DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quinta-feira, 25 de Maio de 2006 Número 101 II. Presidência do Conselho de Ministros. Ministério da Defesa Nacional

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1 Quinta-feira, 25 de Maio de 2006 Número 101 II S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO Presidência do Conselho de Ministros Direcção-Geral das Autarquias Locais Instituto do Desporto de Portugal Ministério da Administração Interna Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Ministério dos Negócios Estrangeiros Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas Ministério das Finanças e da Administração Pública Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Comissão de Normalização Contabilística Direcção-Geral do Património Instituto Nacional de Administração Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde Despacho conjunto Ministério da Defesa Nacional Gabinete do Ministro Secretaria-Geral Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional Marinha Exército Ministério da Justiça Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça 7502 Centro de Estudos Judiciários Direcção-Geral da Administração da Justiça Instituto Nacional de Medicina Legal Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Instituto da Água Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Despacho conjunto

2 7490 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Ministério da Economia e da Inovação Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Portaria n. o 944/2006 (2. a série): Constituição do Conselho Cinegético Municipal de Tarouca Secretaria-Geral Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Secretaria-Geral Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho 7514 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Administração Regional de Saúde do Algarve Hospitais Civis de Lisboa Hospital de Sousa Martins Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento Ministério da Educação Gabinete da Ministra Direcção-Geral de Formação Vocacional Direcção Regional de Educação de Lisboa Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Ministério da Cultura Instituto das Artes Região Autónoma da Madeira Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Tribunal Constitucional Universidade Aberta Universidade de Lisboa Universidade da Madeira Universidade do Minho Universidade Nova de Lisboa Universidade do Porto Universidade Técnica de Lisboa Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico de Castelo Branco Instituto Politécnico da Saúde de Coimbra Instituto Politécnico da Saúde de Lisboa Instituto Politécnico do Porto Instituto Politécnico de Santarém Instituto Politécnico de Setúbal Centro Hospitalar do Alto Minho, E. P. E Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada Escola Superior de Educação Jean Piaget de Viseu Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches Hospital Garcia de Orta, E. P. E Hospital de São João, E. P. E Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Mirandela Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Santo André Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Viseu Universidade Autónoma de Lisboa

3 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7491 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Direcção-Geral das Autarquias Locais Declaração (extracto) n. o 85/2006 (2. a série). Torna-se público que o Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, por despacho de 14 de Dezembro de 2005, a pedido da Câmara Municipal de Lousada, declarou a utilidade pública da expropriação, com carácter de urgência, de uma parcela de terreno com a área de 99,750 m 2, propriedade de Maria do Pilar Cid de Sampaio Pimentel Pacheco de Carvalho da Cunha Coutinho, que constitui parte integrante de um prédio rústico denominado «Chão de cima», sito na freguesia de Lustosa, concelho de Lousada, inscrito na respectiva matriz rústica sob o artigo 1919 e omisso na Conservatória do Registo Predial, o qual está identificado na planta anexa. A expropriação destina-se à execução do loteamento industrial de Lustosa 1. a fase. Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1. o,3. o,n. o 1, e 15. o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n. o 168/99, de 18 de Setembro, tem os fundamentos de facto e de direito expostos na informação técnica n. o 163/DSJ, de 6 de Dezembro de 2005, da Direcção-Geral das Autarquias Locais, e tem em consideração os documentos constantes do processo n. o , daquela Direcção-Geral. 10 de Maio de O Subdirector-Geral, Paulo Mauritti. da alínea b) do n. o 3 do artigo 15. o da Lei n. o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a) don. o 1 do artigo 8. o do Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 11 de Maio de O Vice-Presidente da Direcção, João Manuel Bibe. MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Aviso n. o 6161/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Maria João Mateus, natural de Luanda, República de Angola, de nacionalidade angolana, nascida em 20 de Agosto de 1973, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6162/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a António Jica Miguel Ferreira, natural de Kalandula, República de Angola, de nacionalidade angolana, nascido em 15 de Junho de 1974, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6163/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 20 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Natércia de Jesus Nunes Rogado Tavares, natural de Bolama, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 24 de Dezembro de 1978, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6164/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Miguel António Ié, natural de Biombo, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 16 de Maio de 1967, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Instituto do Desporto de Portugal Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do presidente da direcção do Instituto do Desporto de Portugal de 11 de Maio de 2006: João Vasco Gouveia de Almeida Dias, assistente administrativo (escalão 4, índice 228) do quadro de pessoal do ex-centro de Estudos e Formação Desportiva autorizada a promoção para a categoria de assistente administrativo principal, da carreira de assistente administrativo, ficando posicionado no escalão 3, índice 244, nos termos Aviso n. o 6165/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Aboobacar Idrisse Harilal, natural de Maputo, República de Moçambique, de nacionalidade moçambicana, nascido em 16 de Março de 1982, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6166/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a

4 7492 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Mariama Baldé, natural de Bissau, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 10 de Maio de 1970, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6167/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Ibraima Djaló, natural de Bafatá, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 18 de Fevereiro de 1960, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6168/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Devika Mahendra Popatlal, natural de Maputo, República de Moçambique, de nacionalidade moçambicana, nascida em 16 de Agosto de 1984, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6169/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Armanda Delgado da Luz Rocha, natural de Santo André, República de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em 22 de Setembro de 1959, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6170/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de 2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Alfredo Manuel Lima, natural de Santo Crucifixo, República de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascido em 16 de Abril de 1969, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6171/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Suleimane Sambu, natural de Bafatá, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 5 de Junho de 1970, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6172/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Joãozinho Ugiglite, natural de Caió, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 15 de Fevereiro de 1947, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6173/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Maria Isabel Gomes Nancassa, natural de Catió, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 27 de Novembro de 1961, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6174/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de 2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a José Arnaldo Cabaça da Rocha, natural de Luanda, República de Angola, de nacionalidade angolana, nascido em 7 de Abril de 1973, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6175/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de 2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Prosper Upente Gomes, natural de Cacheu, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 8 de Setembro de 1966, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6176/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a António Pereira Gonçalves, natural de São João Baptista, República de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascido em 10 de Maio de 1949, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6177/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Gilam Baldé, natural de Bambadinca, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 20 de Novembro de 1955, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6178/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Fátima Fernandes Varela, natural de Santa Catarina, República de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em 12 de Junho de 1963, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

5 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7493 Aviso n. o 6179/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 10 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Ba Samba Darame, natural de Bissau, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 21 de Abril de 1959, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6180/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Célia Augusta Mendes Jassi, natural de Bissau, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 29 de Junho de 1970, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6181/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 3 de Fevereiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Joaquim Malam N Top N Dute, natural de Mansoa, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 10 de Abril de 1963, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6182/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 31 de Janeiro de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Domingos Mendes Pereira, natural de São-Domingos, República da Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 10 de Outubro de 1953, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. Aviso n. o 6183/2006 (2. a série). Por decreto do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna de 20 de Março de 2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Maria Helena de Fátima Gomes Delgado, natural de Santo Crucifixo, República de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em 3 de Junho de 1971, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro. 29 de Abril de Pelo Director-Geral, a Chefe do Departamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal. MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas Despacho n. o /2006 (2. a série). Ao abrigo do disposto no artigo 35. o do Código do Procedimento Administrativo, o conselho administrativo da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas, na sua reunião de 5 de Maio de 2006, deliberou, por unanimidade e nos termos do n. o 5 do artigo 6. o do Decreto- -Lei n. o 53/94, de 24 de Fevereiro, na sua redacção actualizada, delegar, com a faculdade de subdelegar, no director-geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas, licenciado José Manuel da Costa Arsénio, todos os poderes do conselho administrativo para a realização das despesas, no âmbito das funções e competências próprias que àquele são atribuídas pela Lei n. o 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei n. o 51/2005, de 30 de Agosto. Esta delegação aplica-se a todos os actos praticados a partir daquela data. 5 de Maio de O Conselho Administrativo: José Manuel da Costa Arsénio, director-geral Mafalda Durão Ferreira, subdirectora-geral Fernando Simões Bento, subdirector-geral Maria da Graça Brissos, chefe de divisão. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Regulamento da CMVM n. o 2/2006. Intermediação financeira (altera o regulamento da CMVM n. o 12/2000. Ao abrigo do disposto nos artigos 318. o e 319. o do Código dos Valores Mobiliários, o conselho directivo da CMVM aprovou o seguinte regulamento: Artigo 1. o Normas alteradas Os artigos 36. o e 36. o -A do regulamento, da CMVM, n. o 12/2000 passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 36. o [...] O sistema de controlo mencionado no número anterior inclui, pelo menos: a)... b)... c)... d)... e) Os procedimentos destinados à identificação de ordens e de operações sobre valores mobiliários que se reconduzam a uma das situações identificadas no n. o 3 do artigo 311. o do Código dos Valores Mobiliários. Artigo 36. o -A [...] O relatório de controlo tem, pelo menos, o seguinte conteúdo: a)... b)... c)... d)... e)... f)... g)... h) O número de ordens e de operações sobre valores mobiliários analisadas nos termos do n. o 3 do artigo 311. o do Código dos Valores Mobiliários. i) [Anterior alínea h)]; j) [Anterior alínea i)]; k) [Anterior alínea j)]; l) [Anterior alínea k)];» Artigo 2. o Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 5 de Maio de O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Amadeu Ferreira. O Vogal do Conselho Directivo, Rui Ambrósio Tribolet. Comissão de Normalização Contabilística Despacho n. o /2006 (2. a série). Interpretação técnica n. o 4 direitos de emissão de gases com efeito de estufa contabilização das licenças de emissão. I Questão. Face à legislação publicada sobre o assunto em epígrafe e às dúvidas suscitadas acerca da forma de contabilização das operações relativas aos direitos de emissão de gases com efeito de estufa por parte de um participante

6 7494 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 de um plano que seja operacional, delibera a comissão executiva da Comissão de Normalização Contabilística emitir a presente interpretação técnica. Esta interpretação é aplicável a todas as empresas que adoptem o Plano Oficial de Contabilidade. Esta interpretação não se aplica ao tratamento contabilístico a ser adoptado por corretores ou empresas intermediárias a quem não tenham sido atribuídas licenças. II Entendimento. O tratamento contabilístico das licenças de emissão deve ser efectuado da seguinte forma: 1) As licenças de emissão devem ser reconhecidas como activo, quer tenham sido atribuídas gratuitamente quer tenham sido adquiridas no mercado; 2) Deve ser reconhecido como subsídio, a imputar durante o período em que se façam sentir os respectivos efeitos económicos, o justo valor das licenças de emissão atribuídas gratuitamente; 3) A responsabilidade do operador derivada da emissão de gases com efeito de estufa deve ser reconhecida como passivo; 4) No momento inicial, as licenças de emissão devem ser mensuradas: i) Pelo respectivo justo valor quando adquiridas a título gratuito, à semelhança do preconizado no n. o 2 da directriz contabilística n. o 2 contabilização pelo donatário de activos transmitidos de título gratuito; ii) Pelo custo de aquisição quando adquiridas a título oneroso; 5) A mensuração subsequente das licenças de emissão far-se-á em conformidade com as disposições constantes do n. o do Plano Oficial de Contabilidade; 6) A responsabilidade do operador derivada da emissão de gases com efeito de estufa deve ser mensurada pelo uso do custo histórico das licenças que possui, numa base FIFO ou, no caso de aquele ter emitido gases com efeito de estufa sem ser detentor das respectivas licenças, pelo justo valor das que tiver de adquirir para entregar à entidade coordenadora do licenciamento; 7) Devem ser divulgadas na nota 48 do anexo ao balanço e à demonstração dos resultados as seguintes informações: Licenças de emissão atribuídas para o exercício, para o período e para os quinquénios subsequentes; Emissões de gases com efeito de estufa, em toneladas de dióxido de carbono equivalente; Licenças de emissão alienadas no exercício, em toneladas de dióxido de carbono, e o respectivo preço; Licenças de emissão adquiridas no exercício, em toneladas de dióxido de carbono, e o respectivo preço; Multas, coimas e sanções acessórias relacionadas com a emissão de gases com efeito de estufa; Justo valor das licenças detidas. III Tratamento contabilístico. 1 Contas a usar: Com o objectivo de registar as operações relacionadas com as licenças de emissão de gases com efeito de estufa, pode tornar-se necessário desdobrar algumas contas do Plano Oficial de Contabilidade. A título meramente exemplificativo, indicam-se as seguintes: Classe 2 Terceiros: 26 Outros devedores e credores: 268 Devedores e credores diversos. 268X Entidade coordenadora do licenciamento Instituto do Ambiente. 27 Acréscimos e diferimentos: 274 Proveitos diferidos Outros proveitos diferidos. 2749X Subsídios por licenças de emissão atribuídas a título gratuito. 29 Provisões: 29X Provisões para responsabilidades por emissões de gases com efeito de estufa. Classe 4 Imobilizações: 43 Imobilizações incorpóreas: 433 Propriedade industrial e outros direitos. 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa. Classe 6 Custos e perdas: 65 Outros custos e perdas operacionais. 65X Emissão de gases com efeito de estufa. 2 Registos contabilísticos: 1) Atribuição de licenças de emissão a título gratuito a conta 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa é debitada por contrapartida da conta 2749X Subsídios por licenças de emissão atribuídas a título gratuito; 2) Aquisição de licenças de emissão a título oneroso a conta 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa é debitada por contrapartida de conta apropriada de disponibilidades ou de terceiros; 3) Emissão de gases com efeito de estufa: Debitar-se-á a conta 65X Emissão de gases com efeito de estufa, por contrapartida da conta 268X Entidade coordenadora do licenciamento Instituto do Ambiente; e simultaneamente Há que debitar a conta 2749X Subsídios por licenças de emissão atribuídas a título gratuito por contrapartida de subconta apropriada da conta 74 Subsídios à exploração; 4) Pela entrega de licenças à entidade coordenadora do licenciamento a conta 268X Entidade coordenadora do licenciamento Instituto do Ambiente é debitada por contrapartida da conta 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa; 5) Pela venda de licenças de emissão de gases com efeito de estufa movimento apropriado de disponibilidades ou de terceiros, sendo creditada a conta 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa e movimentadas as contas 7943 Ganhos em imobilizações, ou 6943 Perdas em imobilizações. Caso as licenças tenham sido adquiridas a título gratuito, a conta 2749X Subsídios por licenças de emissão atribuídas a título gratuito deve ser debitada por contrapartida de uma conta apropriada de proveitos e ganhos; 6) Pelo cancelamento de licenças não usadas no período do plano a conta 433X Licenças de emissão de gases com efeito de estufa é creditada por contrapartida da conta 2749X Subsídios por licenças de emissão atribuídas a título gratuito, na parte que respeitar a este tipo de licenças e da apropriada conta de custos ou perdas, na parte que respeitar às licenças adquiridas a título oneroso. IV Fundamentos. 1 Oquadro legal: A Directiva n. o 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro, estabelece um conjunto de normas relativas à criação na Comunidade de um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa. Esta directiva foi aprovada na sequência do Protocolo de Quioto (aprovado pela Decisão n. o 2002/358/CE, do Conselho, de 25 de Abril) nos termos do qual a Comunidade e os seus Estados membros se obrigam a reduzir em 8 %, no período de , as suas emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa em relação aos níveis de 1990 e destina-se a contribuir para o cumprimento mais eficaz dos compromissos da União Europeia e dos seus Estados membros, através da implantação de um mercado europeu de licenças de emissão de gases com efeito de estufa que seja eficiente e apresente a menor redução possível do desenvolvimento económico e do emprego. A par desta directiva, a Decisão n. o 93/389/CE, do Conselho, de 24 de Junho, estabelece um mecanismo de monitorização das emissões comunitárias de CO2 que ajudará os Estados membros a determinar a quantidade total de licenças de emissão a atribuir. O Decreto-Lei n. o 233/2004, de 14 de Dezembro (com as alterações que lhe foram introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 243-A/2004, de 31 de Dezembro, e 230/2005, de 29 de Dezembro), estabelece o regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade Europeia, transpondo para a ordem interna a Directiva n. o 2003/87/CE. A Resolução do Conselho de Ministros n. o 53/2005, de 3 de Março, aprova o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE), relativo ao período de , o qual define a metodologia e os critérios de atribuição de licenças de emissão de gases com efeito de estufa às instalações localizadas no território nacional, com base, designadamente, na estimativa das licenças de emissão necessárias até ao final do período , tendo em atenção as emissões históricas das instalações e ou as projecções destas emissões. As licenças de emissão para as novas instalações serão atribuídas segundo a ordem de entrada dos pedidos de licenças de emissão de gases com efeito de estufa no Instituto do Ambiente (IA) e atenderá à utilização das melhores tecnologias disponíveis.

7 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7495 No período entre 2005 e 2007 serão atribuídas, a título gratuito, licenças de emissão às instalações já existentes e em cada ano serão atribuídas licenças correspondentes a um terço do montante global atribuído a cada instalação para este período. As instalações que cessem as actividades abrangidas pelo regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa terão as suas licenças de emissão canceladas, excepto se estas forem transferidas para outra instalação. As licenças de emissão que não sejam utilizadas até ao final do período de serão canceladas e não poderão ser transferidas para períodos subsequentes do comércio europeu de licenças de emissão. Será constituída uma reserva de licenças de emissão a atribuir às novas instalações. Contudo, na eventualidade de se esgotar a reserva, as necessidades adicionais de licenças deverão ser supridas pelos operadores com recurso ao mercado e, se as licenças não forem todas utilizadas, será realizado um leilão no final do período. 2 Funcionamento do sistema de licenças de emissão de gases com efeito de estufa: De forma sintética, apresentam-se as principais características do sistema de licenças de emissão de gases com efeito de estufa: i) São atribuídas licenças de emissão de gases com efeito de estufa a um dado nível a instalações que participem num plano superiormente estabelecido. As licenças são, no período de , atribuídas, por regra, a título gratuito, podendo, todavia, nalgumas circunstâncias, os participantes ter de pagar para a respectiva aquisição; ii) A gestão das licenças é da competência dos participantes no plano, que são livres de comprar ou vender; iii) As instalações abrangidas terão, anualmente, de entregar, até 30 de Abril, à entidade nacional competente, no caso português, ao Instituto do Ambiente, um volume de licenças correspondente às emissões efectuadas no ano anterior; iv) Se as instalações abrangidas pelo plano não entregarem o volume de licenças correspondente às emissões efectuadas no ano anterior, sem prejuízo de terem de entregar, no ano subsequente, as licenças em falta, incorrem numa multa e, nalguns casos, em sanções acessórias, que se podem revestir na perda a favor do Estado de equipamentos, máquinas e utensílios utilizados na prática da infracção, na suspensão do exercício de actividades constantes do anexo I do citado Decreto-Lei n. o 233/2004, na privação do direito a subsídios ou benefícios outorgados por entidades ou serviços públicos, no encerramento da instalação cujo funcionamento esteja sujeito a título de emissão de gases com efeito de estufa ou na suspensão de autorizações, licenças e alvarás; v) Em alguns casos, as licenças não utilizadas podem ser transportadas para serem utilizadas em futuras emissões dentro do plano corrente, mas nunca para planos subsequentes; vi) Nos termos da lei, qualquer pessoa pode ser titular de licenças de emissão de gases com efeito de estufa. Consequentemente, o plano proporciona aos corretores ou outras instituições que tomem posições nessa área, isto é, entidades a quem não lhes sejam imputadas ou atribuídas licenças mas que comprem licenças, ou vendam licenças, a participantes no plano. A presença de tais intermediários origina a existência de um mercado de licenças. 3 Referenciais contabilísticos internacionais: O International Accounting Standards Board (IASB) emitiu, em 2 de Dezembro de 2004, a IFRIC n. o 3 Emission Rights. Em 6 de Maio de 2005, o órgão consultivo da União Europeia, EFRAG, responsável pelas recomendações à União Europeia em matéria de adopção de IAS, IFRS e IFRIC, deu parecer desfavorável à adopção da IFRIC 3 no seio da União Europeia, por entender, entre outros argumentos, que a aplicação daquela norma «nem sempre resultaria em informação financeira relevante porque em certos casos não representaria fidedignamente a realidade económica», tendo-se disponibilizado para cooperar com o IFRIC (International Financial Reporting Interpretation Committee) com vista a introduzir as melhorias necessárias. Como consequência, o IASB retirou a IFRIC 3 em 23 de Junho de 2005, e não emitiu, até ao momento, qualquer outra norma ou interpretação acerca desta matéria. De entre outros, emitiram já normas acerca desta problemática a França, a Bélgica, o Reino Unido e a Espanha. [Aprovada pela comissão executiva da Comissão de Normalização Contabilística, nos termos da alínea d) do artigo 2. o e da alínea a) do artigo 10. o do Decreto-Lei n. o 367/99, de 18 de Setembro, na sua reunião de 26 de Abril de 2006.] 26 de Abril de A Presidente da Comissão Executiva, Maria Isabel Castelão Silva. Direcção-Geral do Património Aviso (extracto) n. o 6184/2006 (2. a série). Sistema integrado de avaliação do desempenho para a Administração Pública promoção automática. Por meu despacho desta data, de acordo com a alínea b) do n. o 3 do artigo 15. o da Lei n. o 10/2004, de 22 de Março, a atribuição de Excelente na avaliação de desempenho traduz-se no reconhecimento do mérito excepcional do trabalhador, sendo-lhe concedido o direito à promoção na respectiva carreira, independentemente de concurso, caso esteja a decorrer o último ano do período de tempo necessário. Em face do exposto, nomeio Maria da Luz dos Santos Silva, perita de gestão patrimonial de 2. a classe, da carreira técnica do património, na categoria de perita de gestão patrimonial de 1. a classe, do quadro de pessoal desta Direcção-Geral, com efeitos a partir da data de aceitação da nomeação. 11 de Maio de O Director-Geral, Carlos Durães da Conceição. Aviso (extracto) n. o 6185/2006 (2. a série). Sistema integrado de avaliação do desempenho para a Administração Pública promoção automática. Por meu despacho desta data, de acordo com a alínea b) do n. o 3 do artigo 15. o da Lei n. o 10/2004, de 22 de Março, a atribuição de Excelente na avaliação de desempenho traduz-se no reconhecimento do mérito excepcional do trabalhador, sendo-lhe concedido o direito à promoção na respectiva carreira independentemente de concurso, caso esteja a decorrer o último ano do período de tempo necessário à promoção. Em face do exposto, nomeio a licenciada Maria Antónia Palma Guerreiro, assessora, da carreira técnica superior de arquivo, na categoria de assessora principal, do quadro de pessoal desta Direcção- -Geral, com efeitos a partir da data de aceitação da nomeação. 11 de Maio de O Director-Geral, Carlos Durães da Conceição. Instituto Nacional de Administração Aviso n. o 6186/2006 (2. a série). Concurso para o curso de estudos avançados em Gestão Pública (CEAGP). 1 Faz-se público que, pelo despacho n. o 9485/2006 (2. a série), de 5 de Abril, do Ministro de Estado e das Finanças, e pelo despacho n. o 4982/2006 (2. a série), de 20 de Fevereiro, do Secretário de Estado da Administração Pública, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente aviso, concurso para admissão ao curso de estudos avançados em Gestão Pública (CEAGP). Este curso, regulado pelo Decreto-Lei n. o 54/2000, de 7 de Abril, e pela Portaria n. o 327/2004, de 31 de Março, funcionará no Instituto Nacional de Administração (INA), com um número total de 104 vagas. Nos termos do Decreto-Lei n. o 54/2000, de 7 de Abril, e do n. o 2 do n. o 3. o da referida portaria, as quotas a observar nas admissões ao CEAGP são de 4 para candidatos funcionários públicos e de 100 para candidatos não vinculados. Nos termos do n. o 1 do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 29/2001, de 3 de Fevereiro, é fixada uma quota de 5%dototal do número de lugares (cinco vagas) a preencher por candidatos portadores de deficiência. As vagas destinadas a candidatos vinculados e não vinculados, segundo as áreas científicas de licenciatura, serão atribuídas por ordem de classificação, nos termos do artigo 11. o do referido regulamento da seguinte forma: Área científica de licenciatura Vinculados Não vinculados Gestão, Administração Pública e Economia Ciências Jurídicas Engenharias e Tecnologias Outras Se a vaga para candidatos vinculados de uma área não for preenchida, será transferida para as dos outros candidatos na mesma área científica. Se houver vagas não preenchidas nas áreas de Ciências Jurídicas, Engenharias e Tecnologias e outras, estas serão transferidas para vagas de candidatos não vinculados da área de Gestão, Administração Pública e Economia. Se houver vagas não preenchidas na área de Gestão, Administração Pública e Economia estas serão transferidas para as vagas de can-

8 7496 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 didatos não vinculados na seguinte ordem: área de Ciências Jurídicas, área das Engenharias e Tecnologias e outras. 2 Condições de candidatura: 1) Poderão candidatar-se ao concurso de admissão ao CEAGP os concorrentes possuidores de uma licenciatura conferida por estabelecimento de ensino superior da União Europeia ou de uma licenciatura obtida em outros países, devidamente reconhecida. 2) Os candidatos funcionários públicos deverão ainda instruir o seu processo de candidatura com declaração do dirigente máximo dos serviços a que pertencem dando anuência à candidatura, bem como à situação de destacamento prevista no n. o 1 do artigo 4. o do Decreto-Lei n. o 54/2000, de 7 de Abril. 3 Ingresso na função pública e acesso na carreira: 1) Nos termos do n. o 1 do artigo 5. o do Decreto-Lei n. o 54/2000, de 7 de Abril, os alunos não vinculados à função pública que concluam o CEAGP com aproveitamento adquirem a qualidade de funcionários com a categoria de técnico superior de 2. a classe, sendo promovidos à categoria de técnico superior de 1. a classe ao fim de um ano, desde que tenham a classificação de serviço de Muito bom. 2) Os funcionários que concluam o curso com aproveitamento têm os benefícios e os incentivos previstos nos n. os 4,5e6doartigo 5. o do referido diploma legal. 4 Encargos a propina a pagar pelos participantes para cobertura de despesas com a frequência do CEAGP será de E 5000, dividida em duas prestações de igual valor, sendo a primeira paga no momento da inscrição no curso, antes do início do mesmo, e a segunda durante o mês de Fevereiro de Igualdade de oportunidades em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, reitera-se que a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 6 Formalização das candidaturas: 1) A formalização da candidatura deverá ser realizada preferencialmente através de formulário para apresentação de candidatura, disponível na página de Internet do INA ( nos termos e no prazo estipulado no aviso de abertura e acompanhada da seguinte documentação: a) Fotocópia do bilhete de identidade ou certidão do registo de nascimento; b) Carta ou certidão lavrada em boa e válida forma que comprove a obtenção do grau de licenciado; c) Declaração da área científica a que se candidatam, assinada e datada, conforme modelo disponível online para consulta; d) Prova de equivalência e licenciatura a que se refere o artigo 6. o do regulamento anexo à Portaria n. o 327/2004, de 31 de Março, se for caso disso; e) Para os candidatos funcionários públicos, declaração a que se refere o n. o 2don. o 1. o da referida portaria. 2) Em relação aos documentos a que respeitam as alíneas b), d) e e) do número anterior, o candidato poderá substituí-los para efeitos de concurso por declaração, sob compromisso de honra, nos termos previstos pelo n. o 2 do artigo 31,. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 Julho, sendo a sua apresentação, contudo, obrigatória no caso de serem seleccionados. 7 Requerimentos de admissão: 1) O formulário para apresentação de candidatura, eventuais declarações e documentos a que faz referência o número anterior podem ser enviados através de meios electrónicos, entregues pessoalmente no INA ou remetidos pelo correio, com aviso de recepção. 2) Consideram-se entregues dentro do prazo os requerimentos, declarações e documentos de instrução cujo registo tenha sido efectuado até ao termo do prazo estipulado no aviso de abertura do concurso. 3) No formulário para apresentação de candidatura, o candidato indicará a morada para onde lhe deverá ser remetido qualquer expediente relativo ao concurso. 4) O formulário, bem como a restante documentação, deve ser acompanhado pela entrega, em numerário ou mediante cheque visado ou transferência bancária, de uma importância de E 100 a título de emolumentos para encargos de selecção. 5) A não apresentação completa dos documentos comprovativos e declarações referidos no n. o 1, bem como o não pagamento dos emolumentos para encargos de selecção, determina a exclusão do concurso. 8 Método de selecção: 1) O método de selecção baseia-se numa prova escrita de conhecimentos com duração fixada pelo júri do concurso. 2) As provas escritas não poderão ser assinadas ou de qualquer modo identificadas, devendo os secretários do júri atribuir a cada uma delas um número convencional que substituirá o nome do candidato até que o júri complete a respectiva avaliação. 3) Durante a prova escrita de conhecimentos os candidatos não poderão comunicar entre si ou com qualquer outra pessoa estranha ao concurso nem recorrer a qualquer tipo de documentação ou informação cuja utilização não tenha sido expressamente autorizada. 4) A infracção ao disposto no número anterior implicará para o candidato a sua imediata exclusão do concurso. 5) A prova escrita de conhecimentos é constituída por perguntas de múltipla resposta, distribuídas por duas secções, sendo a primeira de resposta obrigatória para todos os candidatos e a segunda secção com opção por um dos seus subgrupos de perguntas. 6) A bibliografia indicativa, relativa às duas secções da prova escrita de conhecimentos, consta do n. o 9 do presente aviso. 7) As classificações da prova escrita de conhecimentos serão atribuídas numa escala de0a20valores. 8) São aprovados os candidatos que obtiverem pelo menos 10 valores na prova escrita de conhecimentos e excluídos todos os restantes. 9) A ordenação dos candidatos aprovados é feita dentro de cada grupo e área científica, por ordem decrescente da sua nota de candidatura, obtida pela fórmula: X = X1+X2 sendo: X1 classificação obtida na prova escrita de conhecimentos; X2 igual a 0, 1 ou 2, consoante a média final da licenciatura seja menor que 14, entre 14 e 16 ou maior que 16, respectivamente. 10) A lista dos temas sobre os quais podem incidir as perguntas da prova escrita de conhecimentos que consta do anexo ao regulamento é a seguinte: Secção I (perguntas de resposta obrigatória): a) Organização do poder político e da Administração Pública em Portugal; b) União Europeia; c) Políticas públicas; d) Gestão das organizações; e) Língua inglesa; Secção II (perguntas à escolha numa das cinco áreas): a) Modelos de gestão pública; b) Políticas públicas; c) Relações internacionais; d) Direito administrativo; e) Tecnologias da informação e da comunicação. 9 Bibliografia e legislação de base: Secção I Organização do poder político e Administração Pública em Portugal Amaral, Diogo Freitas do, Curso de Direito Administrativo. 2. a ed. Coimbra: Almedina, imp , vol. 1., pp Portugal. Constituição Constituição da República Portuguesa Comentada. Comentada por Marcelo Rebelo de Sousa e José de Melo Alexandrino. Lisboa: LEX, 2000, parte 3 (artigos , parte III e título I da parte IV). Portugal. Leis, Decretos, Etc. Código do Procedimento Administrativo Anotado. Anotado por Diogo Freitas do Amaral (et al.). 4. a ed. Coimbra: Almedina, 2003, parte 1-3, pp Tavares, Luís Valadares O Novo Quadro Legal da AP: Inovação e Mudança Cultural. Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2005, pp. 1-44; pp e anexos, pp ; pp II União Europeia Álvares, Pedro Uma Sebenta Europeia: Um Roteiro da Europa do Futuro. Oeiras: Instituto Nacional de Administração, 2004, p Fontaine, Pascal A Europa em 12 Lições [em linha]. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2003 [referência de 10 de Maio 2005]. Disponível na Internet: pt.htm. Nello, Susan Senior The European Union: economics, policies and history. London (etc.): McGraw-Hill, cop. 2005, capítulo 3, pp ; capítulo 6, pp ; capítulo 8, pp Governança e Instituições Europeias (estes textos, disponíveis electronicamente, constituem exemplos de uma abordagem dos conceitos e assuntos principais do programa com utilidade para a preparação dos exames v. respectivas introduções e conclusões): Bongardt, A. (vários textos): Torres, F. (vários textos):

9 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7497 Parlamento Europeu Relatório sobre o Tratado Constitucional para a Europa [em linha]. Bruxelas: Parlamento Europeu, 2004 [referência de 10 de Maio de 2005], pp. 1-42: PT&SORT ORDER=D&S REF A=%&LEG ID=6&AUT- HOR ID=2309&NAV=S. Freitas, M. & F. Torres (et al.) Regional Convergence in Portugal. The role of de Nacional (and EU) Policies. Cadernos INA, 2004, 166 p. III Políticas públicas Instituto do Ambiente Relatório do Estado de Ambiente Lisboa, 2005 (introdução e síntese temática). Rodrigues, Eduardo Lopes O Essencial da Política da Concorrência. Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2005, capítulo 1, pp Pinto, A. Mendonça Política Económica em Portugal e na Zona Euro. Cascais: Principia, 1999, capítulos 1-4, pp Sloman, John Essentials of Economics. 3rd. ed. Harlow, England [etc.]: Prentice-Hall, 2004, capítulos 7-8, pp Tavares, Luís Valadares, Mateus, Abel, Cabral, Francisco Sarsfield (coords.) Reformar Portugal: 17 Estratégias de Mudança. Lisboa: Oficina do livro, 2002, pp UNEP, GEO: Global Environment Outlook 3 Past, present and future perspectives, 2002, ( pdf.htm), capítulo 1. IV Gestão das organizações Bilhim, João Abreu de Faria Teoria Organizacional: Estruturas e Pessoas. 2. a ed. revista e actualizada. Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2001, capítulos 12-14, pp Détrie, Jean-Pierre (coord.) Política Global da Empresa, tradução de J. Freitas e Silva. 3. a ed. Lisboa: D. Quixote, 2000, segunda parte, pp , e quarta parte, pp Freire, Adriano Estratégia: Sucesso em Portugal. Lisboa: Verbo, 1997, capítulos 5-6, pp ; capítulos 10-11, pp Rampersad, Hubert K. (et al.) Scorecard para Performance Total: Alinhando o Capital Humano com Estratégia e Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004, capítulos 2-3, pp ; capítulos 8, pp ; capítulos 11, pp Figueiredo, João (et al.) Processos de Mudança na Administração Pública: Cultura de Direcção, Novos Modelos de Formação e o Futuro das Ciências da Administração, Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2005, p. 55. Secção II Modelos de gestão Bilhim, João A. Faria Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1. a ed. Lisboa: 2004, p Tavares, Luís Valadares (et al.) Investigação Operacional. Lisboa [etc.]: McGraw Hill, cop. 1996, capítulo 3, pp Lopes, Vítor R. (et al.) Cidades e Regiões Digitais. Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2004, p. 180, capítulos 1, 2e3, pp Direito administrativo Amaral, Diogo Freitas do Curso de Direito Administrativo. Coimbra: Almedina, imp , vols.1e2. Caupers, João Introdução ao Direito Administrativo. 7. a ed. Lisboa: Âncora Editora, 2003, p Sousa, Marcelo Rebelo de Lições de Direito Administrativo. Lisboa: LEX, 1999, vol. 1. Políticas públicas Baptista, Jaime Melo, & Neves, Eduarda Beja O Mercado do Ambiente em Portugal. Lisboa: Loja da Imagem, 2002, pp Instituto do Ambiente Relatório do Estado do Ambiente Lisboa, Mozzicafreddo, Juan Estado-Providência e Cidadania em Portugal. 2. a ed. Oeiras: Celta Editora, 2002, capítulo 2, pp Pereira, P. T. (et al.) Economia e Finanças Públicas. Lisboa: Escolar Editora, 2005, capítulos 1,2e3,pp Silva, Pedro A. «O modelo de welfare da Europa do Sul: Reflexões sobre a utilidade do conceito», 2002, in Sociologia, Problemas e Práticas, n. o 38, pp UNEP, GEO: Global Environment Outlook 3 Past, present and future perspectives, 2002, ( pdf.htm). Capítulos 2, 3,4e5. Relações internacionais Bull, Headley. The Anarchical Society: a study of order in world politics. London: MacMillan Press, 1977, capítulos 1-3, pp Cravinho, João Gomes Visões do Mundo: As Relações Internacionais e o Mundo Contemporâneo. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais, 2002, capítulos 6-9, pp Magalhães, José Calvet de Manual Diplomático: Direito Diplomático: Prática Diplomática. 4. a ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2001, capítulos 2-5, pp ; capítulo 6, 1. o -5. o, pp Sistemas e tecnologias de informação e de comunicação Amaral, Luís (et al.) Sistemas de Informação Organizacionais, Lisboa: Edições Sílabo, 2005, capítulos 3, 7, 12, 14, 15, 18 e 19. Carvalho, José Mexia Crespo de e-business & e-commerce on & offline. Lisboa: Edições Sílabo, 2001, capítulos 2 e 4-7. Casaca, Augusto (et al.). A Sociedade de Informação na AP. Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2005, capítulos 2-9. Nota. Esta bibliografia é meramente indicativa. Legislação de base Decreto-Lei n. o 54/2000, de 7 de Abril, e Portarias n. os 327/2004, de 31 de Março, e 1296/2005, de 20 de Dezembro. 10 Júri (composição): Presidente Dr. José António Bagulho França Martins. Vogais efectivos: Prof. Doutor Manuel João Pereira (que substituirá o presidente, em caso de impedimento). Dr. a Vera Maria da Silva Batalha. Vogais suplentes: Prof. Doutor Augusto Júlio Domingues Casaca. Dr. a Maria Teresa Gonçalves Abreu Romão de Salis Gomes. 16 de Maio de O Vice-Presidente, Rui Afonso Lucas. MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE Despacho conjunto n. o 419/ Nos termos e ao abrigo do disposto nos n. os 1,2e4doartigo 6. o dos Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n. o 233/2005, de 29 de Dezembro, é nomeado para o exercício das funções de director clínico do conselho de administração do Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E. P. E., o licenciado José Francisco Carvalho Eufrásio, cujo perfil e aptidão para o desempenho do cargo são evidenciados na sinopse curricular que se anexa ao presente despacho, dele fazendo parte integrante. 2 O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Março de de Abril de O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. O Ministro da Saúde, António Fernando Correia de Campos. Sinopse curricular José Francisco Carvalho Eufrásio, nascido em 15 de Novembro de 1953, natural de Assafarge, concelho de Coimbra, licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1986, titular da cédula profissional da Ordem dos Médicos n. o Frequentou o internato geral nos Hospitais da Universidade de Coimbra, de 5 de Janeiro de 1987 a 30 de Julho de Exerceu funções de médico eventual, de 31 de Julho de 1988 a 31 de Dezembro de 1988, nos Hospitais da Universidade de Coimbra. Frequentou o internato complementar de cirurgia maxilofacial nos Hospitais da Universidade de Coimbra, de 1 de Janeiro de 1989 a 30 de Março de 1995, data em que obteve o grau de assistente. Exerceu funções de assistente eventual de cirurgia maxilofacial nos Hospitais da Universidade de Coimbra de 31 de Março a 31 de Outubro de 1995, transitando nessa data para o IPO de Coimbra, exercendo as mesmas funções até 3 de Outubro de Exerceu funções de assistente de cirurgia maxilofacial, com nomeação definitiva em lugar do quadro deste Instituto, no período de 4 de Outubro de 1996 a3deoutubro de É assistente graduado de cirurgia maxilofacial desde 4 de Outubro de 2004.

