PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO. Princípios orientadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO. Princípios orientadores"

Transcrição

1 PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Princípios orientadores O Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe orienta-se de forma coerente para o desenvolvimento integral do aluno, promovendo um crescimento pessoal, social, espiritual, afetivo e psicomotor e respeitando a diferença resultante da sua singularidade. Tem como princípio e fim a Pessoa, como ser que aprende e deseja aprender. Na base desta pedagogia encontramos o modelo de crescimento pessoal proposto por Inácio de Loyola nos seus Exercícios Espirituais. Um percurso de encontro de cada um consigo próprio no reconhecimento de quem é, dos seus talentos, desejos e limitações; de encontro com os outros, como ser social, chamado a construir pontes com os demais e a assumir um papel de liderança ao serviço do mundo; de descoberta de Deus presente na Vida e na Criação. Ancorados na Lei de Bases do Sistema Educativo, procuramos neste nível de escolaridade: a) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura Humanista, Artística, Científica e Técnica que constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento dos estudos e para a inserção na vida activa ; b) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação (LBSE, art.7º). Porém, pode e deve ir muito mais longe, e mais profundamente, por impulso de um projeto educativo concebido para estimular o desenvolvimento de um espírito científico, colaborativo, autónomo e empreendedor. Para transformar progressivamente o aluno em sujeito da sua aprendizagem e do seu próprio devir. Desafiados a replicar o legado de Pedro Arrupe, queremos inspirar os nossos alunos a tornarem-se homens e mulheres para e com os outros. A desejarem continuamente aprender, como motor de um processo de formação académica integrada e realizadora. A adquirirem as competências cognitivas, técnicas e tecnológicas, mas também emocionais e sociais, que lhes permitirão integrar um mundo em mudança. A circunstância de o Ensino Secundário se apresentar como uma ponte entre os Ensinos Básico e Superior não pode contribuir para diluir o seu caráter próprio nas exigências do ensino universitário. Bem pelo contrário, queremos que seja capaz de se afirmar pela profundidade com que preparará para as diferentes áreas do conhecimento, permitindo uma inserção nesse mesmo Ensino com uma bagagem cultural, científica, técnica e tecnológica facilitadora do prosseguimento dos estudos. Para as várias dimensões da formação Humana, Espiritual, Académica e de Complemento Curricular, o Colégio Pedro Arrupe propõe estruturas integradas que responderão à massificação deste nível de ensino pela diferença e simultaneamente apoiarão processos de inovação capazes de criar no aluno o gosto pela construção da sua própria aprendizagem.

2 A disciplina de Religião será obrigatória no plano de estudos e contribuirá para o aperfeiçoamento de atitudes de discernimento e de compromisso, bem como para o aprofundamento da espiritualidade. Complementada com a Pastoral, que atravessa transversalmente o currículo, fornece aos alunos uma formação intelectual, moral e espiritual que os capacitará para assumirem um compromisso de serviço e serem verdadeiros agentes de mudança. Modelo pedagógico A ênfase na componente disciplinar do Ensino Secundário é um contributo para a superação das aferições nacionais, e para a tomada de decisão quanto à melhor opção de prosseguimento dos estudos a nível superior. Para além disso, procurando contribuir para a definição de uma escolha adequada ao perfil de aluno que se foi desenhando ao longo do ensino básico, pretendemos desde o início do Ensino Secundário promover a articulação ativa com o mundo profissional/ empresarial, nomeadamente através do contacto directo entre a escola e a empresa, de fóruns de debate sobre a formação académica e humana necessárias à futura integração na vida académica e profissional. A formação humana na área das competências pessoais e sociais será privilegiada com o desenvolvimento de projetos transversais ou aplicados no campo da educação para o desenvolvimento sustentável, da solidariedade e justiça social, da ética e da cidadania política, ou do ser e do servir, tudo isto visando uma formação da pessoa comprometida consigo próprio e com o mundo. A organização do Ensino Secundário pressupõe a definição do grupo de alunos por ciclo, que se constitui como unidade base que será afeta a um grupo de docentes, coordenados nesta instância pelo Diretor de Ciclo e em cada disciplina ou área disciplinar pelo respectivo Coordenador de Departamento. O grupo de alunos está organizado por cursos, em turmas base, mas que poderão em algumas disciplinas ser desdobradas em função das condicionantes dos currículos, das atividades escolares, das características dos espaços físicos e dos tempos necessários para a realização dessas atividades. Este modelo terá como base o das Equipas Educativas, adaptado numa óptica curricular interdisciplinar em que o princípio da continuidade pedagógica ao longo do ciclo será preferencialmente respeitado numa perspectiva integrada do currículo. A ligação entre o Ensino Básico e o Ensino Secundário será assegurada pelo grupo de professores da mesma área interdisciplinar, o que potenciará uma aprendizagem sustentada nos dois ciclos de estudos. Da adequação prática de um trabalho em equipas por áreas disciplinares, especialização dos saberes, interesses, experiência acumulada e boas práticas resultará uma proposta organizacional capaz de responder à importância deste ciclo de Ensino. A fim de desenvolver, no aluno, a integração equilibrada das diferentes áreas de crescimento, potenciamos a ligação com as Famílias, com os diferentes educadores e instâncias educativas, e com alunos de diferentes ciclos. Em coordenação com o Diretor de Ciclo e com os Pais e Encarregados de Educação, o PRT acompanhará em regime tutorial os alunos que revelem necessidades específicas de aprendizagem ou integração, e orientará

