelho é uma das articulações mais importantes dos membros inferiores e que está sujeita a receber um grande número de impactos no decorrer de atividades físicas e, até mesmo, durante as atividades diárias. É essa articulação que propicia mobilidade e estabilidade aos membros inferiores com a capacidade de realização dos movimentos de extensão, flexão e rotação, formada por ósseos, ligamentos, meniscos e por músculos que estão ao seu redor. A maioria dos pacientes que procuram especialistas são baseados em dores articulares crônicas ou recentes seguidas de alguma lesão que através de um diagnóstico correto trará ao paciente a solução do seu problema. Palavras-chave: Lesão; Reconstrução; Reabilitação. INTRODUÇÃO O presente estudo aborda as estruturas constituintes da articulação do joelho, bem como as principais lesões que as afetam, os meios para identificá-las e com ocorre a reabilitação dos pacientes com este quadro. Esta articulação pode ser considerada como uma das mais importantes dos membros inferiores e que está sujeita a receber um grande número de impactos no decorrer de atividades físicas e, até mesmo, durante as atividades realizadas diariamente. 1 Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física da ULBRA /Guaíba. 2 Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física da ULBRA /Guaíba. 3 Acadêmico do Curso de Licenciatura em Educação Física da ULBRA /Guaíba. 4 Docente do Curso de Licenciatura em Educação Física da ULBRA/Guaíba e orientador deste estudo
2 É freqüente, a veiculação na mídia de reportagens sobre lesões de joelho em jogadores de futebol, voleibol, tênis, entre outros, que deixam o esporte para passar por um longo tratamento para retornarem às suas atividades. Por esse motivo, enfatizaremos neste trabalho apresentação das estruturas ósseas, ligamentares e meniscais que compõem essa articulação e as principais lesões que ocorrem nessa região. Para o desenvolvimento do estudo utilizaremos, como base, referenciais teóricos presentes na literatura. CONCEITO DE LESÃO A lesão é caracterizada por uma alteração ou deformidade tecidual, que pode atingir vários níveis de tecidos, assim como os mais variados tipos de células. As lesões ocorrem em função de um desequilíbrio fisiológico ou mecânico, por trauma direto ou indireto, por uso excessivo de um determinado exercício, ou até por gestual motor realizado de forma incorreta. No caso da população desportiva, as lesões envolvem mais o sistema musculoesquelético e raramente o sistema nervoso. As lesões primárias são descritas na medicina esportiva como sendo crônica ou aguda, resultantes de forças macrotraumáticas ou microtraumáticas.. As lesões macrotraumáticas incluem fraturas, luxações, subluxações, entorses, distensões e contusões. As lesões microtraumáticas são geralmente denominadas lesões por excesso de uso (overuse) e são resultantes da sobrecarga repetitiva ou incorreta, relacionada ao treinamento contínuo ou à competição. A lesão secundária é a resposta inflamatória ou hipóxia secundária que ocorre em razão da lesão primária. As estatísticas mostram que a lesão é um problema de saúde pública que merece toda a nossa atenção, que deve receber uma grande prioridade, que necessitam de abordagens combinadas para a realização da prevenção destes acontecimentos (WHITING e ZERNICKE, 2001).
