Medidas tributárias para uma economia de baixo carbono

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1 Medidas tributárias para uma economia de baixo carbono Apresentação preparada para o Seminário Política Tributária e Sustentabilidade: Uma plataforma para a nova economia Bernard Appy 29 de outubro de 2013

2 Introdução LCA Consultores e E2 Economia.Estratégia foram procurados pelo IPAM para propor medidas tributárias que estimulassem a restauração e recuperação de florestas Perfil tributário dos agricultores e perfil das empresas envolvidas na cadeia de restauração florestal dificultam a adoção de medidas de desoneração mais efetiva Relação custo/benefício é importante na definição das medidas Avaliação é que, paralelamente a medidas de desoneração, seria importante encontrar formas de subvencionar a atividade de restauração florestal Propostas resultantes do trabalho da LCA/E2 Criação de uma CIDE-Carbono, cujos recursos seriam aplicados prioritariamente em recuperação de florestas Desoneração da Madeira Nativa da Amazônia Desoneração do arame farpado Apoio à proposta do Imposto de Renda Ecológico

3 Medidas propostas CIDE Carbono Desoneração da madeira nativa Desoneração do arame farpado IR Ecológico

4 Medidas propostas CIDE Carbono Desoneração da madeira nativa Desoneração do arame farpado IR Ecológico

5 CIDE Carbono Base de incidência Combustíveis fósseis Abate tardio de reses bovinas Eventualmente, em um segundo momento, descumprimento de metas de redução de emissões de gases de efeito estufa Em 2010, as emissões corresponderam a 1,2 bilhão de toneladas de CO 2 equivalente Emissões % 32% Energia Processos industriais 4% Agropecuária 37% 7% Resíduos Uso do solo Fonte: MCTI, SEPED e CGMC 5

6 CIDE Carbono Incidência sobre combustíveis fósseis Incidência sobre todos os tipos de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, gás natural, carvão) Incidência em apenas um ponto da cadeia de produção/importação ou venda Proposta: iniciar com incidência de R$ 3,00 por ton de CO 2 equivalente Valor é bem inferior ao cobrado por países que possuem Carbon Tax Exemplos de países que adotam Carbon tax Austrália País Alíquota US$ 23,78 por tonelada de CO 2, com crescimento 2,5% a.a. Canadá (British Columbia) US$ 28,64 por tonelada de CO 2 Canadá (Quebec) US$ 3,20 por tonelada de CO 2 Dinamarca US$ 16,41 por tonelada de CO 2 Finlândia US$ 30 por tonelada de CO 2 Irlanda US$ 26,17 por tonelada de CO 2 Noruega US$ 15,93 - US$ 61,76 por tonelada de CO 2 Países Baixos US$ 20 por tonelada de CO 2 Suécia Padrão: US$ 104,83 por tonelada de CO 2 Indústria: US$ 23,04 por tonelada de CO 2 Suíça US$ 34,20 por tonelada de CO 2 6 Fonte: Center for Climate and Energy Solutions

7 CIDE Carbono Incidência sobre combustíveis fósseis No caso de haver incidência da CIDE-Combustíveis, valor pago a título de CIDE- Carbono seria deduzido do valor devido de CIDE-Combustíveis Caso o produto tributado não seja utilizado como combustível (não emitindo CO 2 ), haveria ressarcimento do valor arrecadado Receita total prevista: R$ 1,3 bilhão (em valores de 2013) Impacto estimado sobre preço dos produtos ao consumidor: 0,37% por litro de óleo diesel e 0,26% por litro de gasolina 7

8 CIDE Carbono Incidência sobre o abate tardio de bovinos No total, o gado é responsável pela emissão de 336,8 milhões de toneladas de CO 2 equivalente, 77% das emissões da agropecuária, ou 28% das emissões totais do país em Emissões - gado (2010) 10% 2% Fermentação Entérica 17% Dejetos (pasto) Dejetos (adubo) 71% Manejo de dejetos Fonte: MCTI, SEPED e CGMC 8

9 CIDE Carbono Incidência sobre o abate tardio de bovinos Há uma clara correlação entre qualidade do pasto, idade de abate e emissão de gases de efeito estufa (GEE) Características zootécnicas Abate 48 meses 36 meses 24 meses 20 meses Pastagens Degradadas nominais manejadas manejadas Dieta pasto pasto + sal pasto + complementos pasto + confinamento Lotação 0.5 animal /ha 1.0 animal /ha 1.7 animal /ha 2.2 animais /ha 9 Fonte: Cardoso (2012).

10 CIDE Carbono Incidência sobre o abate tardio de bovinos Considerando-se, além das emissões associadas ao animal, também as emissões (ou sequestro) da pastagem, verifica-se que o volume de emissões cresce de forma significativa para animais abatidos com mais de 24 meses Emissões kg CO 2 equivalente por kg de carcaça Abate 48 meses 36 meses 24 meses 20 meses Animal Solo Total Fonte: Cardoso (2012).