10 7498 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Foi responsável pelo serviço de cirurgia cabeça e pescoço nos anos de 2004 e 2005, em substituição do director, nas ausências deste. Exerce o cargo de director de serviço de estomatologia e cirurgia maxilofacial desde 28 de Setembro de MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Gabinete do Ministro Despacho n. o /2006 (2. a série). Despacho n. o 63/MDN/2006. O despacho n. o 201/MDN/2005, de 9 de Setembro, impulsionou um conjunto de acções tendentes ao levantamento de questões pendentes relacionadas com o pessoal civil e militar afecto ao Ministério da Defesa Nacional (MDN), propondo soluções concretas, de natureza legislativa e ou administrativa, no sentido da sua resolução de forma integrada, racional e global. Nesse âmago de questões assume particular relevância a reestruturação de carreiras, de primordial importância na motivação e no desempenho dos militares ao serviço da Defesa Nacional. A condição militar tem por base práticas e valores de referência, designadamente os vertidos no Estatuto da Condição Militar, aprovado pela Lei n. o 11/89, de 1 de Junho, e caracteriza-se pela subordinação a vincados princípios orientadores de competência, espírito de missão, disponibilidade permanente ou mobilidade, que são assumidos pela organização e pelos militares ao longo do seu percurso profissional. As Resoluções do Conselho de Ministros n. os 110 e 111/2005, de 2 de Junho, promoveram a revisão dos regimes especiais de reforma e de aposentação, com incidência na figura de reserva, particularmente, no que concerne à idade, aos tempos mínimos de serviço e aos regimes de contagem do tempo de serviço. Em consequência, as alterações estatutárias, consignadas no Decreto-Lei n. o 166/2005, de 23 de Setembro, induziram mudanças no desenvolvimento da carreira dos militares, nomeadamente no respeitante às condições de passagem às situações de reserva e de reforma, com eventuais implicações ao nível do desenvolvimento das carreiras. Atenta a abrangência daqueles normativos e a especificidade da sua aplicação, importa criar um grupo de trabalho exclusivamente dedicado à reestruturação das carreiras militares para, na esteira da previsão do artigo 2. o do citado Decreto-Lei n. o 166/2005, rever e propor um modelo de carreiras ajustado às mudanças preconizadas ao nível das Forças Armadas. Assim, determino o seguinte: 1 É constituído um grupo de trabalho para a reestruturação de carreiras dos militares das Forças Armadas (GT). 2 Ao GT compete: a) Efectuar o diagnóstico da situação e analisar outros modelos de referência; b) Apresentar um cronograma das actividades a desenvolver até 30 dias após a data da assinatura do presente despacho; c) Elaborar um novo modelo de carreiras militares com base nos seguintes elementos: i) Políticas de gestão de carreiras e respectivo percurso profissional; ii) Necessidades funcionais (quadros de pessoal); iii) Desenho de cargos/funções; iv) Formação e qualificação; v) Sistema de avaliação; vi) Mobilidade; vii) Sistema retributivo e de apoio social; d) Analisar o impacte do novo modelo, avaliando os custos sociais e os custos financeiros. 3 Integram o GT: a) O director do Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM), que preside; b) Um representante da Secretaria-Geral do MDN; c) Um representante da Direcção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar do MDN; d) Um representante de cada um dos ramos das Forças Armadas. 4 Os elementos do GT mencionados nas alíneas b) a d) são indicados pelas entidades representadas. 5 No decurso dos trabalhos, o GT deve assegurar a participação das associações militares sócio-profissionais. 6 O GT pode recorrer à prestação de serviços de entidades privadas especializadas em gestão de recursos humanos, quando se revele necessário para um cabal desenvolvimento dos trabalhos. 7 O GT deve apresentar relatórios mensais de evolução dos trabalhos, devendo o projecto global estar concluído até 15 de Dezembro de O apoio administrativo e logístico ao funcionamento do CT é assegurado pela Secretaria-Geral do MDN. 9 Revogo as alíneas b), c) e d) do n. o 1 do meu despacho n. o 201/MDN/2005, de 9 de Setembro. 9 de Maio de O Ministro da Defesa Nacional, Luís Filipe Marques Amado. Secretaria-Geral Despacho n. o /2006 (2. a série). 1 Nos termos do disposto no n. o 2 do artigo 9. o da Lei n. o 2/2004, de 15 de Janeiro, e nos artigos 35. o e 36. o do Código do Procedimento Administrativo, delego e subdelego na secretária-geral-adjunta do Ministério da Defesa Nacional, Dr. a Maria Teresa Pinto de Almeida Chaves Almeida, a competência para a prática dos seguintes actos: a) Autorizar a prestação de trabalho extraordinário, nocturno, em dias de descanso e em feriados; b) Justificar ou injustificar faltas, nos termos do disposto no Decreto-Lei n. o 100/99, de 31 de Março; c) Autorizar o gozo e a acumulação de férias e aprovar o respectivo plano anual; d) Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido por motivo de doença, bem como o exercício de funções que dê lugar à reversão do vencimento de exercício, e o respectivo processamento; e) Autorizar a atribuição dos abonos e regalias a que os funcionários ou agentes tenham direito, nos termos da lei; f) Praticar todos os actos necessários à inscrição e participação dos funcionários em estágios, congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação e outras iniciativas semelhantes que decorram em território nacional; g) Praticar todos os actos relativos à aposentação dos funcionários e agentes, salvo no caso de aposentação compulsiva, e, em geral, todos os actos respeitantes ao regime de segurança social da função pública, incluindo os referentes a acidentes em serviço; h) Homologar as actas e classificação final de concursos de acesso; i) Solicitar a realização de juntas médicas, nos termos do Decreto-Lei n. o 100/99, de 31 de Março; j) Praticar os actos legalmente previstos no âmbito do processo de avaliação de desempenho dos funcionários e agentes; k) Decidir sobre os pareceres prévios em processos de reclassificação e reconversão profissionais, nos termos do artigo 7. o do Decreto-Lei n. o 497/99, de 19 de Novembro. 2 Mais delego a competência para: a) Autorizar a realização de despesas cuja competência me esteja atribuída pelo Decreto-Lei n. o 197/99, de 8 de Junho, dentro dos respectivos limites máximos; b) Autorizar a constituição de fundos de maneio, nos termos do artigo 32. o do Decreto-Lei n. o 155/92, de 28 de Junho; c) Aprovar e autorizar a emissão de meios de pagamento, no âmbito do Decreto-Lei n. o 155/92, de 28 de Junho; d) Aprovar e assinar os pedidos de libertação de créditos e autorizações de pagamento da Secretaria-Geral, dos órgãos e serviços centrais e dos gabinetes dos membros do Governo; e) Autorizar os pedidos de autorização de despesas realizadas pela Secretaria-Geral; f) Na sequência da autorização de deslocações em serviço, autorizar o processamento dos correspondentes abonos e despesas com a aquisição de bilhetes ou títulos de transporte e com ajudas de custo, antecipadas ou não; g) Autorizar, dentro dos limites estabelecidos pelo respectivo orçamento anual, transferências de verbas subordinadas à mesma classificação orgânica e a antecipação até dois duodécimos por rubrica, com limites anualmente fixados pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública; h) Autorizar despesas eventuais de representação dos serviços, bem como as de carácter excepcional; i) Autorizar o processamento de despesas cujas facturas, por motivos justificados, dêem entrada nos serviços para além do prazo regulamentar; j) Assinar a correspondência ou o expediente necessário à instrução de processos a cargo da Secretaria-Geral; k) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados na Secretaria-Geral, bem como a restituição de documentos aos interessados.

11 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Subdelego ainda na secretária-geral-adjunta as competências que me foram subdelegadas pelo despacho n. o /2005 (2. a série), publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 211, de 3 de Novembro de 2005, à excepção da competência conferida pelas alíneas e) e i) do n. o 1 desse despacho. 4 Nos termos do n. o 3 do artigo 137. o do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os actos praticados até à publicação do presente despacho no Diário da República. 11 de Maio de O Secretário-Geral, Luís Augusto Sequeira. Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho de 30 de Março de 2006 do Ministro de Estado e da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar: CFR (20683) Alexandre Manuel Ribeiro Cartaxo nomeado, precedendo anuência do Chefe do Estado-Maior da Armada, para prestar serviço na Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional, em comissão normal de serviço, nos termos do n. o 3 do artigo 22. o do Decreto-Lei n. o 47/93, de 26 de Fevereiro, com efeitos administrativos reportados a 22 de Dezembro de (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 9 de Maio de O Director-Geral, Luís Evangelista Esteves Araújo, tenente-general. MARINHA Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada Portaria n. o 942/2006 (2. a série). Manda o almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, ao abrigo da alínea c) don. o 1do artigo 68. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), promover por escolha ao posto de capitão-tenente, em conformidade com o previsto na alínea c) do artigo 216. o do EMFAR, os primeiros-tenentes da classe de engenheiros navais 20189, 1TEN EN-MEC Paulo Alexandre Marques Pires da Silva, 20688, 1TEN EN-MEC José Francisco Cordeiro Salgado, 20989, 1TEN EN-AEL Eduardo José Ludovico Bolas, , 1TEN EN-AEL João Manuel Fiúza Vicente, 21289, 1TEN EN-MEC Hélder João Craveiro Dias, e 21388, 1TEN EN-MEC Rogério Pedro Pereira Santana (no quadro), que satisfizeram as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respectivamente nos artigos 56. o e 227. o do mencionado Estatuto, a contar de 1 de Janeiro de 2006, data a partir da qual lhes conta a respectiva antiguidade e lhes são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto, em consequência de nove vacaturas resultantes da fixação dos quadros especiais aprovado pelo despacho n. o 34/2006, de 23 de Fevereiro, do ALM CEMA. Estes oficiais, uma vez promovidos, e tal como vão ordenados, deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do 21988, capitão-tenente da classe de engenheiros navais Carlos Jorge Serra Rodrigues Marques. 15 de Maio de O Chefe do Estado-Maior da Armada, Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, almirante. Portaria n. o 943/2006 (2. a série). Manda o almirante Chefe do Estado-Maio da Armada, ao abrigo do estabelecido na alínea c) do n. o 1 do artigo 68. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), promover por diuturnidade ao posto de segundo-tenente, o subtenente da classe de fuzileiros em regime de contrato , STEN FZ RC Hugo Miguel dos Santos Faísca, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas e previstas no artigo 299. o e no artigo 305. o do mencionado Estatuto, a contar de 27 de Julho de 2005, data a partir da qual lhe conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com o disposto no n. o 2 do artigo 68. o do referido Estatuto. Este oficial, uma vez promovido, e tal como vai ordenado, deverá ser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerda do , 2TEN FZ RC Duarte Fernando Martins Correia, e à direita do , 2TEN FZ RC Filipe Rodolfo Monteiro Rosa. 15 de Maio de O Chefe do Estado-Maior da Armada, Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, almirante. Arsenal do Alfeite Aviso n. o 6187/2006 (2. a série). Concurso interno de ingresso. 1 Nos termos do disposto no Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, por despacho do administrador do Arsenal do Alfeite de 8 de Maio de 2006, mediante autorização do almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 19 de Abril de 2006, se encontra aberto, pelo prazo de 15 dias úteis contados da data de publicação deste aviso, concurso interno geral de ingresso para a carreira de operário, na seguinte conformidade: Concurso n. o 1/2006 seis operários mecânicos. 2 Menção a que se refere o despacho conjunto n. o 373/2000, de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.» 3 Legislação específica aplicável Decreto n. o , de 27 de Janeiro de 1942, e Portaria n. o 1227/91, de 31 de Dezembro. 4 Local de trabalho nas instalações do Arsenal do Alfeite, com ressalva de eventuais necessidades de deslocação. 5 Carreira e categoria carreira de operário, definida no mapa I anexo à Portaria n. o 1227/91, de 31 de Dezembro, alterada pela Portaria n. o 274/99, de 15 de Abril. O ingresso nas carreiras profissionais faz-se nos termos do n. o 8 desta portaria. 6 Conteúdo funcional o definido no anexo III da portaria referida no n. o 3, considerando o complexo de tarefas e responsabilidades inerentes à profissão de mecânico. 7 Vencimento níveis salariais constantes da tabela em vigor para o pessoal do Arsenal do Alfeite (despacho conjunto n. o 907/99, de 30 de Julho, com as sucessivas actualizações salariais anuais). 8 Lugares a preencher e prazo de validade o concurso é válido pelo prazo de um ano a contar da data de publicação da lista de classificação final para o preenchimento dos lugares referidos no n. o 1. 9 Requisitos gerais de admissão ao concurso: 9.1 Podem candidatar-se os funcionários ou agentes que, até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas, satisfaçam as condições previstas no n. o 2 do artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho; 9.2 Podem ainda candidatar-se, desde que preencham os requisitos fixados no n. o 9.1, os militares que se encontrem nas condições determinadas no n. o 1 do artigo 30. o do Regulamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato (RC) e de Voluntariado (RV), aprovado pelo Decreto-Lei n. o 320-A/2000, de 15 de Dezembro, e façam prova do tempo de serviço efectivo em RC. 10 Nomeação de acordo com as normas aplicáveis do Decreto-Lei n. o 427/89, de 7 de Dezembro. No caso de militares abrangidos pelo artigo 30. o do Regulamento anexo ao Decreto-Lei n. o 320-A/2000, de 15 de Dezembro, o ingresso realiza-se através de contrato anual renovável, nos termos do artigo 33. o do Decreto n. o , de 27 de Janeiro de Formalização das candidaturas: 11.1 Requerimento de admissão ao concurso, dirigido ao administrador do Arsenal do Alfeite, de acordo com a minuta em anexo ao presente aviso, contendo os elementos seguintes: a) Identificação completa (nome, data de nascimento, filiação, nacionalidade, naturalidade, estado civil, número, data, validade e serviço emissor do bilhete de identidade, residência, código postal e telefone); b) Habilitações literárias; c) Concurso a que se candidata (identificação do concurso de acordo com o n. o 1 do presente aviso, número deste aviso e data e número do Diário da República); d) Declaração, sob compromisso de honra, de que possui os requisitos legais de admissão ao concurso; e) Data e assinatura Os requerimentos são obrigatoriamente acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Curriculum vitae, com descrição dos antecedentes profissionais e ou formação profissional; b) Documento comprovativo das habilitações literárias; c) Declaração actualizada, emitida pelo serviço de origem, da qual constem a categoria, a carreira e a natureza do vínculo; d) Declaração emitida pela entidade competente relativa ao tempo de serviço efectivo prestado em RC e respectiva área funcional, no caso de candidatos abrangidos pelo n. o 9.2 do presente aviso.

12 7500 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de Os candidatos pertencentes ao quadro de pessoal do Arsenal do Alfeite estão dispensados da entrega dos documentos exigidos nas alíneas b) ec) do número anterior caso os mesmos constem do respectivo processo individual e disso façam menção no requerimento de candidatura É suficiente a instrução das candidaturas com fotocópias simples dos documentos comprovativos, assistindo ao júri a faculdade de exigir aos candidatos a apresentação de documentos originais comprovativos das suas declarações. 12 Apresentação de candidaturas os requerimentos, acompanhados do curriculum vitae e do documento comprovativo das habilitações literárias, devem ser enviados pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, para o Arsenal do Alfeite, Alfeite, Almada, ou entregues pessoalmente na Secretaria Central, a que corresponde a mesma morada. As candidaturas são apresentadas em envelope fechado com indicação expressa do concurso a que se dirigem. 13 Métodos de selecção a selecção dos candidatos será feita mediante exame psicológico, prova de conhecimentos, entrevista de selecção e exame médico de selecção O exame psicológico tem como objectivo avaliar as capacidades e características de personalidade dos candidatos, visando determinar a sua adequação à função. Será pontuado de acordo com a alínea a) don. o 2 do artigo 26. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho As provas de conhecimentos visam avaliar os níveis de conhecimentos profissionais dos candidatos exigíveis e adequados ao exercício das funções. Serão classificadas na escala de 0 a 20 valores e têm carácter eliminatório, ficando não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores A prova de conhecimentos tem carácter específico e, conforme programa aprovado pelo despacho n. o 11/98, de 16 de Fevereiro, do Chefe do Estado-Maior da Armada, comporta duas fases: a) Prova teórica esta prova escrita terá a duração de uma hora, e abordará matérias relacionadas com o complexo de tarefas e responsabilidades inerentes ao conteúdo funcional da profissão de mecânico; b) Prova prática a prova prática visa avaliar o conhecimento aplicado da profissão e o funcionamento de equipamentos e ferramentas. Terá a duração de duas horas Cada fase da prova de conhecimentos será pontuada de 0 a 20 valores, resultando a classificação deste método da média aritmética das provas teórica e prática A entrevista de selecção visa avaliar, na escala de 0a20valo- res e numa relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, a motivação e o interesse pelas funções, a atitude e a capacidade de inter-relacionamento humano do candidato A realização do exame médico de selecção tem o objectivo de verificar as aptidões físicas e psíquicas dos candidatos para as funções. O exame médico tem carácter eliminatório. 14 Critérios de apreciação e ponderação e sistema de classificação final os critérios de apreciação e ponderação da entrevista profissional de selecção, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constarão das actas das reuniões do júri do concurso, sendo estas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 15 Classificação final a classificação final dos candidatos decorrente da aplicação dos métodos de selecção será expressa de 0 a 20 valores, considerando-se não aprovados os candidatos que, nos métodos de selecção eliminatórios ou na classificação final, obtenham classificação inferior a 9,5 valores e os que sejam considerados não aptos no exame médico de selecção. 16 Afixação das listas as relações de candidatos e as listas de classificação final serão afixadas no Serviço de Gestão de Pessoal do Arsenal do Alfeite, Alfeite, Almada. 17 Informações as informações respeitantes aos concursos serão prestadas através do telefone: , de segunda-feira a sexta-feira, das 8 às 12 horas, pela funcionária designada para secretariar o júri. 18 Composição do júri: Presidente Licenciado Emídio Rafael Moreira Veloso, director. Vogais efectivos: Licenciado Habil Peerally, chefe de divisão. António Ribeiro Bernardes, mestre. Vogais suplentes: Licenciado José Joaquim Correia Oliveira, técnico licenciado especialista. Joaquim Huber Bernardo, mestre O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo 1. o vogal efectivo O júri é secretariado pela empregada administrativa principal Maria de Fátima Rodrigues Martins Proença. 8 de Maio de O Director de Recursos Humanos, Jaime Batista de Figueiredo. ANEXO Minuta do requerimento de admissão ao concurso Ex. mo Sr. Administrador do Arsenal do Alfeite:... (nome),... (data de nascimento),... (filiação),... (nacionalidade e naturalidade lugar, freguesia e concelho),... (estado civil), bilhete de identidade... (número, data de emissão e serviço de identificação),... (morada para correspondência), telefone...,... (habilitações literárias), requer a V. Ex. a que seja admitido(a) ao concurso n. o 1/2006, para admissão de seis operários, mecânicos, aberto pelo aviso n. o..., publicado no Diário da República, 2. a série, n. o..., declarando, sob compromisso de honra, encontrar-se nas seguintes condições: a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados por lei especial ou convenção internacional; b) Ter 18 anos completos; c) Possuir a escolaridade obrigatória; d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando obrigatório; e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata; f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória. Pede deferimento.... (data e assinatura do candidato). Direcção-Geral da Autoridade Marítima Instituto de Socorros a Náufragos Aviso n. o 6188/2006 (2. a série). Para efeitos do disposto no artigo 93. o do Decreto-Lei n. o 100/99, de 31 de Março, faz-se público que se encontra afixada no placard do Serviço de Pessoal deste Instituto e distribuída às diversas estações de salva-vidas, em observância do preceituado no n. o 3 do artigo 95. o do mesmo diploma, a lista de antiguidade dos funcionários do quadro de pessoal civil do Instituto de Socorros a Náufragos, referente a 31 de Dezembro de Da organização da lista em apreço cabe reclamação a apresentar no prazo de 30 dias consecutivos a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, conforme determina o artigo 96. o do mesmo diploma. 9 de Maio de Pelo Director, (Assinatura ilegível.) Superintendência dos Serviços do Pessoal Direcção do Serviço de Pessoal Repartição de Sargentos e Praças Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classe de condutores mecânicos de automóveis, ao abrigo do n. o 6 do artigo 305. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares: , segundo-marinheiro V RC Luís Rafael Ferreira Neto , segundo-marinheiro V RC Ricardo Manuel de Jesus Vilhena , segundo-marinheiro V RC Edgar Filipe Tavares de Frias Vaz Diniz , segundo-marinheiro V RC Paulo Sérgio da Silva Alves , segundo-marinheiro V RC Luís Miguel Santos Ribeiro , segundo-marinheiro V RC Firmino Inácio Maia , segundo-marinheiro V RC Marco Alexandre Simões Neto Ferreira , segundo-marinheiro V RC Sérgio Miguel Silva Nobre.

13 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7501 Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-marinheiro V RC Luís Filipe Lurdes José, pela ordem indicada. 28 de Abril de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classe de fuzileiros, ao abrigo do n. o 6 do artigo 305. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), o seguinte militar: , segundo-marinheiro FZ RC Filipe José Fernandes. Promovido a contar de 9 de Fevereiro de Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-marinheiro FZ RC Bruno Miguel da Silva Pereira, e à direita do , primeiro-marinheiro FZ RC João Paulo Martins Teixeira. 28 de Abril de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de cabo da classe de electricistas, ao abrigo do artigo 286. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) do n. o 2 do artigo 174. o do mesmo Estatuto, o seguinte militar: , primeiro-marinheiro E Joaquim António Carona Varela. Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , cabo E Mário Azenha de Oliveira, e à direita do , cabo E Maurício dos Santos Coelho. 2 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de cabo da classe de electricistas, ao abrigo do artigo 286. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, o seguinte militar: , primeiro-marinheiro E Mário Azenha de Oliveira. Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto, preenchendo a vaga ocorrida nesta data resultante da passagem à situação de reserva do , cabo E Eusébio Carregosa Nogueira. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , cabo E Marco Bensassy Costa, e à direita do , cabo E Maurício dos Santos Coelho. 2 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por diuturnidade ao posto de primeiro-sargento da classe de electrotécnicos, ramo de comunicações, ao abrigo da alínea d) do artigo 262. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, o seguinte militar: , segundo-sargento ETC Pedro Miguel Carvalho Preto. Promovido a contar de 1 de Outubro de 2005, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea a) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-sargento ETC António Luís Prates Lopes, e à direita do , primeiro-sargento ETA Hélder Manuel Nunes Amado. 2 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato da classe da taifa, subclasse cozinheiros, ao abrigo da alínea c) do n. o 1 e do n. o 6 do artigo 305. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares: , segundo-marinheiro TFH RC António José Rodrigues , segundo-marinheiro TFH RC Patrícia Maria Dores Belchior , segundo-marinheiro TFH RC Catarina Isabel Veríssimo Costa Silva Mendes , segundo-marinheiro TFH RC Serge Manuel Mendes Chassagnoux , segundo-marinheiro TFH RC Joana Oliveira Alcobia , segundo-marinheiro TFH RC Anaisa Simara Vieira Sammy. Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-marinheiro TFH RC José Luís dos Santos Mateus, pela ordem indicada. 3 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de cabo da classe de fuzileiros, ao abrigo do artigo 286. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) do n. o 2 do artigo 174. o do mesmo Estatuto, o seguinte militar: , primeiro-marinheiro FZ Armando Manuel Gemelgo Silva. Promovido a contar de 1 de Outubro de 2004, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea d) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , cabo FZ Rui Sérgio Ramos Miguel, e à direita do , cabo FZ Hélder Miguel Saraiva Diogo. 5 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de cabo da classe de fuzileiros, ao abrigo do artigo 286. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, o seguinte militar: , primeiro-marinheiro FZ Dário Filipe Lopes. Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto, preenchendo a vaga ocorrida nesta data resultante da passagem à situação de reserva do , cabo FZ Carlos José Figueira Palma. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , cabo FZ Nuno Alberto de Jesus Graça. 5 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de cabo da classe de abastecimentos, ao abrigo do artigo 286. o edon. o 3 do artigo 62. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) do n. o 2 do artigo 174. o do mesmo Estatuto, o seguinte militar: , primeiro-marinheiro L Alfredo António Pedrosa Moiteira. Promovido a contar de 30 de Setembro de 2004, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos

14 7502 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 do novo posto, de acordo com a alínea b) don. o 1 do artigo 175. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto. Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do , cabo L Victor Manuel do Carmo José, e à direita do , cabo L Paulo Manuel Gardete Leitão. 5 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classe de manobras, ao abrigo do n. o 6 do artigo 305. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares: , segundo-marinheiro M RC Nélson Filipe Gonçalves de Almeida , segundo-marinheiro M RC Diorino Rodrigues Bernardo , segundo-marinheiro M RC Rui Manuel David Santos , segundo-marinheiro M RC Rui Xavier da Conceição Vieira , segundo-marinheiro M RC Rafael da Silva Ramos Gonçalves , segundo-marinheiro M RC Diogo Gonçalves Valente , segundo-marinheiro M RC Djalmo José Fernandes Rosa , segundo-marinheiro M RC Bruno Alexandre Rosa Ferreira , segundo-marinheiro M RC Pedro Miguel Claudino Bilro , segundo-marinheiro M RC Carlos Manuel da Silva Marques , segundo-marinheiro M RC Mário Rodrigues Borges , segundo-marinheiro M RC António Pereira Lopes Cavaco , segundo-marinheiro M RC João Tiago dos Santos Belo , segundo-marinheiro M RC Pedro Manuel de Jesus Miranda , segundo-marinheiro M RC João Jorge de Brito Vale Fernandes , segundo-marinheiro M RC Bernardo Filipe Colaço Guedes dos Santos Barbosa , segundo-marinheiro M RC Lino André Neves da Silva , segundo-marinheiro M RC Filipe Miguel Rodrigues Costa Soares de Jesus , segundo-marinheiro M RC Hugo Filipe Marques Ventura , segundo-marinheiro M RC Bruno Miguel Saramenho Reis. Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-marinheiro M RC Francisco José Pereira Faustino, pela ordem indicada. 9 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. Despacho n. o /2006 (2. a série). Por subdelegação do vice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo ao posto de primeiro-marinheiro do quadro permanente da classe de manobras, ao abrigo da alínea a) don. o 1 do artigo 282. o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n. o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, os seguintes militares: , segundo-marinheiro M RC Filipe Joaquim Gomes Monteiro , segundo-marinheiro M RC António Pedro dos Santos Fatela , segundo-marinheiro M RC Ivo Ricardo Freitas Viegas Soares , segundo-marinheiro M RC Igor Emanuel Pereira da Silva , segundo-marinheiro M RC Roberto Edmundo da Costa Sousa , segundo-marinheiro M RC André Alfredo da Costa Silva , segundo-marinheiro M RC Ricardo Jorge Ferreira Duarte , segundo-marinheiro M RC Márcio Miguel Monteiro Pereira , segundo-marinheiro M RC Pedro Miguel Lopes Rodrigo. Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de 2006, data a partir da qual conta a respectiva antiguidade e lhes são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com o n. o 2 do artigo 282. o e para efeitos do n. o 2 do artigo 68. o, ambos do mesmo Estatuto. Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do , primeiro-marinheiro M José Eduardo Velez Fernandes, pela ordem indicada. 9 de Maio de O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fernandes, capitão-de-mar-e-guerra. EXÉRCITO Comando do Pessoal Direcção de Administração e Mobilização do Pessoal Repartição de Pessoal Civil Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho de 28 de Abril de 2006 do tenente-general ajudante-general do Exército, proferido no uso de competência delegada: Maria José da Conceição Robalo, assistente da carreira médica hospitalar da área funcional de cirurgia geral, do quadro de pessoal do Centro Hospitalar de Lisboa transferida para lugar de idêntica categoria e carreira do quadro do pessoal civil do Exército, ficando colocada a prestar serviço no Hospital Militar Principal. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 4 de Maio de O Chefe da Repartição, António José dos Santos Matias, COR ENG. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho de 28 de Abril de 2006 do tenente-general ajudante-general do Exército, proferido no uso de competência delegada: Francisco Manuel Falcão de Melo, assistente da carreira médica hospitalar da área funcional de cirurgia plástica e reconstrutiva, do quadro de pessoal do Centro Hospitalar de Lisboa transferido para lugar de idêntica categoria e carreira do quadro do pessoal civil do Exército, ficando colocado a prestar serviço no Hospital Militar Principal. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 4 de Maio de O Chefe da Repartição, António José dos Santos Matias, COR ENG. Repartição de Pessoal Militar não Permanente Rectificação n. o 824/2006. Por ter saído com inexactidão no Diário da República, 2. a série, n. o 21, de 30 de Janeiro de 2006, a p. 1363, a portaria (extracto) n. o 307/2006 (2. a série), na parte respeitante à ALF A camp. Dir. tiro RC ( ) Natália Lemos de Almeida, rectifica-se que onde se lê «Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército promover ao posto de tenente desde 9 de Julho de 2005» deve ler-se «Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército promover ao posto de tenente desde 14 de Dezembro de 2005» e onde se lê «ASP A camp. Dir. tiro RC ( ) Natália Lemos de Almeida» deve ler-se «ALF A camp. Dir. tiro RC ( ) Natália Lemos de Almeida». 2 de Maio de O Chefe da Repartição, José Manuel P. Esperança da Silva, COR INF. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça Despacho n. o /2006 (2. a série). Nos termos do disposto no n. o 6 do artigo 65. o da Lei n. o 47/86, de 15 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo artigo 1. o da Lei n. o 60/98, de 27 de Agosto, ouvido o Conselho Superior do Ministério Público, autorizo a alteração para 90 % do valor relativo ao índice 100 da escala indiciária dos magistrados do Ministério Público da remuneração atribuída à licenciada Ana Luísa Carvalho Santos Rico pelo exercício, em regime de substituição, das funções de procuradora- -adjunta no Tribunal de Família e Menores de Matosinhos, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2006 e enquanto se mantiver no exercício de funções, exceptuadas as férias judiciais. 15 de Maio de O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, José Manuel Vieira Conde Rodrigues. Despacho n. o /2006 (2. a série). Nos termos do disposto no n. o 6 do artigo 65. o da Lei n. o 47/86, de 15 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo artigo 1. o da Lei n. o 60/98, de 27 de Agosto, ouvido o Conselho Superior do Ministério Público, autorizo a alteração para 80 % do valor relativo ao índice 100 da

15 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7503 escala indiciária dos magistrados do Ministério Público da remuneração fixada à licenciada Catarina Alexandra Ramos Ferreira pelo exercício, em regime de substituição, das funções de procuradora- -adjunta na comarca de Pinhel, no período compreendido entre 1 de Fevereiro e 15 de Julho de de Maio de O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, José Manuel Vieira Conde Rodrigues. Centro de Estudos Judiciários Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por meu despacho de 5 de Maio de 2006, no exercício de competência delegada, precedido de autorização concedida por despacho de 4 de Abril de 2006 do Conselho Superior da Magistratura: Licenciado Carlos Manuel Gonçalves de Melo Marinho, juiz de direito nomeado para exercer, em regime de acumulação e a tempo parcial, as funções de docente no Centro de Estudos Judiciários, nos termos dos artigos 81. o,n. os 2 e 3, e 83. o,n. o 1, da Lei n. o 16/98, de 8 de Abril, no período de 5 de Abril a 21 de Junho de de Maio de A Directora, Anabela Miranda Rodrigues. Direcção-Geral da Administração da Justiça Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do subdirector-geral da Administração da Justiça de 28 de Abril de 2006: Ana Maria Rocha Virtudes Dinis Magalhães, assistente administrativa especialista do quadro de pessoal da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais transferida para idêntico lugar, após anuência do serviço de origem, para exercer funções nesta Direcção-Geral, sendo remunerada pelo 4. o escalão, índice 316, com efeitos a partir de 1 de Maio de (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 5 de Maio de O Subdirector-Geral, João Calado Cabrita. Instituto Nacional de Medicina Legal Aviso n. o 6189/2006 (2. a série). Por deliberação do conselho directivo do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) de 5 de Maio de 2006: Licenciada Maria da Graça Fernandes Rodrigues Namora nomeada na categoria de especialista de informática do grau 3, nível 1, da carreira de especialista de informática, do quadro único de pessoal do INML, para prestar funções na Delegação de Coimbra, precedendo concurso. (Não carece de visto ou declaração de conformidade do Tribunal de Contas.) 5 de Maio de O Vice-Presidente do Conselho Directivo, Bernardes Tralhão. MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do inspector-geral do Ambiente e do Ordenamento do Território de 4 de Maio de 2006, proferido nos termos dos artigos 6. o e7. o do Decreto-Lei n. o 497/99, de 19 de Novembro, e obtido o parecer favorável da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional: Eduardo Filipe Fernandes Capucho Amaro, técnico superior de 1. a classe, e Susana Maria de Jesus Augusto, técnica de 1. a classe nomeados, em comissão de serviço extraordinária, para o exercício de funções correspondentes à categoria de inspector, da carreira de inspecção superior, pelo período de um ano. 10 de Maio de A Directora de Serviços Administrativos e Financeiros, Ana Maria Veríssimo. Instituto da Água Aviso n. o 6190/2006 (2. a série). Faz-se público que se encontra afixada para consulta no Instituto da Água (INAG) a lista de antiguidade do pessoal do quadro da ex-direcção-geral dos Recursos Naturais referente a 2005, nos termos do artigo 95. o do Decreto-Lei n. o 100/99, de 31 de Março. Da referida lista cabe reclamação no prazo de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República. 7 de Abril de Pelo Presidente, a Vice-Presidente, Luísa Branco. MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO RE- GIONAL E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVI- MENTO RURAL E DAS PESCAS. Despacho conjunto n. o 420/2006. O Programa do XVII Governo consagrou a aquicultura como subsector estratégico da economia nacional, tendo em conta as condições favoráveis e o potencial competitivo de que Portugal dispõe, bem como o seu papel de abastecimento do mercado de produtos alternativos aos da pesca, num quadro de crescente limitação dos recursos da pesca. Há, assim, necessidade de, a muito curto prazo, reduzir os constrangimentos que têm limitado a dinâmica empresarial nesta actividade, definindo orientações estratégicas claras para o sector, proporcionando uma maior participação e audição dos agentes económicos da fileira da aquicultura, garantindo a transferência de tecnologia entre as entidades vocacionadas para a investigação aplicada e os aquicultores, promovendo a formação adequada, bem como a identificação e aprovação das zonas de aptidão para a aquicultura, tendo em vista assegurar a gestão integrada das zonas costeiras. Assim, determina-se o seguinte: 1 É criado um grupo de trabalho ao qual incumbe propor as medidas que tenham por objectivo criar um ambiente favorável ao desenvolvimento das dinâmicas de investimento sustentado na aquicultura nacional, através da simplificação dos procedimentos administrativos de licenciamento, do estímulo à transferência de tecnologia e à formação profissional, num quadro de salvaguarda das condicionantes ambientais, sanitárias, de conservação da natureza, de ordenamento do território e de outras que venham a ser identificadas. 2 São estabelecidos os seguintes objectivos específicos para o grupo de trabalho: a) Identificar as áreas específicas com características adequadas à instalação de estabelecimentos aquícolas, salvaguardando os aspectos ambientais, de conservação da natureza, de ordenamento do território, sanitários e outras condicionantes relevantes, de modo a evitar futuros conflitos com outros tipos de uso; b) Propor, no quadro da produção demonstrativa à escala pré- -industrial, formas de reforço da cooperação e de parcerias com base em contratos-programa, entre as unidades piloto já existentes e os potenciais agentes económicos interessados no fomento do cultivo de novas espécies e na aplicação de novas tecnologias conducentes ao desenvolvimento sustentado desta actividade; c) Propor a revisão, numa lógica de simplificação da decisão administrativa, do regime de licenciamento da aquicultura, tendo em vista uma apreciação mais célere do licenciamento das unidades; d) Propor as medidas necessárias à melhoria da qualidade da água nas zonas identificadas em a); e) Identificar e propor as acções de formação profissional necessárias ao maneio adequado das espécies e ao tratamento das águas; f) Propor as medidas adequadas à valorização dos produtos da aquicultura, como produtos alternativos aos da pesca. 3 O grupo de trabalho é constituído pelos seguintes elementos: Um representante do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, que presidirá; Um representante do Gabinete do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional; Um representante do Instituto de Conservação da Natureza; Um representante do Instituto da Água; Um representante das comissões de coordenação e desenvolvimento regional;

16 7504 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Um representante da Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura; Um representante da Direcção-Geral de Veterinária; Um representante do Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas; Um representante das associações do sector. 4 Os representantes mencionados no número anterior não auferem qualquer remuneração adicional pela sua participação no grupo de trabalho. 5 O relatório final deve ser entregue aos Ministros do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, no prazo de 60 dias após a publicação do presente despacho. 6 A Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura disponibilizará o apoio logístico necessário ao desenvolvimento da missão do grupo de trabalho criado pelo presente despacho. 5 de Maio de O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia. O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime de Jesus Lopes Silva. MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho de 17 de Março de 2006 do director nacional-adjunto da Polícia Judiciária, Dr. Joaquim Baltazar Pinto: Duarte Nuno Silvestre Antunes, especialista-adjunto da carreira de apoio de investigação criminal do quadro de pessoal da Polícia Judiciária autorizada a requisição para a ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, com igual categoria e carreira, com efeitos a partir de 1 de Maio de de Maio de O Presidente, António Nunes. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho de 9 de Maio de 2006 do presidente do INIAP Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas: Lubélia Maria Martins da Silva, técnica superior principal da carreira de engenheiro autorizada a requisição para a ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, com igual categoria e carreira, com efeitos a partir de 15 de Maio de de Maio de O Vice-Presidente, Francisco Lopes. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Portaria n. o 944/2006 (2. a série). Pelo Decreto-Lei n. o 202/2004, de 18 de Agosto, com a redacção conferida pelo Decreto-Lei n. o 201/2005, de 24 de Novembro, confere-se aos conselhos cinegéticos e da conservação da fauna municipais um importante papel no âmbito da definição da política cinegética do concelho. Determina o n. o 2 do artigo 157. o daquele diploma que, por portaria do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, seja fixada a composição de cada conselho. Com fundamento no disposto no artigo 157. o do Decreto-Lei n. o 202/2004, de 18 de Agosto, com a redacção conferida pelo Decreto-Lei n. o 201/2005, de 24 de Novembro: Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte: 1. o O Conselho Cinegético Municipal de Tarouca é constituído pelos seguintes vogais: Representantes dos caçadores: José Maria de Jesus Sarmento. Victor Manuel Coelho dos Santos. Vítor dos Santos Martins. Representantes dos agricultores: Paulo Diogo Lopes Sousa Pinho Rego. Rogério de Oliveira Martinho. Representante das zonas de caça turísticas: João Manuel Sequeira. Autarca de freguesia: Afonso Manuel Batista Dias. Representante da Direcção-Geral dos Recursos Florestais: José Abílio Soledade Ribeiro e Silva. Representante do Instituto da Conservação da Natureza: Paulo Barros. 2. o Em caso de impedimento de qualquer dos vogais, pode o mesmo fazer-se representar por um substituto devidamente credenciado pela organização que representa. 5 de Maio de Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Rui Nobre Gonçalves, Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. Secretaria-Geral Aviso n. o 6191/2006 (2. a série). Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 100. o. («Audiência dos interessados») do CPA, dá-se conhecimento aos interessados dos projectos das listas anexas, identificativas do pessoal dos quadros dos organismos e serviços a que se referem os artigos 38. o,n. o 4, 46. o e 51. o, todos do Decreto-Lei n. o 237/2005, de 30 de Dezembro, a transitar para a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e para a Direcção-Geral de Veterinária, sua afectação aos serviços desconcentrados e bem assim do pessoal a afectar ao quadro de supranumerários. Em conformidade com o artigo 101. o do CPA, dispõem os interessados de 10 dias contados da data da publicação deste aviso, para dizerem, por escrito, caso o queiram, o que houver por conveniente sobre o mencionado projecto de lista. As comunicações deverão ser dirigidas ao coordenador do grupo de trabalho, secretário-geral do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Praça do Comércio, Lisboa. 12 de Maio de O Coordenador do Grupo de Trabalho, João Filipe C. Libório. ANEXO Pessoal a transitar para a ASAE Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Abel Alves Mota... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Abel José Cardoso Varela... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Abel José Santos Moreira Silva... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Abílio José Barros Cardoso... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Adalcina Jesus Pereira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Adelino António Alves Silva (a)... Engenheiro... Assist. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Adelino Santos Almeida (a)... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DRABL ASAE Centro Coimbra. Adolfo Felizardo Salgueiro... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Mirandela. Adriano Zeferino Soares Archer... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Aida Palma Soeiro Barros... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa.