3 ESTRUTURAS ANATÔMICAS DO JOELHO O joelho é a articulação que propicia mobilidade e estabilidade aos membros inferiores com a capacidade de realização dos movimentos de extensão, flexão e rotação. O joelho é formado por estruturas ósseas, ligamentos, meniscos e por músculos que estão ao seu redor. As estruturas ósseas presentes nessa articulação são formadas pela epífise distal do fêmur, proximal da tíbia e pela patela. Na epífise distal do fêmur, maior osso do corpo humano, existem duas superfícies convexas chamadas côndilo medial e côndilo lateral, recobertas pela cartilagem epifisial, que absorve os choques nas articulações e reduz o atrito com a tíbia. Além da tíbia, o fêmur articula-se com a patela, que é um osso sesamóide de formato triangular que tem a função de proteger a articulação e aumentar a força de extensão do joelho. Da mesma forma que o fêmur, a tíbia também é um osso longo, e em sua epífise proximal estão os côndilos. Oliveira et al. (2007) assim escreve sobre esta estrutura: Os côndilos repousam no platô tibial, uma superfície medial e lateral separada por uma saliência óssea denominada eminência intercondilar que serve como local de inserção para ligamentos, centraliza a articulação e estabiliza os ossos durante a sustentação do peso Face corporal. anterior Nessa mesma região são encontrados, sobre a face superior da tíbia, o menisco medial e o menisco lateral, estruturas fibrocartilaginosas em formato de C, que têm como função lubrificar, amortecer e distribuir o peso exercido sobre a articulação. Além dessas estruturas cartilaginosas, existe a cápsula articular que segundo Souto (2009) é uma bainha fibrosa que contorna a extremidade inferior do fêmur e a extremidade superior da tíbia mantendo-as em contato entre si formando as paredes não ósseas da cavidade articular. O joelho é uma região com um grande número de ligamentos que estabilizam, limitam e controlam o movimento, que conforme as palavras de Kaempf (2009): Os ligamentos podem ser divididos em 2 grupos principais o pivô central que é constituído pelos ligamentos Face anterior LCP (ligamento cruzado posterior) e LCA (ligamento cruzado anterior) e as estruturas medial cápsulo-ligamentares periféricas, constituídas pelos ligamentos capsulares LCM (ligamento colateral medial) e LCL (ligamento colateral lateral). Dois importantes ligamentos são encontrados em ambos os lados da
4 articulação do joelho. Eles são o ligamento colateral medial (LCM) e do ligamento colateral lateral (LCL). Esses são ligamento extra- articulares. O LCA e o LCP possuem a função de estabilizar, limitar e controlar a rotação e provocar o deslizamento dos côndilos sobre a tíbia em flexão. Os ligamentos colateral medial e colateral lateral tem com função unirem os côndilos medial e lateral do fêmur e da tíbia, proporcionado suporte para forças em valgo, para dentro da linha média do corpo, e em varo, para fora da linha média do corpo, e dando alguma resistência para a rotação interna e externa. DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DE UMA LESÃO DE JOELHO Para se ter um excelente resultado e mais confiável, é necessário a utilização de exames clínicos e específicos. Como exames, podem ser utilizados os Raios X, o Lachmam radiológico, a Ressonância magnética e testes com artrômetro (este não muito eficaz), que Lustosa et al. (2006) o descreve: O artrômetro é um aparelho desenvolvido para quantificar em milímetros o deslocamento anterior e posterior da tíbia em relação ao fêmur, no plano sagital. Esse aparelho é posicionado na perna do indivíduo e, por meio da aplicação de um sistema de força, permite a quantificação da translação anterior da tíbia em relação ao fêmur [...] A cada aplicação de força, o aparelho emite um sinal sonoro, que corresponde à força exercida pelo examinador sobre a tíbia do indivíduo [...] A leitura em milímetros, visualizada no mostrador nesse momento, é anotada. O valor correspondente à diferença das medidas encontradas entre os membros é considerado o da frouxidão ligamentar. Podemos também utilizar dos testes físicos como avaliações significativas, como os exames físicos de pivô, lachmam. A maioria dos pacientes que procuram atendimento é motivada por dores articulares crônicas ou recentes seguidas de alguma lesão. Um bom e correto diagnóstico trará ao paciente a solução do seu problema. A lesão de LCA geralmente ocorre após uma torção brusca com o pé de apoio ficando fixo no solo. Segundo Schwartsman, Lech e Telöken (2003), a projeção em que a tíbia faz em relação ao fêmur é um dos tipos de ocorrência de lesão ligamentar, que na maioria das
