Dengue. Carlos Eduardo Gonçalves Ribeiro Felipe Carvalhal Felipe Jahara Henrique Rondinelli João Cláudio Migowski João Braga Luiz Arthur Ribeiro

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1 Dengue Carlos Eduardo Gonçalves Ribeiro Felipe Carvalhal Felipe Jahara Henrique Rondinelli João Cláudio Migowski João Braga Luiz Arthur Ribeiro Professor César Fragoso Biologia Colégio de São Bento Turma 11

2 Agradecimentos Aos Professores e Médicos da UFRJ

3 Objetivos Apresentar o ciclo do vetor Comprovar que a forma mais eficiente de controlar novas epidemias é o combate aos criadouros Apresentar os sinais e sintomas mais sugestivos de dengue Enfatizar a necessidade de ingestão de muito líquido

4 Introdução Dengue Resultado da omissão, do descaso e da incompetência Mais de 100 mortes no RJ e de 200 mortes no Brasil em 2008 Mais de 100 mil casos notificados no RJ

5 O vetor Transmissão

6 O Vetor Chegou as Américas a partir da África na época das grandes explorações e colonização. Atualmente presente em todas as Américas exceto Chile e Canadá.

7 Ciclo de vida do Aedes aegypti 72 horas horas 1 a 2 anos 24 horas 5 dias

8 3 das 4 fases do mosquito

9 Mosquitos e suas dietas Detritos de plantas, Pequenos organismos etc. ~5 dias Seiva ~1 dia Não se Alimenta!!! Sangue Seiva

10 Aedes aegypti transmite várias doenças! Dengue Febre Amarela Encefalite Viral Vírus do Oeste do Nilo Malária

11 Características do Mosquito Altamente doméstico (90% dos criadouros estão dentro das casas e quintais) Também é encontrado em lugares altos e frios, com altitude de 1200 a 2200 m com temperaturas até 17 o C Alta capacidade de vôo, mesmo durante o período de reprodução (420 metros de raio)

12 O Vetor Infectado 8 a 12 dias após a infecção, a fêmea do Aedes se torna um vetor do vírus dengue A fêmea permanece infectada por toda a vida (até 60 dias), sendo capaz de infectar outros seres humanos

13 Não é só o Aedes aegypti que transmite o vírus: o Aedes albopictus também

14 Transmissão e Replicação do Vírus do Dengue (Parte 1) 1. Vírus transmitido para o homem na saliva do mosquito 2. Vírus replica-se em órgãos alvo 3. Vírus infecta os leucócitos e os tecidos linfáticos Vírus é expulso e circula no sangue

15 Transmissão e Replicação do Vírus do Dengue (Parte 2) 5. Outro mosquito ingere vírus com sangue 6 6. Vírus replica no intest. do mosquito e outros órgãos, infecta as glândulas salivares Vírus replica nas glândulas salivares 5

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17 Como evitar essa doença? Prevenção

18 Como se proteger do mosquito? Inseticidas? Repelentes? Não deixando as larvas nascerem!!!!

19 Repelentes O Sistema Olfativo dos Mosquitos Fonte:

20 As moléculas que atraem mosquitos são naturalmente liberadas da nossa pele!!!! CO 2 Acetona Ácido Lático Ácidos graxos 1-Octeno-3-ol Butanona

21 Repelentes???

22 A Vitamina B não é repelente!!!

23 Inseticidas? DDT eficiente entre 1950 e 1960 Os mosquitos agora possuem RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA significa que eles absorvem, mas ELIMINAM os inseticidas com FACILIDADE!!!!

24 O problema do Aedes aegypti

25 Como se proteger do mosquito? Não deixando as larvas nascerem!!! Não deixando as larvas nascerem!!! Não deixando as larvas nascerem!!! Não deixando as larvas nascerem!!! Não deixando as larvas nascerem!!! Não deixando as larvas nascerem!!!

