Usina Sacramento. Anexo 1. Sacramento - MG. Laudo de Viabilidade Econômico-Financeiro
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- Manoel Gameiro Fragoso
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1 Usina Sacramento Sacramento - MG Anexo 1 Laudo de Viabilidade Econômico-Financeiro Outubro de 2015
2 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 2
3 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 3
4 1. Sumário Executivo Notas de Ressalva No contexto do processo de Recuperação Judicial, o Grupo Usina Sacramento Ltda., ou Grupo contratou a Exame Auditores Independentes para a elaboração do Laudo de Viabilidade Econômico-Financeiro ( Laudo ), anexo obrigatório ao Plano de Recuperação Judicial (PRJ), conforme previsto no art. 53 da Lei /05.i As informações a seguir são relevantes e devem ser integralmente lidas: 1. Este Laudo é de âmbito público e foi desenvolvido com a finalidade de suportar as informações contidas no PRJ do processo em questão (Autos n ); 2. As projeções e análises do presente Laudo foram elaboradas com base em: (i) Informações públicas relevantes, incluindo estudos setoriais, pesquisas e análises econômicas e de mercado; (ii) Demonstrativos Financeiros, relatórios gerenciais e informações diversas fornecidos pela administração do Grupo Usina Sacramento Ltda., referentes aos exercícios de 2012, 2013, 2014 e 2015; (iii) Discussões com profissionais da administração do Grupo; 3. A Exame Auditores Independentes não assume qualquer responsabilidade pelas informações disponibilizadas pela administração do Grupo Usina Sacramento Ltda., não sendo solicitada a realizar e não realizando processos de auditoria nos demonstrativos financeiros fornecidos, pendências e contingências existentes de qualquer gênero; 4. Na metodologia utilizada para a Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa, os cenários macro e microeconômico são presumidos com base em relatórios e pesquisas de fontes confiáveis e criteriosamente analisadas, porém tratam-se de análises sujeitas a incertezas, sendo baseadas em diversos fatores que estão fora do nosso controle e do controle do Grupo, sendo assim, este Laudo constitui uma mera estimativa dos seus resultados futuros; 5. Não é aconselhada a análise parcial ou de trechos isolados deste Laudo, bem como a utilização do mesmo para finalidades diferentes do escopo para qual ele foi produzido; 6. As estimativas constantes neste Laudo foram aprovadas pela administração e gestão do Grupo Usina Sacramento Ltda. e refletem a expectativa da administração quanto ao desempenho futuro dos negócios, dada a estratégia a ser adotada nos próximos anos, comtemplando o Processo de Recuperação Judicial. 4
5 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 5
6 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Retrospectiva Última década Endividamento e Crise Investimento e Crescimento R$ 30 bilhões investidos para o aumento da produção, que foi mais que dobrada R$ 5 bilhões para mecanização da colheita, de forma a atender exigências ambientais 100 novas plantas, aumento de 60% na capacidade de moagem R$ 1,5 bilhão investidos em infraestrutura usinas desativadas em todo o país, sendo 35 em SP 67 usinas em processo de RJ, parte inativas Mais de 60 mil empregos diretos perdidos Queda de 50% do faturamento das empresa de bens de capital Endividamento atinge R$ 60 bilhões, crescendo 19x no período A dívida líquida média do setor supera seu faturamento