3 para soluções particulares a resolução de necessidades detectadas que ultrapassem a capacidade de resposta do colégio. Organização curricular A organização curricular do Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe está predominantemente orientada para o prosseguimento de estudos a nível universitário. Assim, a matriz adoptada é a dos cursos científico-humanísticos (v. matriz curricular) A organização dos horários reparte as aulas por períodos letivos de 60 ou de 75 minutos. A carga horária semanal de cada curso será determinada pela implementação de ajustamentos e reforços à matriz curricular de base, que serão ditados pela especificidade de cada disciplina e de cada ano deste ciclo. Privilegiamos um modelo pedagógico que implemente estratégias de reforço e individualização. Assim, em algumas disciplinas quer da componente de formação geral quer da componente específica serão reforçadas as cargas curriculares com atividades de carácter prático e/ou experimental. Matriz curricular Curso 1 - CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS Formação Pessoal e Social (10º, 11º Disciplina trienal (10º, 11º : Matemática A Disciplinas bienais (10º e 11º) - 2 disciplinas: Física e Química A + 1 disciplina de opção Biologia e Geologia* ou Geometria Descritiva A* Disciplinas anuais - escolher 2 disciplinas, 1 de cada grupo de opções: Opções C: Biologia* ou Química* ou Física Opções D: Aplicações Informáticas B ou Filosofia A ou Psicologia B Religião (10º, 11º Formação Humana (10º, 11º

4 Curso 2 - CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Formação Pessoal e Social (10º, 11º Disciplina trienal (10º, 11º : Matemática A Disciplinas bienais (10º e 11º) - 2 disciplinas: Economia A + 1 disciplina de opção: Geografia A* ou História B* Disciplinas anuais : 2 disciplinas Economia C + 1 disciplina de opção: Aplicações Informáticas B ou Filosofia A ou Psicologia B Religião (10º, 11º Formação Humana (10º, 11º Curso 3 - LÍNGUAS E HUMANIDADES Formação Pessoal e Social (10º, 11º Disciplina trienal (10º, 11º : História A Disciplinas bienais (10º e 11º) 2 disciplinas: Geografia A + 1 disciplina de opção Literatura Portuguesa* ou Matemática Aplicada às Ciências Sociais* Disciplinas anuais - escolher 2 disciplinas, 1 de cada grupo de opções: Opções C: Filosofia A ou Psicologia B Opções D: Aplicações Informáticas B ou Clássicos da Literatura Religião (10º, 11º Formação Humana (10º, 11º

5 Curso 4 - ARTES VISUAIS Formação Pessoal e Social (10º, 11º Disciplina trienal (10º, 11º : Desenho A Disciplinas bienais (10º e 11º) 2 disciplinas Geometria Descritiva A + 1 disciplina de opção Matemática B* ou História da Cultura e das Artes* Disciplinas anuais 2 disciplinas Oficina de Artes + Aplicações Informáticas B Religião (10º, 11º Formação Humana (10º, 11º Actividades de Complemento Curricular Nas escolas que seguem a pedagogia inaciana, as atividades de complemento curricular desempenham um papel crucial como complemento da formação académica e humana. No Colégio Pedro Arrupe, os alunos do Ensino Secundário terão ao seu dispor um conjunto de atividades de complemento curricular opcionais, desenvolvidas por professores/monitores especialistas, escolhidos em função da sua experiência e competência, que pretendem ser um efectivo contributo para o desenvolvimento intelectual e físico harmonioso e equilibrado. As atividades na área dos desportos e da educação física visam a componente física do desenvolvimento, e também a formação integral em áreas atitudinais de socialização, responsabilização, autonomia e liderança equilibrada. As atividades de âmbito cultural e artístico visam, tal como as primeiras, cumprir a finalidade de completar a formação da pessoa, apetrechando-a com as ferramentas que lhe permitem interpretar diversas formas artísticas e fomentar a sua expressão livre e criativa.