5 vezes são as que ocorrem no esporte, onde a carga excessiva de treinamentos torna-se bastante considerável. Existem duas formas de tratamento: a conservadora e a cirúrgica. Na forma conservadora, o paciente passa a tratar das lesões com medicações e fisioterapias constantes. Existem alguns casos onde este método melhorou consideravelmente a dor, mas sem reduzir o seguimento da progressão das lesões, pois continuavam com a prática esportiva. Causando assim mais frouxidão ligamentar e lesões em seus restritores secundários, como os ligamentos capsulares e os meniscos. Atualmente, o tratamento cirúrgico possui várias maneiras de refazer o LCA, o LCP e restabelecer a estrutura meniscal, sendo a principal, através de uma abordagem intra-articular por via artroscópica. Além das lesões do LCA e do LCP, existem as lesões meniscais que podem ser caracterizadas em cinco tipos: vertical ou longitudinal, oblíquo, radial ou transverso, horizontal e complexo degenerativo. Os enxertos utilizados na reconstrução de lesões podem ser classificados em: a) Homólogos - São aqueles adquiridos de cadáveres humanos, estes são pouco utilizados pelo seu custo de processamento. Entre eles estão: aquilis, gracilis, semitendíneo, patelar, tendão tibial anterior e o tendão tibial posterior. b) Tendão quadriciptal Utilizado mais em casos de revisão e múltiplos ligamentos. c) Tendões flexores É utilizando o semitendíneo e o gracilis. d) Tendão patelar É utilizada a parte anterior patelar e, mais ou menos, 3 cm da inserção deste tendão da tíbia. e) Tendões sintéticos Estes são artificiais de seda, usados somente como um reforço temporário, pois não suportam a função por muito tempo. A seleção e utilização de um desses materiais para a reconstrução ligamentar é realizado de acordo com a necessidade de cada paciente e a gravidade do caso.
6 REABILITAÇÃO A reabilitação é um processo global e dinâmico orientado para a recuperação física e psicológica do indivíduo que possui uma lesão de joelho. Ela tem como objetivo fortalecer a musculatura em especial os isquiostibiais que atuam na contenção dinâmica impedindo a translação anterior da tíbia em relação ao fêmur, melhorar a capacidade funcional adaptativa do paciente através do treinamento dinâmico e sinestésico aumentando assim o controle dinâmico articular diminuindo a possibilidade de recidiva de lesão. O método de aplicação da reeducação proprioceptiva em lesões de LCA é baseado, segundo os estudos de Sampaio e Sousa (1994), em fatores que utilizam o desequilíbrio provocado e controlado para o desenvolvimento de um nível maior de estímulos proprioceptivos para o joelho. Para isso, é necessária a realização de atividades que possibilitem novamente a realização dos movimentos, para que o indivíduo possa reassumir as suas atividades diárias e esportivas. CONCLUSÃO As lesões de joelho são muito freqüentes no meio esportivo pela grande importância dessa articulação, que nos proporciona a realização de uma grande quantidade de movimentos, além de distribuir o peso e a carga exercita sobre os membros inferiores. Normalmente, as estruturas do joelho que mais sofrem com lesões são as meniscais e as ligamentares, como o ligamento cruzado posterior e o ligamento cruzado anterior, que necessitam ser reconstruídos, a fim de proporcionar a retomada de atividades diárias e esportivas. Com o avanço da tecnologia, é cada vez mais preciso o diagnóstico e o tratamento desse tipo de lesão, resultando em uma reabilitação melhor e mais rápida, pois tanto a forma de tratamento convencional, quanto à cirúrgica, proporcionam meios eficientes para que o indivíduo se restabeleça.