17 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7505 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Alcides José Anjos Baptista... Motorista... Motor. ligeiros... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Alda Maria Silva Santos (b)... Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Aldina Pereira Carneiro... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 DRAEDM ASAE Norte Porto. Alexandra Paula S. Salvado Abreu... Técnico... Téc. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Alexandre José Melo A. Sousa... Provador... Prov. 2. a cl IVV ASAE Sede Lisboa. Alexandre Leria Ribeiro Aurélio... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Alfredo Landeiro Manteigas... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Alvarim Jorge Correia Faria... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Álvaro Manuel Fidalgo Vale Alves... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Sede Lisboa. Alzira Luís Dias... Telefonista... Telefonista... 4 IGAE ASAE LVT Lisboa. Amatilde Céu Rodrigues Fernandes... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Amélia Jesus Santos Paiva Ferreira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Amélia Maria Martins P. R. Esteves... Chefe secção... Chefe secção... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Amélia Maria Mendes S. M. Santana Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Amílcar Luciano Bom (a)... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 DRATM ASAE Norte Mirandela. Ana Cristina Marçal Azevedo Moura (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Cristina Menezes P. Sabrosa... Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Cristina S. Viralhadas Ferreira... Aux. limpeza... Aux. limpeza... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Francisca Pimentel Carolino (b) Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl. 5 DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Ana Maria Castanheira P Matos... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Fidalgo Lemos... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Gomes Arnaut... Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Gonçalves Ribeiro (a)... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DRAAL ASAE Alentejo Évora. Ana Maria Morais M. C. Knoblich... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Pereira Costa Ferreira (a) Téc. prof.... Téc. prof. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. Ana Maria Rocha Dias... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Ana Maria Rodrigues Santos Vieira Chefe repartição Chefe repartição 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Guerra. Ana Maria Rolo Oliveira... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Salvador Rodrigues Mendes Téc. prof.... Téc. prof. 2. a cl. 4 DRARO ASAE LVT Lisboa. (a). Ana Maria Silva Roque Caetano... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE Alentejo Évora. Ana Maria Toncho Sequeira Amaral Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 1 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Maria Vicente Pires Dias... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Paula Cunha Sousa Rocha... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Centro Coimbra. Ana Paula Guiomar Oliveira Firmo Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Centro Coimbra. Carvalho. Ana Paula L. S. Martins Ferreira... Téc. prof. anal.... Téc. prof. esp. pr. 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Ana Paula Martins Costa Henriques Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Paula Martins Victorino... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE LVT Santarém. Ana Paula P. G. M. Costa Nunes... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ana Rita Almeida G. C. Y. Alberty Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Anabela Abrunhosa Vieira... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Anabela C. Augusto Castro Verde... Esp. informática Esp. inf. grau 3 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Anabela Fernandes Ramalho Curvo Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl. 5 DRAAL ASAE Alentejo Évora. Reis (a). Anabela Jesus Marques Guiomar... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Centro Coimbra. Anabela Jesus Pinto Viegas... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Anabela Soares Oliveira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Centro Coimbra. Anabela Veríssimo S. P. Sant Ana... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Aníbal José Pinto Carvalho... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Anselmo Silva Lemos Costa... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE LVT Lisboa. António Adolfo Rocha Nunes (a)... Téc. prof. pec.... Téc. prof. pr DRAEDM ASAE Norte Porto. Antonio Alberto Tomé Neto... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DRATM ASAE Norte Mirandela. António Alberto Velho... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. António Álvaro Alves... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. António Alves Albuquerque (a)... Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAALG ASAE Algarve Faro. António Augusto Alves Santos... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. António Augusto Barreiros Protásio Eng. téc. agr.... Téc. esp DRARO ASAE LVT Lisboa. Poeira (a). António C. Crespo Cabral Campello (a) Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. António Carlos Paula Lima... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. António Carlos Tavares Pinto... Insp. sup.... Insp IGAE ASAE Centro Coimbra. António César Oliveira Cunha... Motorista... Motor. pesados... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. António Duarte Dias Oliveira... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Norte Porto. António Eliseu Rodrigues Faria... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 IVV ASAE Sede Lisboa. António Francisco Carias Simões (a) Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp. pr. 5 DRAALG ASAE Algarve Faro. António Hilário Aleixo Viegas... Inspecção... Insp. téc. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. António Jorge Pinto Machado (a)... Méd. vet.... Assist. pr DRAEDM ASAE Norte Porto. António Jorge Vieira Amaral... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. António José Magalhães Albuquerque Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Castelo Branco. António José Nunes Ramos... Insp. sup.... Insp. sup. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. António José Oliveira Albuquerque Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Amaral. António Manuel Almeida Gonçalves Téc. prof. pec.... Téc. prof. pr DRAEDM ASAE Norte Porto. Moreira (a). António Manuel Cortes Correia... Téc. sup.... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. António Manuel Neves Morgado... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV ASAE Centro Mealhada.

18 7506 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho António Manuel Nuno Ribeiro Epifânio. Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Santarém. António Manuel Silva Pereira (a)... Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAAL ASAE Alentejo Évora. António Maria Cavaco Sabino... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. António Mendonça Azinheiro... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE LVT Lisboa. António Pedro Conceição Machado Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. António Pedro Faria Melo Silva... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. António Pinto Ferreira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Norte Porto. António Silva Coelho... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. Arlindo Fernando Martins Azevedo Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Norte Porto. Armando Acácio Cristão (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DRATM ASAE Norte Mirandela. Armando Simões Freitas... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Arménia Maria Silva Pacheco Lima Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Algarve Faro. Nobre. Augusto José Nunes Baptista... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Aurora Melo Domingues... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Berta Maria Ramos Lopes... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Algarve Faro. Bráulio Augusto Fernandes... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Sede Lisboa. Cândida Carreira Torres Santos Vacas Engenheiro... Assist. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. Carvalho (a). Cândido Manuel Fernandes Bem... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Carla Alexandra G. Rocha Gaspar... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Carla Denise Correia Simões... Assist. adm.... Assist. adm DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Carla Raquel Cardoso Mendes... Med. vet.... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Carla Rita Martins Rios... Assist. adm.... Assist. adm IGAE ASAE LVT Lisboa. Carla Sónia Ovelha C. Teles Dias... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Carlos Alberto Brísido Batista... Eng. téc. agr.... Téc. esp. pr IVV ASAE Centro Coimbra. Carlos Alberto Carmo Louzada... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos Alberto Pinto Ribeiro... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos Alberto Silva... Motorista... Motor. pesados... 2 IVV ASAE LVT Lisboa. Carlos Augusto Gomes Esperança Eng. téc. agr.... Téc. pr DRABL ASAE Centro Coimbra. Aveiro (a). Carlos Batista Nunes... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DGV ASAE Sede Lisboa. Carlos Jorge Neves Pedrosa... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos José Oliveira Martins Nunes Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos Manuel Conde Santos... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos Manuel Gonçalves Ferreira Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. Paula. Carlos Manuel Malhadas Couchinho Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Carlos Manuel Marques Ferreira... Cortador... Ofic. cortador esp. 5 DGV ASAE Sede Lisboa. Carlos Manuel Paramos Merino (a) Téc. prof.... Téc. prof. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Carlos Manuel Pereira Costa Palhinha (a) Méd. vet.... Assessor... 5 DRARO ASAE LVT Lisboa. Carlos Manuel Santos Mendes... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Carlos Manuel Santos Rodrigues... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Algarve Faro. Carminda Quinta A. Dias Alves... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Cassiano António Sampaio... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DRATM ASAE Norte Mirandela. Cecília Conceição Ferreira Silva... Aux. téc. lab.... Aux. téc. lab DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Celeste Cruz Brito Guimarães... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa. Celita Isabel Costa Sousa... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Cidália Maria Henriques Maurício... Jurista... Téc. sup. 1. a cl. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Cipriano Santos Morais... Cortador... Ofic. cortador esp. 5 DGV ASAE Sede Lisboa. Conceição Cardoso dos. Santos... Aux. téc. lab.... Aux. téc. lab IVV ASAE Sede Lisboa. Daniel José Martins... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Mirandela. Daniel José Reis Antunes Louro... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Mirandela. Delfina Maria Campião Mira... Téc. controlo... Téc. 2. a cl... 4 IVV ASAE LVT Santarém. Deolinda Carmo Romeiro Silva Monteiro Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Nunes. Diamantino Araújo Lopes... Auxiliar... Aux. adm IGAE ASAE Norte Porto. Dinis Santos Ribeiro Manso (a)... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRABL ASAE Centro Coimbra. Domingos Gil Pereira... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Domingos Manuel Baptista... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Domingos Manuel Mendes Gomes... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE Norte Porto. Edite Maria Marcelino Boa Estrela Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Algarve Faro. Eduardo Jorge Baptista Moreira Pinto Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Eduardo Jorge Carrageta Costa Sacadura. Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DGV ASAE Sede Lisboa. Eduardo Miguel Simões Barra... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Elisa Maria A. P. Guedes Silva... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Elizabete Maria Lopes Avelar... Jurista... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Elvira Rosa Martins Pereira... Téc. prof. lab.... Téc. prof. pr IVV ASAE Sede Lisboa. Emília Vinagre Constantino... Téc. prof. b. b. Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. doc. Ermelinda Fernandes Reis... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 1 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Esmeralda Lídia A. S. A. Gerald. Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Pereira. Esmeralda Maria S. Figueiredo Crespo Telefonista... Telefonista... 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ester Maria Tavares Cruz Meireles Méd. vet.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Etelvino Fonseca Pinto Monteiro... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Euclides Eurico Pereira Araújo... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa.

19 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7507 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Eugénia Maria Mourão Barros... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IVV ASAE Centro Mealhada. Eurico Pinto Lisboa Morais... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Felisbela Maria Nobre Santos (a)... Engenheiro... Assist. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Fernanda Isabel Graça R. V. Pereira Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Fernanda Manuel Silva Campos Seixas Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 DRARO ASAE LVT Santarém. Pires. Fernando Alberto Maximino Silva (b) Jurista... Téc. sup. 2. a cl. 5 DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Fernando António Lopes Pina Ricardo Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Fernando António Ramos Santos Silva Insp. sup.... Insp. sup IGAE ASAE Norte Porto. Fernando Augusto David Borges Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Almeida. Fernando Emílio Amorim Pinto (a) Eng. téc. agr.... Téc. esp DRABL ASAE Centro Coimbra. Fernando Jorge Silveira Sousa Fabião Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Fernando José Carmo Oliveira Silva Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Fernando José Miguens Isidoro... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Fernando José Xavier Barella... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGV ASAE Sede Lisboa. Fernando Miguel Loio Parente... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Fernando Miguel Santiago Carvalho (a) Eng. téc. agr.... Téc. 1. a cl... 5 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Filipa M. S. Melo Vasconcelos (c)... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Filipe Manuel Henriques Pereira... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Filipe Miguel Sousa Costa... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Filomena Augusta F. Sousa Veloso... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Filomena Maria Ferreira M. Branco Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Francisco António Esteves... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Francisco Cardoso Madureira... Inspecção... Ag.téc. sanit IGAE ASAE Sede Lisboa. Francisco Damaso Conc. Horta... Auxiliar... Aux. adm IVV ASAE Sede Lisboa. Francisco Fernando Moncada Sousa Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Santarém. Mendes. Francisco José Cepeda Farinha Leitão Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO ASAE LVT Lisboa. Francisco José Couto Alves Antunes Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Francisco José Guerra Gonçalves... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. Francisco Manuel Silva Perpétua... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Francisco Maria Jonet A. Peneda... Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Francisco Mário Carvalho Araújo Fernandes. Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Francisco Norberto Marques Cordeiro Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DRARO ASAE LVT Lisboa. (a). Germina Assunção Paulo Ferreira... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Norte Porto. Gil Firminio Sanfins Couto... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Gregória Maria Crispim Caeiro Caldoneiro. Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. Guilherme Augusto Pires Coutinho Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Helana Maria Ferreira Fernandes... Téc. informática Téc. inf. grau DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Hélder Anjos Figueiredo Caldoneiro Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. Hélder Carmo Lameirinha Silva... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Helena Alexandra S. P. Botelho (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Helena Maria Costa Brito... Engenheiro... Téc. sup. pr IVV ASAE Sede Lisboa. Hélia Correia Almeida... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Henrique Afonso Lopes... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO ASAE LVT Lisboa. Henrique Manuel Garcia Almeida Inspecção... Insp. adj. esp. pr. 4 IGAE ASAE LVT Lisboa. Ribeiro. Henrique Manuel Guimarães Martins Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Henrique Parreira Oliveira Gomes... Inspecção... Ag.téc. sanit IGAE ASAE Norte Porto. Herculano José Durão (a)... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 DRATM ASAE Norte Mirandela. Hermínio Sismeiro Carvalho Silva... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Horácio Dias Pontes... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. Horácio Luís Mendes (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DRAEDM ASAE Norte Porto. Idalina Maria Carvalho Cunha... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Ilda Maria Oliveira Ferreira Rato... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Ilda Maria Roque Nunes Fitas... Chefe secção... Chefe secção... 4 IGAE ASAE Centro Coimbra. Ilídio Francisco Rosinha Campos... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Iracema Lizarda Almeida... Auxiliar adm.... Auxiliar adm DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Isabel Cristina R. Couceiro (c)... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 4 IVV ASAE Centro Coimbra. Isabel Maria Carrilho Mourato... Téc. prof.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Isabel Maria Ferreira Silva (a)... Engenheiro... Téc. sup. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Isabel Maria Figueiredo Dá Mesquita Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Isabel Maria G. V. Sousa Roxo... Téc. prof. anal.... Téc. prof. esp. pr. 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Isabel Maria Lopes Mâncio Santos... Téc. sup.... Assessor... 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Isabel Maria Rodrigues Ferreira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Isabel Maria Simões Ramalho... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Isaura Pereira Sobreiro... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Centro Coimbra. Ivone Santos Monteiro Melo Serrano Insp. sup.... Insp. sup IGAE ASAE Sede Lisboa. Jacinta Silva Ladeira (c)... Engenheiro... Téc. sup. pr IVV ASAE Norte Porto. Jaime Florêncio Vicente Silva... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Jaime Gomes Santos... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Jaime Varela Palma Cavaco... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. João Alberto Marques Jacinto... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Santarém. João António Carmo Saraiva Costa Eng. téc. agr.... Téc. esp. pr DRABI ASAE Centro Castelo Branco. João António David Godinho (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr. 5 DRAAL ASAE Alentejo Évora.

20 7508 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho João António Marques Alves... Insp. vitiv.... Insp. vitiv. pr IVV ASAE Sede Lisboa. João António Ribas Sousa Silva... Insp. sup.... Insp. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. João António Silva Santos Neto... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp DGV ASAE Sede Lisboa. João António Vieira Paisana... Inspecção... Insp. téc. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. João Carlos Marques Flamino... Jurista... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. João Daniel Gregório Temudo Vendas Eng. tc. agr.... Téc. esp DRARO ASAE LVT Santarém. João Deus Azeredo Osório Silva (c) Téc. prof. contab. Téc. prof. esp IVV ASAE Norte Porto. João Eduardo Polainas Nicau (a)... Méd. vet.... Assist. pr DRAALG ASAE Algarve Faro. João Jesus Branco Luís... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. João José Matos Alves Aldeia (a)... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRABL ASAE Centro Coimbra. João Manuel Afonso (b)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DGFCQA ASAE LVT Lisboa. João Manuel Louro Abreu... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV ASAE Sede Lisboa. João Manuel Melo Branco (b)... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE LVT Lisboa. João Marques Goulão Lavado (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr. 4 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. João Martins Costa Rito... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. João Paulo Rodrigues Campos... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. João Pedro Brazão Montes (c)... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 4 IVV ASAE Sede Lisboa. João Pedro S. Alves Mil-Homens... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE Sede Lisboa. João Rui Queimado Mateus... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. João Virgílio Goulão Valente (a)... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Joaquim António Marques Fernandes Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Castelo Branco. Joaquim Bernardo Cabo Espadeiro... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Alentejo Évora. Joaquim Carlos Magalhães Albuquerque Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Centro Castelo Branco. Joaquim Manuel Lucas Moreira Carneiro Eng. téc. agr.... Téc. esp. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. (a). Joaquim Manuel Rovisco Matos... Inspecção... Insp. téc. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Joaquim Vicente Neves Silva... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Jorge Alberto Carneiro Loureiro Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Figueiredo. Jorge Alexandre Santos Jesus... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Jorge Eduardo Ferreira Simões (a)... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRAALG ASAE Algarve Faro. Jorge Francisco Luz Reis... Téc. prof. anal.... Téc. prof. esp. pr. 3 IVV ASAE Sede Lisboa. Jorge Gonçalves Gaspar (a)... Eng. téc. agr.... Téc. esp DRARO ASAE LVT Santarém. Jorge Manuel Brito Escórcio Almeida (a) Eng. téc. agr.... Téc. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. Jorge Manuel Martins Fontes Sousa Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp. pr. 5 DRABL ASAE Centro Coimbra. (a). Jorge Manuel Ribeiro Costa... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Jorge Marques Santos Claro Pombal Eng. téc. agr.... Téc. esp DRABL ASAE Centro Coimbra. (a)... José Alberto Gomes Teiga Mano... Insp. sup.... Insp. sup. pr DGPA ASAE Sede Lisboa. José António Almeida Alves... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Castelo Branco. José António Carvalho Macedo Costa Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Algarve Faro. José António Félix Trindade... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. José António Luzano Quadros Flores Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 3 DRAEDM ASAE Norte Porto. José António Ramos Raposo... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Castelo Branco. José António Santos Graça... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. José António Sequeira Faria Rosendo Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Santarém. José António Vieira Veríssimo... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. José Armando Aguilar Augusto... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Castelo Branco. José Armando M. F. Sarmento (a)... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRATM ASAE Norte Mirandela. José Augusto Costa Monteiro... Inspecção... Insp. adj. esp DGFCQA ASAE LVT Lisboa. José Augusto Coutinho Dias... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. José Augusto Gomes (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. pr DRATM ASAE Norte Mirandela. José Augusto Queijo... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. José Carlos Jesus Raposo... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr. 3 DRAALG ASAE Algarve Faro. José Carlos Nova Dias... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. José Carlos Perdiz Martins (a)... Méd. vet.... Assessor princ.. 5 DRATM ASAE Norte Mirandela. José Domingos Gomes Maia... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. José Francisco Patrício Correia... Técnico... Téc. esp. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. José Gabriel Soares Curado Aveiro (a) Eng. téc. agr.... Téc. pr DRABL ASAE Centro Coimbra. José Luís David Quaresma... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. José Luís Santos Brito... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. José Manuel Alvito Quintino Pinto... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. José Manuel Correia Quelhas... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. José Manuel Gonçalves Freixo Boavida. Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. José Manuel Janela Fonseca (a)... Téc. prof.... Téc. prof. 1. a cl. 4 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. José Manuel Maia Gonçalves... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. José Manuel Maia Paulino... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. José Manuel Melo Martins Duarte... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Santarém. José Manuel Neves Barrias... Chefe secção... Chefe secção... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. José Manuel Serra Pedroso Lopes... Engenheiro... Assist. pr IVV ASAE Sede Lisboa. José Manuel Simões Prates Dordio (a) Eng. téc. agr.... Téc. esp DRAAL ASAE Alentejo Évora. José Maria Apolinário Cabral Quadros Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Centro Castelo Branco. José Miguel L. P. Correia Faria (c)... Téc. controlo... Téc. pr IVV ASAE Centro Coimbra. José Paulo Alves Carvalho... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE LVT Lisboa. José Queda Gomes Silva (a)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr. 4 DRABL ASAE Centro Coimbra. José Venâncio Brísido (c)... Téc. controlo... Téc. pr IVV ASAE Norte Porto. José Vitorino Paiva Rocha... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE Sede Lisboa.

21 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7509 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Judite Silva Alves Santos... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Centro Coimbra. Júlia Maria Sousa Andrade Silva Campos. Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa. Júlio Carlos Ferreira Correia... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Laura Maria Sequeira S. Sameiro Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Sousa. Laurentina Ferreira Silva... Chefe secção... Chefe secção... 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Laurindo Azevedo Gonçalves... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Leonel Couceiro Tovim... Motorista... Motor. ligeiros... 2 IVV ASAE Centro Coimbra. Leonildo João Mulano Morais (a)... Eng. téc. agr.... Téc. esp DRAAL ASAE Alentejo Évora. Leopoldina Elisbão P. M. Moreno... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Licínia Fátima R. Morais Almeida... Auxiliar adm.... Aux. adm DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Licínio Paulo Duarte Silva (c)... Ag.téc. agr.... Téc. prof. pr IVV ASAE LVT Lisboa. Lídia Maria Diegues Rodrigues... Aux. téc. lab.... Aux. téc. lab DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Lígia Valência P. M. Lopes Fernandes Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Lourenço Rodrigues (a)... Téc. prof. pec.... Téc. prof. esp. pr. 4 DRARO ASAE LVT Lisboa. Lúcia Cristina Henriques Santos (c) Téc. controlo... Téc. pr IVV ASAE Centro Coimbra. Lucinda Silva Magalhães Sequeira... Vend. embaladoradora. Vend. embala- 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ludovina Moita S. Zagacho Caeiro Telefonista... Telefonista... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Luís Alberto Teixeira Gonçalves Eng. téc. agr.... Téc. pr DRABL ASAE Centro Coimbra. Leiria (a). Luís António Ferreira Santos... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Luís Augusto Borges... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Luís Filipe Bugio Água-Mel... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Luís Filipe Guedes Ventura... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Luís Filipe Oliveira J. Almendra (a) Engenheiro... Téc. sup. pr DRATM ASAE Norte Mirandela. Luís Francisco Morais Faria Costa Engenheiro... Téc. sup. pr DRAALG ASAE Algarve Faro. Lopes (a). Luís Manuel Caseiro Marques... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE Sede Lisboa. Luís Manuel Marques Pires Silva... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Luís Manuel Pereira Guilherme... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Luís Manuel Pessoa Maia... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. Luís Manuel Portela Reis (a)... Méd. vet.... Assessor... 5 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Luís Manuel Silva Araújo... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Luís Miguel Almeida Barata Pindêlo Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Luís Miguel Resende Faria... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Luís Sequeira Sousa Bastos Aleixo (a) Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAALG ASAE Algarve Faro. Luísa Jesus Gaião Monteiro Charrua Eng. téc. agr.... Téc. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. Boazinha (a). Luísa Maria Carvalho V. Ferro... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Luísa Maria Chainho... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Luísa Maria Oliveira Duarte Filipe (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Luísa Maria Santos Correia Carvalho Assist. adm.... Assist. adm IGAE ASAE Norte Porto. Manuel António Correia Leandro Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAEDM ASAE Norte Porto. Afonso (a). Manuel António Rodrigues Catarino Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Algarve Faro. Manuel Augusto Malveiro Bento... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa. Manuel Augusto Santos Girão... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Manuel Celestino Gomes Barreto Dias Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Manuel Cruz Martins (a)... Eng. téc. agr.... Téc. esp DRABL ASAE Centro Coimbra. Manuel David Magalhães... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Manuel Eduardo Magalhães Portelinha. Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Manuel Filipe Silva Miranda... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 3 DRAEDM ASAE Norte Porto. Manuel Freire Lopes... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Manuel Garção Antunes... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Manuel Henriques Teixeira Coelho Motorista... Motor. ligeiros... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Manuel Jesus Oliveira... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Manuel Jorge Silva... Téc. prof. lab.... Téc. prof. pr IVV ASAE Centro Mealhada. Manuel Julião Monteiro Lopes (a)... Engenheiro... Assist. pr DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Manuel Luís Carvalho R. Tata... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV ASAE Sede Lisboa. Manuel Marques Matos (a)... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Manuel Simões Monteiro... Insp. sup.... Insp. sup. pr DGPA ASAE Sede Lisboa. Manuela Conceição Cebola Dias Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 DRAAL ASAE Alentejo Évora. Melão. Marco Paulo Carvalho Araújo Fernandes. Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Marco Paulo Ribeiro Fernandes... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Margarida Isabel Bravo Correia Insp. sup.... Insp. sup IGAE ASAE Centro Coimbra. Almeida Basto. Margarida Isabel P. Gonçalves Silva (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Margarida Maria M. N. A. Blanc Sousa Méd. vet.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Margarida Maria Rato Matos Sequeira Engenheiro... Assist. pr DRABI ASAE Centro Castelo Branco. (a). Maria Adelaide J. Paula Antunes... Auxiliar... Aux. adm IGAE ASAE LVT Lisboa. Maria Adelaide Lopes Teles (a)... Engenheiro... Assist. pr DRAEDM ASAE Norte Porto. Maria Adelina Matos Sena Martins Esp. informática Esp. inf. grau 2 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Alexandra Lemos Teiga (a)... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAEDM ASAE Norte Porto.

22 7510 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Maria Alice Marques Costa Santos... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Alice Marques Teixeira... Insp. sup.... Insp. sup IGAE ASAE Norte Porto. Maria Alice Tavares Almeida... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Amélia Alho Simão Silva... Engenheiro... Assessor... 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Amélia Bordalo C. Esteves... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Amélia Conceição Santos... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Amélia Dias Costa Cruz (a)... Méd. vet.... Téc. sup. pr DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Maria Antónia Pinheiro Santos Franco Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. Maria Antónia Fadista C. Almeida... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Antónia Silva R. Belo Monteiro Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Augusta Costa Gomes Neto... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Áurea Sousa... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Carmo Melim Bernardino... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Maria Carmo Rijo C. Pereira Jesus... Telefonista... Telefonista... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Carolina Fernandes... Aux. limpeza... Aux. limpeza... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Catarina P. Lopes Silva Teixeira Inspecção... Insp. téc. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Maria Celeste Ferreira Gomes... Téc. sup.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Celeste Gomes Batalha Baião Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 DRAAL ASAE Alentejo Évora. Maria Celeste Silva Sequeira Brandão Téc. prof.... Téc. prof. esp. pr. 1 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Coelho Caeiro Zagacho... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Conceição Cardoso Serrano... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Conceição F. Esteves Godinho Aux. limpeza... Aux. limpeza... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Conceição Lopes Carneiro (a) Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl. 5 DRARO ASAE LVT Santarém. Maria Conceição Melo Mendes... Auxiliar... Telefonista... 4 IGAE ASAE Centro Coimbra. Maria Conceição Mendes Costa... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 1 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Conceição Ped. Mal. Rodrigues Assist. adm.... Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE LVT Santarém. Maria Conceição Pereira Costa Pessoa Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Cristina Costa Mendes Vítor Insp. sup.... Insp. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Maria Cristina Jorge Eira Borges... Téc. prof.... Téc. prof DRABL ASAE Centro Coimbra. Maria Cristina Marques Rodrigues Eng. téc. agr.... Téc. 1. a cl... 3 DRABL ASAE Centro Coimbra. Borralho Aveiro. Maria Cristina Mello Bragança... Téc. sup.... Assist. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Custódia Martins F. P. Correia (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Maria Dolores Cardoso Rolo... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Dulce Sevinate Monte S. Rosa Téc. informática Téc. inf. grau 3 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Elizabete F. S. S. A. Monteiro Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Elvira Palhares Sá Esteves... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Emília Álvaro Lobato... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Emília Ferreira Luz Ramos... Aux. téc. lab.... Aux. téc. lab IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Emília Lopes Lourenço Eiriz Telefonista... Telefonista... 4 IGAE ASAE LVT Lisboa. Maria Emília Saraiva C. T. Carvalho Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Emília Soeiro G. C. Barreto... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Eugénia Garnel Lopes Santos Assist. adm.... Assist. adm IGAE ASAE Norte Porto. Maria Eugénia Mendes Cristo Ramos Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Fátima Alves C. L. Patrício... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Fátima Andrade Carreira... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE LVT Lisboa. Maria Fátima Dantas Carvalho Soares Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE Norte Porto. Coelho. Maria Fátima Marta Ferreira... Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Fátima Pacheco G. Sousa Cruz Téc. informática Téc. inf. grau 1 3 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Fátima Peixoto Barros Araújo Insp. sup.... Insp. sup. pr IGAE ASAE Norte Porto. Maria Fernanda Abreu Costa... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Fernanda Jesus Mendes (a)... Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRARO ASAE LVT Santarém. Maria Fernanda Mendonça Lemos (a) Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 5 DRARO ASAE LVT Santarém. Maria Fernanda Monteiro P. Ramalho Engenheiro... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Filomena Anjinho Domingos Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa. Nogueira Alves. Maria Filomena Correia Sardinha Méd. vet.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Potes. Maria Filomena Grãos Duros (a)... Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl. 3 DRABI ASAE Centro Castelo Branco. Maria Filomena Pinto Amarante... Aux. téc. lab.... Aux. téc. lab IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Glória Pomba Baptista Oliveira Eng. téc. agr.... Téc. esp DRARO ASAE LVT Lisboa. Maria Graça Marques S. O. Pegado Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Graça Rei Alves Mendes Gonçalves. Insp. sup.... Insp. sup. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Maria Graça Sobral Pinto (c)... Téc. sup.... Téc. sup. pr IVV ASAE Norte Mirandela. Maria Helena C. Enc. Diogo (c)... Jurista... Téc. sup. 1. a cl. 4 IVV ASAE Centro Coimbra. Maria Helena Carmo Sanches... Téc. sup.... Téc. sup. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Helena Coelho Cruz... Telefonista... Telefonista... 4 IGAE ASAE LVT Lisboa. Maria Helena Madeira Montez... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Helena Melo Silva... Eng. téc. agr.... Téc. pr IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Helena Salgueiro Vieira... Chefe secção... Chefe secção... 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Ilizabete Alves Almeida... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Isabel Conceição Albino... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Isabel Gomes Bonito... Chefe repartição Chefe eepartição 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Isabel Patrício Cardoso... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Isabel Raposo Mondragão... Insp. sup.... Insp. sup IGAE ASAE Norte Porto. Maria Jesua Caetano Tavares... Engenheiro... Assessor... 4 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria João Batista Matado (a)... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 4 DRARO ASAE LVT Lisboa.