bruto anual. Quase 15% da receita do setor está comprometida com o pagamento de juros. Em 20% das usinas ativas, 25% da receita é utilizada para o serviço de dívida. O etanol sai da fábrica a R$ 1,20/L, e o custo de produção alcança R$ 1, usinas entraram com pedido de RJ somente em Crise que se arrasta desde 2008, devido a uma combinação de fatores: elevados investimentos para aumento de capacidade; contenção dos preços dos combustíveis no país ; anos consecutivos de baixos preços do açúcar; aumento dos custos de produção; quebras de safra. Fontes: 1. Projeto AGORA; 2. UNICA; 3. Itaú BBA; 4. CONAB 6
7 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Histórico Recente e Panorama Geral Raio X do Setor Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras * Produtores de cana: 70 mil * Empregos diretos: 1,2 milhão * PIB setorial: US$ 48 bilhões ** Exportações: US$ 15 bilhões** Empresas Vinculadas: 16 mil** Produção de Cana: 634, 77 milhões de ton (13/14)* Origem da Cana: 61% própria e 39% terceiros* Destinação: Mais de 50% para o Etanol* Vendas de Etanol: 40,39 bilhões de litros* Vendas de Açúcar: 35,56 milhões de ton* Vendas de Bioeletricidade: 1720 MH** Safra 14/15 ** Safra 13/14 7
8 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Histórico Recente e Panorama Geral PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR¹ (MIL TONELADAS) / / / / / / Previsão Centro-Sul Norte-Nordeste Minas Gerais Fontes: 1. Conab (elaborado por Exame Auditores Independentes). 8
9 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Mercado de Açúcar Evolução do preço do Açúcar (Cents U$/Libra) Estima-se que a produção mundial de açúcar supere a demanda pelo quinto ano consecutivo, levando os estoques ao nível mais alto da história, segundo dados da Organização Mundial do Açúcar, com sede em Londres. Essa abundância de açúcar indica que os preços mundiais, que já caíram cerca de 50% de em três anos, baixem ainda mais. Fontes: 1. Conab; 2. ÚNICA 9
10 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Mercado de Açúcar Produção Nacional PRODUÇÃO DE AÇÚCAR¹ (MIL TONELADAS) / / / / / / Previsão Centro-Sul Norte-Nordeste Minas Gerais Fontes: 1. Conab (elaborado por Exame Auditores Independentes). 10
11 2. Visão Geral do Mercado e do Setor Mercado de Açúcar Produção Mundial Produção Mundial de Açúcar (2013) A produção global de açúcar em 2015 irá superar a demanda em 620 mil toneladas, levando os estoques acumulados ao nível recorde de 79,89 milhões de toneladas, número que seria quase suficiente para abastecer por um ano os sete maiores mercados consumidores; O preço no mercado futuro do açúcar não refinado para contratos com vencimento em maio /15 caiu 12%, uma das maiores baixas entre as commodities. A Índia, o segundo maior produtor, terá sua melhor colheita em três anos, de 26 milhões de toneladas, segundo estimativas de analistas. Além disso, aprovou subsídio à exportação de até 1,4 milhão de toneladas de açúcar não refinado para ajudar os produtores no pagamento do que devem aos agricultores; Segundo analistas, espera-se ajuste nos preços nas próximas safras 16/17 e 17/18, trazendo as cotações de volta a patamares rentáveis às usinas. 11
12 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 12
13 3. Sobre Usina Sacramento Breve descrição Fundação: No ano de Razão Social: USINA SACRAMENTO LTDA. Localização: Unidade Produtiva: Sacramento - MG Principais Produtos: Açúcar VHP e Cana-de-Açúcar Capacidade de Moagem: 780 mil toneladas Capacidade de Produção de Açúcar VHP 90 mil toneladas aproximadamente. Capacidade de Armazenamento 17 mil toneladas de Açúcar VHP. 13