11 CIDE Carbono Incidência sobre o abate tardio de bovinos Proposta: Incidência em valor fixo por cabeça, sendo crescente em função da idade de abate do animal (parâmetros definidos em decreto, podendo variar por região) Cobrança seria feita no abatedouro/frigorífico No exemplo abaixo, custo por diferencial na emissão de GEE (relativamente a abate com 24 meses) seria de R$ 3,50 por Ton CO 2 equivalente para abate com 36 meses e R$ 5,80 para 48 meses R$/cabeça 144 Exemplo de incidência (R$ cabeça) Meses

12 CIDE Carbono Prazo: Medida entraria em vigor dois anos após a edição da lei ou MP Prazo é importante para preparação técnica para incidência da CIDE, principalmente no caso dos bovinos Qualquer aumento nos valores cobrados também só entraria em vigor após dois anos (evitar usar a CIDE como instrumento de política fiscal de curto prazo) Exportações e importações Caso a incidência da CIDE-Carbono tenha impacto relevante sobre o custo dos produtos exportados, valor seria ressarcido ao exportador (por demanda do exportador) Caso a incidência da CIDE-Carbono sobre produto nacional similar a importado seja relevante, haveria incidência equivalente sobre o produto importado (deduzidos eventuais valores pagos a título de carbon tax no país de origem), por demanda dos produtores nacionais 12

13 CIDE Carbono Destinação proposta: Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) Proposta é que a maior parte dos recursos novos aportados ao FNMC seja destinado à restauração de florestas e à recuperação/reforma de pastos, na forma de subvenção ou financiamento Subvenções do FNMC poderiam ser vinculadas diretamente ao pagamento do serviço da dívida relativa aos financiamentos contraídos para restauração/recuperação de florestas e pastos

14 Medidas propostas CIDE Carbono Desoneração da madeira nativa Desoneração do arame farpado IR Ecológico 14

15 Desoneração da madeira nativa Objetivos Contribuir para a redução do mercado de madeira ilegal Estimular o manejo sustentável e, principalmente, o manejo certificado em áreas de concessão ou privadas Criar as bases para um programa que estimule a exploração sustentável da floresta amazônica e a agregação de valor aos produtos nativos como instrumento de desenvolvimento da região Proposta: dois conjuntos de medidas de desoneração complementares O primeiro conjunto seria aplicável à madeira rastreável, proveniente de manejo sustentável O segundo conjunto de medidas seria aplicável à madeira proveniente de programas de manejo sustentável certificados Medidas aplicam-se tanto à extração de madeira quanto ao beneficiamento (produção de madeira serrada, chapas de compensados, painéis, pisos etc.) e à sua comercialização

16 Desoneração da madeira nativa Medidas sugeridas para a madeira nativa rastreável oriunda de manejo sustentável e os produtos resultantes do beneficiamento desta madeira Eliminação da incidência de IPI (atualmente 5% ou 10%) Redução da alíquota de PIS/COFINS para 3,65%, mesmo no caso de empresas do regime não cumulativo Redução da alíquota de ICMS para 12% em todos os estados (podendo ser reduzida para 7% caso seja aprovada a redução das alíquotas interestaduais) Caso a madeira (inclusive beneficiada) seja utilizada como insumo por outras indústrias não desoneradas (p. ex. móveis) haveria crédito presumido de ICMS correspondente à diferença entre a alíquota incidente sobre o produto elaborado com a madeira e a alíquota incidente sobre a madeira Objetivo: estimular o manejo sustentável e tornar a madeira legal mais competitiva relativamente à madeira ilegal 16

17 Desoneração da madeira nativa Medidas sugeridas para a madeira oriunda de manejo sustentável certificada e os produtos resultantes do beneficiamento desta madeira na Amazônia Legal Eliminação da incidência de IPI Redução da alíquota de PIS/COFINS para 0% para empresas do lucro real ou presumido Alíquota zero de ICMS em todos os estados Caso a madeira desonerada seja beneficiada em localidade fora da Amazônia Legal, haveria incidência de PIS/COFINS (à alíquota de 3,65%) e de ICMS (à alíquota de 12%) apenas sobre o valor adicionado no beneficiamento Caso a madeira (inclusive beneficiada na Amazônia Legal) seja utilizada como insumo por outras indústrias não desoneradas (p. ex. móveis) haveria crédito presumido sobre a madeira correspondente à alíquota incidente sobre o produto elaborado Medidas propostas não apenas estimulam a exploração de madeira através de manejo certificado como estimulam a agregação de valor na própria região, podendo servir como base para uma política de desenvolvimento fundada na exploração sustentável da floresta (Zona Franca Florestal) 17

18 Medidas propostas CIDE Carbono Desoneração da madeira nativa Desoneração do arame farpado IR Ecológico 18

19 Desoneração do arame farpado O arame é um dos principais itens de custo não apenas para o manejo de pastos, mas também para restauração de florestas, podendo chegar em alguns casos a 40% do custo total Medidas propostas: Redução a zero da alíquota de IPI incidente sobre o arame farpado (atualmente 5%) Redução a zero da alíquota de PIS/COFINS incidente sobre a produção e comercialização de arame farpado Custo estimado da renúncia fiscal: IPI: R$ 28 milhões; PIS/COFINS: R$ 52 milhões (2011) 19

20 Medidas propostas CIDE Carbono Desoneração da madeira nativa Desoneração do arame farpado IR Ecológico 20

21 IR Ecológico Apoiar a aprovação da proposta de IR Ecológico atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados (PL 5.974/2005) Proposta visa estender os benefícios já existentes para o financiamento de outras atividades (p.ex. culturais, esportivas ou assistenciais) a doações e patrocínios (de pessoas jurídicas e físicas) a: fundos públicos relacionados ao meio ambiente; projetos relacionados ao uso sustentado dos recursos naturais e à preservação do meio ambiente realizados por entidades sem fins lucrativos Proposta necessitaria de alguns ajustes de escopo e de redação, mas complementa bem as propostas apresentadas Tramitação na Câmara dos Deputados encontra-se parada desde

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