23 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7511 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Maria João Batista Vicente Pereira Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 3 DRABL ASAE Centro Coimbra. Maria João Campos Seabra Pinto... Téc. sup.... Téc. sup. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Joaquina Noronha Vasconcelos Assist. adm.... Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Pinto. Maria José Moreno Falcão Gonçalves Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Alentejo Évora. Maria José Pinto Figueiredo Cunha Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria José S. M. Barros Cunha (c)... Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 4 IVV ASAE LVT Santarém. Maria Josefa Colaço Estêvão... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Maria Júlia Azevedo G. M. Escolástico Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Lina Birra Tomas Henriques Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Lourdes Prazeres Soares... Auxiliar... Aux. adm IGAE ASAE Norte Porto. Maria Lúcia Cruz Simas Correia... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Norte Porto. Maria Luís Santos Carvalho Sousa Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Silva Pindêlo. Maria Luísa Pascoal Neves... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE Norte Mirandela. Maria Luísa Pereira Alves Martins Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl. 5 DRAEDM ASAE Norte Porto. Mariano (a). Maria Luiza Mariano Baptista Silva Engenheiro... Assist. pr DRAAL ASAE Alentejo Évora. Correia (a). Maria Lurdes Conceição Santos... Téc. prof.... Téc. prof. esp DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Lurdes Moreira Pereira Silva Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE Sede Lisboa. Maria Lurdes Nunes C. Varela... Aux. limpeza... Aux. limpeza... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Lurdes Santos Gonçalves... Insp. sup.... Insp. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Maria Lurdes Silva... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Centro Coimbra. Maria Madalena R. Codina Natividade Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Madre Deus P. Reynold Sousa Insp. sup.... Insp. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Manuel Ferreira Alves Pereira Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 3 DRARO ASAE LVT Lisboa. Mendes. Maria Manuela Dias Nunes... Téc. prof. lab.... Téc. prof. 1. a cl. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Manuela Fernandes Rodrigues Chefe secção... Chefe secção... 4 IGAE ASAE Norte Porto. Morais. Maria Manuela Pires Saraiva... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Manuela Santos Azevedo (b) Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Maria Natércia Gomes Sousa... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Nazaré Católico Almeida Silva Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Odília G. Paula Lopes... Eng. téc. agr.... Téc. esp. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Olímpia Coelho Pelica... Téc. sup.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Rosário Vieira Antunes Cunha (a) Méd. vet.... Assist. pr DRAALG ASAE Algarve Faro. Maria Teresa Jesus Santos Póvoas... Téc. prof.... Téc. prof. esp. pr. 2 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Teresa Jesus Vaz Teixeira... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maria Teresa Monterroso Nery Monteiro. Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Norte Porto. Maria Teresa Pires Monteiro Brinca Tesoureira... Tesoureira... 3 IGAE ASAE Sede Lisboa. Maria Teresa Tenreiro R. Mendes... Téc. sup.... Téc. sup. pr IVV ASAE Sede Lisboa. Mariana Bárbara V. André Correia Auxiliar adm.... Aux. adm DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Marina Conceição Pedreiro Dias... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Mário Guilherme Fernandes Tão Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Cirne. Mário Jorge Mendes Pinto Bessa... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Mário Jorge Moutinho... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Mário Jorge Rodrigues Reis... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Norte Porto. Mário Jorge Silva Marques Gouveia Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Mário Paulo Capelo Oliveira Ferro Téc. informática Téc. inf. grau 4 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Martinha Maria Santos Rebelo... Téc. sup.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Maximino Silva Pereira... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Miguel José Borralho Ramos... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr. 4 DGV ASAE Sede Lisboa. Mónica Lamolinairie Paraty Barbosa Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 3 DRAEDM ASAE Norte Porto. Mussagy Abdul Latifo Ambasse... Téc. prof. pec.... Téc. prof. 1. a cl. 5 DGV ASAE Sede Lisboa. Nélson Artur Duarte Lima... Téc. prof. lab.... Téc. prof. 1. a cl. 3 IVV ASAE Centro Mealhada. Ofélia Maria Costa Pereira (b)... Téc. sup.... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Orlando Manuel Andrade Pereira... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Otília Augusta Pires... Auxiliar adm.... Aux. adm DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Otília Cardoso Rodrigues S. Poitout Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Otília Maria Antunes Cunha... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Patrícia Andreia Ramos Cachola Ventura Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Silva Dias. Paula Alexandra Almeida Silva... Inspecção... Insp. téc IGAE ASAE LVT Lisboa. Paula Cristina O. Monteiro Silva... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Paula Lurdes Moreira Magalhães Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Lopes. Paulina Virgínia P. Santos Narane... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Paulo Alexandre Gonçalves Morais... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Alentejo Évora. Paulo Alexandre Sousa Coelho... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Norte Porto. Paulo António Jesus Torres... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Paulo Jorge Carrinho Moreira... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Algarve Faro. Paulo Jorge Santos Cunha... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Porto. Pedro Fiadeiro Silva Carreira (a)... Med. vet.... Assist. pr DRABI ASAE Sede Lisboa. Pedro Manuel Almeida Andrade Silva Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO ASAE LVT Lisboa. Pedro Matos Cortes Picciochi... Insp. sup.... Insp. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa.

24 7512 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Pedro Miguel Xavier Moreira... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Norte Porto. Possidónio Alves Martins... Motorista... Motor. pesados... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Prudência Fátima G. Correia Simões Aux. limpeza... Aux. limpeza... 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Raquel Maria Pereira Moreira Maciel Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Algarve Faro. Raul Manuel Silva Botas... Provador... Prov. pr IVV ASAE Sede Lisboa. Raul Paulos Esteves... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ricardo Alexandre Ministro Machado Insp. adj.... Insp. adj. esp. pr. 4 DGPA ASAE Sede Lisboa. Lourenço. Ricardo Jorge Cruz Aguiar... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Ricardo Nuno Chaves Fernandes... Téc. controlo... Téc. pr IVV ASAE LVT Lisboa. Rita Maria Estevinha Sousa Gonçalves Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRARO ASAE LVT Lisboa. (a). Roberto Manuel Pereira Viegas... Inspecção... Insp. téc. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Ronald Artur Fonseca Silva... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE LVT Lisboa. Rosa Maria Costa Pinto Oliveira... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Rosa Maria Marques F. Almeida... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Rosa Maria Sousa Nogueira... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE Norte Porto. Rosa Osvalda Fidalgo A. Faria... Téc. sup.... Assist. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Rosária Almeida Rocha... Assist. adm.... Assist. adm. esp. 5 DRABL ASAE Centro Coimbra. Rui António Matos Rodrigues Neves Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Centro Coimbra. Rui Carlos Cunha Zagalo... Inspecção... Insp. adj. esp DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Rui Filipe Rebelo Pires... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Rui Justino Silva Correia... Provador... Prov. esp IVV ASAE Centro Mealhada. Rui Luís Fidalgo Madureira Moura Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Norte Mirandela. Rui Manuel Fonseca Ferreira... Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE LVT Lisboa. Rui Manuel Lopes Andrade... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Sara Isabel L. Fialho Borralho... Insp. sup.... Insp DGFCQA ASAE LVT Lisboa. Sara Lurdes Pereira Silva Meirim... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Sarogini Carmen Monteiro... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Sebastião Alves Oliveira... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV ASAE Centro Mealhada. Sérgio Manuel Gonçalves Sousa... Jurista... Téc. sup. 2. a cl. 5 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Sérgio Mário Miranda Pinto... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Sílvia Ângela Oliveira Reis Esteves... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Silvina Cármen Pinto Costa Gavino Insp. sup.... Insp IGAE ASAE LVT Lisboa. Simão Pedro Gomes Silva (c)... Téc. controlo... Téc. esp IVV ASAE LVT Lisboa. Sónia Cristina Ribeiro Nascimento... Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Norte Porto. Teodora Isabel Santos Reis Cláudio Inspecção... Insp. adj. esp IGAE ASAE Alentejo Évora. Mendes Costa. Teresa Céu A. Klut Ferreira Costa... Téc. prof.... Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Teresa Isabel Esteves Fontes Neves Insp. sup.... Insp. pr IGAE ASAE Norte Porto. Sousa Coelho. Teresa Maria Gonçalves R. Mendonça Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA ASAE Sede Lisboa. Teresa Sofia Carvalho Costa... Inspecção... Insp. adj. pr IGAE ASAE Sede Lisboa. Vanda Maria Costa Reis Brito Caiado Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl. 5 DRAALG ASAE Algarve Faro. Monteiro (a). Victor Jorge Marques Rosa Alberty Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Viriato Ornelas Mendonça Vieira... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE LVT Lisboa. Vítor José Serra A Ferreira (c)... Engenheiro... Téc. sup. pr IVV ASAE Norte Porto. Vítor José Sousa Alves... Inspecção... Insp. téc. pr IGAE ASAE Centro Coimbra. Vítor Luís Faria Mourão (a)... Téc. prof.... Téc. prof. pr DRARO ASAE LVT Santarém. Felisbela Moreira Grilo Farinha... Assist. adm.... Assist. adm. pr. 4 IGAE ASAE Sede Lisboa. (a) Pessoal a transitar no âmbito do n. o 2 do artigo 47. o do Decreto-Lei n. o 237/2005, de 30 de Dezembro. (b) Pessoal a transitar no âmbito do n. o 1 do artigo 47. o do Decreto-Lei n. o 237/2005, de 30 de Dezembro. (c) Pessoal a transitar no âmbito do n. o 3 do artigo 47. o do Decreto-Lei n. o 237/2005, de 30 de Dezembro. Pessoal a transitar para a DGV Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Adérito José Serafim Lopes... Ag. t. agric-t. p. T. prof. esp. prin. 5 DGFCQA DGV Lisboa. Ana Patrícia Pereira Caldas Penaguião Vilar. Téc. superior... Téc. sup. 1. a cl. 4 DGFCQA DGV Lisboa. Ana Paula Bico Rodrigues de Matos Téc. superior... Téc. sup. princ. 5 DGFCQA DGV Lisboa. António Manuel Lopes Costa... Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. António Manuel Salavisa Blanc Sousa Assistente adm. Ass. adm. esp DGFCQA DGV Lisboa. António Maria Albuquerque Pimentel Assistente adm. Ass. adm. esp DGFCQA DGV Lisboa. Vasconcelos. Carlos Esteves Mourão... Médico vet.... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Carlos Manuel Travessa Pimpão... Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Clarinda Alice Marques... Assistente adm. Assist adm. princ. 3 DGFCQA DGV Lisboa. Graciete Eugénia Correia Sousa Ferreira. Médico vet.... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. José David Amaral Santiago... Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. José Fernando Costa Abreu... Médico vet.... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Lília Maria Fragoso Noronha Amaral Téc. superior... Téc. sup. princ. 4 DGFCQA DGV Lisboa.

25 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7513 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Organismo destino Local de trabalho Lúcio Manuel Jesus Soares Lopes... Ag. t. agric-t. p. T. prof. esp. prin. 5 DGFCQA DGV Lisboa. Margarida Maria Medina Ferro... Téc. superior... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Maria Fátima Rocha Soares... Chefe secção... 3 DGFCQA DGV Lisboa. Maria João Rios O. C. Gouveia B. Jurista... Téc. sup. pr DGFCQA DGV Lisboa. Sousa. Maria José Lourenço Lopes Pereira Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Maria Lurdes Trindade Cunha Serra Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Camilo. Maria Manuela Botto Reis Rodrigues Médico vet.... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Dias Moreira. Maria Manuela Pereira Gomes dos Assist. adm.... Ass. adm. princ. 3 DGFCQA DGV Lisboa. Santos. Maria Teresa Font Cunha Moniz Marçal Engenheiro... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Grilo. Mário Alberto Barcelo Silveira Ramos Médico vet.... Assessor princ DGFCQA DGV Lisboa. Paula Maria Caria Pinto Andorinha Assistente adm. Ass. adm. esp DGFCQA DGV Lisboa. Silvério Augusto Antão... Eng. téc. agrário Téc. esp. princ DGFCQA DGV Lisboa. Pessoal a transitar para o quadro de supranumerário Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem Adelino Jorge Lemos Pinto... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr IVV Alcindo Rodrigues S. Ventura... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Ana Alves Cima Azevedo Lemos... Eng. téc. agr.... Téc. esp DRAEDM Ana Maria Alves Brás... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Ana Maria Toncho Sequeira Amaral... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl DGFCQA Ana Maria Marcos Marcos... Engenheiro... Assist. pr IVV Ana Silva Lages Santos Ramos... Téc. prof.... Téc. prof. 1. a cl... 2 DGFCQA António Alberto Almeida Dias... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV António José Rod. Guimarães... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr IVV António Luís Verga Catalão... Téc. prof. contab.... Téc. prof. esp IVV António Magro Tomé... Jurista... Assist. pr DGFCQA António Maria A. Serra Quintela... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl IVV António Pais Andrade Amaral... Eng. téc. agr.... Téc. esp. pr IVV Armando Pereira Vicente... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Armindo Ferreira Monteiro... Aux. agric.... Trabalhador rural... 2 IVV Artur Jorge Santos Almeida... Téc. sup.... Téc. sup. 2. a cl DRAEDM Aurora Rosalina R. O. A. Silva... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Cândido Augusto Duarte Pereira... Téc. controlo... Téc. esp. pr IVV Carlos Alberto Flandres Cosme... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DRABI Carlos Augusto Agr. A. Ferreira... Téc. controlo... Téc. esp. pr IVV Carlos Manuel Cunha Jordão... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Carlos Manuel Grosso Silva... Eng. téc. agr.... Téc. esp IVV Carlos Manuel L. B. Moura Alves... Engenheiro... Téc. sup. 1. a cl IVV Cláudia Cristina Cardoso Baptista... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a... 2 DGFCQA Carlos Manuel Petronilho Camacho... Assist. adm.... Assist. adm. pr DRAAL David Américo Santos Loureiro... Téc. controlo... Téc. esp IVV Élia Almeida Ruivo... Téc. prof.... Téc. prof. 1. a cl... 2 DGFCQA Elsa Cristina Silva Silvestre Cabrita Trindade Méd. vet.... Téc. sup. 1. a cl DRAALG Eugénio Brito Campos... Pecuária... Téc. prof. esp. pr DRABI Fernando José E. Lopes Gomes... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Fernando Manuel Alves Machado... Assist. adm.... Assist. adm. esp IGAE Filipe Maria Sousa Holstein... Téc. sup.... Téc. sup. 1. a cl DGFCQA Florinda Marques Cabral... Assistente adm.... Assadmin esp... 1 DGFCQA Gonçalo Guerra Seita Machado... Tratador animais... Tratador animais... 3 DRABI Henrique José Silva Mateus... Eng. téc. agr.... Téc. esp DRAALG Hilário Pinto Barros Pereira... Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl DRAEDM Horácio Silva Santos... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Isidro Carvalho Luís... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Jacinto Aurélio Ferreira... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr DRARO João Antero Sousa Mendonça... Aux. téc.... Aux. téc DRAALG João Fernando Minez... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV João Manuel A. Carvalho Fontes... Téc. prof. lab.... Téc. prof. 1. a cl... 3 IVV João Maria Silva... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Joaquim António Pereira Caldeira Fernandes Engenheiro... Assist. pr DRAAL Joaquim Man. P. Picoto Ferreira... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV Joaquim Manuel Louro V. Frazoa... Téc. controlo... Téc. esp. pr IVV Jorge Manuel Rodrigues Simão... Jurista... Téc. sup. pr DGFCQA José Abrantes Gouveia... Aux. agric.... Trabalhador rural... 2 IVV José Alberto Casares Ferreira... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV José Américo Lebre Ferraz... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV José António Alcídia Santos... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV José António B. Gouveia Lopes... Ag.verif. téc.... Ag.verif. téc IVV José Jaime Chaves Silva... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRARO

26 7514 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 Nome Carreira Categoria Avaliação global Organismo origem José Joaquim Fonseca Oliveira... Eng. téc. agr.... Téc. pr DRAAL José Manuel Ribeiro Batista... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV José Manuel Silva Lopes... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp DRAAL José Margarido Silva Pereira... Téc. sup.... Téc. sup. pr DGFCQA José Mariano Santos Soeiro... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA Josefina Conceição Meneses Ribeiro... Téc. prof.... Téc. prof. pr DRARO Laura Elsa Loureiro P. Valente... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Lígia M. F. R. Duarte Pereira... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Lucinda Maria Henriques Vieira João Manuel Téc. informática... Téc. inf. grau IGAE Luís António Simões Matos... Engenheiro... Assist. pr DGFCQA Luís Fernando Costa Coelho... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV Luís José Lopes Devesa... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Manuel Horta Gregório... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Manuel Noribal Band. Gonçalves... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Manuel Pires Martins... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Manuel Salvador L. Albuquerque... Carpinteiro... Carpinteiro pr IVV Maria Celeste Silva Sequeira Brandão... Téc. prof.... Téc. prof. esp. pr DGFCQA Maria Clara P. Gonçalves Ferreira... Engenheiro... Téc. sup. pr DGFCQA Manuel Silva Sérgio... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Maria Elizabete G. N. Silva Moreira... Assist. adm.... Assist. adm. esp DGFCQA Margarida Maria Segundo Gonçalves Correia Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp DRAALG Maria Aurora Martins Nobre Oliveira Cunha Eng. téc. agrário... Téc. esp. princ DGFCQA Maria Carmo Peão Correia... Eng. téc.... Téc. esp. pr DGFCQA Maria Celeste Cabral G. C. Marques... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Clarinda Alves T. R. Coleta... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Conceição Lima Lourenço Martins... Assistente adm.... Assadm. princ DGFCQA Maria Ermelinda Cor. C. M. Breda Vale... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Fátima Menezes Almeida Lopes Ferreira Assist. adm.... Assist. adm. pr IGAE Maria Filomena Rosado Portela... Téc. prof.... Téc. prof. esp DGFCQA Maria Isabel Veiga Silva Faria Melo Silva... Assist. adm.... Assist. adm. esp DRABL Maria José Cruz Oliveira... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Luísa Lopes Vergamota... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Luz J. Lopes Cardoso Loureiro... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Manuela Carvalho Pinto... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp. pr DRAEDM Maria Manuela Neto F. N. Costa Dias... Assist. adm.... Assist. adm. esp DGFCQA Maria Manuela Silva... Téc. prof. lab.... Téc. prof. esp IVV Maria Reicha Nunes Braz... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Susana G. Carvalho C. Beirão... Téc. sup.... Assist. pr DGFCQA Maria Susete Felício A. Ruivo Batista... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA Rosa Maria Palminha R. M. O. Vale... Assist. adm.... Assist. adm. pr DGFCQA Sara Conceição C. Francisco Nunes... Assist. adm.... Assist. adm. esp DGFCQA Maria Teresa Ferreira S. Rodrigues... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Maria Teresa Monteiro Per. Marques... Téc. adm.... Téc. esp. pr IVV Maria Teresa Saraiva Sampaio Magalhães... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr DRARO Noélia Maria S. R. S. M. Oliveira... Téc. prof.... Téc. prof. pr DGFCQA Nuno Miguel Carvalho Marques... Engenheiro... Téc. sup. 2. a cl DRAAL Pedro Jorge Ramalho Gonçalves... Assist. adm.... Assist. adm. pr DRABI Sérgio Augusto Pereira... Ag.téc. agr.... Téc. prof. esp. pr IVV Sérgio Pires Oliveira... Téc. sup.... Téc. sup. pr IVV Silvino Florêncio Tome... Oper. armaz.... Oper. armaz. pr IVV Teresa Maria Cordeiro Ribeiro... Aux. manut.... Aux. manut IVV Venceslau Correia... Assist. adm.... Assist. adm. esp IVV Victor Manuel Lopes Fazenda... Pecuária... Téc. prof. esp DRABI Victor Manuel Martins Gaspar... Assist. adm.... Assist. adm. esp DRABI MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Secretaria-Geral Rectificação n. o 825/2006. Por ter saído com inexactidão o despacho n. o 9375/2006 (2. a série) no Diário da República, 2. a série, n. o 82, de 27 de Abril de 2006, a p. 6151, rectifica-se que onde se lê «Catarina Cecília Marujo Gonçalves Lopes Marques» deve ler-se «Catarina Cecília Marujo Gonçalves Carlos Marques». 12 de Maio de A Secretária-Geral, Maria Manuel Sales de Mira Godinho. Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por meu despacho de 9 de Maio de 2006, são nomeados definitivamente na categoria de técnico superior de 1. a classe, do quadro de pessoal da Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, os técnicos superiores de 2. a classe abaixo mencionados: Isabel Maria Gouveia de Moura. Maria Eduarda Abrunhosa da Silva Caridade. Vera Patrícia de Andrade Ferreira Querido. As presentes nomeações produzem efeitos a partir da data do despacho, ficando os funcionários exonerados do lugar de origem a partir da mesma data, com excepção da licenciada Vera Patrícia de Andrade Ferreira Querido, cuja nomeação só produzirá efeitos a partir da data da tomada de posse do lugar posto a concurso. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 9 de Maio de O Director-Geral, Fernando Ribeiro Lopes. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por meu despacho de 9 de Maio de 2006, os técnicos superiores de 1. a classe abaixo mencionados são nomeados definitivamente na categoria de técnico superior principal do quadro de pessoal da Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho: Nuno José Oliveira Nóbrega Pestana. Paula Alexandra de Jesus Teixeira.

27 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7515 Pedro Jorge de Jesus Bogalho. Elsa Helena do Rosário Benrós. As presentes nomeações produzem efeitos a partir da data do despacho, ficando os funcionários exonerados do lugar de origem a partir da mesma data, com excepção da licenciada Elsa Helena do Rosário Benrós, cuja nomeação só produzirá efeitos a partir da data da tomada de posse do lugar posto a concurso. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 9 de Maio de O Director-Geral, Fernando Ribeiro Lopes. MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Ministro Despacho n. o /2006 (2. a série). A comissão técnica interdepartamental para o reordenamento das capacidades hospitalares de Lisboa entregou ao Ministro da Saúde, em Outubro passado, um plano de acções prioritárias. Este plano, que pela sua elevada qualidade técnica mereceu a aprovação ministerial, estabelece um conjunto de iniciativas estratégicas a desenvolver ao longo de 2006 que resultarão numa definição dos cenários possíveis de reordenamento hospitalar a partir dos quais se poderá avançar, em 2007 e anos subsequentes, para a progressiva implementação da estratégia de reordenamento que vier a ser escolhida em virtude da avaliação que os estudos, actualmente em fase de concretização, produzirem. Uma das iniciativas identificadas já como necessárias e prioritárias pela comissão éadapreparação e lançamento do concurso de um novo hospital em Lisboa que permita substituir e racionalizar uma oferta de cuidados actualmente assegurada de forma desadequada por um conjunto de velhos hospitais no centro da cidade por uma oferta de excelência, organizada em função das aspirações de um SNS moderno, flexível, eficiente e efectivamente ajustado às necessidades de cuidados de saúde dos cidadãos da cidade e da região. O lançamento do hospital de Todos os Santos, reconhecido como uma necessidade há já várias décadas, é, neste contexto, absolutamente estratégico e constituirá uma verdadeira alavanca para todo o processo de reordenamento, quer pela envergadura da transferência de recursos humanos qualificados e serviços que envolverá quer pela mobilização e concentração de saberes universitários, hoje disseminados pelos velhos hospitais civis de Lisboa. Assim, determino: 1 A criação de um grupo de trabalho para definir o perfil assistencial, a área de influência e a dimensão do hospital de Todos os Santos. O grupo proporá também uma orientação relativa ao desempenho de eventuais funções de ensino superior no hospital de Todos os Santos. 2 O grupo de trabalho é composto pelos seguintes elementos: Dr. António Branco, presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que coordenará os trabalhos. Dr. a Teresa Sustelo, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar de Lisboa Zona Central, que substitui o coordenador nas suas faltas ou impedimentos. Dr. a Helena Vieira, directora de serviços de Planeamento da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Dr. Adriano Natário, director de serviços de Planeamento da Direcção-Geral da Saúde. Dr. Pedro Fernandes, em representação da Parcerias.Saúde. 3 O grupo de trabalho poderá socorrer-se, de forma pontual ou sistemática, de um painel de elementos pertencentes aos conselhos de administração dos hospitais que o grupo entender consultar, e que reunirão, individualmente ou de forma conjunta, com o grupo de trabalho, quando solicitados para tal. Integram este painel, nomeadamente, o Hospital de D. Estefânia, o Hospital de Santa Marta, E. P. E., o Hospital Miguel Bombarda, o Hospital de Santa Maria, E. P. E., a Maternidade Alfredo da Costa, o Hospital Pulido Valente, E. P. E., e o Hospital de Curry Cabral, E. P. E. 4 Os elementos do grupo de trabalho desempenham funções em regime de acumulação, não sendo devida remuneração adicional. 5 O grupo de trabalho poderá, fundamentalmente, recorrer ao apoio de especialistas na elaboração do perfil assistencial referido no n. o 1. 6 A apresentação do resultado definitivo do trabalho deste grupo ocorrerá até ao final de Setembro do corrente ano. 7 A estrutura de missão Parcerias.Saúde assegura o apoio logístico e o secretariado técnico necessários ao funcionamento do grupo de trabalho. 4 de Abril de O Ministro da Saúde, António Fernando Correia de Campos. Despacho n. o /2006 (2. a série). Com a publicação do Decreto-Lei n. o 35/99, de 5 de Fevereiro, ficaram estabelecidos os princípios orientadores da organização, gestão e avaliação dos serviços de saúde mental, bem como o modelo organizacional da prestação de cuidados e da promoção da saúde nesta área. Estes princípios orientadores indicavam que a prestação de cuidados de saúde mental devia centrar-se nas necessidades e condições específicas dos indivíduos e ser prioritariamente promovida a nível da comunidade, devendo o tratamento de doentes mentais em regime de internamento ocorrer tendencialmente em hospitais gerais. Os mesmos princípios, confirmados nas declarações desde então aprovadas sobre esta matéria pela OMS e a Comissão Europeia, estipulam ainda que, no caso de doentes que careçam de reabilitação psicossocial, a prestação de cuidados é assegurada de preferência em estruturas residenciais, centros de dia e unidades de treino e reinserção profissional, inseridos na comunidade e adaptados ao grau específico de autonomia dos doentes. Decorrido este lapso de tempo, importa analisar a situação actual, nomeadamente no que respeita à avaliação das necessidades de cuidados de saúde mental e da prestação de cuidados quer pelos serviços públicos quer privados, de forma a introduzir os aperfeiçoamentos julgados como mais adequados para tornar o sistema prestador mais eficiente e de maior qualidade. A partir desta análise, será possível formular recomendações sobre a organização dos serviços de saúde mental e propor metas e estratégias para uma evolução deste sistema. Neste sentido, torna-se necessário criar uma comissão que analise a situação existente e elabore um plano de acção devidamente calendarizado. Nestes termos, determino o seguinte: 1 É criada a Comissão Nacional para a Reestruturação dos Serviços de Saúde Mental, que tem por missão estudar a situação da prestação dos cuidados de saúde mental ao nível nacional e, ouvido o Conselho Nacional de Saúde Mental, propor um plano de acção para a reestruturação e desenvolvimento destes nos próximos 10 anos, bem como apresentar recomendações quanto à sua implementação. 2 A Comissão desenvolverá o seu trabalho sob a orientação da Secretária de Estado Adjunta e da Saúde. 3 A Comissão funcionará com um núcleo executivo e um corpo técnico-científico. 4 Cabe ao núcleo executivo desenvolver os estudos e avaliações considerados necessários e elaborar documentos relativos aos trabalhos efectuados, bem como o relatório final. 5 O corpo técnico-científico pronunciar-se-á sobre as propostas do núcleo executivo sempre que solicitado e dará parecer sobre os documentos produzidos pelo mesmo. 6 A Comissão será coordenada pelo Prof. José Miguel Caldas de Almeida e tem a seguinte composição: Núcleo executivo: Dr. a Maria João Heitor. Dr. António Leuchner. Dr. a Isabel Paixão. Dr. João Sennfelt. Prof. Miguel Xavier. Enf. Henrique Duarte. Corpo técnico-científico: Prof. Adriano Vaz Serra. Dr. Idalmiro Carraça. Dr. a Inês Guerreiro. Dr. a Isabel Fazenda. Dr. Jaime Milheiro. Dr. Joaquim Fidalgo de Freitas. Prof. José Ornelas. Dr. a Júlia Valério Dr. Luís Gamito. Dr. Luís Simões Ferreira. Enf. Lurdes Almeida e Costa. Prof. Mário Hipólito. Dr. a Maria Clara Guterres. Dr. Ricardo França Jardim. Dr. Victor Cotovio. 7 Por decisão do seu coordenador, pode o grupo de trabalho recorrer à colaboração de profissionais de outras áreas científicas. 8 O grupo de trabalho deve apresentar a proposta de plano e as suas recomendações até 31 de Março de 2007.

28 7516 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de Os elementos do grupo de trabalho desenvolverão as suas funções a título gratuito. 10 É concedida dispensa de serviço aos profissionais que integrarem o grupo de trabalho sempre que solicitados a ausentarem-se dos seus locais de trabalho para colaborarem nesta missão. 26 de Abril de O Ministro da Saúde, António Fernando Correia de Campos. Administração Regional de Saúde do Algarve Sub-Região de Saúde de Faro Rectificação n. o 826/2006. Por ter saído com inexactidão o aviso n. o 926/2006 (2. a série), publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 68, de 5 de Abril de 2006, rectifica-se que onde se lê «Cristobal Lopez Barajas y Rodriguez» deve ler-se «Cristobal José López Barajas y Rodriguez». (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 4 de Maio de A Coordenadora, Lurdes Guerreiro. Direcção-Geral da Saúde Hospitais Civis de Lisboa Maternidade do Dr. Alfredo da Costa Aviso n. o 6192/2006 (2. a série). Lista de classificação final do concurso interno geral de acesso para provimento de um lugar na categoria de enfermeiro especialista de saúde mental e psiquiátrica, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 243, de 21 de Dezembro de Devidamente homologada pelo conselho de administração da Maternidade do Dr. Alfredo da Costa em 20 de Abril de 2006, após confirmação de cabimento orçamental pela 12. a Delegação da Direcção-Geral do Orçamento, do Ministério das Finanças, faz-se pública, nos termos do artigo 38. o do Decreto-Lei n. o 437/91, de 8 de Novembro, por força do n. o 2 do artigo 37. o do mesmo diploma, a lista de classificação final do concurso interno geral de acesso para a categoria de enfermeiro especialista de saúde mental e psiquiátrica, do quadro de pessoal desta Maternidade: Teresa de Jesus Castro 18,8 valores. Da referida lista cabe recurso, nos termos do preceituado no n. o 1 do artigo 39. o do Decreto-Lei n. o 437/91, de 8 de Novembro, a interpor para o Ministro da Saúde e a entregar no Serviço de Pessoal desta Maternidade, observando-se quanto ao prazo o disposto no artigo 40. o do mesmo diploma, com a nova redacção introduzida pelo Decreto-Lei n. o 412/98, de 30 de Dezembro. 3 de Maio de A Vogal Executiva do Conselho de Administração, Margarida Moura Theias. Hospital de Sousa Martins Aviso n. o 6193/2006 (2. a série). Concurso n. o 7/2006 concurso interno de acesso misto para a categoria de assistente administrativo especialista. 1 Por despacho do conselho de administração de 11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República concurso interno de acesso misto para o provimento de 14 lugares de assistente administrativo especialista, do quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovado pela Portaria n. o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n. o /99, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 178/99, de 2 de Agosto de 1999, pelo aviso n. o /2001, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 193, de 21 de Agosto de 2001, e pela Portaria n. o 1374/2002, de 22 de Outubro. 2 Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadas sendo 13 vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e uma vaga a funcionários pertencentes a outros organismos. 3 Legislação aplicável o presente concurso rege-se pelos Decretos-Leis n. os 204/98, de 11 de Julho, 248/85, de 15 de Julho, 427/89, de 7 de Dezembro, 353-A/89, de 16 de Outubro, 404-A/98, de 18 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento Administrativo. 4 Conteúdo funcional o decorrente da caracterização genérica constante do mapa n. o 1 anexo ao Decreto-Lei n. o 248/85, de 15 de Julho. 5 Vencimento e demais regalias sociais o vencimento será o constante do mapa anexo ao Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. 6 Local de trabalho nas instalações adstritas ao Hospital de Sousa Martins, Guarda. 7 Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso: 7.1 Requisitos gerais os previstos no artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 7.2 Requisitos especiais ser assistente administrativo principal com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferior a Bom, conforme o previsto na alínea a) don. o 1 do artigo 8. o do Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro. 7.3 É dispensável a apresentação dos documentos comprovativos da posse dos requisitos mencionados no n. o 7.1 deste aviso desde que os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no próprio requerimento, a situação precisa em que se encontram. 8 Formalização das candidaturas: 8.1 As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hospital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concurso e entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais de expediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso, podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, o qual se considera dentro do prazo desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da respectiva documentação exigida no n. o 8.3 deste aviso. 8.2 Do requerimento de admissão deverão constar os seguintes elementos: a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data de nascimento, numero e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu) residência, código postal e telefone; b) Habilitações literárias; c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou serviço onde se encontra colocado; d) Identificação do concurso mediante referência ao número e data do Diário da República onde se encontra publicado o respectivo aviso de abertura; e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apresentar. 8.3 O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Documento comprovativo das habilitações literárias; b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos três anos relevantes para o concurso; c) Certidão comprovativa autenticada do vínculo, tempo de serviço efectivo na categoria, na carreira e na função pública; d) Três exemplares do curriculum vitae. 8.4 Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos não terem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento ao júri de concurso, no momento da apresentação da candidatura para adequada ponderação do currículo profissional relativamente ao período que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente, de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18. o e 19. o do Decreto Regulamentar n. o 19-A/2004, de 14 de Maio. 9 Método de selecção avaliação curricular, de acordo com o estipulado nos artigos 19. o e 22. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 10 Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 11 A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores, considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores. 12 A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece ao preceituado nos artigos 33. o e 34. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termos do artigo 40. o do referido diploma. 13 Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas. 14 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

29 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE As falsas declarações prestadas bem como a apresentação ou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento disciplinar e penal. 16 Constituição de júri do concurso (todos os elementos do júri pertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda): Presidente Dr. Carlos Alberto Fernandes Canaveira, administrador hospitalar de 2. a classe. Vogais efectivos: Maria de Lurdes Santos Borrego Gomes Ribeiro, chefe de secção de pessoal. Belmiro Baptista Martins, chefe de secção de contabilidade. Vogais suplentes: Maria Dulce Santos Amaral Bessa, assistente administrativa especialista. Maria Conceição Saraiva Costa Jesus, assistente administrativa especialista. 17 O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impedimentos, pelo 1. o vogal efectivo. 8 de Maio de A Vogal Executiva do Conselho de Administração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga. Aviso n. o 6194/2006 (2. a série). Concurso n. o 6/2006 concurso interno de acesso misto para a categoria de assistente administrativo principal. 1 Por despacho do conselho de administração de 11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, concurso interno de acesso misto para o provimento de 11 lugares de assistente administrativo principal do quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovado pela Portaria n. o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n. o /99, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 178, de 2 de Agosto de 1999, e pelo aviso n. o /2001, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 193, de 21 de Agosto de 2001, e Portaria n. o 1374/2002, de 22 de Outubro. 2 Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadas, sendo 10 vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadro do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e 1 vaga a funcionários pertencentes a outros organismos. 3 Legislação aplicável o presente concurso rege-se pelos Decretos-Leis n. os 204/98, de 11 de Julho, 248/85, de 15 de Julho, 427/89, de 7 de Dezembro, 353-A/89, de 16 de Outubro, e 404-A/98, de 18 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento Administrativo. 4 Conteúdo funcional o decorrente da caracterização genérica constante do mapa n. o 1 anexo ao Decreto-Lei n. o 248/85, de 15 de Julho. 5 Vencimento e demais regalias sociais o vencimento será o constante do mapa anexo ao Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. 6 Local de trabalho instalações adstritas ao Hospital de Sousa Martins, Guarda. 7 Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso: 7.1 Requisitos gerais os previstos no artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 7.2 Requisitos especiais ser assistente administrativo com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferior a Bom, conforme o previsto na alínea a) don. o 1 do artigo 8. o do Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro. 7.3 É dispensável a apresentação dos documentos comprovativos da posse dos requisitos mencionados no n. o 7.1 deste aviso desde que os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no próprio requerimento, a situação precisa em que se encontram. 8 Formalização das candidaturas: 8.1 As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hospital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concurso e entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais de expediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso, podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, o qual se considera dentro do prazo desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da respectiva documentação exigida no n. o 8.3 deste aviso. 8.2 Do requerimento de admissão deverão constar os seguintes elementos: a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência, código postal e telefone; b) Habilitações literárias; c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou serviço onde se encontra colocado; d) Identificação do concurso mediante referência ao número e à data do Diário da República onde se encontra publicado o respectivo aviso de abertura; e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apresentar. 8.3 O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Documento comprovativo das habilitações literárias; b) Fotocópia das fichas de notação referentes aos últimos três anos; c) Certidão comprovativa, autenticada, do vínculo, tempo de serviço efectivo na categoria, na carreira e na função pública; d) Três exemplares do curriculum vitae. 8.4 Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos não terem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento ao júri de concurso, no momento da apresentação da candidatura, para adequada ponderação do currículo profissional relativamente ao período que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente, de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18. o e 19. o do Decreto Regulamentar n. o 19-A/2004, de 14 de Maio. 9 Método de selecção avaliação curricular, de acordo com o estipulado nos artigos 19. o e 22. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 10 Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 11 A classificação final será expressa na escala de 0a20valores, considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores. 12 A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece ao preceituado nos artigos 33. o e 34. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termos do artigo 40. o do referido diploma. 13 Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas. 14 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 15 As falsas declarações prestadas bem como a apresentação ou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento disciplinar e penal. 16 Constituição do júri do concurso (todos os elementos do júri pertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda): Presidente José Dias Lopes Miragaia, chefe de repartição de pessoal. Vogais efectivos: Maria de Lurdes Conceição Lopes Domingues, chefe de secção. Isabel da Silva Marques Oliveira, chefe de secção de doentes. Vogais suplentes: Rosinda Luísa Cura Passos Marques, assistente administrativa especialista. António Pereira Mareco, assistente administrativo especialista. 17 O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impedimentos, pelo 1. o vogal efectivo. 8 de Maio de A Vogal Executiva do Conselho de Administração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga. Aviso n. o 6195/2006 (2. a série). Concurso n. o 9/2006 concurso interno de acesso misto na categoria de técnico profissional especialista. 1 Por despacho do conselho de administração de 11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República, concurso interno de acesso misto para o provimento de quatro lugares de técnico profissional especialista do quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, aprovado pela Portaria