14 3. Sobre Usina Sacramento Histórico 1978 Fundação da Empresa (Destilação) 2013 Grande Investimento para a Moagem de Cana de Açúcar e testes para produção para Açúcar VHP 2015 Solicitação do Pedido de Recuperação Judicial 14
15 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 15
16 4. Metodologia e Premissas PARÂMETROS DEFINIÇÃO CONSIDERAÇÕES Metodologia Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; Considerou-se um horizonte de 10 anos-safra (2015/ /25) projetados em Real (R$) e em moeda constante, não considerando o impacto inflacionário e ou correções monetárias. Data base de 01/09/2015. Crescimento (Produção de Açúcar) Expectativa de crescimento na Receita Operacional Bruta do Grupo. Assumiu-se incremento da moagem de cana-de-açúcar e consequentemente o incremento na produção de Açúcar VHP, de acordo com a disponibilidade de cana-de-açúcar para a moagem e aquisição de cana-de-açúcar, conforme plano de expansão e reforma dos canaviais e de reestruturação em curso do Grupo. 16
17 4. Metodologia e Premissas Premissas Comerciais PREMISSAS VALORES CONSIDERAÇÕES Açúcar VHP 13,31 US$/cents/lb Considerou-se o preço de 13,31 US$/cents/lb, cotação do açúcar de Nova York com vencimento em Outubro de 2017 na data base 1 de setembro de Cana de Açúcar R$66,15/t Considerou-se R$66,15 por tonelada de Cana de Açúcar Vendido Dólar R$ 3,67 Considerou-se o câmbio de R$ 3,67 por dólar, na data de 01 de setembro de 2015 Frete e Despesas Portuárias Frete: R$100,00/t Elevação: US$15,00/t Considerou-se R$100,00 por tonelada de Açúcar VHP transportado e Elevação de US$15,00 por tonelada 17
18 4. Metodologia e Premissas Premissas Agrícolas PREMISSAS VALORES CONSIDERAÇÕES CCT R$ 30,00 /t Considerou-se um custo com CCT de R$ 30,00/t. Arrendamento 12,00 ton/ha R$ 0,4703/Kg ATR 102,97 Kg ATR/t Considerou-se um custo com arrendamento de 12,00 ton/ha, R$ 0,4703/Kg ATR e para remuneração 102,97 Kg ATR/t. Fornecedores R$64,10/t Considerou-se o Custo de Cana Fornecedores de R$64,10/t 18
19 4. Metodologia e Premissas Premissas Industriais PREMISSAS VALORES CONSIDERAÇÕES Moagem Efetiva 212 t/h Moagem média calculada das 10 safras projetadas de 212 t/h. Dias de Safra 180 dias Média de dias de safra das 10 safras projetadas de 180 dias. Mão-de-obra R$ 3,0 milhões ano-safra Considerou-se um custo de R$ ,00 com mão-de-obra industrial. Insumos Industriais R$ 2,00/ton Considerou-se um gasto de R$ 2,00/ton para insumos industriais. Custos Fixos R$ ano-safra Considerou-se um custo de R$ para custos fixos como aluguel, seguros, etc. 19
20 4. Metodologia e Premissas Depreciação, Amortização e Capex PREMISSAS VALORES CONSIDERAÇÕES Administração 1,6% Média de 1,6% para as 10 safras projetadas. Estão embutidas as despesas administrativas, corporativas e comerciais. Percentual aplicado sobre a Receita Líquida. Despesas Fixas 1,3% Média de 1,3% para as 10 safras projetados. Foram consideradas despesas fixas gastos com comunicação, despesa com informática, material de limpeza, etc. Percentual aplicado sobre a Receita Líquida. Capex Plantio Expansão Capex Plantio Reforma Capex Tratos Cana Soca Capex Manutenção Entressafra Capex Máquinas e Equipamentos R$ 5.590,00/ha R$ 5.590,00/ha Considerou-se um custo médio com plantio para expansão de canavial de R$5.590,00/ha. Considerou-se um custo médio com plantio para expansão de canavial de R$5.590,00/ha. R$ 1.319/ha Considerou-se um custo médio com Tratos Cana Soca de R$1.319,00/ha. R$3,50/t R$ ,00 Considerou-se R$ 3,5/ton para investimentos com manutenção de entressafra. Considerou-se R$ ,00 por ano safra em investimentos de Máquinas e Equipamentos 20