7 Mesmo os métodos de reconstrução sendo eficazes, é possível evitar as lesões de joelho com a utilização de um programa de exercícios que proporcione o fortalecimento dessa região, fazendo com que essas situações não ocorram. Com certeza, este trabalho foi de grande importância para a nossa aprendizagem acadêmica, por nos mostrar a grande importância dessa estrutura anatômica, bem como os principais tipos de lesões que a afeta e alguns métodos de prevenção. REFERÊNCIAS FATARELLI, I. F. C.; ALMEIDA, G. L. Estudo do Controle Motor e da Biomecânica na Lesão e Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior. Campinas, KAEMPF, Gustavo. Anatomia do joelho. Disponível em: < Acesso em: 27 ago LUSTOSA, Lygia Paccini. Análise do nível de frouxidão ligamentar e do desempenho funcional em indivíduos submetidos à reconstrução do LCA com o uso do terço central do ligamento patelar. Disponível em: < Acesso em: 23 ago OLIVEIRA, Flavio et al. Análise biomecânica do agachamento e as principais lesões relacionadas ao joelho. Disponível em: < Acesso em: 27 ago SCHWARTSMAN, Carlos; LECH, Osvandré; TELÖKEN, Marco. Fraturas - Princípios e Práticas. Porto Alegre: ARTMED, SOUTO, Daniel. Anatomia do Joelho. Disponível em: < Acesso em: 31 ago SAMPAIO, Tania Vieira; SOUSA, José Gonçalves. Reeducação proprioceptiva nas lesões do ligamento cruzado anterior do joelho. Disponível em: < Acesso em: 31 ago WHITING, Willian C.; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da Lesão Musculoesquelética. São Paulo: GUANABARA
Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões de Partes Moles: Lesão Meniscal: Medial e Lateral Lesão Ligamentar: o Ligamentos Cruzados: Anterior e Posterior o
Leia maisJOELHO. Introdução. Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga
JOELHO Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga Introdução Articulação muito frágil do ponto de vista mecânico e está propensa
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia maisPossibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para :
JOELHO JOELHO RM do Joelho Possibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para : ligamentos, meniscos e tendões músculos, vasos e tecido adiposo osso cortical ( hipointenso
Leia maisLESOES MENISCAIS Ricardo Yabumoto Curitiba, 09 de Abril de 2007 Introdução Forma aproximada de C Integram o complexo biomecânico do joelho Servem de extensões da tíbia para aprofundar as superfícies articulares,
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisLesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)
Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisDr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia. Joelho
Dr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia Joelho O joelho é a articulação intermédia do membro inferior, é formado por três ossos:
Leia maisBANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda
BANDAGEM FUNCIONAL Prof. Thiago Y. Fukuda INTRODUÇÃO (BANDAGEM) Refere-se à aplicação de algum tipo de fita protetora que adere à pele de determinada articulação. A bandagem quando aplicada corretamente,
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
Ligamento Cruzado Posterior Introdução O Ligamento Cruzado Posterior (LCP) é classificado como estabilizador estático do joelho e sua função principal é restringir o deslocamento posterior da tíbia em
Leia maisIntodução Como um joelho normal funciona?
Intodução É natural termos dúvidas e questionamentos antes de nos submetermos a uma cirurgia. Foi pensando nisso que elaboramos esse manual. Nosso objetivo é ajudá-lo a entender melhor o funcionamento
Leia maisUso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!!
Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Dores frequentes nos pés, calosidades e vermelhidão são os primeiros sinais de abuso do salto alto e bico fino. Bonitos, elegantes
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica do Joelho Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Tibiofemoral: É uma articulação
Leia maisCinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim
Cinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim Cabeça do fêmur com o acetábulo Articulação sinovial, esferóide e triaxial. Semelhante a articulação do ombro, porém com menor ADM e mais estável. Cápsula articular
Leia maisMovimentos da articulação do joelho. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos da articulação do joelho Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Uma das mais complexas articulações do corpo humano. É composta por 3 articulações: 1. entre os côndilos mediais
Leia maisEntorse do. 4 AtualizaDOR
Entorse do Tornozelo Tão comum na prática esportiva, a entorse pode apresentar opções terapêuticas simples. Veja como são feitos o diagnóstico e o tratamento desse tipo de lesão 4 AtualizaDOR Ana Paula
Leia maisEXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A
EXAME DO JOELHO P R O F. C A M I L A A R A G Ã O A L M E I D A INTRODUÇÃO Maior articulação do corpo Permite ampla extensão de movimentos Suscetível a lesões traumáticas Esforço Sem proteção por tecido
Leia maisLesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP
INTRODUÇÃO Lesões Labrais ou Lesão Tipo SLAP Desde que os cirurgiões ortopédicos começaram a utilizar câmeras de vídeo, chamadas artroscópios, para visualizar, diagnosticar e tratar problemas dentro da