6 Avaliação No Ensino Secundário, o processo de avaliação promove a certificação dos saberes e das competências, bem como de comportamentos de responsabilidade, autonomia e respeito pelo outro, e traduz-se numa classificação aferida e global. No entanto, a tarefa de avaliar não se reduz a classificar; deve ser vista como um meio para individualizar, aconselhar e encorajar tomadas de decisão e renovação de estratégias que permitam uma melhoria continuada, e para promover alterações nos processos de ensino-aprendizagem. O Colégio Pedro Arrupe terá uma cultura de avaliação focalizada na melhoria contínua, no desenvolvimento de capacidades para ir mais além, na adaptação ou renovação de estratégias adaptadas às características individuais de cada interveniente, visando não só a qualidade académica mas também a formação humana ao nível das competências pessoais e sociais. O processo de avaliação adopta uma atitude essencialmente reflexiva e contempla, na diversificação das suas formas e dos seus instrumentos, a avaliação de tipo diagnóstico, formativo, sumativo e prognóstico, que permitam perspetivar o crescimento pessoal do aluno, o seu saber e a sua competência nas diversas áreas e disciplinas. Qualquer processo de avaliação pressupõe partilha e reflexão crítica entre os seus intervenientes. No nosso modelo pedagógico, estão previstos momentos específicos para essa reflexão e partilha, que decorrerão regularmente ao longo do ano letivo. O progresso académico, pessoal e social dos alunos será avaliado em função dos Critérios Gerais de Avaliação e dos Critérios Específicos definidos por cada disciplina ou área disciplinar. Este processo formativo de avaliação deve fornecer as ferramentas que permitam ao aluno desenvolver um exercício de reflexão crítica sobre si próprio e assumir um compromisso amadurecido e sério de progresso e de crescimento pessoal.

PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO

PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO julho 2019 Princípios orientadores O Ensino Secundário no Colégio Pedro Arrupe orienta-se de forma coerente para o desenvolvimento integral do aluno, promovendo um

Leia mais

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores Princípios orientadores Este ciclo de escolaridade caracteriza-se pela transição gradual, mas definitiva, para a adolescência. As profundas alterações que se registam a nível físico, emocional e intelectual

Leia mais

Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano. Português Matemática Inglês

Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano. Português Matemática Inglês Matriz curricular Ensino básico 1.º ciclo Carga horária semanal (60min) Áreas disciplinares de frequência obrigatória 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano Português 7 7 7 7 Matemática 7 7 7 7 Inglês --------

Leia mais

oferta formativa após o 9º ano

oferta formativa após o 9º ano oferta formativa após o 9º ano alternativas possíveis Escola Secundária de Carregal do Sal cursos científicohumanísticos profissionais cursos científicohumanísticos Curso de Ciências e Tecnologias Curso

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

Problemas sinalizados:

Problemas sinalizados: Flexibilização Curricular Uma oportunidade Problemas sinalizados: Extensão dos programas com consequências para: Consolidação das aprendizagens Diferenciação pedagógica Inclusão Interdisciplinaridade e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA Oferta Formativa Pré-escolar No ensino pré-escolar não existe um currículo formal, as Orientações Curriculares bem como as Metas de Aprendizagem para a

Leia mais

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular

PROJETO CURRICULAR. Desenvolvimento do Planeamento Curricular PROJETO CURRICULAR Desenvolvimento do Planeamento Curricular A ESQM consolidará o seu projeto visando a promoção de um ensino de qualidade que permita uma sólida formação teórica dirigida para um ensino

Leia mais

Critérios de Avaliação das Disciplinas

Critérios de Avaliação das Disciplinas Critérios de Avaliação das Disciplinas Ano Letivo de 2017/18 Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos 170665 Sede: Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos 403271 Índice EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR...