21 4. Metodologia e Premissas Impostos PREMISSAS VALORES CONSIDERAÇÕES Impostos sobre Vendas 2,85% Venda Cana de Açúcar (INSS) Açúcar Exportação Isento Considerou-se 2,85% de INSS na Venda da Cana-de-Açúcar. Considerou-se Isento para Açúcar VHP tipo Exportação. Impostos Sobre o Lucro 34% Considerou provisão para IR 25% e CSLL 9%. 21
22 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 22
23 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Estrutura de Cálculo (=) Receita Operacional Bruta (-) Deduções da Receita (=) Receita Operacional Líquida (-) Custo Produto Vendido (S/depreciação) (=) Lucro Operacional Bruto Estrutura de Cálculo do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa: (-) Despesas Operacionais (S/depreciação) (=) Resultado Operacional/EBITDA (-) Depreciação e Amortização (=) EBIT (-) Impostos sobre o Lucro (=) NOPAT (Lucro Operacional após os Impostos) (+) Depreciação e Amortização (-) Capex (=) FCLE 23
24 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa (Em mil reais) 2015/16E 2016/17E 2017/18E 2018/19E 2019/20E 2020/21E 2021/22E 2022/23E 2023/24E 2024/25E (=) Receita Bruta Açúcar VHP Cana de Açúcar (-) Deduções sobre a Receita (385) (378) (=) Receita Líquida de Vendas (-) Custo Produto Vendido (8.360) (8.176) (32.078) (37.888) (40.587) (43.524) (42.884) (43.057) (43.486) (44.179) Industrial 0 0 (4.505) (4.700) (4.800) (5.014) (5.011) (5.007) (5.020) (5.013) Agrícola (8.360) (8.176) (27.572) (33.188) (35.787) (38.510) (37.873) (38.050) (38.467) (39.166) (=) Lucro Operacional Bruto Margem bruta 36,3% 36,5% 47,9% 48,5% 49,0% 53,1% 53,7% 53,4% 53,3% 52,3% (-) Total Despesas Operacionais (540) (540) (8.183) (9.303) (9.881) (11.108) (11.090) (11.070) (11.142) (11.101) Administração (540) (540) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) Despesas Fixas 0 0 (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) Despesas Comerciais 0 0 (5.780) (6.900) (7.478) (8.705) (8.687) (8.667) (8.739) (8.698) (=)EBITDA IFRS Margem Ebitda 32,2% 32,3% 34,6% 35,8% 36,6% 41,1% 41,7% 41,4% 41,3% 40,3% (-) Depreciação e Amortização (7.500) (7.800) (14.220) (14.748) (17.071) (21.410) (23.891) (24.006) (24.626) (23.600) (=) EBIT (3.281) (3.637) (-) IR/CSLL 0 0 (1.688) (2.753) (3.671) (5.672) (4.990) (4.825) (4.703) (4.684) (=) NOPAT (3.281) (3.637) (+) Depreciação e Amortização (D&A) (-) Capex Agrícola 0 (4.960) (6.042) (14.898) (22.508) (12.235) (8.219) (9.712) (10.208) (17.180) Plantio 0 0 (1.118) (9.783) (16.784) (5.031) (1.118) (2.236) (2.236) (8.945) Tratos Culturais 0 (4.960) (4.924) (5.115) (5.724) (7.204) (7.101) (7.476) (7.972) (8.235) (-) Capex Manutenção Industrial 0 (300) (1.759) (2.100) (2.276) (2.649) (2.644) (2.638) (2.660) (2.647) (-) Capex Máquinas e Equipamentos (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (=) FCLE (2.097) (268) % -16% 18% 8% 0% 18% 23% 22% 21% 13% 24
25 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Indicadores Operacionais 2015/16E* 2016/17E* 2017/18E 2018/19E 2019/20E Moagem Efetiva (t)* Cana Própria Cana de Terceiros Produção Total de Açúcar VHP (t) /21E 2021/22E 2022/23E 2023/24E 2024/25E Moagem Efetiva (t)* Cana Própria Cana de Terceiros Produção Total de Açúcar VHP (t) * Safra atual e 2016/17E Fornecimento de Cana-de-Açúcar 25