Leia maisLESÕES DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR. www.cesarmar)ns.com.br
LESÕES DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR www.cesarmar)ns.com.br INCIDÊNCIA - 5-10% (Harner, 1997) - Freq. não diagnosticada ( Shelbourne, 1997) - + de 90% são associadas a outros lig. - Lesões LCM afastar
Leia maisLesoes Osteoarticulares e de Esforco
Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Dr.Roberto Amin Khouri Ortopedia e Traumatologia Ler/Dort Distúrbio osteoarticular relacionado com o trabalho. Conjunto heterogênio de quadros clínicos que acometem:
Leia maisMMII: Perna Tornozelo e Pé
MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisSandro Reginaldo Presidente da SBOT-GO
ORTOPÉDICA PARA O JORNALISTA ESPORTIVO AGRADECIMENTOS Secretaria Municipal de Esporte e Lazer Agradecemos o apoio imprescindível do presidente da Associação Brasileira de Traumatologia Desportiva e médico
Leia maisPatologia do Joelho. Cadeira de Ortopedia - FML
Patologia do Joelho EXAME CLÍNICO DOR Difusa no processo inflamatório e degenerativo; localizada quando o problema é mecânico RIGIDEZ Comum, podendo causar claudicação AUMENTO DE VOLUME - Localizado ou
Leia maisAssessoria ao Cirurgião Dentista
Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisÚltima revisão: 08/08/2011 TRACIONADOR DE FÊMUR
Protocolo: Nº 72 Elaborado por: Antônio Osmar Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO LESÕES DOS MENISCOS. Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch
LESÕES TRAUMÁTICAS DO JOELHO LESÕES DOS LIGAMENTOS LESÕES DOS MENISCOS Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch JOELHO TRAUMÁTICO-LESÕES MENISCAIS SUMÁRIO I. Aspectos anatômicos e biomecânicos II. Mecanismo de lesão
Leia maisCom muita história. Nasceu a tecnologia.
Com muita história. Nasceu a tecnologia. Mesmo sendo revolucionário em princípios e design, o Scorpio baseia-se em uma diversidade de princípios biomecânicos da anatomia e fisiologia do joelho. O ponto
Leia maisConteúdo do curso de massagem desportiva
Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como
Leia maisPatologias dos membros inferiores
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias dos membros inferiores Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Doenças do quadril Doenças do joelho Doenças do pé e tornozelo Introdução Doenças
Leia maisINSTABILIDADE E LUXAÇÃO DO OMBRO. A instabilidade do ombro é definida como a incapacidade para manter
INSTABILIDADE E LUXAÇÃO DO OMBRO Centro da Articulação gleno umeral Labrum Ligamentos gleno-umerais e capsula Primal pictures INTRODUÇÃO A instabilidade do ombro é definida como a incapacidade para manter
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,
Leia maisSíndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Meralgia Parestésica
André Montillo UVA Anatomia do Quadril Anatomia do Quadril Síndromes Dolorosas do Quadril: Bursite Trocanteriana Meralgia Parestésica Definição: Bursite Trocanteriana É o Processo Inflamatório da Bursa
Leia maisTÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP
TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisActa Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa
Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisTipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisE S T U D O D O M O V I M E N T O - V
1 Pronação A pronação corresponde ao movimento que coloca a face palmar da mão virada para trás, colocando o 1º dedo (polegar) da mão mais próximo do plano sagital. Supinação A supinação corresponde ao
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE LESÕES NO JOELHO NA POPULAÇÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ENCAMINHADA PARA REABILITAÇÃO
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE LESÕES NO JOELHO NA POPULAÇÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ENCAMINHADA PARA REABILITAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisCARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA
CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:
Leia maisArtroscopia. José Mário Beça
Artroscopia José Mário Beça A artroscopia é um procedimento utilizado pelos cirurgiões ortopédicos como meio de diagnóstico e de tratamento das patologias articulares. A palavra artroscopia deriva de duas
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisClínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015
Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 O que iremos discutir.. Definições sobre o atleta e suas lesões Análise
Leia maisCOMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO
COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO) Roberto Sergio Martins A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia de origem compressiva mais frequente, incidindo em cerca de 1%
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisPROTETIZAÇÃO E TIPOS DE PRÓTESES
PROTETIZAÇÃO E TIPOS DE PRÓTESES PROTETIZAÇÃO (A) OBJETIVOS GERAIS - Independência na marcha e nos cuidados pessoais - Adequação física e emocional quanto ao uso da prótese OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Cicatrização
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL. Figura 1 - Alterações Posturais com a idade. 1. Desenvolvimento Postural
AVALIAÇÃO POSTURAL 1. Desenvolvimento Postural Vantagens e desvantagens da postura ereta; Curvas primárias da coluna vertebral; Curvas Secundárias da coluna vertebral; Alterações posturais com a idade.