30 7518 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 n. o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n. o /99, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 178, de 2 de Agosto de 1999, e pelo aviso n. o /2001, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 193, de 21 de Agosto de 2001, e pela Portaria n. o 1374/2002, de 22 de Outubro. 2 Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadas, sendo três vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins e uma vaga a funcionários pertencentes a outros organismos. 3 Legislação aplicável o presente concurso rege-se pelos Decretos-Leis n. os 204/98, de 11 de Julho, 353-A/89, de 16 de Outubro, 404-A/98, de 18 de Dezembro, e 427/89, de 7 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento Administrativo. 4 Conteúdo funcional o decorrente da caracterização genérica constante do anexo I da Portaria n. o 413/98, de 17 de Julho, que aprova o quadro de pessoal deste Hospital. 5 Vencimento e demais regalias sociais o vencimento será o constante do mapa anexo ao Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. 6 Local de trabalho nas instalações adstritas ao Hospital de Sousa Martins. 7 Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso: 7.1 Requisitos gerais os previstos no artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 7.2 Requisitos especiais ser técnico profissional principal com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferior a Bom, conforme previsto na alínea c) do n. o 1 do artigo 6. o do Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro. 7.3 É dispensável a apresentação dos documentos comprovativos da posse dos requisitos mencionados no n. o 7.1 deste aviso desde que os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no próprio requerimento, a situação precisa em que se encontram. 8 Formalização das candidaturas: 8.1 As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hospital de Sousa Martins, solicitando a sua admissão ao concurso, e entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais de expediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso, podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, o qual se considera dentro do prazo desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da documentação exigida no n. o 8.3 deste aviso. 8.2 Do requerimento de admissão deverão constar os seguintes elementos: a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data de nascimento e número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência, código postal e telefone; b) Habilitações literárias; c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou serviço onde se encontra colocado; d) Identificação do concurso mediante referência ao número e à data do Diário da República onde se encontra publicado o respectivo aviso de abertura; e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apresentar. 8.3 O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Documento comprovativo das habilitações literárias; b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos últimos três anos; c) Declaração comprovativa, autenticada, do vínculo e tempo de serviço efectivo na categoria, na carreira e na função pública; d) Três exemplares do curriculum vitae. 8.4 Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos não terem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento ao júri de concurso, no momento da apresentação da candidatura, para adequada ponderação do currículo profissional relativamente ao período que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente, de apresentação a concurso de promoção, conforme artigos 18. o e 19. o do Decreto Regulamentar n. o 19-A/2004, de 14 de Maio. 9 Método de selecção avaliação curricular, de acordo com o estipulado nos artigos 19. o e 22. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 10 Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 11 A classificação final será expressa na escala de 0a20valores, considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores. 12 A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece ao preceituado nos artigos 33. o e 34. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termos do artigo 40. o do referido diploma. 13 Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas. 14 As falsas declarações prestadas, bem como a apresentação ou entrega de documentos falsos, estão sujeitas a procedimento disciplinar e penal. 15 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 16 Constituição do júri do concurso (todos os elementos do júri pertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins): Presidente Laura Maria Rato Duarte Almeida, chefe da Repartição de Aprovisionamento. Vogais efectivos: Rosa Maria Marques Bernardo, chefe de secção. Luís Manuel Fernandes Cruz, chefe de secção. Vogais suplentes: António Manuel Almeida Pereira Xavier, técnico de informática do nível II. Ana Maria Valente Proença, assistente administrativa especialista. 17 A presidente do júri será substituída, nas suas faltas e impedimentos, pela 1. a vogal efectiva. 9 de Maio de A Vogal Executiva do Conselho de Administração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga. Aviso n. o 6196/2006 (2. a série). Concurso n. o 8/2006 concurso interno de acesso misto para a categoria de técnico profissional de 1. a classe. 1 Por despacho do conselho de administração de 11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República concurso interno de acesso misto para o provimento de quatro lugares de técnico profissional de 1. a classe do quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovado pela Portaria n. o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n. o /99, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 178/99, de 2 de Agosto de 1999, pelo aviso n. o /2001, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 193, de 21 de Agosto de 2001, e pela Portaria n. o 1374/2002, de 22 de Outubro. 2 Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadas sendo três vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e uma vaga a funcionários pertencentes a outros organismos. 3 Legislação aplicável o presente concurso rege-se pelos Decretos-Leis n. os 204/98, de 11 de Julho, 353-A/89, de 16 de Outubro, 404-A/98, de 18 de Dezembro, 427/89, de 7 de Dezembro, e Código do Procedimento Administrativo. 4 Conteúdo funcional o decorrente da caracterização genérica constante do anexo I da Portaria n. o 413/98, de 17 de Julho, que aprova o quadro de pessoal deste Hospital. 5 Vencimento e demais regalias sociais o vencimento será o constante do mapa anexo ao Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. 6 Local de trabalho nas instalações adstritas ao Hospital de Sousa Martins, Guarda. 7 Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso: 7.1 Requisitos gerais os previstos no artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 7.2 Requisitos especiais ser técnico profissional de 2. a classe com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferior a Bom, conforme o previsto na alínea c) don. o 1 do artigo 6. o do Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro. 7.3 É dispensável a apresentação dos documentos comprovativos da posse dos requisitos mencionados no n. o 7.1 deste aviso desde que os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no próprio requerimento, a situação precisa em que se encontram. 8 Formalização das candidaturas: 8.1 As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hos-

31 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7519 pital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concurso e entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais de expediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso, podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, o qual se considera dentro do prazo, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da respectiva documentação exigida no n. o 8.3 deste aviso. 8.2 Do requerimento de admissão deverão constar os seguintes elementos: a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu) residência, código postal e telefone; b) Habilitações literárias; c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou serviço onde se encontra colocado; d) Identificação do concurso mediante referência ao número e data do Diário da República onde se encontra publicado o respectivo aviso de abertura; e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apresentar. 8.3 O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Documento comprovativo das habilitações literárias; b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos últimos três anos; c) Declaração comprovativa, autenticada, do vínculo, tempo de serviço efectivo na categoria, na carreira e na função pública; d) Três exemplares do curriculum vitae. 8.4 Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos não terem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento ao júri de concurso, no momento da apresentação da candidatura para adequada ponderação do currículo profissional relativamente ao período que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente, de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18. o e 19. o do Decreto Regulamentar n. o 19-A/2004, de 14 de Maio. 9 Método de selecção avaliação curricular, de acordo com o estipulado nos artigos 19. o e 22. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 10 Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação curricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 11 A classificação final será expressa na escala de 0a20valores, considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores. 12 A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece ao preceituado nos artigos 33. o e 34. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termos do artigo 40. o do referido diploma. 13 Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato no caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas. 14 As falsas declarações prestadas bem como a apresentação ou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento disciplinar e penal. 15 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 16 Constituição de júri do concurso (todos os elementos do júri pertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda): Presidente Maria Lucília Santos Amaral, chefe de repartição de doentes. Vogais efectivos: Maria Manuela da Costa Ferreira Silva Miragaia, chefe de secção. António Mateus Pires da Cruz, chefe de secção. Vogais suplentes: Ilídio Daniel Sousa da Costa, técnico de informática-adjunto. Maria da Conceição Silva Morgado, assistente administrativa especialista. 17 O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impedimentos, pelo 1. o vogal efectivo. 9 de Maio de A Vogal Executiva do Conselho de Administração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga. Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento Deliberação n. o 672/2006. Considerando que a sociedade CABAVET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações, Sementes, L. da, com sede social na Rua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, 2950 Palmela, está autorizada a exercer o comércio por grosso de medicamentos especializados pelo alvará com o registo n. o 1131, datado de 22 de Janeiro de 1988, para armazém de distribuição, concedido ao abrigo dos artigos 99. o e 100. o do Decreto-Lei n. o , de 27 de Agosto de 1968, para as instalações sitas na Rua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, Palmela; Considerando que a sociedade CABAVET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações, Sementes, L. da, não deu cumprimento ao disposto no artigo 16. o do Decreto-Lei n. o 135/95, de 9 de Junho, e no artigo 49. o do Decreto-Lei n. o 184/97, de 26 de Julho, tendo, na sequência do ofício n. o , de 17 de Maio de 2001, submetido um processo para obtenção da autorização para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos veterinários, ao abrigo da legislação referenciada; Considerando que, em 6 de Janeiro de 2006, a sociedade CABA- VET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L. da, foi notificada para proceder ao envio de documentação necessária para a continuidade da instrução do processo com vista à obtenção de autorização para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos veterinários, ao abrigo do Decreto-Lei n. o 184/97, de 26 de Julho, não tendo a sociedade CABAVET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L. da, procedido ao envio da documentação solicitada; Considerando que, em 17 de Janeiro de 2006, a sociedade CABA- VET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L. da, informou que suspendeu a actividade de distribuição por grosso de medicamentos veterinários; Considerando que, em 20 de Fevereiro de 2006, a sociedade CABA- VET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L. da, foi notificada, pelo ofício n. o , de 20 de Fevereiro de 2006, para proceder à devolução do original do alvará com o n. o 1131, de 22 de Janeiro de 1988, para se proceder ao seu cancelamento, sendo que o mesmo não foi devolvido: Assim, o conselho de administração do Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, ao abrigo do disposto na alínea l) don. o 2 do artigo 10. o do Decreto-Lei n. o 495/99, de 18 de Novembro, e no artigo 111. o,n. o 1, do Código do Procedimento Administrativo, delibera declarar deserto, e consequentemente extinto, o pedido de autorização para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos veterinários, apresentado pela sociedade CABA- VET Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L. da, para as instalações sitas na Rua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, Palmela, freguesia de Quinta do Anjo, concelho de Palmela, distrito de Setúbal. Mais delibera, ao abrigo do artigo 16. o do Decreto-Lei n. o 135/95, de 9 de Junho, revogar o alvará com o registo n. o 1131, de 22 de Janeiro de 1988, para o comércio por grosso de medicamentos especializados, concedido ao abrigo dos artigos 99. o e 100. o do Decreto-Lei n. o , de 27 de Agosto de 1968, para as instalações sitas na Rua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, freguesia de Quinta do Anjo, concelho de Palmela, distrito de Setúbal, e ordenar a publicação no Diário da República da presente deliberação, bem como a notificação a todos os interessados da mesma. 10 de Maio de O Conselho de Administração: Vasco A. J. Maria, presidente Hélder Mota Filipe, vice-presidente Luísa Carvalho, vice-presidente, Emília Alves, vogal. Deliberação n. o 673/2006. Considerando que a sociedade OCP Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., com sede social na Rua do Barreiro, Urbanização da Boaviagem II, Crestins, Moreira, Maia, é detentora da autorização provisória para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano, concedida ao abrigo do Decreto-Lei n. o 135/95, de 9 de Junho, com o registo A002/95, de 19 de Julho, para instalações sitas na Rua de Faria Guimarães, 712, 4000 Porto; Considerando que a sociedade OCP Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., requereu a transferência de instalações para a Rua do Barreiro, 179, fracção G, Crestins, Maia, tendo sido concedida autorização para o exercício da actividade de distribuição por

32 7520 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 grosso de medicamentos de uso humano e de medicamentos veterinários, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n. o 135/95, de 9 de Junho, e do Decreto-Lei n. o 184/97, de 26 de Julho, para a morada anteriormente referida; Considerando que a sociedade OCP Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., remeteu o original da autorização provisória para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano, com o registo A002/95, de 19 de Julho, com fundamento na cessação de actividade na morada acima identificada: Assim, o conselho de administração do Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, ao abrigo do disposto na alínea l) don. o 2 do artigo 10. o do Decreto-Lei n. o 495/99, de 18 de Novembro, e do artigo 140. o,n. o 2, alínea b), do Código do Procedimento Administrativo, delibera revogar a autorização provisória para o exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humano com o registo A002/95, de 19 de Julho, concedida à sociedade OCP Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., para as instalações sitas na Rua de Faria Guimarães, 712, 4000 Porto, freguesia de Paranhos, concelho do Porto, distrito de Porto, e ordenar a publicação no Diário da República da presente deliberação, bem como a notificação a todos os interessados da mesma. 10 de Maio de O Conselho de Administração: Vasco A. J. Maria, presidente Hélder Mota Filipe, vice-presidente Luísa Carvalho, vice-presidente Emília Alves da Silva, vogal. Deliberação n. o 674/2006. Considerando que o Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED), foi alertado para o facto de estar a ser comercializado pela Sociedade Nostrum, L. da, o lote n. o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum (Cloridrato de Lidocaína), pomada 5 %, com o registo no INFARMED n. o , que apresenta uma elevada consistência da pomada, o que a torna dificilmente escoável da bisnaga; Considerando que na sequência do contacto estabelecido com o detentor de autorização de introdução no mercado (AIM), Sociedade Nostrum, L. da, foi o INFARMED informado de em algumas embalagens se ter verificado dificuldade em retirar a pomada; Considerando que foi efectuada uma colheita de amostras do lote n. o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum (Cloridrato de Lidocaína), pomada 5 % pelo INFARMED; Considerando que as amostras colhidas foram analisadas na Direcção de Comprovação de Qualidade do INFARMED e que o resultado das mesmas foi não conforme relativamente às características organolépticas, bem como em relação ao doseamento em substância activa; Considerando que em face do exposto se verifica o incumprimento das boas práticas de fabrico, designadamente quanto ao incumprimento das especificações do produto acabado, o conselho de administração do INFARMED, ao abrigo do artigo 10. o,n. o 2 alínea i), do Decreto-Lei n. o 495/99, de 18 de Novembro, nos termos do artigo 15. o,n. o 1, alínea d), e das disposições conjugadas dos artigos 15. o,n. o 1, alínea a), e 11. o,n. o 1, alínea d), do Decreto-Lei n. o 72/91, de 8 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n. o 272/95, de 23 de Outubro, delibera ordenar a retirada do mercado do lote n. o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum (Cloridrato de Lidocaína), pomada 5 %, cujo titular de AIM é a Sociedade Nostrum, L. da, bem como comunicar às entidades envolvidas no circuito de distribuição deste medicamento a suspensão da sua comercialização. A presente deliberação deve ser notificada à Sociedade Nostrum, L. da 10 de Maio de O Conselho de Administração: Vasco A. J. Maria, presidente Hélder Mota Filipe, vice-presidente Luísa Carvalho, vice-presidente, Emília Alves da Silva, vogal. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Gabinete da Ministra Despacho n. o /2006 (2. a série). 1 Éconstituída uma comissão negociadora sindical para, nos termos da Lei n. o 23/98, de 26 de Maio, negociar com as organizações sindicais representativas o novo regime jurídico do ensino português no estrangeiro e as respectivas normas técnicas relativas aos concursos para o preenchimento dos lugares docentes. 2 A comissão a que se refere o número anterior é constituída por: a) Licenciado José Manuel Figueira Batista, em representação do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação; b) Um elemento a indicar pelo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros; c) Um elemento a indicar pelo Ministro de Estado e das Finanças. 3 Ao Secretário de Estado Adjunto e da Educação compete a coordenação da comissão agora constituída. 4 O apoio técnico ao funcionamento da comissão será assegurado pela licenciada Maria Manuela Dias Perdigão Olivença, professora do quadro de nomeação definitiva da Escola Básica dos 2. o e3. o Ciclos de Pedro de Santarém, em regime de requisição na Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. 5 O apoio logístico ao funcionamento da comissão será assegurado pelo Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação. 5 de Maio de A Ministra da Educação, Maria de Lurdes Reis Rodrigues. Direcção-Geral de Formação Vocacional Despacho n. o /2006 (2. a série). A Portaria n. o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, com as alterações constantes da Portaria n. o 286-A/2002, de 15 de Março, aprovou o Regulamento de Acreditação de Entidades Promotoras de Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; Atendendo ao disposto nos artigos 8. o e9. o do Regulamento anexo à Portaria n. o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, compete à direcção da Direcção-Geral de Formação Vocacional a decisão de acreditação e a publicitação dos respectivos resultados: Assim, tendo terminado o processo de candidatura à acreditação de entidades públicas e privadas acreditadas como promotoras de Centros RVCC, e nos termos dos artigos 16. o e 31. o do Decreto-Lei n. o 208/2002, de 17 de Outubro, conjugados com os artigos 8. o e 9. o do Regulamento anexo à portaria supracitada, determina-se o seguinte: 1 Torna-se pública a lista, organizada por ordem alfabética, das entidades públicas e privadas que são acreditadas como entidades promotoras de Centros RVCC, referente ao concurso de 2005: ADILCAN Associação de Desenvolvimento e Iniciativas Locais do Concelho de Ansião; ADI-TC Associação de Desenvolvimento Integrado Terras do Condestável; ADRAT Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega; Agrupamento de Escolas de Ansião; Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide; Agrupamento de Escolas de Cuba; Agrupamento de Escolas de Estremoz; Agrupamento de Escolas de Mértola; Agrupamento de Escolas de Miragaia; Agrupamento de Escolas de S. Bernardo; Agrupamento de Escolas Fernão do Pó; Agrupamento de Escolas João Franco; Agrupamento de Escolas de Algueirão; Agrupamento de Escolas n. o 1 de Portalegre; Agrupamento Vertical de Almeida Garrett; Agrupamento Vertical de Montemor-o-Novo; Alternância Ensino e Formação Profissional, C. R. L.; ARISCO Instituição para a Promoção Social e da Saúde; Associação Comercial e Industrial de Barcelos; Associação de Desenvolvimento Montes Claros; Associação Diogo de Azambuja; Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto; Associação Empresarial de Ponte de Lima; Associação Promotora do Ensino Profissional da Beira Transmontana Escola Profissional de Trancoso; Casa Pia de Lisboa Colégio António Aurélio da Costa Ferreira; CENATEX II Formação e Serviços, L. da ; CENFIC Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul; Centro de Estudos e Formação Aquiles Estaço, L. da ; Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça CIN- CORK; CILAN Centro de Formação Profissional para Indústria de Lanifícios; Centro de Promoção Educativa e Desenvolvimento Comunitário; Centro Social de Ermesinde; CERCIESPINHO Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas, C. R. L.;

33 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7521 CERCINA Cooperativa de Ensino e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Nazaré, C. R. L.; CFPIMM Centro de Formação Profissional das Indústrias da Madeira e Mobiliário; CINDOR Centro de Formação Profissional da Indústria de Ourivesaria e Relojoaria; CITEFORMA Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias; CITEVE Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal; Competir Formação e Serviços, L. da ; Conhecer Mais Consultores em Gestão de Recursos Humanos, L. da ; Consultoria de Gestão Maria Silva, Unipessoal, L. da ; Cooperativa de Ensino Superior de Desenvolvimento Social, Económico e Tecnológico CESDET, C. R. L.; Cooperativa de Ensino de V. N. de Famalicão, C. R. L.; CRISFORM Centro de Formação Profissional para o Sector da Cristalaria; CRPG Centro de Reabilitação Profissional de Gaia; Direcção Regional de Formação Profissional; DuoDifusão Centro de Formação Profissional, L. da ; EPF Ensino Profissional de Felgueiras, L. da ; ECOAGRI Projectos e Serviços Agroflorestais, L. da ; EDINCRA Formação e Serviços, L. da ; ENSIBRIGA Educação e Formação, L. da ; ENSIGAIA Educação e Formação, Sociedade Unipessoal, L. da ; ENSINUS Estudos Técnicos e Profissionais, S. A.; EPRALIMA Escola Profissional do Alto Lima Cooperativa de Interesse Público e Responsabilidade, L. da ; Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente e Artístico, C.R.L.; Escola Básica 2, 3 Padre Joaquim Maria Fernandes; Escola Básica 2, 3/Secundário Prof. Mendes dos Remédios; Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora, E. M.; Escola Profissional Amar Terra Verde, L. da ; Escola Profissional Cristóvão Colombo; Escola Profissional da Mealhada, L. da ; Escola Secundária com 3. o Ciclo Afonso de Albuquerque; Escola Secundária com 3. o Ciclo Campos Melo; Escola Secundária com 3. o Ciclo da Gafanha da Nazaré; Escola Secundária com 3. o Ciclo de Madeira Torres; Escola Secundária com 3. o Ciclo de Mealhada; Escola Secundária com 3. o Ciclo de Moura; Escola Secundária com 3. o Ciclo Dr. Joaquim Dias Rebelo; Escola Secundária de Alberto Sampaio; Escola Secundária de Arganil; Escola Secundária de Avelar Brotero; Escola Secundária de Caldas das Taipas; Escola Secundária de Francisco de Holanda; Escola Secundária de Gil Vicente; Escola Secundária de Gondomar; Escola Secundária de Manuel da Fonseca; Escola Secundária de Montemor-o-Novo; Escola Secundária de Nuno Álvares; Escola Secundária de Peniche; Escola Secundária de Pombal; Escola Secundária de Vendas Novas; Escola Secundária do Abade de Baçal; Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira; Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira; Escola Secundária Dr. a Felismina Alcântara; Escola Secundária Eça de Queirós; Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte; Escola Secundária Ferreira de Castro; Escola Secundária Soares Basto; Escola Superior de Educação de Lisboa; Escola Superior de Educação de Viana do Castelo; EsproMinho Escola Profissional do Minho, L. da ; Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto; Falatório Formação em Comunicação, L. da ; FIDES Cooperativa de Formação, Desenvolvimento e Solidariedade, C.R.L.; FORPRO Formação Profissional, C. R. L.; Fundação de Ensino e Desenvolvimento de Paços de Brandão; Fundação Filos; Fundação Odemira; GABIGERH Gabinete de Gestão de Recursos Humanos de Cerveira, L. da ; GESTITOMÉ Consultoria, Formação e Contabilidade, Sociedade Unipessoal, L. da ; Instituto de Informação, Apoio e Formação Empresarial; Instituto Politécnico de Leiria; Instituto Politécnico do Cávado e do Ave; Instituto Superior de Ciências Educativas de Mangualde; IPME Instituto PME Formação, S. A.; ISLA Instituto Superior de Leiria, L. da ; ISLA Santarém, Educação e Cultura, L. da ; Junta de Freguesia de Paranhos; LFM Contabilidade, Auditoria, Consultadoria e Formação Informática, L. da ; Liga de Amigos de Conímbriga LAC; Metamorphose Formação e Consultadoria, L. da ; Net Dryve Formação Profissional e Serviços, Unipessoal, L. da ; Nexus Centro de Estudos, L. da ; NUMO Consultadoria de Apoio ao Negócio, L. da ; Partner Hotel Formação, Consultoria e Projectos para Serviços Hoteleiros, L. da ; Portugal Telecom, SGPS; PROFIDELIS Empresa para o Desenvolvimento de Penafiel, E. M.; PROJCFI Formação e Consultoria Profissional, L. da ; Psico Same Formação Profissional e Gestão Empresarial, L. da ; Quality View Consult Consultores em Qualidade, Ambiente e Segurança, L. da ; RIPAR Associação de Revitalização Integrada de Património em Ambiente Rural; Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior; Secretaria-Geral do Ministério da Educação; SEREXCELENTE Assessoria, Comércio e Formação Profissional, Unipessoal, L. da ; Sicó Formação Sociedade de Ensino Profissional, S. A.; Sociedade Promotora de Estabelecimentos de Ensino, L. da ; SOLISFORM Formação e Serviços, S. A.; Tempo Jovem Formação Profissional, L. da ; Vicentina Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste; WINNERGES Consultoria Empresarial, S. A.; ZENDENSINO Cooperativa de Ensino IPRL. 2 Findo o período de acreditação de três anos, a mesma caduca caso não seja objecto de renovação. 8 de Maio de A Presidente da Comissão Instaladora, Alexandra Figueiredo. Despacho n. o /2006 (2. a série). A Portaria n. o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, com as alterações constantes da Portaria n. o 286-A/2002, de 15 de Março, aprovou o Regulamento de Acreditação de Entidades Promotoras de Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; Atendendo ao disposto no n. o 3 do artigo 15. o e nos artigos 8. o e9. o do Regulamento anexo à Portaria n. o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, compete à direcção da Direcção-Geral de Formação Vocacional a decisão de renovação da acreditação e a publicitação dos respectivos resultados: Assim, tendo terminado o processo de candidatura à renovação de acreditação de entidades públicas e privadas acreditadas como promotoras de Centros RVCC pelo despacho n. o /2002, de 22 de Agosto, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 193, de 22 de Agosto de 2002, e nos termos dos artigos 16. o e 31. o do Decreto-Lei n. o 208/2002, de 17 de Outubro, conjugados com o n. o 3 do artigo 15. o e com os artigos 8. o e9. o do Regulamento anexo à Portaria supracitada, determina-se o seguinte: 1 Torna-se pública a lista, organizada por ordem alfabética, das entidades públicas e privadas promotoras de Centros RVCC, cuja acreditação é renovada: ADE Associação para o Desenvolvimento do Emprego de Vila Franca de Xira. ADIBER Associação de Desenvolvimento de Góis e da Beira Serra. ADIP Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares. ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano. ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S. A. ADRUSE Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da Estrela. AEBA Associação Empresarial do Baixo Ave.

34 7522 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 AECBP Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor. AEP Associação Empresarial de Penafiel. Ajuda de Mãe Associação de Solidariedade Social. ANFORCE Associação Nacional de Formadores em Ciências Empresariais. Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACB). Associação Industrial da Lousada. Associação Social e Cultural da Terceira Idade e do Autodidacta de Aveiro. ATAHCA Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave. Barafunda Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade Social. Câmara Municipal de Santo Tirso. Câmara Municipal do Concelho de Mação. CEFOSAP Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional. Centro de Formação Assistência e Desenvolvimento. Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado. Centro de Formação Profissional para o Sector das Pescas (FORPESCAS). CERCIPENICHE Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados, C. R. L. CONSULTUA Ensino e Formação Profissional, L. da Cruz Vermelha Portuguesa. Escola Prática de Infantaria. Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira. Escola Secundária com 3. o Ciclo de Sever do Vouga CFAE de Sever do Vouga. Escola Secundária de Estarreja CFAE Intermunicipal Egas Moniz. Escola Secundária Marquês de Pombal CFAE Calvé de Magalhães. Escola Secundária Sebastião e Silva. Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Fundação da Juventude. FUTURBRAIN Centro de Formação, L. da GONDHUMANIS Educação e Formação, L. da Instituto de Educação e Formação de Sorraia Escola Profissional de Salvaterra de Magos. MAGENSINUS Empresa Promotora de Serviços de Ensino, L. da NERCAB Associação Empresarial da Região de Castelo Branco. NERSANT Associação Empresarial de Santarém. PROFISOUSA Associação de Ensino Profissional do Vale do Sousa. PROSALIS Projecto de Saúde em Lisboa. PSIFACTOR Recursos Humanos, Unipessoal, L. da Qualidade de Basto Empresa para o Desenvolvimento do Tecido Económico Local, E. M. Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Santa Casa da Misericórdia de Sintra. TECNOFORMA Serviços e Comércio Internacionais, S. A. Universidade Autónoma de Lisboa. Vários Cooperativa de Solidariedade Social, C. R. L. 2 Findo o período de acreditação de três anos, a mesma caduca caso não seja objecto de renovação. 3 Não tendo sido apresentada candidatura à renovação de acreditação no prazo previsto no número anterior, cessa a acreditação das seguintes entidades: Aula do Comércio Estudos Técnicos e Profissionais, L. da Câmara Municipal de Valongo. Classe 86 Formação e Serviços, L. da Escola Evaristo Nogueira. Escola Secundária Alfredo da Silva. Escola Secundária com 3. o Ciclo de Santo António. Escola Secundária de Odivelas CFAE D. Dinis. Escola Secundária Martinho Áreas CFAE Sicó Norte. ESPROMINHO Escola Profissional do Minho. Junta de Freguesia de Rio Tinto. Santa Casa da Misericórdia de Condeixa. Versus Projectos, Informática e Formação, L. da 4 Tendo sido indeferidas as candidaturas à renovação da acreditação, cessa a acreditação das seguintes entidades: AMETIC Apoio Móvel Especial à Terceira Idade e Convalescentes, L. da Associação de Agricultores do Oeste. Escola Básica de 2. o e3. o Ciclo de Santo André Centro de Formação da Associação de Escolas de Santiago do Cacém, Sines e Grândola. Escola Profissional de Comércio Externo. Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa. UNINORTE União Cooperativa Polivalente da Região Norte, C. R. L. 5 O disposto nos n. os 1 e 3 produz efeitos a partir do dia 22 de Agosto de O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação. 8 de Maio de A Presidente da Comissão Instaladora, Alexandra Figueiredo. Direcção Regional de Educação de Lisboa Aviso n. o 6197/2006 (2. a série). Por despacho de 24 de Janeiro de 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, com efeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos da alínea a) don. o 1 do artigo 13. o edon. o 2 do artigo 26. o do Decreto-Lei n. o 35/2003, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 18/2004, de 17 de Janeiro, e da alínea a) don. o 1 do artigo 64. o e do artigo 65. o do ECD, aprovado pelo Decreto- -Lei n. o 139-A/90, de 28 de Abril, com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n. o 1/98, de 2 de Janeiro, os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas de ensino básico dos 2. o e3. o ciclos e ensino secundário abaixo indicados: Grupo Nome Escola 04 António Eduardo Natividade de Almeida e Sousa... Escola Básica dos 2. o e3. o Ciclos de Pataias Cristina Isabel Ferreira de Almeida Santos... Escola Secundária c/3. o Ciclo de Bombarral de Maio de A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes. Aviso n. o 6198/2006 (2. a série). Por despacho de 24 de Janeiro de 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, com efeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos da alínea a) don. o 2 do artigo 13. o do Decreto-Lei n. o 35/2003, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 18/2004, de 17 de Janeiro, e da alínea a) don. o 1 do artigo 64. o e do artigo 65. o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 139-A/90, de 28 de Abril, com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n. o 1/98, de 2 de Janeiro, os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas de ensino básico dos 2. o e 3. o ciclos e ensino secundário abaixo indicados: Grupo Nome Escola 39 Anabela Moreira Maciel... Escola Secundária de Camarate Mário Alberto Ferreira dos Santos Reis... Escola Secundária de Camarate Sara Alexandra Correia dos Santos... Escola Secundária Marquês de Pombal Sandra Ferreira de Almeida... Escola Básica dos 2. o e3. o Ciclos dos Pombais de Maio de A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes.

35 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7523 Aviso n. o 6199/2006 (2. a série). Por despacho de 24 de Janeiro de 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, com efeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos da alínea d) don. o 2 do artigo 13. o do Decreto-Lei n. o 35/2003, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 18/2004, de 17 de Janeiro, e da alínea a) don. o 1 do artigo 64. o e do artigo 65. o do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 139-A/90, de 28 de Abril, com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n. o 1/98, de 2 de Janeiro, os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas de ensino básico dos 2. o e 3. o ciclos e ensino secundário abaixo indicados: Grupo Nome Escola 39 Álvaro Manuel Maia Gomes... Escola Secundária de Passos Manuel Henrique Miguel Nunes Teixeira... Escola Básica dos 2. o e3. o Ciclos Patrício Prazeres Pedro José Matos Salgado Teixeira... Escola Básica dos 2. o e3. o Ciclos João Villaret de Maio de A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005: Paulo Sérgio Coelho Lopes Morais autorizada a celebração de contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de equiparado a assistente do 2. o triénio, por um período de um ano, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 816,64, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 30 de Setembro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005: Duarte Maria Megre de Almeida de Oliveira Pimentel autorizada a celebração de contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de equiparado a assistente do 2. o triénio, por um período de um ano, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 544,42, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 30 de Setembro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005: João Esteves Nunes Leitão renovado o contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de equiparado a professor-adjunto, por um período de dois anos, em regime de exclusividade e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 195 do escalão 2 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 2948,95, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 30 de Setembro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005: Carla Maria Norte Braga renovado o contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de assistente do 2. o triénio, por um período de três anos, em regime de exclusividade e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 2041,58, actualizável nos termos legais. [Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.] 30 de Setembro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Marta Vieira Gomes Lopes Borges celebrado contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparada a professora-adjunta, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 185 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 378,62, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Luís Miguel Mendes Valente celebrado contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparado a assistente do 1. o triénio, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 204,66, actualizável nos termos legais.

36 7524 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Maria do Céu de Sousa Teixeira de Almeida autorizada a celebração de contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparada a professora-coordenadora, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 220 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 450, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Maria Madalena Morais Bettencourt da Câmara Correia celebrado contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparada a assistente do 2. o triénio, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 140 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 286,53, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Fernanda Maria da Silva Machado celebrado contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparada a assistente do 2. o triénio, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 690,73, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006: Rui Miguel Pereira Lança celebrado contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparado a assistente do 1. o triénio, por um período de seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 100 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 204,66, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto.) 31 de Janeiro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 14 de Março de 2006: Bruno José Tirano Louro no uso da competência atribuída, pelos artigos 9. o, alínea a), 18. o, alínea e), e 41. o,n. o 2, da Lei n. o 54/90, de 5 de Setembro, conjugados com os artigos 2. o e8. o, alínea e), do Decreto-Lei n. o 260/95, de 30 de Setembro, e nos termos do disposto no artigo 4. o e na alínea e) don. o 2 do artigo 23. o do despacho normativo n. o 33/99, de 30 de Junho, que homologou os Estatutos da ESHTE, é revogado por mútuo acordo o contrato administrativo de provimento celebrado em 30 de Dezembro de 2005, com efeitos a partir de 14 de Março de 2006, nos termos e para os efeitos do artigo 30. o,n. o 1, alínea a), do Decreto-Lei n. o 427/89, de 7 de Dezembro, com a actual redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 218/98, de 17 de Julho. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto). 14 de Março de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 7 de Abril de 2006: Joana Sofia Correia Soeiro revogado por mútuo acordo o contrato administrativo de provimento celebrado em 13 de Janeiro de 2006, no uso da competência atribuída pelos artigos 9. o, alínea a), 18. o, alínea e), e 41. o,n. o 2, da Lei n. o 54/90, de 5 de Setembro, conjugados com os artigos 2. o e8. o, alínea e), do Decreto-Lei n. o 260/95, de 30 de Setembro, e nos termos do disposto no artigo 4. o e na alínea e) do n. o 2 do artigo 23. o do despacho normativo n. o 33/99, de 30 de Junho, que homologou os Estatutos da ESHTE, nos termos e para os efeitos do artigo 30. o,n. o 1, alínea a), do Decreto-Lei n. o 427/89, de 7 de Dezembro, com a actual redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 218/98, de 17 de Julho, com efeitos a partir de 7 de Abril de [Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto]. 7 de Abril de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril de 26 de Outubro de 2005: Joaquim Caetano Correia Duarte renovado o contrato administrativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de assistente do 2. o triénio, por um período de dois anos, em regime de exclusividade e com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n. o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n. os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 2041,58, actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas artigo 47. o, alínea a), da Lei n. o 98/97, de 26 de Agosto). 26 de Outubro de A Presidente do Conselho Directivo, Eunice Rute Gonçalves. Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despachos de 4 de Abril de 2006 da directora do Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior e do director-geral de Geologia e Energia de 5 de Maio de 2006: Rosa da Silva Pinto Silva, técnica superior principal da carreira técnica superior do quadro de pessoal da ex-direcção-geral de Energia transferida para o quadro de pessoal do ex-instituto de Cooperação Científica e Tecnológica Internacional, Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior, com efeitos a partir de 4 de Abril de de Maio de A Directora, Virgínia Corrêa.