26 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa EBITDA X Margem EBITDA Receita Líquida (em milhões) 38,1 38,6 38,2 38,5 37,4 EBITDA/ Margem EBITDA 21,3 26,3 29,2 32,2% 32,3% 4,2 4,2 34,6% 35,8% 36,6% 41,1% 41,7% 41,4% 41,3% 40,3% Ebitda Margem Ebitda 92,7 92,5 92,3 93,1 92,7 73,5 79,7 61,6 Receita Líquida 13,1 12,9 26
27 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Fluxo de Caixa livre para a Empresa antes da Dívida (em milhões) 16,5 21,7 20,0 19,9 FCLE 3,2 10,8 5,5 11,8-2,1-0,3 27
28 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Receita Líquida por Produto (em milhões) 120 0,76 0,76 0,75 0,76 0, Receita Liquida Por Produto / Moagem Efetiva ,20 0,20 0,50 61,6 61,6 0,60 73,5 73,5 0,65 79,6 79,6 92,7 92,5 92,3 93,1 92,6 92,7 92,5 92,3 93,1 92, ,1 12, Venda Cana-de-Açúcar Açúcar VHP Moagem (Milhões toneladas) 28
29 5.Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa Capex por Segmento (em milhões) 30,0 25,8 Capex por Segmento 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0-1,0 6,3-5,0 8,8 1,1 18,0 9,8 16,8 4,9 5,1 5,7 7,2 7,1 7,5 8,0 8,2 1,8 2,1 2,3 2,6 2,6 2,6 2,7 2,6 0,0 1,0-0,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 15,9 5,0 11,9 1,1 13,3 13,9 2,2 2,2 20,8 8,9 Capex Máquinas e Equipamentos Capex Manutenação Industrial Tratos Culturais Plantio 29
30 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 30
31 6. Glossário TERMO DEFINIÇÃO CEPEA Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ESALQ/USP CONAB CPV EBIT EBITDA FCLE ÚNICA USDA VHP Companhia Nacional de Abastecimento Custo do Produto Vendido Do inglês, Earnings Before Interest and Taxes, que significa "Lucros antes de juros e impostos Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, que significa "Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Fluxo de Caixa Livre para a Empresa União da Indústria de Cana-de-Açúcar Do inglês United States Department of Agriculture, que signifca Departamento de Agricultures dos Estados Unidos Do inglês Very High Polarization que significa Alta Polarização 31
32 Índice Analítico 1. Sumário Executivo; 2. Visão Geral do Mercado e do Setor; 3. Sobre a Usina Sacramento; 4. Metodologia e Premissas; 5. Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa; 6. Glossário; 7. Fontes de Pesquisa; 32
33 7. Fontes de Pesquisa BACEN Barchart BBC Brasil Biosev Bloomberg BRIX Canaplan CEPEA Conab Cosan Damodaran Estadão Exame Fundamentus Global Rates Globo Investing FONTE DATA ENDEREÇO ELETRÔNICO 02/08/ /07/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /07/ /08/ /08/2015 ri.cosan.com.br 20/08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /07/
34 7. Fontes de Pesquisa FONTE DATA ENDEREÇO ELETRÔNICO IPEA Data 03/08/ Jornal Cana 03/08/ Jornal Estado de São Paulo 20/08/ JornalCana 02/07/ Markestrat 10/06/ Ministério da Agricultura 03/06/ Nova Cana 10/08/ NovaCana 02/07/ O Estado de São Paulo 03/06/ Projeto Agora 06/08/ Reuters Brasil 26/08/ São Martinho 15/08/2015 ri.saomartinho.ind.br/ Tereos 03/08/ UNICA 10/06/ Única Data 04/08/ Valor Econômico 03/08/ Yahoo Finance 01/09/
35 Exame Auditores Independentes Todos os direitos reservados Unidade Ribeirão Preto - SP Rua Afonso Taranto, Nova Ribeirânia Unidade São Paulo - SP Rua Padre João Manoel, 222 Conj Cerqueira César exameauditores@exameauditores.com.br 35
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