Leia maisRICARDO DE PAULA LEITE CURY
RICARDO DE PAULA LEITE CURY Reconstrução do ligamento cruzado posterior com enxerto autólogo do tendão do músculo semitendíneo duplo e do terço médio do tendão do músculo quadríceps com duplo túnel no
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisGUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas
GUIA DO PACIENTE Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas Sistema de Estabilização Dinâmica Dynesys O Sistema Dynesys
Leia maisReumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento
Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisErgonomia Corpo com Saúde e Harmonia
Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia mais01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) A luxação
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisBursite e Lesão de Manguito Rotador
Bursite e Lesão de Manguito Rotador Oque é Bursite? Bursite é o nome dado à inflamação da bursa. A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e
Leia maisFraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004
Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são
Leia maisEspecialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional - NOVO
Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O curso de Especialização em Fisioterapia Traumato-Ortopédica
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisVOCÊ CONHECE SUA PISADA?
ANO 2 www.instituodetratamentodador.com.br VOCÊ CONHECE SUA PISADA? Direção: Dr José Goés Instituto da Dor Criação e Diagramação: Rubenio Lima 85 8540.9836 Impressão: NewGraf Tiragem: 40.000 ANO 2 Edição
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisEXAME DO JOELHO. Inspeção
EXAME DO JOELHO Jefferson Soares Leal O joelho é a maior articulação do corpo e está localizado entre os dois maiores ossos do aparelho locomotor, o fêmur e a tíbia. É uma articulação vulnerável a lesões
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisTÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisAnatomia do joelho. Introdução
Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os seres mais basais possuem capacidade de reação a estímulos ambientais; Células procariontes, metazoários contraem
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisCuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura
Cuidando da Coluna e da Postura Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Coluna e Postura A coluna vertebral possui algumas curvaturas que são normais, o aumento, acentuação ou diminuição destas curvaturas
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia mais2. Biomecânica do ombro
2. Biomecânica do ombro Devido ao elevado número de elementos anatómicos intervenientes na biomecânica do ombro, a sua análise torna-se bastante complexa. Como se sabe, a função da cintura escapular requer
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 25 de Abril de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisTestes para o Joelho
Testes para o Joelho Teste de compressão de Apley Pcte em dec. ventral, fletir a perna a 90º. Segurar o tornozelo, aplicar pressão para baixo e girar a perna lateral//e emedial//e. Teste de compressão
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Tópicos Abordados Fundamentos Básicos Sobre o Funcionamento de uma Aeronave. Superfícies de Controle.
Leia maisAvaliação Postural e Flexibilidade. Priscila Zanon Candido
Avaliação Postural e Flexibilidade Priscila Zanon Candido POSTURA A posição otimizada, mantida com característica automática e espontânea, de um organismo em perfeita harmonia com a força gravitacional
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisAERONAVES E SUAS PARTES
AERONAVES E SUAS PARTES Definição de Avião Um avião é definido como uma aeronave de asa fixa mais pesada que o ar, movida por propulsão mecânica, que é mantido em condição de vôo devido à reação dinâmica
Leia maisSistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso
Leia maisAT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.
AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia mais