37 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7525 MINISTÉRIO DA CULTURA Instituto das Artes Aviso n. o 6200/2006 (2. a série). 1 Nos termos do artigo 28. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, torna-se público que, por despacho do director do Instituto das Artes de 3 de Maio de 2006, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação no Diário da República, concurso interno de acesso geral para preenchimento de um lugar vago existente na categoria de técnico superior de 1. a classe da carreira de consultor jurídico do quadro de pessoal do Instituto das Artes. 2 Prazo de validade o presente concurso é exclusivamente válido para o preenchimento do lugar indicado e caduca logo que se verifique o seu preenchimento. 3 Local de trabalho Avenida do Conselheiro Fernando de Sousa, 21-A, 1070 Lisboa. 4 Remuneração, condições de trabalho e regalias sociais o vencimento é o estabelecido no Decreto-Lei n. o 353-A/89, de 16 de Outubro, com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, alterado pela Lei n. o 44/99, de 11 de Junho, e legislação complementar, sendo as condições de trabalho e as regalias sociais as genericamente vigentes para os funcionários da Administração Pública. 5 Conteúdo funcional compete genericamente ao consultor jurídico as funções consultivas de natureza jurídica, especificamente as referidas no artigo 24. o da lei orgânica do Instituto das Artes (Decreto-Lei n. o 181/2003, de 16 de Agosto). 6 Condições de admissão podem ser admitidos a concurso os candidatos que satisfaçam até ao termo do prazo de apresentação de candidaturas os seguintes requisitos: 6.1 Requisitos gerais de admissão: Os referidos no artigo 29. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho; Deter, pelo menos, três anos de serviço na categoria de técnico superior de 2. a classe classificados de Bom; Ser possuidor da licenciatura em Direito; 6.2 Requisitos especiais possuir conhecimentos e experiência comprovada nas seguintes áreas: Procedimento administrativo e contencioso; Concursos públicos; Regime jurídico da contratação pública; Estatuto disciplinar; Legislação do trabalho; Direito de autor. 7 O método de selecção a utilizar será, nos termos dos artigos 19. o e 22. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, a avaliação curricular. A classificação de serviço/avaliação de desempenho será considerada como factor de apreciação na avaliação curricular. 8 Sistema de classificação a classificação final será expressa na escala de 0a20valores, considerando-se não aprovados os candidatos que, na classificação final, obtenham classificação inferior a 9,5 valores. 9 De acordo com a alínea g)don. o 1 do artigo 27. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação e ponderação dos métodos de selecção, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitadas. 10 Em caso de igualdade de classificação, a ponderação dos candidatos resultará da aplicação dos critérios de preferência constantes dos n. os 1e3doartigo 37. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 11 A lista dos candidatos admitidos ao concurso é afixada, para consulta, no Instituto das Artes, na Avenida do Conselheiro Fernando de Sousa, 21-A. 12 A lista de classificação final é enviada por ofício registado se o número de candidatos admitidos for inferior a 100 ou, se igual ou superior a esse número, afixada no serviço indicado no n. o 3e publicado aviso no Diário da República, 2. a série, informando dessa afixação. 13 Formalização das candidaturas as candidaturas deverão ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do júri e entregue pessoalmente na Avenida do Conselheiro Fernando de Sousa, 21-A, Lisboa, ou enviado pelo correio, com aviso de recepção, expedido até ao termo fixado para apresentação das candidaturas para o mesmo endereço. Devem constar do requerimento os seguintes elementos: a) Identificação completa (nome, filiação, nacionalidade, naturalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu, residência, código postal e telefone); b) Habilitações literárias; c) Declaração, sob compromisso de honra, nos termos do n. o 2 do artigo 31. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, de que reúne os requisitos gerais para admissão ao concurso e o provimento em funções públicas, constantes do artigo 29. o do referido decreto-lei. 14 Quando exista falta da avaliação de desempenho respeitante aos anos relevantes para o preenchimento do requisito legal do tempo de serviço exigido como condição especial de candidatura, a mesma poderá ser suprida por adequada ponderação do currículo profissional do candidato, devendo, para o efeito, ser requerida por este ao júri do concurso no momento da apresentação da candidatura, relativamente ao período que não foi objecto de avaliação, nos termos dos artigos 18. o e 19. o do Decreto Regulamentar n. o 19-A/2004, de 14 de Maio. 15 Os requerimentos de admissão devem ser acompanhados da seguinte documentação: a) Currículo profissional detalhado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros e simpósios, especializações, seminários, indicando a respectiva duração, datas de realização e entidades promotoras); b) Documento comprovativo das habilitações literárias e profissionais declaradas; c) Declaração actualizada, emitida pelo serviço a que se encontra vinculado, onde conste, de forma inequívoca, a natureza do vínculo e o tempo de serviço na categoria, na carreira e na função pública, bem como as classificações/avaliações de desempenho obtidas nos anos relevantes para concurso; d) Declaração, emitida pelo serviço ou organismo onde foram exercidas as funções durante os anos relevantes para efeitos de acesso na carreira e que descreva as tarefas e responsabilidades cometidas ao funcionário, com indicação dos respectivos períodos de duração; e) Documentos comprovativos das acções de formação profissional complementar e da respectiva duração em horas; f) Documentos comprovativos dos elementos que os candidatos considerem relevantes para apreciação do seu mérito (nomeadamente despachos de nomeação para comissões de estudo/análise, nomeação para júri de concursos com efectivo desempenho, nomeação como instrutor de processos de inquérito ou disciplinares, acções de monitor em estágio ou cursos de formação profissional, publicação de artigos relacionados com as áreas do direito público, direito administrativo e na área da cultura). 16 A não apresentação dos documentos solicitados no presente aviso de abertura determina a exclusão do concurso, nos termos do n. o 7 do artigo 31. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho. 17 Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a respectiva situação, a apresentação de documentos, autênticos ou autenticados, comprovativos das suas declarações. 18 Constituição do júri: Presidente Licenciado Orlando Figueiredo Farinha, subdirector. Vogais efectivos: Licenciada Maria José Serra Veríssimo, assessora principal, que substituirá o presidente nas faltas e impedimentos. Licenciada Rosa da Silva Fernandes e Sousa, técnica superior principal. Vogais suplentes: Licenciada Judite Brojo Correia Costa Garcia, assessora principal. Licenciado José Luís Mendes da Maia, assessor principal. 19 Garantia de igualdade de tratamento nos termos do disposto no despacho conjunto n. o 373/2000, declara-se que, em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão

38 7526 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de enviar toda e qualquer forma de discriminação. 12 de Abril de O Presidente do Júri, Orlando Figueiredo Farinha. REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Aviso n. o 13/2006/M (2. a série). Faz-se público que, por despacho de 6 de Março de 2006, da Secretária Regional dos Assuntos Sociais, da Região Autónoma da Madeira, cumprindo o disposto no n. o 4don. o 1. o da Portaria n. o 936-A/99, de 22 de Outubro, alterada pelas Portarias n. os 1379/2002, de 22 de Outubro, 168-B/2004, de 18 de Fevereiro, e 865/2004, de 19 de Julho, aplicadas à Região Autónoma da Madeira pela Portaria n. o 127/2004, de 11 de Junho, da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, foi autorizado anunciar, nos termos e para os efeitos do n. o 3don. o 16. o da mesma Portaria, que deu entrada nesta Secretaria um pedido de transferência de farmácia para a Rua de João de Almada, 2, freguesia de Santana, concelho de Santana, Região Autónoma da Madeira. Nos termos do citado n. o 3don. o 16. o, poderão os proprietários das farmácias do mesmo concelho, no prazo de 30 dias úteis a contar da publicação do presente aviso, requerer a respectiva transferência para o mesmo local, observados os condicionalismos legais em vigor. 28 de Março de A Chefe de Gabinete, Iolanda França Pitão. Direcção Regional de Gestão e Desenvolvimento dos Recursos Aviso n. o 14/2006/M (2. a série). Para os devidos efeitos, torna-se público, por despacho da Secretária Regional dos Assuntos Sociais de 31 de Maio de 2005, que autorizou a abertura do concurso externo de admissão ao estágio da especialidade da carreira técnica superior de saúde no ramo de psicologia clínica, com vista ao preenchimento de 18 vagas para o Serviço Regional de Saúde, E. P. E., da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, o seguinte: Por deliberação do júri do concurso de 12 de Abril de 2006, foi revogada a lista dos candidatos admitidos e excluído, publicada no Diário da República, 2. a série, n. o 46,enoJornal Oficial, 2. a série, n. o 46, ambos de 6 de Março de 2006, por ter sido preterida a fase de audiência dos interessados, obrigatória nos termos dos artigos 100. o a 105. o do Código do Procedimento Administrativo (CPA) e do n. o 10 do aviso de abertura. 11 de Maio de A Directora Regional, Augusta Aguiar. TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Acórdão n. o 370/2005/T. Const. Processo n. o 91/2003. Acordam na 2. a Secção do Tribunal Constitucional: I Relatório. 1 Pordespacho saneador proferido em 14 de Janeiro de 2002, pelo juiz do Tribunal Judicial da Comarca de Idanha-a-Nova, em acção de despejo instaurada pelo Procurador da República dessa comarca, em representação do Estado Português/Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI), do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, foi admitido o pedido reconvencional formulado pela ré, CAPINE Cooperativa Agro-Pecuária Industrial Nova Esperança, C. R. L., e, consequentemente, alterada a forma do processo, que de acção sumária passou a ordinária, apesar da oposição do demandante, o qual defendeu que o pedido de condenação ao pagamento de benfeitorias, e, subsidiariamente, ao reconhecimento de um direito de retenção enquanto tais despesas não fossem pagas, se situava fora do âmbito da relação jurídica configurada na acção, «só podendo, eventualmente, ser objecto de apreciação em acção própria». O demandante interpôs então recurso, de agravo, para o Tribunal da Relação de Coimbra, que, por Acórdão de 1 de Outubro de 2002, decidiu conceder-lhe parcial provimento, revogando o despacho saneador recorrido «na parte em que admitiu o pedido reconvencional, quanto ao direito de retenção de que gozariam as benfeitorias reclamadas pela ré, confirmando, em tudo o demais, embora com fundamentos, em parte diversos, a douta decisão agravada». Esta decisão foi tomada, designadamente, por o Tribunal da Relação ter concluído que: «I Não se enquadra em qualquer escopo compreendido na função administrativa do Estado o contrato de arrendamento rural de prédios rústicos nacionalizados, quando a sua finalidade contende com a exploração agrícola ou pecuária. II Integra um único contrato de arrendamento rural, constituindo o seu alongamento ou extensão retroactiva, o complemento do mesmo sobre a forma de pagamento de um determinado montante das rendas em atraso, pelo inquilino, correspondente à utilização das terras, durante o período antecedente à sua celebração. III A previsão do normativo do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, nos termos do qual todos os litígios emergentes dos contratos previstos no presente diploma são da competência do contencioso administrativo, afronta o estipulado pelos artigos 209. o,n. o 1, alínea b), e 212. o,n. o 3, da Constituição da República, que só atribuem à categoria dos tribunais administrativos a competência para o julgamento das acções e recursos contenciosos que tenham por objecto dirimir os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas, por ser materialmente inconstitucional. IV A incompetência, em razão da matéria, inutiliza a reconvenção deduzida e inviabiliza a prorrogação da competência do Tribunal, se este não for competente, em razão da matéria, para as questões formuladas, em via de reconvenção. V O direito a benfeitorias, reconhecido ao arrendatário rural de bens dominiais do Estado, não goza da garantia real das obrigações, em que se traduz o direito de retenção.» 2 Desta decisão vem interposto, pelo Ministério Público, recurso para este Tribunal, ao abrigo do disposto na alínea a) don. o 1do artigo 70. o e nos artigos 72. o,n. o 1, alínea a),en. o 3, e 75. o,n. o 1, da Lei de Organização, Funcionamento e Processo do Tribunal Constitucional, para reapreciação do referido juízo de inconstitucionalidade que incidiu sobre a norma do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril. Nas alegações aqui produzidas, concluiu assim o recorrente: «1. o A Lei de Bases da Reforma Agrária configura os contratos de arrendamento rural, celebrados pelo Estado relativamente aos prédios expropriados ou nacionalizados, como contratos de natureza civil, submetidos à legislação comum sobre arrendamento rural, incluindo-se nesta remissão a aplicabilidade de normas procedimentais e atinentes à definição da ordem jurisdicional competente para dirimir os litígios que surjam no desenrolar de tais relações locatícias: os tribunais judiciais. 2. o A norma constante do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91 ao devolver, em termos aparentemente irrestritos, ao contencioso administrativo a dirimição de todos os litígios emergentes dos contratos previstos nesse diploma (em que se inclui o arrendamento rural artigo 13. o ) tem de ser interpretada em conformidade com a Constituição, de modo que tal regime constante de mero decreto-lei de desenvolvimento daquela lei de bases não implique uma inovatória atribuição de competências materiais ao foro administrativo, nem envolva colisão com a natureza e o regime de tais contratos, tal como delineados naquela lei de valor reforçado. 3. o Tendo as instâncias, no exercício dos poderes de valoração da matéria de facto e da vontade das partes e de aplicação e interpretação do direito infraconstitucional, qualificado certa relação jurídica complexa, existente entre o Estado e a sociedade ré, como integrando um único contrato de arrendamento rural, está prejudicada a questão que se traduzia em aferir da aplicabilidade do referido artigo 34. o a uma parcela de tal relação complexa, perspectivada pelo autor como traduzindo celebração de um contrato administrativo de concessão em exploração de determinados prédios, expropriados ou nacionalizados. 4. o Termos em que deverá confirmar-se o juízo de inconstitucionalidade da referida interpretação normativa do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, que conduzisse a outorgar aos tribunais administrativos uma inovatória competência para apreciar litígios atinentes a um contrato de arrendamento rural, submetido pela lei a um regime de direito privado.» Não houve outras alegações. Cumpre apreciar e decidir. II Fundamentos. 3 A norma cuja aplicação foi recusada na decisão recorrida acima transcrita, nas conclusões do tribunal a quo, e cuja apreciação sub specie constitutionis constitui o objecto do presente recurso integra-se no Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, que veio disciplinar a entrega para exploração de terras nacionalizadas ou expropriadas. Anteriormente a este diploma, a entrega para exploração de terras nacionalizadas ou expropriadas fora disciplinada pelo Decreto-Lei n. o 111/78, de 27 de Maio, e pelo Decreto- -Lei n. o 63/89, de 24 de Fevereiro, tendo a norma em questão redacção idêntica à do artigo 41. o deste último diploma («Todos os litígios emergentes dos contratos previstos no presente diploma são da competência do contencioso administrativo») e muito próxima da do artigo 52. o daquele diploma de Segundo o tribunal a quo, a norma do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, seria materialmente inconstitucional, por

39 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7527 violar os «artigos 209. o,n. o 1, alínea b), e 212. o,n. o 3, da Constituição da República», pois estes apenas atribuem aos tribunais administrativos competência para apreciar litígios emergentes de relações jurídico- -administrativas. Ora, importa deixar claro desde já que não compete ao Tribunal Constitucional apurar, com independência da questão de constitucionalidade normativa que lhe é submetida, se a decisão recorrida procedeu a uma correcta qualificação da relação jurídica em causa, e seu enquadramento nas previsões (contraditórias) da lei de bases e do seu diploma de desenvolvimento. E essa qualificação foi, claramente, no sentido de estarmos perante um contrato de natureza civil, podendo ler-se na decisão recorrida: «[...] O acto administrativo é uma conduta voluntária de um órgão da administração que, no exercício de um poder público e para prossecução de interesses postos a seu cargo, produz efeitos jurídicos num caso concreto. Os actos jurídicos de celebração do contrato de arrendamento rural, realizados pelo autor, objectivam-se em declarações negociais de direito privado, relativas a um contrato civil, no âmbito da sua capacidade de direito privado, como pessoa jurídica, não respeitando a qualquer contrato administrativo, muito menos tratando-se de actos administrativos, definitivos e executórios, ou, segundo a terminologia actual, de actos administrativos tout court, que integrem decisão autoritária da administração, no exercício de um poder público, imposto aos particulares, coercivamente. [...] Na hipótese em apreço, considerando os objectivos visados com a celebração do contrato de arrendamento rural e com a propositura da actual acção de despejo, não se alcança como o Estado tenha agido investido do poder público, em ordem à realização das suas funções soberanas. Assim sendo, o contrato em causa não apresenta este traço específico de prosseguir uma finalidade abrangida, no âmbito da função administrativa do Estado, e nem sequer se compreende na enumeração taxativa do aludido 2. o do artigo 815. o do Código Administrativo. [...]» Vê-se, pois, que, como notou o Ministério Público nas suas alegações: «[...] considerou [...] a Relação, no uso dos seus poderes de apreciação da matéria de facto, de interpretação da vontade das partes e de aplicação do direito infraconstitucional matérias naturalmente insindicáveis por este Tribunal Constitucional que a relação emergente da adenda consagrada no contrato de arrendamento rural, celebrado em 1992, traduz a existência de um único contrato de arrendamento rural [...] Ora, configurada a relação entre as partes como traduzindo a existência de um único contrato de arrendamento rural, é manifesto que terá de considerar-se que por força, desde logo, da própria Lei de Bases da Reforma Agrária ele reveste natureza civil, incumbindo, consequentemente, à ordem dos tribunais judiciais a dirimição dos litígios que ocorram entre as partes no desenvolvimento de tal relação jurídica.» Note-se, por outro lado, que o sentido do artigo 212. o,n. o 3, da Constituição, ao estabelecer que «[c]ompete aos tribunais administrativos e fiscais o julgamento das acções e recursos contenciosos que tenham por objecto dirimir os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais» só pode ser o de atribuir a essa ordem jurisdicional a apreciação de litígios relativos a relações materialmente administrativas e não o de todas aquelas em que um dos intervenientes seja a Administração (cf., aliás, neste contexto, o caso da atribuição de competências aos tribunais comuns para conhecer dos recursos da aplicação de sanções pela prática de contra-ordenações). 4 Antes da questão de constitucionalidade material invocada na decisão recorrida, há ainda que considerar a possível existência de inconstitucionalidade orgânica na norma em causa suscitada pelo Ministério Público nas suas alegações, pois, para além de esta versar sobre matéria que (como se verá) integra a competência legislativa reservada à Assembleia da República, consta de um diploma o Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril aprovado, nos termos da alínea c) don. o 1 do artigo 201. o da Constituição (actual alínea c) do n. o 1 do artigo 198. o ), no «desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei n. o 109/88, de 26 de Setembro [Lei de Bases da Reforma Agrária] com a redacção que lhe foi dada pela Lei n. o 46/90, de 22 de Agosto» problema, este, da inconstitucionalidade orgânica, que se suscita, aliás, de igual modo, também para o artigo 41. o do citado Decreto-Lei n. o 63/89, que veio a ser revogado por aquele diploma de 1991, e no qual, como se referiu, se continha uma norma (o artigo 41. o ) com redacção idêntica à do artigo 34. o deste Decreto-Lei n. o 158/91, em causa no presente recurso. Como primeira questão a esclarecer, importa apurar qual a consequência da relação de subordinação (nos termos do n. o 2 do artigo 112. o da Lei Fundamental) que se extrai da circunstância de estarmos (quer no Decreto-Lei n. o 158/91, quer no de 1989) perante diplomas de desenvolvimento do regime jurídico estabelecido de uma lei de bases (a Lei de Bases da Reforma Agrária). Essa consequência é diversa consoante a lei de bases desenvolvida seja, ou não, na matéria em causa, expressão da competência reservada da Assembleia da República. Como salientam Gomes Canotilho e Vital Moreira (Constituição da República Portuguesa Anotada, 3. a ed., Coimbra, 1993, p. 778, anotação VI ao artigo 201. o, correspondente ao actual artigo 198. o ): «A este respeito haverá que fazer uma distinção, conforme se trate ou não de leis de bases no âmbito da competência reservada da AR. Se assim acontecer, então o decreto-lei que desrespeite a lei de bases viola, com isso, directamente, a competência legislativa da AR, incorrendo por isso em inconstitucionalidade (orgânica). Caso contrário, o decreto-lei de desenvolvimento que infringir uma lei de bases não viola por isso nenhuma norma constitucional, salvo a norma de prevalência afirmada no artigo 115. o,n. o 2 [...] Nesse caso, a desconformidade dos decretos-leis de desenvolvimento com as respectivas leis de bases reconduzir-se-á a uma ilegalidade por violação de lei de valor reforçado (a lei de bases).» Para a questão da constitucionalidade orgânica do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, é, aliás, irrelevante quer a circunstância de esta norma repetir a redacção do artigo 41. o do Decreto-Lei n. o 63/89, de 24 de Fevereiro pois este é igualmente um diploma de desenvolvimento do regime jurídico da Lei de Bases da Reforma Agrária, e, considerando a integração da matéria na reserva parlamentar e a sua relação com esta lei de bases, o problema da constitucionalidade orgânica pôr-se-á em relação a este diploma de 1989 exactamente nos mesmos termos que em relação à norma ora em questão, quer a redacção, próxima daquelas normas, do artigo 52. o do Decreto-Lei n. o 111/78, de 27 de Maio: este diploma é anterior à Lei de Bases da Reforma Agrária, e, a existir contrariedade entre a norma em causa (e a do diploma de 1989) e qualquer disposição desta, o problema só se porá, evidentemente, para as que sejam posteriores a essa Lei de Bases (que é de 1988) e isto, sem prejuízo do que adiante se dirá sobre a articulação entre aquele artigo 52. o e a anterior Lei de Bases da Reforma Agrária (a Lei n. o 77/77, de 29 de Setembro). 5 A questão da constitucionalidade orgânica supõe ainda, no entanto, a dilucidação de duas outras, preliminares: uma a da determinação do parâmetro constitucional temporalmente relevante, uma vez que entre 1991 (rectius, entre a data de aprovação e promulgação do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril) e o momento actual (rectius, o momento do juízo de inconstitucionalidade proferido pelo Tribunal da Relação de Coimbra) o texto constitucional sofreu significativas alterações; outra, a da determinação da norma constitucional que prevê a reserva de lei relevante, uma vez que a matéria em causa pode ser susceptível de integração na competência reservada da Assembleia da República a mais de um título. Quanto à primeira questão, tem-se por seguro que o parâmetro relevante há-de ser o do texto constitucional vigente à data da aprovação do diploma em que se integra a norma em questão, por estar em causa, nesta formulação do problema, não a sua inconstitucionalidade material, mas, eventualmente, uma sua inconstitucionalidade orgânica, e por não ser admitida qualquer «constitucionalização parcial superveniente» da norma ferida de inconstitucionalidade orgânica assim, v. g., os Acórdãos n. os 408/89, 837/93 e 139/96, o primeiro publicado no Diário da República, 2. a série, de 31 de Janeiro de 1990, e os restantes inéditos. No primeiro destes arestos escreveu-se: «É incontestável que, se a norma legal em causa tivesse violado as normas constitucionais vigentes na altura em matéria de forma e de competência legislativa, seguramente que essas normas teriam nascido inconstitucionais, e inconstitucionais continuariam a ser, mesmo que uma revisão constitucional viesse a alterar as regras constitucionais pertinentes. Em matéria de forma e competência, as alterações constitucionais só são relevantes para o futuro, isto é, só relevam para os actos normativos posteriores; os actos normativos anteriores continuam a ser constitucionalmente válidos ou inválidos de acordo com as normas constitucionais vigentes à data deles; nem se tornam inconstitucionais, se o não eram; nem deixam de ser inconstitucionais, se o eram.» E o referido acórdão tratou, a seguir, dos diferentes princípios de relevância dos parâmetros constitucionais em caso de inconstitucionalidade material, a que teríamos de reverter, caso as diligências de apuramento de um fundamento de inconstitucionalidade orgânica

40 7528 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 ou formal, para confirmar a decisão recorrida, se revelassem infrutíferas. 6 Quanto à segunda questão referida, não obstante o decreto-lei em causa constituir desenvolvimento da Lei de Bases da Reforma Agrária e, portanto, não obstante esta se referir à (então) alínea n) do n. o 1 do artigo 168. o da Constituição, a matéria de que cuida a dimensão normativa que foi afastada pelo tribunal a quo poderia ainda enquadrar-se na competência reservada da Assembleia da República a outros três títulos, designadamente, respeitando, como respeita à competência dos tribunais [alínea q) do mesmo normativo], quando não mesmo ao regime geral do arrendamento rural e urbano [alínea h) da referida norma] ou ao regime dos bens do domínio público [alínea z) do dito artigo 168. o da Constituição]. Ora, mesmo sem aprofundar o rigoroso enquadramento do diploma em causa em cada uma destas duas últimas cláusulas de reserva de lei parlamentar referidas, é certo poder concluir-se, conjugando o teor da norma cuja inconstitucionalidade foi afirmada pelo tribunal a quo determinadora da competência dos tribunais administrativos para dirimir «todos os litígios emergentes dos contratos previstos» no Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, incluindo aqueles que se tenham subsumido a um contrato de arrendamento rural sobre prédios rústicos nacionalizados celebrado entre o Estado e uma entidade particular com o teor das duas primeiras normas de reserva de competência legislativa referidas, existentes à altura da sua aprovação [as referidas alíneas n) eq)], que o vício resultante da violação da lei de bases pelo decreto-lei de desenvolvimento, a existir, implicará, sob diferentes perspectivas, uma intervenção do governo em área para a qual não dispunha de competência legislativa. Por esta razão, sempre se verificará, nessa hipótese, que a norma em questão está ferida de inconstitucionalidade orgânica, e não apenas de ilegalidade, por violação de lei com valor reforçado. 7 Assente que a eventual desconformidade da norma em causa com a lei de bases implicará, no presente caso, inconstitucionalidade, o passo seguinte éodeapurar se essa desconformidade se verificou. Acontece, porém, que tal desconformidade se afigura clara, por resultar, quer do teor literal das normas em questão, quer do seu enquadramento histórico, e não sendo, aliás, a rejeição da interpretação em causa sequer controvertida no litígio que deu origem ao presente recurso. Na verdade, o n. o 3 do artigo 40. o da Lei n. o 109/88, de 29 de Setembro, na redacção alterada pela Lei n. o 46/90, de 20 de Setembro, determina que os contratos de arrendamento rural que consubstanciam entrega para exploração dos prédios expropriados ou nacionalizados se «regulam [...] pela legislação do arrendamento rural», isto é, pelo direito privado. Como, nas suas alegações (pugnando pela manutenção do juízo de inconstitucionalidade), salienta o Ex. mo Procurador-Geral-Adjunto em funções neste Tribunal, compreende-se «nessa genérica remissão a regulação de aspectos de índole procedimental, como sejam a forma de processo aplicável à dirimição dos litígios surgidos no desenvolvimento de tais relações contratuais e a definição da ordem jurisdicional competente para os dirimir.» Cumpre, aliás, recordar, que já o artigo 52. o,n. o 1, alínea g), da Lei n. o 77/77, de 29 de Setembro, que aprovara as bases da reforma agrária (e que foi revogada pela citada Lei n. o 109/88), dispunha que o arrendamento rural, «que tem por objecto a locação de prédios rústicos para fins de exploração agrícola», deveria «obedecer basicamente» à regra de «[a]tribuição aos tribunais comuns de competência para julgamento das questões emergentes do contrato, designadamente das que pendam nas comissões arbitrais referidas no Decreto-Lei n. o 201/75.» Não é indispensável apreciar aqui a questão de saber se esta regra era contrariada pelo referido artigo 52. o do Decreto-Lei n. o 111/78, impondo também já uma interpretação restritiva deste como também defende o Ministério Público nas suas alegações, uma vez que, como se referiu, o alcance desse artigo 52. o não interfere com a questão da constitucionalidade da norma em apreciação no presente recurso (o artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91), por esta norma contrariar o artigo 40. o,n. o 3, da Lei de Bases da Reforma Agrária de Importa, pois, tão-só observar que, para além de a remissão contida neste artigo 40. o,n. o 3, para legislação do arrendamento rural, ser, logo pela sua letra, geral, e de não se descortinar qualquer apoio para a exclusão dela de matéria processual ou jurisdicional (como a definição da ordem de tribunais competente), a própria Lei de Bases da Reforma Agrária de 1977 tinha já previsto expressamente a atribuição aos tribunais comuns da competência para apreciar os litígios relativos aos contratos de arrendamento rural de prédios expropriados ou nacionalizados, por essa atribuição estar de acordo com a natureza da locação em causa. Tal orientação manteve-se, na Lei de Bases da Reforma Agrária de 1988, agora formulada por via da remissão que se contém no seu artigo 40. o,n. o 3, não sendo, por outro lado, tal atribuição de competências aos tribunais comuns, já desde 1977, de modo algum contrariada pela introdução, na revisão constitucional de 1989, de uma norma (artigo 214. o,n. o 3) a prever a competência dos tribunais administrativos, a qual, como se viu, não se estende aos casos em que, como no presente, se considerou existir uma relação jurídica civil (e, aliás, apenas se podia entender como definindo uma regime-regra). Enquanto o artigo 40. o,n. o 3, da Lei de Bases da Reforma Agrária de 1988 remete pois como já o fazia a lei anterior para a ordem dos tribunais judiciais a dirimição dos litígios deles resultantes, o artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, sob a epígrafe «Foro aplicável» estabelece que todos os litígios emergentes da entrega para exploração dos prédios expropriados ou nacionalizados (sob a forma de arrendamento rural, concessão de exploração, licença de uso privativo e exploração de campanha) «são da competência do contencioso administrativo». A norma cuja aplicação foi recusada pelo tribunal a quo padece, pois, de inconstitucionalidade orgânica, podendo confirmar-se essa recusa de aplicação. Ela requer, pois, no seu teor literal, uma interpretação restritiva imposta também por razões de conformidade constitucional da norma, no sentido de se não aplicar aos contratos de arrendamento rural celebrados, pois estes são configurados pelo legislador parlamentar como contratos submetidos a um regime básico de direito privado, a apreciar como se referia expressamente já desde 1977 pelos tribunais comuns. A terminar, observe-se, ainda, a título adicional, que a conclusão pela competência dos tribunais comuns não era, sequer, objecto de controvérsia nos presentes autos, pois o próprio Estado/senhorio, em conformidade com tal interpretação, demandou o arrendatário, para obter a resolução do contrato, nos tribunais comuns. Apenas em relação à reconvenção se suscitou a controvérsia quanto à sua qualificação, pois enquanto o Estado sustentou que se tratava de uma relação autónoma e diversa do contrato de arrendamento rural uma relação de cessão de exploração do prédio rústico em questão, submetida ao regime do contencioso administrativo, o tribunal a quo entendeu que o não era. E, como nota, o Ministério Público, logo por este entendimento ficou prejudicada em conformidade, aliás, com a própria interpretação seguida pelo demandante a possibilidade da apreciação pelos tribunais administrativos das questões objecto do pedido reconvencional. 8 Determinada a existência e a consequência da desconformidade da norma legal sub iudicio com a lei de bases que visava desenvolver e, consequentemente, com a norma que previa a competência legislativa reservada da Assembleia da República consequência, essa, que é a inconstitucionalidade orgânica, não se torna necessário prosseguir a indagação para apurar se se verifica também uma inconstitucionalidade material: qualquer que fosse o juízo que se viesse a formular sobre tal inconstitucionalidade não se alteraria o sentido da decisão de não provimento do recurso. III Decisão. Pelos fundamentos expostos, o Tribunal Constitucional decide: a) Julgar inconstitucional, por violação do artigo 168. o,n. o 1, alíneas n) eq), da Constituição da República Portuguesa (na redacção vigente em 1991), a norma do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, quando interpretada no sentido de que os litígios emergentes de contratos de arrendamento rural celebrados entre o Estado e particulares, mesmo sobre prédios expropriados ou nacionalizados e submetidos pela lei a um regime de direito privado, são da competência dos tribunais administrativos; b) Consequentemente, negar provimento ao recurso e confirmar a decisão recorrida, no que à questão de constitucionalidade respeita. Lisboa, 7 de Julho de Paulo Mota Pinto Benjamim Rodrigues Maria Fernanda Palma Mário José de Araújo Torres (vencido, nos termos da declaração de voto junta) Rui Manuel Moura Ramos (vencido, acompanhando no essencial as considerações da declaração de voto do conselheiro Mário Torres). Declaração de voto Votei vencido, por entender que a norma do artigo 34. o do Decreto- -Lei n. o 158/91, de 26 de Abril que dispõe: «Todos os litígios emergentes dos contratos previstos no presente diploma são da competência do contencioso administrativo», enquanto aplicável a litígio emergente de contrato de arrendamento rural de prédio expropriado ou nacionalizado no âmbito da «reforma agrária», nem padece de inconstitucionalidade material, como decidira o acórdão recorrido, nem de inconstitucionalidade orgânica, como decidiu o precedente acórdão. Visando dar execução à política de reforma agrária definida pela Constituição da República Portuguesa de 1976, a Lei n. o 77/77, de 29 de Setembro, que estabeleceu as bases gerais da Reforma Agrária, previa seis modalidades de contrato para entrega para exploração dos prédios expropriados ou nacionalizados nesse âmbito: concessão de exploração, licença de uso privativo, arrendamento rural, exploração de campanha, contrato associativo e comodato (artigo 51. o, n. o 1). Quanto à jurisdição competente para conhecer dos litígios

41 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7529 emergentes dessas relações, só relativamente ao contrato de arrendamento rural existia disposição específica a atribuir essa competência aos «tribunais comuns» [artigo 52. o,n. o 1, alínea g)], cabendo à jurisdição administrativa a competência para conhecer dos litígios emergentes dos restantes cinco contratos. No entanto, logo o Decreto-Lei n. o 111/78, de 27 de Maio, que tratou especificamente da «entrega de terras para exploração dos prédios expropriados no âmbito da Reforma Agrária», mantendo a previsão das mesmas seis modalidades de contratos a estabelecer entre o Estado e a empresa agrícola (artigo 1. o ), veio estatuir, no seu artigo 52. o, que «todas as questões emergentes dos contratos previstos neste diploma [de todos eles, sem exclusão dos contratos de arrendamento rural] são da competência do contencioso administrativo e das decisões definitivas e executórias do Ministro da Agricultura e Pescas e dos Secretários de Estado, ou tomadas por delegação sua, no âmbito das matéria constantes do presente diploma, cabe recurso para a 1. a Secção do Supremo Tribunal Administrativo». Tratava-se de solução absolutamente conforme à publicização que a legislação da Reforma Agrária procedeu no que concerne à exploração das terras nacionalizadas ou expropriadas no seu âmbito, bem visível nas «cláusulas exorbitantes» (isto é: em princípio, inadmissíveis em relações de direito privado), previstas nos respectivos diplomas, que conferiam a todas essas relações jurídicas (incluindo a do arrendamento rural) uma «ambiência de direito público»: sobre os prédios em causa não podiam ser adquiridos direitos por prescrição ou acessão imobiliária (artigo 12. o ); os direitos adquiridos por esses contratos não podiam ser alienados sem autorização do Ministro da Agricultura e Pescas (artigo 13. o ); não eram devidas indemnizações pelo desapossamento do terreno entregue para exploração que viesse a ser necessário para a abertura de vias de comunicação e respectivas zonas non aedificandi, bem como para a construção de canais e valas de enxugo que o Estado viesse a construir, ou para a construção de outras infra-estruturas de interesse nacional, regional ou local (artigo 14. o ); o Estado podia a qualquer momento rescindir unilateralmente o contrato, sempre que a empresa agrícola contratante deixasse de cumprir sem justa causa as obrigações a que se vinculara (artigo 15. o ); a empresa agrícola contratante era obrigada a observar, sob pena de rescisão unilateral do contrato, não apenas as condições que legal ou contratualmente lhe tivessem sido impostas para a racional utilização dos recursos naturais, mas também a submeter-se a qualquer programa que para o mesmo efeito viesse a ser estabelecido para a região, nomeadamente ao uso da terra (artigo 16. o ); a contraprestação em dinheiro que as empresas agrícolas contratantes tinham de pagar no fim de cada ano era fixada pelo Ministro da Agricultura e Pescas, por portaria, relativamente a cada região agrícola e em relação a cada tipo de contrato oneroso (artigo 17. o ); a renda do arrendamento rural era automaticamente actualizada, no fim de cada período contratual, de acordo com os valores fixados na referida portaria (artigo 36. o, todos do Decreto-Lei n. o 111/78). Poderia eventualmente discutir-se a validade da norma do artigo 52. o do Decreto-Lei n. o 111/78, na parte em que atribuiu ao contencioso administrativo competência para conhecer das questões emergentes de contratos de arrendamento rural celebrados no âmbito da Reforma Agrária, em contradição com o disposto na alínea g) do n. o 1 do artigo 52. o da Lei n. o 77/77, mas tal torna-se, para o caso, irrelevante, uma vez que, entretanto, a nova Lei de Bases da Reforma Agrária Lei n. o 109/88, de 26 de Setembro revogou expressamente a Lei n. o 77/77 (artigo 51. o ) e não inseriu disposição similar à do referido artigo 52. o,n. o 1, alínea g). Na verdade, a nova Lei de Bases, após reduzir para quatro (concessão de exploração, licença de uso privativo, arrendamento rural e exploração de campanha) as modalidades de contratos de exploração de prédios expropriados e nacionalizados [alíneas a), b), c)ed)don. o 1 do artigo 40. o ], limita-se a referir, no subsequente n. o 3, que «os contratos de arrendamento rural referidos na alínea c)don. o 1 regulam-se pela legislação do arrendamento rural». Esta remissão para a legislação (comum) do arrendamento rural deve entender-se como respeitando ao regime substantivo do contrato e, mesmo aí, sem afastamento da subordinação aos princípios elencados no artigo 37. o da Lei n. o 109/88, que se devem considerar aplicáveis a todos os contratos de entrega para exploração dos prédios nacionalizados ou expropriados no âmbito da Reforma Agrária: limitação dos beneficiários aos que, sendo constitucionalmente susceptíveis de receber os prédios, se revelem aptos a contribuir para os objectivos da política agrícola (n. o 1); possibilidade de o Estado, ou qualquer pessoa colectiva pública, sem se constituir na obrigação de indemnizar, resolver unilateralmente o contrato ou rescindir a relação jurídica pela qual qualquer entidade com a exploração de um prédio expropriado ou nacionalizado infringe o regime imperativo do uso da terra e inexecuta os planos de exploração aprovados (n. o 2); idêntica possibilidade nos casos em que as entidades que as exploram tenham abandonado total ou parcialmente, ou cedido a outrem, a sua exploração ou os respectivos estabelecimentos agrícolas ou se achem em situação de inviabilidade ou insolvência económica (n. o 3). A não reprodução, na Lei n. o 109/88, da norma do artigo 52. o, n. o 1, alínea g), da precedente Lei n. o 77/77, que atribuía aos tribunais comuns competência para conhecimento das questões emergentes do contrato de arrendamento rural de prédios expropriados ou nacionalizados no âmbito da Reforma Agrária, norma essa que já havia sido contrariada pelo artigo 52. o do Decreto-Lei n. o 111/78, que conferiu tal competência ao contencioso administrativo, reitera o entendimento de que a remissão do n. o 3 do artigo 40. o da nova lei se refere à legislação (substantiva) do arrendamento rural. Assim sendo, não derivando da Lei de Bases de 1988 a atribuição à jurisdição «comum» da competência para conhecer dos litígios emergentes dos contratos em causa, é óbvio que não existe qualquer desconformidade com lei de bases em matéria de reserva de competência legislativa da Assembleia da República, por parte, quer do artigo 41. o do Decreto-Lei n. o 63/89, de 24 de Fevereiro [«Todos os litígios emergentes dos contratos previstos no presente diploma (contratos de concessão de exploração, licença de uso privativo, arrendamento rural e exploração de campanha, tendo por objecto a entrega para exploração dos prédios expropriados ou nacionalizados no âmbito da reforma agrária) são da competência do contencioso administrativo»], quer do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril (de teor exactamente igual ao anterior), pelo que, contrariamente ao decidido no precedente acórdão, não padece esta última norma de inconstitucionalidade orgânica. E também não padece de inconstitucionalidade material, contrariamente ao decidido no acórdão recorrido, vício cuja existência o precedente acórdão considerou desnecessário apurar. Conforme se tem correctamente entendido, a introdução, pela revisão constitucional de 1989, no então artigo 214. o,n. o 3, da Constituição, da definição do âmbito material da jurisdição administrativa, não visou estabelecer uma reserva absoluta, quer no sentido de exclusiva, quer no sentido de excludente, de atribuição a tal jurisdição da competência para o julgamento dos litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais; isto é, não se impôs que todos estes litígios fossem conhecidos pela jurisdição administrativa (com total exclusão da possibilidade de atribuição de alguns deles à jurisdição «comum»), nem se impôs que esta jurisdição apenas pudesse conhecer desses litígios (com absoluta vedação de pontual confiança à jurisdição administrativa do conhecimento de litígios emergentes de relações não administrativas), sendo constitucionalmente admissíveis desvios num sentido ou noutro, desde que materialmente fundados e insusceptíveis de descaracterizar o núcleo essencial de cada uma das jurisdições. Do que da aludida alteração resultou foi que a jurisdição administrativa passou a «jurisdição comum» para a dirimição dos litígios emergentes de relações jurídicas administrativas; assim, enquanto anteriormente, nos casos em que não resultava expressamente da lei qual a jurisdição competente para decidir determinada causa, se entendia que eram competentes os «tribunais judiciais», depois da revisão constitucional de 1989, não existindo norma legal a definir concretamente qual a jurisdição competente, há que indagar qual a natureza da relação jurídica de que emerge o litígio e, se se concluir que possui natureza administrativa, então impõe-se o reconhecimento de que competente é a jurisdição administração, como jurisdição «comum» para a apreciação dos litígios emergentes de relações jurídicas administrativas. Assim, no presente caso, nem sequer se trata de apurar se a norma desaplicada envolveria um dos desvios constitucionalmente admissíveis à tendencial coincidência entre a natureza do litígio e a natureza da jurisdição, uma vez que, como atrás já se assinalou, a relação litigiosa em causa deve ser qualificada como administrativa. Na verdade, tal como acontecia no regime do Decreto-Lei n. o 117/78 e como continuou a acontecer no domínio do Decreto-Lei n. o 63/89, também no regime do Decreto-Lei n. o 158/91, em causa no presente recurso, são detectáveis «cláusulas exorbitantes», que inserem a relação jurídica de arrendamento rural de prédio expropriado ou nacionalizado no âmbito da Reforma Agrária numa «ambiência de direito público»: sobre os prédios em causa não podem ser adquiridos direitos por prescrição ou acessão imobiliária (artigo 10. o ); os direitos adquiridos por esses contratos são insusceptíveis de transmissão ou oneração (artigo 11. o ); não são devidas indemnizações se o Estado, ou qualquer outra pessoa colectiva pública, rescindir unilateralmente o contrato ou rescindir a relação jurídica pela qual qualquer entidade, com a exploração de um prédio expropriado ou nacionalizado, infringe o regime imperativo do uso da terra e não executa os planos de exploração aprovados (artigo 12. o,n. o 1), e ainda nos casos em que as entidades explorantes tenham abandonado total ou parcialmente os respectivos estabelecimentos agrícolas, ou tenham cedido a outrem a sua exploração, ou se achem em situação de inviabilidade ou insolvência económica (artigo 12. o,n. o 2). A tudo isto acresce, no sentido da publicização do contrato em causa, a sujeição da empresa agrícola contratante ao dever de contribuir para os objectivos de política agrícola constitucionalmente definidos (artigo 2. o,n. o 1), a previsão de um procedimento administrativo de concurso público para selecção da empresa agrícola contratante (artigos 24. o,n. o 1, e 26. o a 30. o ) e a submissão dos candidatos à celebração de um contrato de arren-