Leia mais

Autonomia, Flexibilidade e Transversalidade Curricular

Autonomia, Flexibilidade e Transversalidade Curricular Autonomia, Flexibilidade e Transversalidade Curricular 1. As escolas, os professores e as aulas organizam-se em função do aluno médio. 2. Os alunos são nivelados e organizados por turmas fixas 3. Os alunos

Leia mais

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018

Matrizes Curriculares. Ano Letivo de 2017/2018 Matrizes Curriculares Ano Letivo de 2017/2018 Índice Matriz da Educação Pré-Escolar... 2 Ensino Básico... 1º Ciclo... 2º Ciclo... 4 Percurso Curricular Alternativo º Ano... 5 º Ciclo... Curso de Educação

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DA BARCA SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DA BARCA SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PONTE DA BARCA SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Os Cursos Científico-Humanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior,

Leia mais

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos Oferta Educativa Desenho curricular dos cursos oferecidos 2017 / 2018 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Áreas de conteúdo 1 - Área de Formação Pessoal e Social 2 - Área de Expressão Artística 3

Leia mais

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2017/2018

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2017/2018 Cursos do Ensino Secundário Rede escolar 2017/2018 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS > Ciências e Tecnologias > Ciências Socioeconómicas > Línguas e Humanidades > Artes Visuais CURSOS PROFISSIONAIS > Técnico

Leia mais

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR O 2º Ciclo do Ensino Secundário Constitui-se simultaneamente como um fecho da formação geral e uma preparação básica para a futura carreira de estudos ou profissional. No artigo 19º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

7 de julho de 2016 Número 118

7 de julho de 2016 Número 118 7 de julho de 2016 7 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 282/2016 O calendário de atividades educativas e escolares constitui um elemento indispensável à organização e planificação do ano escolar,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Júlio Dantas

Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Agrupamento de Escolas Júlio Dantas Proposta de Oferta Formativa 2016/2017* Largo Prof Egas Moniz, Apartado 302 8601 904 Lagosl Telefone: 282 770 990 Email: info @ aejd.pt http://www.aejd.pt/ * A abertura

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade. 2 de maio de 2017

Autonomia e Flexibilidade. 2 de maio de 2017 Autonomia e Flexibilidade 2 de maio de 2017 1 Ponto de partida Alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos. Promoção de melhores aprendizagens no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso

Leia mais

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%;

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%; 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais

9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais É necessário alterar comportamentos e modos de pensar!!!!! No 10º ano é indispensável ter um Método de Estudo e Hábitos de Trabalho Diários. Para concluir o Ensino

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2017

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2017 Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2017 A avaliação das aprendizagens dos alunos integra, de acordo com os normativos em vigor, a realização de provas de aferição, de

Leia mais

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE) n.º 1/2016

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE) n.º 1/2016 Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P. (IAVE) n.º 1/2016 Foi aprovado a 17 de março de 2016, em Conselho de Ministros, o Decreto-Lei que procede à terceira alteração ao Decreto-Lei

Leia mais

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho Autonomia e Flexibilidade Curricular ( )Estou aqui para ensinar umas coisas e aprender outras.

Leia mais

ENSINO BÁSICO 1.º CICLO. Componentes do currículo. Total: 25 horas (a) Total: 1 hora Total: 26 horas

ENSINO BÁSICO 1.º CICLO. Componentes do currículo. Total: 25 horas (a) Total: 1 hora Total: 26 horas ENSINO BÁSICO 1.º CICLO Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Colóquio 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais

Colóquio 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais Colóquio 9º ano e Agora???? Escolhas Vocacionais As Escolhas no Ensino Secundário: Cursos Científico Humanísticos Cursos Profissionais Cursos Artísticos Especializados Cursos Científico Humanísticos Cursos

Leia mais

Orientação Vocacional

Orientação Vocacional Orientação Vocacional Sessão de Esclarecimento e Entrega de Relatório de Orientação Vocacional Diretora de Turma: Prof.ª Júlia / Prof.ª Isabel Psicóloga: Catarina Coelho. PERGUNTAS FUNDAMENTAIS 1- O QUE

Leia mais

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2018. Provas e exames para aplicação nos anos letivos de e

Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2018. Provas e exames para aplicação nos anos letivos de e Carta de solicitação ao Instituto de Avaliação Educativa, I.P., n.º 1/2018 Provas e exames para aplicação nos anos letivos de 2018-2019 e 2019-2020 A avaliação das aprendizagens dos alunos integra, de

Leia mais

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio, aprovados pelo Conselho Pedagógico e operacionalizados

Leia mais

1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações

1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações 1 - Educação Pré- Escolar (Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto) 2-1.º Ciclo do Ensino Básico (DL n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo DL n.º 91/2013, de 10 de julho) 3-2.º

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente. Programa de Orientação Escolar e Profissional. Psicólogas Dra. Cláudia Almeida Dra.

Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente. Programa de Orientação Escolar e Profissional. Psicólogas Dra. Cláudia Almeida Dra. Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente Programa de Orientação Escolar e Profissional Psicólogas Dra. Cláudia Almeida Dra. Joana Teles Quais são as tuas opções de progressão de estudos após o 9.ºano?

Leia mais

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos

Oferta Educativa. Desenho curricular dos cursos oferecidos Oferta Educativa Desenho curricular dos cursos oferecidos 2016 / 2017 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Áreas de conteúdo 1 - Área de Formação Pessoal e Social 2 - Área de Expressão Artística 3

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018-2019 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação verifica a adequação dos processos, com vista à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, fornecendo orientações sobre o que é necessário corrigir ou melhorar

Leia mais

Inclusão Educação Autodeterminação. O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar. José Correia Lopes

Inclusão Educação Autodeterminação. O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar. José Correia Lopes Inclusão Educação Autodeterminação 06 de junho 2015 Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar José Correia Lopes O Currículo é a peça central da

Leia mais

Sistema Educativo Português 2011/2012

Sistema Educativo Português 2011/2012 Sistema Educativo Português 011/01 Objectivos Promover a auto - exploração (interesses, capacidades e valores profissionais) Auto Conhecimento; Explorar o Mundo das Profissões; Explorar as oportunidades

Leia mais

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e Agora Serviço de Psicologia e Orientação Psicóloga Eduarda Seabra Dossier Informação Escolar e Profissional Pág.1 1 Natureza dos Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Ensino Secundário 2012/2013

Ensino Secundário 2012/2013 OFERTA FORMATIVA Ensino Secundário 01/01 Cursos CientíficoHumanístico Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Artes Visuais Cursos Profissionais Técnico de Eletrónica, Automação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA Plano de Melhoria Adenda ao plano de melhoria_caf_2016 de acordo com as observações constantes no relatório final relativo à intervenção realizada no âmbito

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

Escola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos

Escola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos Escola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos Quadriénio letivo 2014-2018 Índice RECOMENDAÇÕES 1. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. AVALIAÇÃO DOS ALUNOS... 1 1.1. RECOMENDAÇÕES GERAIS... 2 1.2. RECOMENDAÇÕES

Leia mais

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013 Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

Objeto e finalidades. A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

OFERTA FORMATIVA

OFERTA FORMATIVA OFERTA FORMATIVA 2016-17 OFERTA FORMATIVA (ensino diurno) Ensino Secundário: Parte I - Cursos Científico-Humanísticos *Ciências e Tecnologias; *Ciências Socioeconómicas; *Línguas e Humanidades; *Artes

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Cursos Científico Humanísticos

Cursos Científico Humanísticos Cursos Científico Humanísticos Para os jovens que pretendem prosseguir estudos no ensino superior, será possível escolher de entre quatro cursos Científico Humanísticos, os quais se encontram estruturados

Leia mais

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...

Leia mais

O currículo próprio da Escola Portuguesa de Macau aprovada pelo Ministério da Educação subordina-se aos seguintes princípios orientadores:

O currículo próprio da Escola Portuguesa de Macau aprovada pelo Ministério da Educação subordina-se aos seguintes princípios orientadores: O currículo próprio da Escola Portuguesa de Macau aprovada pelo Ministério da Educação subordina-se aos seguintes princípios orientadores: 1. Consubstanciar os planos de estudo agora criados na oferta

Leia mais

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher?

Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? Vou entrar no Ensino Secundário. E agora? Que via escolher? O Ensino Secundário concretiza-se num ciclo de três anos de escolaridade (10.º, 11.º e 12.º anos), tal como é definido na Lei de Bases do Sistema

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2015-2016 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Agrupamento de Escolas da Bemposta Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 0 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa, orientador

Leia mais

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE POENTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS I Preâmbulo 1 Os presentes critérios de avaliação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Ensino Secundário 11º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2016/2017 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação,

Leia mais

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor António de Jesus Seixas Recondução de Diretor QUERER MAIS E MELHOR, CAMINHANDO JUNTOS, POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE RUMO À EXCELÊNCIA. A minha filosofia de gestão participada assenta numa liderança partilhada

Leia mais

«Artigo 9.º Adoção de percurso formativo próprio no ensino secundário

«Artigo 9.º Adoção de percurso formativo próprio no ensino secundário Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular Despacho n.º 5908/2017, publicado no Diário da República, n.º 128/2017, Série II, de 5 de julho de 2017 Informação conjunta Permutas e substituições O Despacho

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

Critérios de Avaliação 1º Ciclo

Critérios de Avaliação 1º Ciclo Colégio Militar Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo - 2016-2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE INFIAS - VIZELA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE INFIAS - VIZELA Matriz curricular -.º Ciclo (2015/ 2017) Componentes de Formação Total de horas anuais efetivas (60 ) Geral Português 110 Matemática 110 Inglês 65 Educação Física 65 Subtotal 50 Complementar Ciências Sociais

Leia mais

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DO AGRUPAMENTO 1 Estrutura e Organização Pedagógica e Administrativa 1. Órgão de Administração e Gestão 2. Organização Pedagógica 3. Organização Administrativa

Leia mais

Ensino básico geral 1.º Ciclo (a)

Ensino básico geral 1.º Ciclo (a) Cidadania e Desenvolvimento (f) TIC (f) Ensino básico geral 1.º Ciclo (a) Obrigatória. Carga horária semanal (b) (horas) Componentes de currículo 1.º e 2.º anos 3.º e 4.º anos Português 7 7 Matemática

Leia mais

Revisão da Estrutura Curricular

Revisão da Estrutura Curricular Revisão da Estrutura Curricular 26/03/2012 O Ministério da Educação e Ciência apresentou hoje a versão final da Revisão da Estrutura Curricular que entrará em vigor no ano letivo de 2012-13. Esta versão

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2018-2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem,

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação. 1.º Ciclo 2016/2017

Critérios Gerais de Avaliação. 1.º Ciclo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo 2016/2017 Enquadramento Legal 2016/2017 1- Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem,

Leia mais

O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um

O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um Oferta formativa O Agrupamento tem por missão formar os cidadãos autónomos, críticos, criativos, possuidores das competências necessárias a um bom desempenho pessoal, social e profissional, com vista ao

Leia mais

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico Departamento de 1º Ciclo do Ensino Básico 2014 1 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Processo de Avaliação A avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2097 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DecretoLei n.º 50/2011 de 8 de Abril O presente decreto lei estabelece os princípios orientadores da organização e da

Leia mais

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015 Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito

Leia mais

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades

4ª Conferência Internacional Educação Financeira Desafios e oportunidades Educação Financeira nas Escolas no quadro da Educação para a Cidadania O Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo

PLANOS CURRICULARES Ano Letivo 1 PLANOS CURRICULARES 2 PLANOS CURRICULARES Curso de PROFIJ - Nível II Tipo 2 Acompanhante de Crianças Componentes de Formação Áreas de Competência Línguas, Cultura e Comunicação Domínios de Formação 1

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (5.ª Revisão) Nos termos da alínea e), do

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Índice 1. Introdução... 3 2 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO... 3 2.1 Avaliação de Diagnóstico... 3 2.2 Avaliação Formativa... 3 2.3 Avaliação Sumativa... 4 3. EFEITOS DA AVALIAÇÃO... 4 3.1 Ensino básico... 4

Leia mais

OFERTA CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019

OFERTA CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 OFERTA CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 OS NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES: O Agrupamento de Escolas do Barreiro defende, para as suas ESCOLAS e JARDINS DE INFÂNCIA, o desenvolvimento, a sistematização e

Leia mais

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018/19

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018/19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE POENTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018/19 I Preâmbulo 1 Os presentes critérios de

Leia mais

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave

OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Didáxis-Riba de Ave Ano Letivo 018/019 OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA Nível de Ensino Ciclo 1º Ciclo Ensino Básico º Ciclo Ensino Secundário Geral 3º Ciclo Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS OFERTA FORMATIVA ANO LETIVO 2018 / 2019 CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS LÍNGUAS E HUMANIDADES ARTES VISUAIS Os Cursos Científico-Humanísticos são vocacionados

Leia mais