42 7530 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 damento rural ao ónus de apresentação de um plano de exploração técnico económico, o qual, uma vez administrativamente aprovado, passa a fazer parte integrante do contrato (artigo 14. o,n. o 1). Neste contexto, seja qual for o critério que se adopte para a caracterização dos contratos como administrativos, e consequentemente para a qualificação das relações jurídicas por eles constituídas como administrativas (critérios da natureza jurídica das partes, do fim de imediata utilidade pública, do objecto de serviço público, das cláusulas exorbitantes, da ambiência de direito público, etc.), é evidente que, no presente caso, em que o contrato celebrado pelo Estado visa associar particulares à prossecução de fins de imediata utilidade pública, inseridos numa política agrária pública, colocando-os numa posição de manifesta subordenação, com imposição de cláusulas exorbitantes, por natureza inadmissíveis em qualquer contrato de direito privado, é patente que estamos perante uma relação jurídica administrativa, pelo que nenhumas dúvidas de inconstitucionalidade material pode suscitar, face ao artigo 214. o,n. o 3, da Constituição, na versão de 1989, a atribuição aos tribunais administrativos da competência para dirimir os litígios emergentes dessa relação jurídica. Por estas razões, votei no sentido de não ser julgada inconstitucional, nem orgânica, nem materialmente, a norma do artigo 34. o do Decreto-Lei n. o 158/91, de 26 de Abril, enquanto atribui à jurisdição administrativa competência para dirimir os litígios emergentes de contrato de arrendamento rural de prédio expropriado ou nacionalizado no âmbito da Reforma Agrária Mário José de Araújo Torres. Acórdão n. o 206/2006/T. Const. Processo n. o 676/2005. Acordam na 1. a Secção do Tribunal Constitucional: I 1 Por sentença de 16 de Outubro de 2003 do juiz do Tribunal Judicial de Chaves, foi António Cândido Martins Ferreira condenado, entre o mais, pela prática de um crime de ameaças, previsto no artigo 153. o,n. o 2, do Código Penal, na pena de 90 dias de multa, à taxa diária de E 3, ou em 60 dias de prisão subsidiária (fls. 101 e segs.). 2 A fls. 111 e seguinte, veio o arguido justificar a sua falta à audiência de julgamento e, bem assim, requerer a audição de certas testemunhas e a sua própria audição. Por despacho de 7 de Novembro de 2003, a fls. 116 e seguinte, foi considerada justificada tal falta e indeferida a requerida audição, nos seguintes termos: «Também o arguido veio, a fl. 111, requerer a justificação da falta, a qual se considera justificada face aos motivos invocados, sendo certo que, ao contrário do que o mesmo refere no seu requerimento, não foi condenado em multa, conforme resulta da respectiva acta, onde se fez constar a comunicação feita por pessoa que apenas se identificou como sendo do escritório do ilustre mandatário do arguido. Já no que diz respeito ao adiamento e à audição do arguido, não lhe assiste, salvo melhor opinião, qualquer razão. Face ao disposto no artigo 333. o do CPP, e uma vez que o Tribunal não considerou absolutamente indispensável a presença do arguido desde o início da audiência, a mesma não é adiada, sendo ouvidas as pessoas presentes e as suas declarações documentadas (como foram). A falta do ilustre mandatário do arguido, por sua vez, não constitui também motivo de adiamento, nos termos do artigo 330. o,n. o 1, do CPP, tendo o mesmo sido substituído por outro defensor, conforme a lei estatui. Não nos parece, assim, que com a realização do julgamento tenha sido praticado qualquer acto que não seja legal. Finalmente, no que diz respeito à audição do arguido e às testemunhas faltosas (arroladas pela defesa), tal pretensão considera-se manifestamente infundada, por ter sido extemporaneamente requerida. Face ao estabelecido no n. o 3 do já citado artigo 333. o do CPP, no caso dos autos o arguido mantinha o direito de prestar declarações até ao encerramento da audiência (o que não fez por não ter comparecido), e se a audiência ocorresse na primeira data marcada, como foi o caso, o advogado constituído ou o defensor nomeado ao arguido podia ter requerido que este fosse ouvido na segunda data designada. Ora, tal não foi requerido pelo defensor nomeado, nem o foi tempestivamente pelo seu ilustre mandatário, uma vez que tinha tal requerimento de ser formulado até ao encerramento da audiência. Pelo exposto, indefere-se a requerida audição do arguido, por extemporânea e até por inútil, uma vez que já foi proferida sentença no processo.» 3 António Cândido Martins Ferreira arguiu a irregularidade da sua não audição (fls. 120 e segs.), tendo o Ministério Público emitido parecer no sentido do indeferimento do requerido (fl. 127). Em 20 de Novembro de 2003, foi proferido despacho do seguinte teor (fl. 128): «Vem o arguido requerer a reparação da irregularidade de que enfermam os autos e, consequentemente, que se proceda à audição do arguido e das testemunhas de defesa que arrola. O Ministério Público pronunciou-se pelo indeferimento do requerido. Para que se possa reparar qualquer irregularidade, essa irregularidade tem de existir. Conforme já se referiu no despacho a fls. 116 e 117, não foi, salvo melhor opinião, cometida qualquer irregularidade no julgamento a que se procedeu nos autos. Assim, nada há a reparar, sendo certo que o ora requerido não é sequer oportuno, uma vez que a questão já foi decidida pelo despacho aludido, o qual está, nos termos gerais, sujeito a recurso. Indefere-se, assim, a pretensão do arguido.» 4 Deste despacho recorreu António Cândido Martins Ferreira (fl. 132), tendo nas alegações respectivas (fls. 133 e segs.) formulado as seguintes conclusões: «6. o Assim, no direito de defesa conferido ao arguido aflora como corolário o direito de ser ouvido, artigo 61. o,n. o 1, alínea b), do CPP. 7. o Pelo que, o arguido tem o direito de ser ouvido em audiência de julgamento, sendo, em princípio, obrigatória a sua presença em audiência de julgamento, nos termos, entre outras normas, do artigo 332. o,n. o 1, do CPP. 8. o Os julgamentos na ausência do arguido são, então, excepcionais, pelo que o arguido considera que foram violadas na decisão recorrida todas [as] normas referidas até à presente conclusão e ainda o n. o 3 do artigo 333. o do CPP. 9. o Ora, faltado o arguido à primeira data designada para a audiência de julgamento por motivo de doença e requerendo o arguido através do defensor constituído no 1. o dia útil seguinte à data da realização da audiência que fosse ouvido na segunda data designada para a referida audiência, a decisão do Tribunal recusando a audição do arguido com fundamento em extemporaneidade é, salvo o devido respeito por opinião contrária, irregular e inconstitucional. 10. o Irregular, porquanto o artigo 333. o,n. o 3, do CPP determina que o arguido, apesar de faltar à primeira data marcada para audiência de julgamento, mantém o direito de ser ouvido, podendo, se a falta do arguido (e não a audiência) se deu na primeira data designada, o advogado constituído requerer que este seja ouvido na segunda data fixada pelo Tribunal; não fixando esta norma qualquer prazo especial para o exercício desta faculdade, o prazo a respeitar é o prazo geral de 10 dias do artigo 105. o do CPP. 11. o Inconstitucional, pois a interpretação restritiva resultante do despacho recorrido prejudica o direito de defesa do arguido, violando, entre outras normas, os artigos 11. o,n. o 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 10 de Dezembro de 1948, 6. o, n. o 3, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lei n. o 65/78, de 13 de Outubro, e 32. o,n. os 1,2e6,daCRP. 12. o Ou seja, não resulta do artigo 333. o,n. o 3, do CPP, nem pode resultar sem prejuízo para o direito de defesa do arguido e, por conseguinte, das normas fundamentais do artigo anterior, que a audição do arguido tenha que ser requerida na primeira data designada para audiência de julgamento ou até ao encerramento da mesma audiência se esta ocorrer na primeira data. 13. o Portanto, o arguido que requereu a sua audição no 1. o dia útil seguinte à primeira data designada para a audiência de julgamento, na sequência da sua falta por motivo de doença, exerce em tempo a faculdade que lhe confere o artigo 333. o,n. o 3, do CPP, devendo, por isso, ser ouvido na segunda data designada pelo Tribunal para a realização da referida audiência. 14. o O arguido considera ainda que a aplicação in casu do artigo 333. o,n. os 1 e 2, do CPP prejudica o seu direito, constitucionalmente garantido, de escolher o defensor, considerando deste modo violadas pela decisão recorrida as normas dos artigos 6. o,n. o 3, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lei n. o 65/78, de 13 de Outubro, 32. o,n. o 3, da Constituição da República Portuguesa, 61. o,n. o 1, alínea d), e 66. o,n. o 3, do CPP. [...] 17. o Ora, o arguido, sendo-lhe aplicado o regime do artigo 333. o, n. os 1 e 2, do CPP, uma vez que faltou à audiência por motivo de doença, para além de ver cerceado o seu direito fundamental a ser ouvido nessa audiência, também não pode, faltando o defensor constituído, exercer outro seu direito fundamental que é o de escolher o defensor [artigos 32. o,n. o 3, da CRP e 61. o,n. o 1, alínea d), do CPP] e até de recusar o defensor nomeado pelo Tribunal (artigo 66. o, n. o 3, do CPP). 18. o Por conseguinte, no que ao cerceamento deste direito do arguido respeita a realização da audiência na ausência do arguido

43 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7531 e do mandatário escolhido por este é irregular e, consequentemente, são, também, irregulares a sentença proferida nos autos e os despachos ora em crise. 19. o Devendo ser repetido o julgamento na presença do arguido e do defensor nomeado ou, no mínimo, na presença de um deles.» O arguido interpôs ainda recurso da sentença (fl. 141) e apresentou a respectiva motivação (fls. 142 e segs.). O Ministério Público respondeu e emitiu parecer, quer relativamente ao primeiro recurso (fls. 158 e segs. e 173 e segs.), quer relativamente ao segundo (fls. 162 e segs. e 206 e segs.), pugnando pela respectiva improcedência. 5 Por Acórdão de 4 de Maio de 2005 (fls. 218 e segs.), o Tribunal da Relação do Porto decidiu, entre o mais que agora não releva, negar provimento ao recurso do despacho que indeferiu a arguição de irregularidade da não audição do arguido, podendo ler-se no respectivo texto o seguinte: «O recorrente sustenta, em suma, face à excepcionalidade do julgamento na ausência do arguido, que o Tribunal a quo perante a ausência daquele e do seu mandatário deveria ter aceite o pedido de audição numa segunda data uma vez que o prazo para o exercício da faculdade conferida pelo artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal é, no seu entender, atento o disposto no artigo 105. o do Código Penal, de 10 dias. Mais entende ser inconstitucional, por prejudicar o direito de defesa, a interpretação do aludido artigo 333. o do Código de Processo Penal no sentido de que a audição do arguido tenha de ser requerida na primeira data designada para a audiência de julgamento ou até ao encerramento dessa audiência, se ocorrer nessa primeira data. Como, no seu entender, será também inconstitucional por violação do disposto no artigo 32. o,n. o 3, da Constituição da República Portuguesa, o regime previsto no artigo 333. o,n. os 1 e 2, do Código de Processo Penal uma vez que, faltando, não lhe é possível escolher defensor ou mesmo recusar o defensor nomeado pelo tribunal. Requer, por isso, seja ordenada a repetição do julgamento. Vejamos. [...] Destes preceitos (artigos 312. o e 333. o do Código de Processo Penal) podem extrair-se as seguintes conclusões: Em princípio é obrigatória a presença do arguido na audiência; Se o arguido não estiver presente na audiência e o juiz entender que a sua presença é indispensável para o apuramento da verdade material toma as medidas necessárias e legalmente admissíveis para obter a sua comparência; Se, ainda assim, não conseguir obter a sua comparência, a audiência será adiada; Se o juiz entender que a presença do arguido não é absolutamente indispensável para o apuramento da verdade material, ou se a falta do arguido for motivada por facto que lhe não seja imputável, nomeadamente por doença, a audiência não é adiada; Neste caso, o arguido mantém o direito de prestar declarações até ao encerramento da audiência; Se a audiência puder ser encerrada na primeira data marcada para julgamento, a requerimento do advogado constituído ou do defensor oficioso, o arguido será ouvido na segunda data marcada para a audiência. Ora o que se passou no caso sub judice? Em síntese, o arguido foi regularmente notificado da data designada para julgamento e faltou ao mesmo invocando motivo de doença. AM. ma Juíza a quo procedeu à audiência de julgamento por ter considerado (tacitamente) que a presença do arguido não era indispensável ao apuramento da verdade material. Portanto, a audiência não poderia ser adiada. E como nem o advogado constituído nem o defensor oficioso fizeram o requerimento a que alude o n. o 3 do artigo 333. o do Código de Processo Penal até ao encerramento da audiência (como se constata da acta de audiência de julgamento a fls. 99 e 100) a não audição do arguido na segunda data designada não consubstancia qualquer irregularidade. Nem, tão-pouco, a realização da audiência de julgamento sem a presença do arguido configura qualquer nulidade, designadamente, a prevista na alínea c) do artigo 119. o do Código de Processo Penal que só se verifica naqueles casos em que a lei exige a comparência do arguido ou do seu defensor. Quanto à alegada inconstitucionalidade do regime previsto no artigo 333. o,n. os 1 e 2, do Código de Processo Penal por violar o disposto no artigo 32. o,n. o 3, da Constituição da República Portuguesa na medida em que, faltando, não lhe é possível escolher defensor ou mesmo recusar o defensor nomeado pelo tribunal, não assiste razão ao recorrente. Na realidade, é o próprio preceito constitucional pretensamente violado artigo 32. o,n. o 3, da CRP que expressamente estabelece que o arguido tem direito a escolher defensor e a ser por ele assistido em todos os actos do processo, especificando a lei os casos e as fases em que a assistência por advogado é obrigatória. No caso dos autos, de forma alguma foi vedado ao arguido o direito de escolha de mandatário (que, em tempo, constituiu) sendo certo que, face à sua falta e à inexistência de um eventual substabelecimento, é a própria lei (artigos 67. o e 330. o,n. o 1, do Código de Processo Penal) que dispõe tratar-se de caso em que haverá que proceder à sua substituição por outro advogado ou advogado estagiário. E se o defensor nomeado em substituição do mandatário desconhecer o processo, a lei acautela os interesses de defesa do arguido ao conceder ao referido defensor a possibilidade de requerer algum tempo para examinar o processo e preparar a defesa. O regime consignado nos n. os 1e2doartigo 333. o do Código de Processo Penal não é, pois, inconstitucional. O recorrente entende também ser inconstitucional, por prejudicar o direito de defesa, a interpretação do n. o 3 do artigo 333. o do Código de Processo Penal, no sentido de que a audição do arguido tenha de ser requerida na primeira data designada para audiência do julgamento ou até ao encerramento dessa audiência se esta ocorrer na primeira data. Ora, é inegável que o n. o 3 do artigo 333. o do Código de Processo Penal estabelece um limite temporal para o arguido exercer o direito de prestar declarações: até ao encerramento da audiência e se ocorrer na primeira data marcada... E, sendo razoável a previsão de um tal limite temporal que, a não existir, possibilitaria um intolerável protelamento da decisão, não se vê como é que o estabelecimento desse limite temporal possa coarctar as garantias de defesa do arguido. Não se verifica, pois, a invocada inconstitucionalidade. A Constituição da República Portuguesa prevê a possibilidade de poder ser dispensada a presença do arguido ou acusado em actos processuais, incluindo a audiência de julgamento artigo 32. o,n. o 6, do nosso diploma fundamental. A audiência de julgamento realizou-se de harmonia com o disposto no artigo 333. o do Código de Processo Penal, não se cometendo qualquer nulidade. Assim, não procedendo as razões invocadas pelo recorrente, não pode, por tais razões, ser repetido o julgamento como era sua pretensão.» 6 António Cândido Martins Ferreira interpôs então recurso deste acórdão para o Tribunal Constitucional, ao abrigo da alínea b) do n. o 1 do artigo 70. o da Lei do Tribunal Constitucional, nos seguintes termos (fls. 240 e seg.): «Norma cuja inconstitucionalidade se pretende ver apreciada: artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal, porque permite a interpretação, feita no douto acórdão recorrido, de que o arguido apenas pode ser ouvido em audiência de julgamento se o requerer no próprio dia em que tem lugar a audiência de julgamento na ausência. Normas que se consideram violadas: Artigo 11. o, n. o 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 10 de Dezembro de 1948; Artigo 32. o,n. o 1, da Constituição da República Portuguesa: O processo criminal assegura todas as garantias de defesa, incluindo o recurso ; Artigo 32. o,n. o 2, da mesma norma: Todo o arguido se presume inocente até ao trânsito em julgado da sentença de condenação, devendo ser julgado no mais curto prazo compatível com as garantias de defesa ; Artigo 32. o,n. o 5: [...] estando a audiência de julgamento e os actos instrutórios que a lei determinar subordinados ao princípio do contraditório ; Artigo 32. o,n. o 6: A lei define os casos em que, assegurados os direitos de defesa, pode ser dispensada a presença do arguido ou acusado em actos processuais, incluindo a audiência de julgamento. Peças processuais em que foi suscitada a inconstitucionalidade da norma: Reclamação do despacho do Tribunal de 1. a Instância que indefere a audição do arguido [...].». O recurso foi admitido por despacho a fl Nas alegações apresentadas neste Tribunal (fls. 248 e segs.), concluiu assim o recorrente: «6. o Assim, no direito de defesa conferido ao arguido aflora como corolário o direito de ser ouvido, artigo 61. o,n. o 1, alínea b), do CPP. 7. o Pelo que, o arguido tem o direito de ser ouvido em audiência de julgamento, sendo, em princípio, obrigatória a sua presença em

44 7532 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 audiência de julgamento, nos termos, entre outras normas, do artigo 332. o,n. o 1, do CPP. 8. o Ora, faltado o arguido à primeira data designada para a audiência de julgamento por motivo de doença e requerendo o arguido através do defensor constituído no 1. o dia útil seguinte à data da realização da audiência que fosse ouvido na segunda data designada para a referida audiência, a decisão do Tribunal recusando ao arguido tal direito com fundamento em extemporaneidade é materialmente inconstitucional, salvo o devido respeito por opinião contrária. 9. o Inconstitucional, pois a interpretação restritiva resultante do douto despacho e do douto acórdão recorridos prejudica o direito de defesa do arguido, violando, entre outras normas, os artigos 11. o, n. o 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 10 de Dezembro de 1948, 6. o,n. o 3, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lei n. o 65/78, de 13 de Outubro, e 32. o, n. os 1,2,5e6,daCRP. 10. o Ou seja, não pode o artigo 333. o,n. o 3, do CPP, sem prejuízo para o direito de defesa do arguido e, por conseguinte, das normas fundamentais da conclusão anterior, determinar que a audição do arguido tenha que ser requerida na primeira data designada para audiência de julgamento ou até ao encerramento da mesma audiência se esta ocorrer na primeira data, excepcionando a regra geral do prazo para a prática dos actos de modo sub-reptício. 11. o Desde logo porque a realização da audiência de julgamento na ausência do arguido tem carácter excepcional, pois envolve cercear ao arguido direitos fundamentais consagrados nas normas supra- -referidas e depois porque impor ao arguido que tenha que requerer um direito que a Declaração Universal dos Direitos do Homem e a Constituição da República Portuguesa consagram como um direito inerente à dignidade da pessoa humana (direito natural) é, por si só, incompreensível, pelo que exigir que o requeira no acto processual ao qual não comparece por justo impedimento é violador da eminente dignidade da pessoa humana. 12. o Portanto, o arguido que requereu ser ouvido no 1. o dia útil seguinte à primeira data designada para a audiência de julgamento, na sequência da sua falta por motivo de doença, exerce em tempo a faculdade que lhe confere o artigo 333. o,n. o 3, do CPP, devendo, por isso, ser ouvido na segunda data designada pelo Tribunal para a realização da referida audiência. 13. o O arguido considera ainda que a aplicação in casu do artigo 333. o,n. os 1 e 2, do CPP prejudica o seu direito, constitucionalmente garantido, de escolher o defensor, considerando deste modo, violados pela douta decisão recorrida as normas dos artigos 6. o,n. o 3, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lei n. o 65/78, de 13 de Outubro, 32. o,n. o 3, da Constituição da República Portuguesa, 61. o,n. o 1, alínea d), e 66. o,n. o 3, do CPP. [...] 16. o Ora, o arguido, sendo-lhe aplicado o regime do artigo 333. o, n. os 1 e 2, do CPP, uma vez que faltou à audiência por motivo de doença, para além de ver cerceado o seu direito fundamental a ser ouvido nessa audiência, também, não pode, faltando o defensor constituído, exercer outro seu direito fundamental que é o de escolher o defensor [artigos 32. o,n. o 3, da CRP e 61. o,n. o 1, alínea d) do CPP] e até de recusar o defensor nomeado pelo Tribunal (artigo 66. o, n. o 3, do CPP) [...].». O representante do Ministério Público junto do Tribunal Constitucional contra-alegou (fls. 269 e segs.), concluindo do seguinte modo: «1 Está vedado ao Tribunal Constitucional, face ao disposto no artigo 75. o -A da Lei do Tribunal Constitucional, pronunciar-se sobre a conformidade à lei fundamental relativamente a normas que não tenham sido referenciadas no requerimento de interposição de recurso, pelo que o objecto do presente está circunscrito à norma do n. o [3] do artigo 333. o do Código de Processo Penal. 2 A fixação do limite temporal estabelecido no n. o 3 do artigo 333. o do Código de Processo Penal para ser requerida a tomada de declarações ao arguido ausente por motivo justificado, assistido por defensor oficioso, na falta de advogado constituído, que não requereu, podendo fazê-lo, a tomada de declarações ao arguido na segunda data designada para a audiência, não configura qualquer impossibilidade ao exercício do direito de ser ouvido pelo Tribunal, não afectando as garantias de defesa constitucionalmente consagradas. 3 Termos em que não deverá proceder o presente recurso.» Cumpre apreciar e decidir. II 8 Como bem sublinha o Ministério Público nas contra-alegações (n. o 7 supra), o objecto do presente recurso limita-se à norma do artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal, na interpretação segundo a qual o arguido apenas pode ser ouvido em audiência de julgamento se o requerer no próprio dia em que tem lugar a audiência de julgamento na ausência. Na verdade, foi esta a única interpretação normativa indicada pelo recorrente no requerimento de interposição do recurso para o Tribunal Constitucional (n. o 6 supra), estando-lhe vedado alargar o objecto do recurso posteriormente (no caso, nas alegações): é que tal alargamento inutilizaria o sentido do ónus a que alude o artigo 75. o -A, n. o 1, da Lei do Tribunal Constitucional, de indicação, no próprio requerimento de interposição do recurso para o Tribunal Constitucional, da norma cuja conformidade constitucional se pretende que o Tribunal Constitucional aprecie. Assim sendo, não se conhecerá, porque não integra o objecto do recurso, da conformidade constitucional das normas ou de certa interpretação das normas do artigo 333. o,n. os 1 e 2, do Código de Processo Penal, também referenciadas nas alegações. 9 Dispõe o artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal (transcrevendo-se igualmente os números anteriores, por razões de melhor compreensão): «Artigo 333. o Falta e julgamento na ausência do arguido notificado para a audiência 1 Se o arguido regularmente notificado não estiver presente na hora designada para o início da audiência, o presidente toma as medidas necessárias e legalmente admissíveis para obter a sua comparência, e a audiência só é adiada se o tribunal considerar que é absolutamente indispensável para a descoberta da verdade material a sua presença desde o início da audiência. 2 Se o tribunal considerar que a audiência pode começar sem a presença do arguido, ou se a falta do arguido tiver como causa os impedimentos enunciados nos n. os 2a4doartigo 117. o, a audiência não é adiada, sendo inquiridas ou ouvidas as pessoas presentes pela ordem referida nas alíneas b) ec) do artigo 341. o, sem prejuízo da alteração que seja necessário efectuar no rol apresentado, e as suas declarações documentadas, aplicando-se sempre que necessário o disposto no n. o 6 do artigo 117. o 3 No caso referido no número anterior, o arguido mantém o direito de prestar declarações até ao encerramento da audiência, e se ocorrer na primeira data marcada, o advogado constituído ou o defensor nomeado ao arguido pode requerer que este seja ouvido na segunda data designada pelo juiz ao abrigo do artigo 312. o,n. o 2.» [...].». [Itálico acrescentado.] Segundo o recorrente, este n. o 3 do artigo 333. o do Código de Processo Penal, na interpretação segundo a qual o arguido apenas pode ser ouvido em audiência de julgamento se o requerer no próprio dia em que tem lugar a audiência de julgamento na ausência, seria inconstitucional, por violação das garantias de defesa asseguradas no artigo 32. o,n. os 1, 2, 5, e 6, da Constituição, e no artigo 11. o,n. o 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Não tem, porém, razão, o recorrente. 10 Refira-se, em primeiro lugar, que no Acórdão do Tribunal Constitucional n. o 465/2004, de 23 de Junho (disponível em já foi apreciada a possibilidade, consagrada no artigo 333. o,n. o 1, do Código de Processo Penal preceito que, como se assinalou, não está agora directamente em discussão, de julgamento na ausência do arguido, se a sua presença não foi considerada indispensável, tendo-se, a esse propósito, dito o seguinte: «4 Perante tal formulação da questão de constitucionalidade, entende o Tribunal Constitucional, em primeiro lugar, que o artigo 32. o,n. o 6, da Constituição, limita, efectivamente, a liberdade de conformação do intérprete pela garantia da defesa do arguido julgado na sua ausência; em segundo lugar, que o artigo 333. o,n. o 1, na dimensão aplicada, não tem o sentido de dispensar aquela garantia, e, em terceiro lugar, que não foi aplicada na decisão recorrida qualquer norma ou critério normativo referidos ao artigo 333. o do Código de Processo Penal, nos termos dos quais fosse dispensada a garantia do exercício do direito de defesa pelo arguido. Vejamos, em detalhe, cada um dos aspectos referidos. O artigo 32. o,n. o 6, da Constituição não autoriza, com efeito, toda e qualquer solução legal quanto ao julgamento na ausência do arguido, sendo o seu sentido fundamental o de exigir que o legislador articule os valores justificativos do julgamento na ausência do arguido com as condições inultrapassáveis do núcleo irredutível do direito de defesa. Pondo o julgamento na ausência do arguido em causa princípios como o da oralidade e da imediação do processo penal, instrumentais da verdade material e do direito de defesa, ele é, obviamente, uma

45 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7533 solução que só se poderá justificar em certos termos e condições, quando seja necessário, adequado e não desproporcionado afectar tais princípios garantísticos do processo penal. Por outro lado, essa afectação terá necessariamente de ser compensada com a garantia do exercício do direito de defesa nos termos possíveis, nomeadamente através do direito ao recurso. Impõe, assim, o parâmetro constitucional uma ponderação pelo legislador das razões que justificam a opção pelo julgamento de ausentes de acordo com o princípio da proporcionalidade e o asseguramento do máximo das garantias possíveis e adequadas quanto ao exercício do direito de defesa. As modalidades que a lei ordinária há-de prever para efectivar as anteriores exigências não têm, obviamente, de obedecer a um único modelo. A questão que se coloca, neste contexto, é a de saber se o artigo 333. o,n. o 1, extravasa o núcleo garantístico constitucionalmente configurado pelo artigo 32. o,n. o 6, da Constituição. Ora, a resposta há-de ser negativa. Com efeito, aquele preceito impõe ao julgador vários critérios de acção que exprimem o princípio de necessidade e de adequação que subjaz ao parâmetro constitucional. Assim, não só impõe que sejam tomadas todas as medidas necessárias e legalmente admissíveis para obter a comparência do arguido, como, após o esgotamento sem êxito desse procedimento, impõe que o juiz pondere se é absolutamente indispensável para a descoberta da verdade material a presença do arguido desde o início da audiência. Só no caso de o tribunal ponderar que não se verifica tal indispensabilidade é que se tornará possível o julgamento na ausência do arguido. Por outro lado, esta norma articula-se com outras que garantem ao arguido, julgado na sua ausência, direitos vários como o de prestar declarações até ao encerramento da audiência, em certas circunstâncias (artigo 117. o,n. o 3, em articulação com o artigo 117. o,n. o 2, do Código de Processo Penal) e o direito de recurso após notificação da sentença ao arguido nos termos do artigo 333. o,n. o 5. Em rigor, o artigo 333. o,n. o 1, que o recorrente questiona, exprime apenas a exigência de um juízo de ponderação de necessidade do julgamento na ausência do arguido e esta ponderação, que não pode ser obviamente arbitrária e não justificada, não está, por isso, em colisão com o artigo 32. o,n. o 6, da Constituição. Colocando o recorrente em causa, exclusivamente, a ponderação pelo julgador da necessidade do julgamento na ausência do arguido, o Tribunal Constitucional considera que tal critério, que apela, ele mesmo, à proporcionalidade e necessidade (a indispensabilidade) com o limite inultrapassável da necessidade da presença do arguido para a descoberta da verdade material, não colide com qualquer princípio constitucional. Conclusão que é reforçada com o facto de o despacho que concretiza tal ponderação ser recorrível. Num segundo plano, considerando, agora, a dimensão aplicada pelo acórdão recorrido, verifica-se que o Tribunal da Relação não interpretou, no caso concreto, o artigo 333. o,n. o 1, do Código de Processo Penal, num sentido que conduzisse à admissibilidade de diminuição de garantias de defesa, sublinhando que estando sempre o arguido devidamente assistido pela defensora oficiosa, esta nada requereu perante a ausência daquele, nem tão-pouco reagiu ao douto despacho de não indispensabilidade da sua presença como o podia. Assim, o acórdão recorrido delineou, daquele modo, o critério normativo com que decidiu a questão posta, não configurando o juízo de indispensabilidade como um juízo derivado de uma livre apreciação do julgador sem fundamentação nem controlo em sede de recurso. Consequentemente, em face da dimensão normativa concretamente aplicada, isto é, do modo como o tribunal recorrido interpretou os critérios do artigo 333. o,n. o 1, do Código de Processo Penal, não se vislumbra qualquer violação do artigo 32. o,n. o 6, da Constituição. [...].». 11 Do acórdão acabado de transcrever retira-se que, para a resolução do problema agora em causa, importa partir da consideração de que a Constituição nomeadamente o seu artigo 32. o,n. o 6, não obstante não proibir o julgamento na ausência do arguido, exige que «o legislador articule os valores justificativos do julgamento na ausência do arguido com as condições inultrapassáveis do núcleo irredutível do direito de defesa». Seguidamente, e adoptando ainda o raciocínio constante desse acórdão, cabe verificar se o artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal, na interpretação perfilhada na decisão recorrida, tem o sentido de dispensar a garantia da defesa do arguido. Segundo o recorrente, a resposta deveria ser afirmativa, porque tal interpretação excepciona «a regra geral do prazo para a prática dos actos de modo sub-reptício»: o que estaria essencialmente em causa, na sua perspectiva, seria, assim, o prazo peremptório excessivamente curto para a prática de um acto processual (o acto de requerer a sua própria audição em julgamento). Aduz o recorrente ainda outros argumentos no sentido da inconstitucionalidade da interpretação normativa em apreciação por exemplo, o de que o arguido teria de «conformar-se com a defesa feita por quem o tribunal que o vai julgar nomear para a sua defesa» (cf. fl. 258 do corpo das alegações), ou o de que «o tribunal não concedeu ao defensor nomeado [...] uma interrupção para que este pudesse conferenciar com o arguido ou, pelo menos, examinar os autos, o que não foi determinado com prejuízo evidente para a defesa do arguido» (cf. fl. 259 das alegações). Tais argumentos são, todavia, manifestamente irrelevantes para a apreciação dessa questão. No caso do segundo argumento, porque não tem o Tribunal Constitucional competência para sindicar decisões judiciais, em si mesmas consideradas, sob o ponto de vista da sua conformidade constitucional (cf. as várias alíneas do n. o 1 do artigo 70. o da Lei do Tribunal Constitucional). No caso do primeiro argumento, porque a necessidade de conformação com a defesa feita por defensor nomeado não decorre do preceituado no artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal a única disposição legal agora em causa. Centremo-nos, pois, no argumento segundo o qual a interpretação do artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal, perfilhada na decisão recorrida, conduz a um prazo peremptório excessivamente curto para a prática de um acto processual (o acto de requerer a audição do próprio arguido em julgamento): após o encerramento da audiência, já não seria possível formular o requerimento a que alude aquele preceito. A este respeito, importa considerar que dessa interpretação não decorre a impossibilidade de o advogado constituído pelo arguido ou o defensor nomeado formularem o requerimento de audição do arguido. Isto é, não pode invocar-se, a favor da tese da inconstitucionalidade dessa interpretação, a circunstância de o arguido se encontrar fisicamente impossibilitado de comparecer à primeira audiência, pois que nada impede que o seu mandatário ou defensor aja em defesa dos seus interesses, durante esta audiência, formulando precisamente tal requerimento. Assim sendo, o prazo para formular tal requerimento só poderia ser entendido como curto se o mandatário ou o defensor estivessem adstritos ao seu cumprimento ainda que estivessem, eles próprios, fisicamente impossibilitados para o cumprir. Ora, ainda que esta exigência pudesse, em abstracto, extrair-se do artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal circunstância que não cabe agora averiguar, pois que, sendo o presente recurso um recurso de fiscalização concreta da constitucionalidade, só pode ter como objecto uma norma ou interpretação normativa aplicada na decisão recorrida [cf. artigo 70. o,n. o 1, alínea b), da Lei do Tribunal Constitucional], a verdade é que ela não o foi no caso concreto. E não o foi porque, no caso concreto, nem o advogado constituído pelo arguido nem o defensor nomeado se encontravam fisicamente impossibilitados para cumprir tal prazo. Como se diz na resposta do Ministério Público já referenciada (n. o 4 supra, a fl. 160): «[...] nem o defensor oficioso nomeado, nem o mandatário do arguido, fizeram o requerimento a que alude o n. o 3 do artigo 333. o do CPP, sendo certo que, este último, ainda que ausente, da mesma forma que comunicou a impossibilidade do arguido comparecer poderia, desde logo, requerer a audição deste na segunda data designada, o que não fez.» Em suma, o artigo 333. o,n. o 3, do Código de Processo Penal, na interpretação perfilhada na decisão recorrida, não tem o sentido de dispensar a garantia da defesa do arguido, pois quer o advogado constituído pelo arguido quer o defensor nomeado podem, sem qualquer dificuldade, formular o requerimento aí previsto até ao encerramento da (primeira) audiência realizada na ausência do arguido. A questão da exiguidade do prazo só poderia eventualmente colocar-se se o prazo devesse ser cumprido mesmo que ambos estivessem fisicamente impossibilitados, situação que não cumpre ponderar, pois que, no caso concreto, não se verificou. Termos em que improcedem as razões invocadas pelo recorrente. III 12 Nestes termos, e pelos fundamentos expostos, o Tribunal Constitucional decide negar provimento ao recurso, confirmando a decisão recorrida no que se refere à questão de constitucionalidade. Custas pelo recorrente, fixando-se a taxa de justiça em 20 unidades de conta, sem prejuízo do apoio judiciário concedido. Lisboa, 22 de Março de Maria Helena Brito Rui Manuel Moura Ramos Maria João Antunes Carlos Pamplona de Oliveira Artur Maurício.

46 7534 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 UNIVERSIDADE ABERTA Reitoria Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho reitoral de 26 de Abril do corrente ano: Mestre Leonel Melo Rosa, professor do quadro de nomeação definitiva da Escola Básica 2. o e3. o Ciclos João Afonso de Aveiro, requisitado nesta Universidade concedida equiparação a bolseiro fora do País no período de 16 a 20 de Maio do corrente ano. 28 de Abril de A Reitora, Maria José Ferro Tavares. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por meu despacho de 1 de Maio de 2006: José Manuel Nunes Dias, técnico profissional principal, da carreira técnico-profissional, de dotação global, do quadro de pessoal não docente da Universidade Aberta nomeado definitivamente, precedendo concurso, técnico profissional especialista da mesma carreira e quadro, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Maio do corrente ano, com o vencimento correspondente ao escalão 4, índice 316, considerando-se exonerado da categoria anterior. (Isento de visto do Tribunal de Contas.) 2 de Maio de A Reitora, Maria José Ferro Tavares. UNIVERSIDADE DE LISBOA Reitoria Despacho n. o /2006 (2. a série). Foram designados por despacho do vice-reitor de 21 de Abril para fazerem parte do júri, por delegação, das provas de equivalência ao grau de doutor em Matemática (Geometria e Topologia), requeridas pelo licenciado César Rodrigo Fernández: Presidente Vice-reitor da Universidade de Lisboa. Vogais: Doutora Esmeralda Sousa Dias, professora auxiliar do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Doutora Maria Teresa de Lemos Monteiro Fernandes, professora catedrática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Doutor Orlando Manuel Bartolomeu Neto, professor associado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 21 de Abril de O Vice-Reitor, João Sousa Lopes. Despacho n. o /2006 (2. a série). Nomeio, no âmbito de competência delegada, nos termos do disposto no n. o 1 do artigo 20. o do Decreto-Lei n. o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concurso externo para recrutamento para um lugar de investigador-coordenador, área de História Política de Portugal Contemporâneo, da carreira de investigação científica, do quadro de pessoal investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, criado pela Portaria n. o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelas Portarias n. os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho: Presidente Vice-reitor da Universidade de Lisboa. Vogais: Doutor Fernando José Almeida Catroga, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutor Fernando José Mendes Rosas, professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Doutor Philippe C. Schmitter, professor catedrático do Instituto Universitário Europeu de Florença. Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Doutor Vasco Valente Correia Guedes, investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 4 de Maio de O Vice-Reitor, João Sousa Lopes. Despacho n. o /2006 (2. a série). Nomeio, no âmbito de competência delegada, nos termos do disposto no n. o 1 do artigo 20. o do Decreto-Lei n. o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concurso externo para recrutamento para um lugar de investigador-coordenador, área de História Moderna de Portugal, da carreira de investigação científica, do quadro de pessoal investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, criado pela Portaria n. o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelas Portarias n. os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho: Presidente Vice-reitor da Universidade de Lisboa. Vogais: Doutor Joaquim Antero Romero de Magalhães, professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Doutor António Manuel Botelho Hespanha, professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Doutor Bartolomé Yun Casalilla, professor catedrático do Instituto Universitário Europeu de Florença. Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Doutora Maria de Fátima Oliveira da Silva Bonifácio, investigadora-coordenadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 4 de Maio de O Vice-Reitor, João Sousa Lopes. Despacho n. o /2006 (2. a série). Nomeio, no âmbito de competência delegada, nos termos do disposto no n. o 1 do artigo 20. o do Decreto-Lei n. o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concurso externo para recrutamento para um lugar de investigador principal, área das Neurociências Clínicas, da carreira de investigação científica, do quadro de pessoal investigador da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, criado pela Portaria n. o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelas Portarias n. os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho: Presidente Vice-reitor da Universidade de Lisboa. Vogais: Doutora Catarina Resende de Oliveira, professora catedrática da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Doutor Luís Cunha, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Doutor João Lobo Antunes, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Doutor Rui Vitorino, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Doutor José Manuel Cabral Ferro, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Doutor Joaquim Alexandre Ribeiro, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. 4 de Maio de O Vice-Reitor, João Sousa Lopes. Despacho n. o /2006 (2. a série). Nomeio, no âmbito de competência delegada, nos termos do disposto no n. o 1 do artigo 20. o do Decreto-Lei n. o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concurso externo para recrutamento para um lugar de investigador-coordenador, área de História Económica de Portugal Séculos XIX e XX, da carreira de investigação científica, do quadro de pessoal investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, criado pela Portaria n. o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelas Portarias n. os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho: Presidente Vice-reitor da Universidade de Lisboa. Vogais: Doutor José Maria Amado Mendes, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutor José Luís Miranda Cardoso, professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Doutor Leandro Prados de la Escosura, professor catedrático da Universidade Carlos III de Madrid. Doutor Jaime Brown Garcia Reis, investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 4 de Maio de O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

47 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7535 Edital (extracto) n. o 234/2006 (2. a série). Doutor João Sousa Lopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que, nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante esta Reitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àquele em que este extracto for publicado no Diário da República, para provimento de um lugar de professor catedrático, 3. o grupo A, Estudos Anglísticos, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nas condições estabelecidas no respectivo edital, afixado nesta Reitoria e naquela Faculdade. 3 de Maio de O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes. Edital (extracto) n. o 235/2006 (2. a série). Doutor João Sousa Lopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que, nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante esta reitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àquele em que este extracto for publicado no Diário da República, para provimento de três lugares de professor associado do 1. o grupo, Línguas e Literaturas Clássicas, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nas condições estabelecidas no respectivo edital, afixado nesta reitoria e naquela Faculdade. 3 de Maio de O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes. Edital (extracto) n. o 236/2006 (2. a série). Doutor José Sousa Lopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que, nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante esta Reitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àquele em que este extracto for publicado no Diário da República, para provimento de um lugar de professor catedrático, 3. o grupo, Ciências Farmacêuticas, da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, nas condições estabelecidas no respectivo edital, afixado nesta Reitoria e naquela Faculdade. 3 de Maio de O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes. Faculdade de Direito Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do vice-reitor de 30 de Março de 2006, proferido por delegação do reitor: Licenciados David Fernandes de Oliveira Festas e Ivo Miguel Barroso Pêgo, assistentes estagiários prorrogados os contratos até final do ano lectivo (14 de Outubro de 2006), com efeitos a 15 de Novembro de (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 11 de Abril de A Vice-Presidente do Conselho Directivo, Maria José Rangel de Mesquita. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do vice-reitor de 3 de Abril de 2006, proferido por delegação do reitor: Mestre Luís Fernando Pimentel de Oliveira Vasconcelos Abreu, assistente prorrogado o contrato até final do ano lectivo (14 de Outubro de 2006), com efeitos a 20 de Maio de (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 12 de Abril de A Vice-Presidente do Conselho Directivo, Maria José Reis Rangel de Mesquita. Faculdade de Letras Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Considerando que a Lei n. o 2/2004, de 15 de Janeiro, prevê, nos artigos 23. o e 24. o, com a redacção que lhes foi dada pela Lei n. o 51/2005, de 30 de Agosto, a renovação da comissão de serviço dos titulares dos cargos de direcção intermédia, designadamente de chefe de divisão (cargo de direcção intermédia do 2. o grau); Considerando que o perfil da licenciada Rosa Maria Lopes de Sousa Castelo Saraiva corresponde ao pretendido para prosseguir as atribuições e objectivos da FLUL e que a mesma detém as características especificamente adequadas ao exercício do cargo de chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial da Faculdade, que vem desempenhando desde 27 de Janeiro de 1997; Considerando ainda a excepcional colaboração que tem prestado na adequação do desempenho da FLUL às novas exigências de gestão da Administração Pública: 1 Por despacho do vice-reitor da Universidade de Lisboa de 4 de Maio de 2006, proferido por delegação do reitor, foi renovada a comissão de serviço da licenciada Rosa Maria Lopes de Sousa Castelo Saraiva como chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial do quadro de pessoal não docente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pelo período de três anos, por urgente conveniência de serviço, com efeitos a partir de 4 de Julho de Junto se anexa nota curricular da nomeada. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 11 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Nota curricular Nome Rosa Maria Lopes de Sousa Castelo Saraiva. Local e data de nascimento Baraçal, Celorico da Beira, Guarda, em 3 de Maio de Formação académica: Licenciada em História (com classificação final de 14 valores) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 30 de Setembro de 1980; Curso complementar dos liceus, concluído no Liceu Nacional da Guarda, em Formação profissional frequência do Seminário de Alta Direcção a que alude o n. o 1 do artigo 35. o da Lei n. o 2/2004, de 15 de Janeiro, bem como de diversas outras acções e cursos de formação directamente relacionados com a área de actuação dos serviços da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lugar no quadro técnica superior principal (da área de gestão) do quadro de pessoal não docente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, desde 15 de Setembro de Actividade profissional: 1) Chefe da Divisão de Planeamento e Gestão Financeira da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 27 de Janeiro de 1997 e 25 de Maio de 2003, e chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial da mesma Faculdade desde 26 de Maio de 2003, tendo sido destinatária de louvor do dirigente máximo do serviço, autorizado por despacho do vice-reitor da Universidade de Lisboa de 28 de Maio de 2002 e publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 168, de 23 de Julho de 2003; 2) Ingresso na carreira de técnico superior de gestão, em 12 de Dezembro de 1989; 3) Técnica superior de 1. a classe, de 12 de Dezembro de 1989 a 14 de Setembro de 1993; 4) Técnica principal (OS), de 1 de Junho de 1979 a 11 de Dezembro de 1989; 5) Técnica auxiliar de laboratório de 2. a classe, de 24 de Novembro de 1976 a 31 de Maio de 1979; 6) Técnica auxiliar de 1. a classe, de 20 de Março de 1975 a 23 de Novembro de 1976; 7) Preparadora, de 6 de Setembro de 1971 a 19 de Março de Foi ainda colaboradora da Fundação da Universidade de Lisboa entre 1990 e 1999 e colaboradora do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa (linha de acção n. o 4, «Etnografia e cultura popular»), entre 1981 e Foi louvada por diversas vezes ao longo da sua carreira, conforme consta do seu processo individual. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do vice-reitor de 11 de Maio de 2006, proferido por delegação do reitor: Nuno Joel Lopes Fernandes Cavalheiro, técnico superior de 1. a classe da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa promovido a técnico superior principal do quadro de pessoal da mesma Faculdade, nos termos dos n. os 2 e 3, alínea b), do artigo 15. o edo n. o 3 do artigo 17. o da Lei n. o 10/2004, de 22 de Março, com efeitos à data do termo de aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 12 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Despacho (extracto) n. o /2006 (2. a série). Por despacho do vice-reitor de 11 de Maio de 2006, proferido por delegação do reitor: Paulo Sérgio de Figueiredo Ferreira, técnico superior de 2. a classe da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa promovido a técnico superior de 1. a classe do quadro de pessoal da mesma Faculdade, nos termos dos n. os 2 e 3, alínea b), do artigo 15. o

48 7536 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 da Lei n. o 10/2004, de 22 de Março, com efeitos à data do termo de aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.) 12 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Rectificação n. o 827/2006. Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto) n. o 9957/2006 (2. a série) no Diário da República, 2. a série, n. o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-se que onde se lê «com efeitos à data do termo da aceitação» deve ler-se «com efeitos à data do termo de posse». 11 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Rectificação n. o 828/2006. Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto) n. o 9955/2006 (2. a série), no Diário da República, 2. a série, n. o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-se que onde se lê «técnico superior de 2. a classe, estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partir da data de publicação do presente despacho» deve ler-se «técnico superior estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partir da data da assinatura do contrato». 11 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Rectificação n. o 829/2006. Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto) n. o 9956/2006 (2. a série) no Diário da República, 2. a série, n. o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-se que onde se lê «com efeitos à data do termo da aceitação» deve ler-se «com efeitos à data do termo de posse». 11 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. Rectificação n. o 830/2006. Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto) n. o 9954/2006 (2. a série), no Diário da República, 2. a série, n. o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-se que onde se lê «técnico superior de 2. a classe, estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partir da data de publicação do presente despacho» deve ler-se «técnico superior estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partir da data da assinatura do contrato». 11 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Pina. UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Regulamento n. o 56/2006. Estatutos da Escola Superior de Enfermagem da Madeira. No âmbito da integração da Escola Superior de Enfermagem na Universidade da Madeira, nos termos do Decreto-Lei n. o 175/2004, de 21 de Julho, foram aprovados por deliberação de senado universitário de 26 de Abril de 2006 os Estatutos da Escola Superior de Enfermagem da Madeira, que se publicam em anexo. 9 de Maio de O Reitor, Pedro Telhado Pereira. Estatutos da Escola Superior de Enfermagem da Madeira Preâmbulo A Escola Superior de Enfermagem da Madeira teve o seu início como Escola de Enfermagem Pós-Básica da Madeira. Foi criada pelo Decreto Legislativo Regional n. o 16/85/M, de 29 de Julho, na dependência da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, com a finalidade de facultar aos enfermeiros da Região Autónoma da Madeira o acesso às habilitações profissionais pós-básicas requeridas para progressão na respectiva carreira. Mais tarde, pela Portaria conjunta n. o 821/89, de 15 de Setembro, dos Ministérios da Educação e da Saúde, na sequência da aplicação do Decreto-Lei n. o 480/88, de 23 de Dezembro, esta Escola passou a designar-se Escola Superior de Enfermagem da Madeira (ESEM). Está, desde então, integrada no ensino superior politécnico. Com a publicação do Decreto-Lei n. o 175/2004, de 21 de Julho, a ESEM foi integrada na Universidade da Madeira. Este diploma legal refere que esta integração beneficia as escolas das sinergias resultantes da sua inserção em unidades de maior dimensão e potenciando nas universidades o desenvolvimento dos projectos de ensino na área da saúde nelas existentes. Encontrando-se, antes da integração, em regime estatutário, a ESEM procede agora, à luz do preconizado legalmente, à adequação dos seus Estatutos aos Estatutos da Universidade da Madeira, conservando a sua natureza de escola superior de ensino politécnico. Nos termos legais, no âmbito deste ensino, e das Ciências de Enfermagem, a ESEM confere a primazia ao ensino em Enfermagem, visando uma sólida formação, científica, humana, cultural e técnica, suportado pelo desenvolvimento da Investigação em Enfermagem, perspectivadas no respeito e promoção da pessoa nos seus direitos fundamentais. Assim, visa um ensino superior pautado por rigorosos padrões de qualidade onde o domínio do conhecimento é essencial tal como o é a valorização da efectiva ligação ao mundo da prática dos cuidados de enfermagem. CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1. o Definição e organização 1 A Escola Superior de Enfermagem da Madeira (adiante designada por ESEM) é uma unidade orgânica da Universidade da Madeira (adiante designada por UMa). 2 A ESEM possui selo branco, timbre e símbolo (em anexo a estes estatutos). As suas cores simbólicas são o preto e o branco. 3 A ESEM adopta como dia da Escola o dia 28 de Junho, dia da sua criação. 4 Constitui domínio científico específico da ESEM as Ciências de Enfermagem. 5 Mediante aprovação nos órgãos próprios da UMa, o domínio cientifico da ESEM poderá vir a ser alargado no futuro. Artigo 2. o Autonomia 1 A ESEM goza de autonomia científica e pedagógica, sem prejuízo das orientações gerais estabelecidas pelos órgãos da UMa e da legislação em vigor. 2 A ESEM está representada, por direito próprio e nos termos legais, nos órgãos da UMa. Artigo 3. o Objectivos 1 A ESEM constitui uma estrutura de ensino e de investigação científica aplicada e de desenvolvimento experimental, que tem como objectivos o desenvolvimento da actividade pedagógica e de actividade de investigação científica aplicada e a prestação de serviços à Universidade e à comunidade, no domínio das Ciências de Enfermagem e áreas afins. 2 A ESEM tem também por finalidade, a médio prazo, o desenvolvimento de outras áreas no âmbito do ensino superior politécnico, de interesse para a UMa e, em particular, para a Região Autónoma da Madeira. 3 A ESEM deverá, ainda, desenvolver actividades de divulgação e extensão do ensino superior politécnico no âmbito das suas áreas do saber, sem prejuízo do estabelecido no n. o 1. Artigo 4. o Competências 1 Na sua componente de ensino, compete à ESEM: a) Realizar actividades de ensino conducentes ao grau de licenciado no domínio referido no n. o 4 do artigo 1. o ; b) Organizar e intervir em cursos de complemento, pós-graduação, conferentes ou não de grau académico e de especialização nos mesmos domínios ou interdisciplinares; c) Determinar os métodos, os meios e o conteúdo no domínio referido no n. o 4 do artigo 1. o ; d) Garantir a supervisão científica dos estágios nas áreas da sua competência; e) Promover e assegurar a formação científica e pedagógica de nível superior. 2 Na sua componente de investigação científica, compete à ESEM: a) Promover o desenvolvimento dos conhecimentos científicos no domínio referido no n. o 4 do artigo 1. o ;

49 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7537 b) Promover e assegurar programas de investigação que conduzam ou não à obtenção de graus e títulos académicos. 3 Sob proposta efectuada à Reitoria, a ESEM poderá propor e preparar serviços científicos e pedagógicos ao exterior, mediante propostas de convénios e ou protocolos de cooperação científica a estabelecer com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, de acordo com os estatutos e com respeito pelas competências dos órgãos próprios da UMa. 4 A ESEM poderá propor e preparar serviços de extensão do ensino superior politécnico, promovendo a difusão nas suas áreas específicas. Artigo 5. o Recursos humanos e materiais 1 A ESEM dispõe dos recursos humanos (em pessoal docente e não docente) essenciais para assegurar o seu funcionamento regular, que lhe serão afectados pelos órgãos de gestão da UMa. 2 A ESEM dispõe das instalações essenciais para assegurar o seu funcionamento regular, que lhe serão afectadas pelos órgãos de gestão da UMa. 3 A ESEM dispõe das receitas regulares, necessárias ao seu funcionamento normal, que lhe serão afectadas pelos órgãos de gestão da UMa, bem como de eventuais receitas extraordinárias provenientes de contratos e projectos a celebrar, de acordo com as normas estabelecidas pela UMa. CAPÍTULO II Áreas da ESEM Artigo 6. o Designação das áreas 1 A ESEM dispõe das seguintes áreas de Ciências de Enfermagem, dentro do domínio referido no n. o 4 do artigo 1. o : a) Investigação em Ciências de Enfermagem; b) Enfermagem na Comunidade; c) Enfermagem de Saúde Materna e Infanto-Juvenil; d) Enfermagem de Saúde Mental; e) Enfermagem do Adulto e Geronte. Artigo 7. o Natureza das áreas 1 As áreas da ESEM organizam-se em núcleos diferenciadas do conhecimento, agrupando estruturas e docentes. 2 Cada área terá um professor (ou investigador), nomeado pelo conselho científico, responsável pela sua coordenação e desenvolvimento. 3 A criação e extinção de áreas é da competência da assembleia de representantes mediante parecer da comissão científica. CAPÍTULO III Órgãos da ESEM Artigo 8. o Órgãos de gestão 1 A ESEM dispõe dos seguintes órgãos de gestão: a) A assembleia de representantes. b) O conselho directivo. c) A comissão científica. d) A comissão pedagógica. 2 Compete aos órgãos de gestão da ESEM elaborar e aprovar os seus próprios regulamentos internos, com respeito pelos presentes Estatutos, pelos normativos da UMa e demais legislação em vigor. Artigo 9. o Assembleia de representantes Composição e competências 1 São membros da assembleia de representantes, por inerência, todos os docentes de carreira da unidade, de categoria superior ou igual à de professor-adjunto 2 Compõem ainda a assembleia de representantes: a) Membros eleitos de entre os assistentes da ESEM, um por cada curso da responsabilidade desta unidade. São elegíveis os assistentes de carreira da ESEM, sendo eleitores todos os assistentes desta unidade em tempo integral; b) Representantes dos estudantes da ESEM, entendendo-se por estudantes da ESEM os estudantes dos cursos de formação inicial em que a ESEM assume a direcção do curso, sendo o número de estudantes eleitos igual ao número de docentes eleitos que compõem a assembleia; c) Um membro eleito de entre os funcionários da ESEM. 3 O mandato dos membros eleitos da assembleia de representantes é de dois anos, com excepção dos estudantes, cujo mandato é de um ano. 4 Preside à assembleia de representantes o presidente da ESEM. 5 Compete à assembleia de representantes: a) Aprovar os Estatutos da ESEM e suas alterações, as quais terão de ser aprovadas por dois terços dos membros da assembleia, através de escrutínio secreto; b) Eleger e propor ao reitor a nomeação do presidente da ESEM; c) Propor ao reitor a demissão do presidente da ESEM, a qual terá de ser aprovada por dois terços dos membros da assembleia, através de escrutínio secreto; d) Aprovar o plano e o relatório anuais de actividades e de contas da ESEM; e) Apreciar e dar parecer sobre propostas ou normas gerais e internas de nomeação e contratação de pessoal docente e não docente e de aquisição de bens e serviços; f) Velar por todos os meios ao dispor de modo que seja assegurada a execução dos objectivos próprios, nomeadamente os referentes a estruturas, projectos e convénios; g) Deliberar sobre outras matérias relevantes que lhe sejam submetidas pelos restantes órgãos de gestão da ESEM. Artigo 10. o Conselho directivo Composição e competências 1 O conselho directivo é composto por: a) Um presidente, que preside à assembleia de representantes e ao conselho directivo e que representa a ESEM; b) Dois vice-presidentes, nomeados pelo presidente, de entre os docentes de carreira da ESEM; c) Um funcionário escolhido pelo presidente de entre os funcionários afectos à ESEM; d) Um estudante eleito pelos estudantes que fazem parte da assembleia de representantes da ESEM. 2 O presidente é eleito pela assembleia de representantes, por escrutínio secreto, de entre os docentes de carreira, de categoria superior ou igual à de professor-adjunto, em regime de tempo integral e em efectividade de funções. 3 A eleição do presidente decorrerá, preferencialmente, na primeira quinzena de Junho do ano em que terminar o mandato, em reunião expressamente convocada para esse fim. 4 Os mandatos do presidente terão a duração de dois anos, não sendo admitidos mais de dois mandatos consecutivos. 5 A destituição, demissão ou ausência superior a três meses do presidente implicam a sua substituição, através de uma nova eleição, devendo o substituto cumprir apenas a parte restante do mandato em questão. 6 O presidente poderá ser demitido por deliberação da assembleia de representantes, sob proposta fundamentada ao reitor de, pelo menos, dois terços dos seus membros. 7 O presidente pode delegar competências nos vice-presidentes do conselho directivo. 8 O mandato dos vogais do conselho directivo coincide com o do presidente, salvo o mandato do aluno, que é de um ano. 9 Em caso de ausência ou impedimento temporário do presidente da ESEM, as suas funções poderão ser desempenhadas pelo vice- -presidente por ele designado. Caso esta nomeação não tenha sido feita, será substituído pelo professor mais antigo, na categoria mais elevada, em regime de tempo integral e em efectividade de funções. 10 Ao presidente da ESEM compete: a) Representar a ESEM em todos os actos; b) Preparar as reuniões dos órgãos da ESEM a que preside, providenciar a elaboração das respectivas actas e executar as suas deliberações. 11 Ao conselho directivo compete: a) Coadjuvar o presidente do conselho directivo da ESEM nas suas funções;

50 7538 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Maio de 2006 b) Elaborar o plano e o relatório anuais de actividades e de contas da ESEM; c) Zelar pela conservação e manutenção das instalações e outros bens afectos à ESEM; d) Propor e preparar convénios, protocolos e contratos de prestação de serviços; e) Exercer, em permanência, as funções que lhe forem cometidas pelos restantes órgãos; f) Coordenar a elaboração dos mapas de distribuição de serviço docente aprovados em conselho científico e enviá-los aos órgãos competentes da UMa; g) Dar andamento às propostas de admissão de pessoal e de renovação e rescisão de contratos; h) Exercer as competências delegadas que lhe forem atribuídas pelos órgãos de gestão da UMa. i) Garantir a realização das eleições como previstas neste estatuto e informar os órgãos de gestão da UMa dos respectivos resultados. Artigo 11. o Comissão científica Composição e competências 1 A comissão científica é composta por todos os docentes de carreira, de categoria igual ou superior à de professor-adjunto e presidida por um docente eleito por este conselho, de preferência de entre os professores-coordenadores. 2 A duração do mandato do presidente é de dois anos, não sendo admitida a reeleição por um terceiro mandato consecutivo. 3 Sob proposta do presidente do conselho directivo, aprovada pela comissão científica, podem ainda ser designados para integrar a comissão, por cooptação: a) Professores de outros departamentos da UMa e ou de outros estabelecimentos de ensino superior; b) Outras individualidades de reconhecida competência em áreas do domínio de actividades da ESEM. 4 Podem ser convidados a participar na comissão científica outros docentes cujas funções na Escola o justifiquem. 5 A comissão científica rege-se por regulamento próprio e funciona em plenário e comissões específicas. 6 Compete à comissão científica: a) Apreciar e dar parecer sobre todas as questões de carácter científico-pedagógico da ESEM; b) Definir as áreas científicas e pedagógicas da ESEM e nomear os respectivos coordenadores, sempre que tal se justifique; c) Propor a constituição e a dissolução de áreas da ESEM à assembleia de representantes; d) Designar e propor a contratação e nomeação de docentes; e) Deliberar qual o docente doutorado que fará parte do conselho de investigação da UMa; f) Deliberar sobre os pedidos de equivalência aos graus de licenciatura e a outros cursos de ensino superior conferentes ou não de grau; g) Indigitar os professores de carreira, da ESEM, que orientarão os assistentes e equiparados, bem como os respectivos planos de trabalho; h) Propor a constituição dos júris para as provas académicas e concursos nas áreas científicas abrangidas pela ESEM, apenas podendo deliberar sobre esta matéria os membros de conselho de categoria superior ou igual à categoria colocada a concurso. Caso não haja na ESEM membros nessas condições, o conselho propõe os elementos que compõem os júris em questão, devendo ser nomeados directamente pelos órgãos competentes da UMa; i) Pronunciar-se sobre os projectos de investigação propostos por membros da ESEM a fim de os submeter à homologação dos órgãos de gestão da Universidade; j) Dar parecer sobre propostas de contratação de pessoal docente e de investigação e submetê-las aos órgãos de gestão da Universidade, bem como sobre a composição dos júris inerentes a esses concursos, e definir áreas científicas em que os mesmos se inserem; k) Dar parecer sobre os planos de valorização do pessoal docente e de investigação e submeter aos órgãos da Universidade as correspondentes propostas de equiparação a bolseiro e de dispensa de serviço docente; l) Dar parecer sobre o estabelecimento de convénios, protocolos e contratos de serviço referentes à ESEM; m) Elaborar, propor e aprovar os mapas de distribuição de trabalho docente; n) Propor a abertura, o número de vagas e o encerramento de licenciaturas, pós-graduações, mestrados e outros cursos, nos domínios científicos e pedagógicos da ESEM, bem como o respectivo regulamento; o) Nomear os representantes dos docentes nos conselhos de curso em que a ESEM participe e os responsáveis dos cursos a cargo da ESEM; p) Dar parecer sobre pedidos de dispensa de serviço docente; q) Propor os quadros de pessoal docente e técnico adstrito à actividade científica da ESEM; r) Nomear os professores de carreira, da ESEM, responsáveis pelas disciplinas a cargo da ESEM, ouvidos os coordenadores das áreas, caso existam. s) Deliberar sobre as matérias que lhe sejam delegadas e pronunciar-se sobre as que lhe sejam submetidas pelos órgãos de gestão da Universidade; t) Deliberar sobre o parecer do conselho de curso relativo aos pedidos de equivalência das disciplinas e planos de estudos, segundo as normas e critérios fixados pelo senado. Artigo 12. o Comissão pedagógica Composição e competências 1 A comissão pedagógica é composta por um estudante e por um docente de cada ano curricular, com um mínimo de seis elementos no conjunto, os quais têm assento nos conselhos de curso em que a ESEM participa, designadamente: a) Os estudantes são eleitos pelos seus pares, por maioria e por escrutínio secreto e fazem parte do conselho de curso; b) Os docentes são nomeados pela comissão científica e fazem parte do conselho de curso. 2 O presidente da comissão pedagógica, que é um professor de carreira da ESEM, é eleito de entre os seus membros, por maioria e por escrutínio secreto. 3 O mandato dos membros eleitos é de dois anos, com excepção do mandato do representante dos alunos, que é de um ano. 4 Compete à comissão pedagógica promover e zelar pela formação dos estudantes, coordenar as actividades pedagógicas e propor as medidas tendentes a garantir a qualidade e eficiência do ensino. CAPÍTULO IV Conselhos de curso Artigo 13. o Composição 1 Os conselhos de curso dispõem de um director de curso, que é um professor, eleito de entre os professores de carreira da ESEM de categoria igual ou superior à de professor-adjunto. 2 Os conselhos de curso são compostos por: a) Um aluno de cada ano curricular, eleito pelos seus pares; b) Um número igual de docentes de categoria igual ou superior a professor-adjunto, nomeados pela comissão cientifica. 3 O mandato do director de curso é de dois anos, podendo ser reeleito para mais um mandato consecutivo. Artigo 14. o Competências 1 Compete aos conselhos de curso promover e zelar pela formação dos estudantes, coordenar as actividades pedagógicas e propor medidas tendentes a garantir a qualidade e eficiência do ensino, bem como deliberar sobre todas as matérias que lhe forem submetidas pelos órgãos de gestão da Universidade, nomeadamente: a) Promover a gestão interdisciplinar da docência; b) Assegurar a gestão corrente do curso e contribuir para a correcção de anomalias no seu funcionamento; c) Definir e incentivar acções científicas e pedagógicas e circum-escolares que valorizem os cursos; d) Propor ao Sector de Planeamento e Relações Públicas acções conducentes à promoção do curso no exterior; e) Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos cursos, tendo em conta a índole e objectivos destes e propor à respectiva unidade eventuais alterações dos mesmos;

51 N. o de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE 7539 f) Dar parecer sobre alterações curriculares a introduzir nos cursos; g) Fornecer os elementos necessários para a elaboração dos horários, do calendário escolar e de exames; h) Estudar e propor ao conselho pedagógico da UMa critérios de avaliação escolar; i) Dar parecer ao conselho pedagógico da UMa sobre o calendário de exames e coordenar a marcação de provas de avaliação; j) Dar parecer sobre pedidos de equivalência de disciplinas e planos de estudos, segundo as normas e critérios fixados pelo senado; k) Propor a afectação de verbas para um correcto funcionamento dos cursos; l) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pelos regulamentos ou pelo senado; m) Desenvolver todas as tarefas necessárias à avaliação do curso de acordo com o que for a esse nível for estabelecido pelo senado; n) As competências previstas nas alíneas e) e j) são restritas aos membros docentes do conselho. 2 Compete ao director de curso: a) Representar o curso; b) Assegurar o expediente; c) Garantir o normal funcionamento do curso e das actividades lectivas e propor as medidas que visem ultrapassar as dificuldades funcionais encontradas; d) Apresentar as necessidades logísticas ao funcionamento do curso; e) Apresentar ao conselho científico as necessidades de pessoal docente; f) Organizar os processos de equivalência de disciplinas e de planos individuais de estudos; g) Analisar e resolver os problemas de índole administrativa e pedagógica que surjam no decorrer do ano lectivo; h) Elaborar e submeter ao conselho científico propostas de aquisição de equipamento laboratorial, consumíveis e equipamento bibliográfico necessário ao funcionamento do curso; i) Deliberar sobre assuntos cuja competência lhe seja delegada pela comissão científica ou pelo presidente da ESEM, conforme a natureza do curso a que se refere; j) Elaborar um relatório anual sobre o funcionamento do curso, que deverá conter toda a informação necessária à sua avaliação. CAPÍTULO V Das disposições gerais Artigo 15. o Responsabilidades 1 Os membros dos órgãos de gestão da ESEM são civil, criminal e disciplinarmente responsáveis pelas infracções cometidas no exercício das suas funções. 2 São excluídos do disposto do número anterior os membros que fizerem exarar em acta a sua oposição às deliberações tomadas, bem como os ausentes que o façam na primeira reunião em que estiverem presentes. Artigo 16. o Deliberações As deliberações dos órgãos colegiais da ESEM só serão válidas de acordo com o previsto no Código do Procedimento Administrativo. Artigo 17. o Homologação de nomeações As nomeações efectuadas pelo presidente da ESEM serão homologadas pelos órgãos competentes da Universidade. Artigo 18. o Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua homologação pelos órgãos competentes da UMa, promovendo-se as eleições para os diversos órgãos da ESEM num prazo máximo de 60 dias. ANEXO Selo branco e timbre UNIVERSIDADE DO MINHO Aviso n. o 6201/2006 (2. a série). Em cumprimento da alínea h) do artigo 9. o da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 1 Nos termos do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso, devidamente autorizado por despacho do reitor da Universidade do Minho de 31 de Maio 2005, se encontra aberto concurso externo de ingresso para provimento na categoria constante da referência a seguir indicada, do quadro de pessoal da mesma Universidade: FP-23/05-E/I/CIPsi(1) assistente administrativo, da carreira de assistente administrativo uma vaga. A publicação do presente aviso foi precedida da necessária consulta à DGAP sobre a existência de excedentes, que informou não haver pessoal nas condições requeridas, tendo em conta a fixação do número máximo de não docentes padrão para o ano lectivo de , conforme o despacho n. o 5425/2005 (2. a série), da Ministra da Ciência, Inovação e Ensino Superior, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 51, de 14 de Março Quota de emprego nos termos do n. o 3 do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 29/2001, de 3 de Fevereiro, e tratando-se de concurso para preenchimento de uma vaga, não é fixada quota de lugares a prover por pessoas com deficiência, tendo o candidato deficiente preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. 2 Prazo de validade o concurso é válido para o preenchimento da vaga indicada. 3 Conteúdo funcional as funções previstas no Decreto Regulamentar n. o 20/85, de 1 de Abril, nomeadamente apoio administrativo e de secretariado, atendimento a investigadores e elaboração de documentos de despesa e expediente. 4 Vencimento o correspondente ao do índice da respectiva categoria, referenciado na escala salarial constante do mapa anexo ao Decreto-Lei n. o 404-A/98, de 18 de Dezembro, na versão republicada na íntegra em anexo à Lei n. o 44/99, de 11 de Junho. 5 Local de trabalho o local de trabalho situa-se no Centro de Investigação em Psicologia em Braga. 6 Condições de candidatura sendo o concurso aberto a todos os indivíduos, estejam ou não vinculados aos serviços e organismos previstos no n. o 1 do artigo 2. o do Decreto-Lei n. o 204/98, de 11 de Julho, nos termos dos n. os 1e2doartigo 6. o do citado diploma, constituem requisitos gerais de admissão: a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados por lei especial ou convenção internacional; b) Ter 18 anos completos; c) Possuir as habilitações literárias e ou profissionais legalmente exigidas para o desempenho do cargo; d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando obrigatório; e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata; f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória. 6.1 Requisitos especiais possuir o 11. o ano de escolaridade ou equivalente, conhecimentos de informática ao nível do utilizador e conhecimentos de língua inglesa. 7 Métodos de selecção: a) Provas de conhecimentos gerais e específicos, escritas, de natureza teórico-prática, com a duração de duas horas cada, de acordo com os programas de provas constantes do anexo ao despacho n. o /99 (2. a série), de 1 de Julho, do director-geral da Administração Pública, publicado no Diário da

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