26 Vacina Que evite os 4 tipos de vírus da Dengue ainda está um pouco distante

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28 Hotéis 5 estrelas

29 Hotéis 5 estrelas

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32 O Fumacê Mata pouco mosquito Não mata o ovo Mata outros insetos Não tem ação prolongada Mosquitos estão ficando resistentes Elevado custo e pouco eficiente Pode causar alergia Não evita epidemias de dengue

33 Combate aos criadouros Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada; Não permitir água parada Não permitir água parada Não permitir água parada Não permitir água parada Não permitir água parada;

34 Agente Causador

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67 A doença Sintomas

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70 Dengue: clínica Assintomática em 1/3 dos casos Atípica Clássica Hemorrágica

71 Dengue: forma atípica Hepatites Encefalites Polineuropatias, etc...

72 Dengue: clássico Febre alta acompanhada por dois ou mais sinais e sintomas abaixo Dor retro-ocular, de cabeça, nas juntas e muscular Náuseas, vômitos, anorexia e alteração do paladar Manchas na pele Prostração Manifestações hemorrágicas (sem plaquetopenia e hemoconcentração)

73 Febre Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) Plaquetopenia (< /mm 3 ) Tendências hemorrágicas Hemoconcentração

74 Petéquias em abdômen Hemorragia conjuntival Equimose em membro superior

75 Exantema em membro superior Prova do laço positiva

76 Síndrome do Choque do Dengue (após 3 a 5 dias do início) Alerta Máximo Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Hipotensão arterial e hipotensão postural Sangramento FREQÜENTEMENTE SEM FEBRE! SMS- RJ- fevereiro de 2002

77 Síndrome do Choque do Dengue (após 3 a 5 dias do início) Alerta Sangramento importante (vômito com sangue) Aumento doloroso do fígado Pressão arterial convergente Líquido em abdômen e tórax Alteração súbita: febre hipotermia Sinais de falência circulatória choque FREQÜENTEMENTE SEM FEBRE! Guzmán, Kouri, Lancet, jan, 2002, OMS

78 APRESENTAÇÕES DA DENGUE Choque da Dengue Dengue Hemorrágico

79 Tratamento Não existe antiviral específico Reposição volêmica e eletrolítica via oral ou venoso Soro oral Antitérmicos o mínimo possível. Guzmán, Kouri, Lancet, jan, 2002

80 Destaque da tela anterior O Professor Alexandre Adler (UERJ) afirmava a doença vem pela água e vai embora pela água

81 Antitérmicos mais utilizados Dipirona Paracetamol Ibuprofeno

82 Dipirona Bom analgésico e bom antitérmico Não é aprovado pelo FDA Poucas pesquisas mais atualizadas Interfere com a agregação plaquetária (?) Bozzo et al, Journal of Cardiovascular Pharmacology 38:

83 Paracetamol (Acetaminofeno) Poder analgésico pequeno Poder antitérmico pequeno É hepatotóxico Não é seguro como habitualmente se acredita

84 Paracetamol,, aumento da hepatotoxicidade quando associado a: Jejum prolongado Infecção viral concomitante Lesão hepática Volume intravascular reduzido Desidratação Diabetes Obesidade História familiar de hepatotoxicidade Criança com menos de 10 anos Pediatrics, março, 2002

85 Ibuprofeno Antitérmico Analgésico Anti-inflamatório

86 As últimas epidemias do Rio de Janeiro

87 Epidemias de dengue no Município do Rio de Janeiro /91 (sorotipo 2) MIL 20 86/87(sorotipo 1) 10 86/87 (soro 1) 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D MESES FONTE: COORD EPIDEMIOLOGIA/SMS/RJ

88 Epidemias de dengue no Município do Rio de Janeiro MIL /91 (sorotipo 2) 86/87(sorotipo 1) 1990/91 (soro 2) 86/87 (soro 1) 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D MESES FONTE: COORD EPIDEMIOLOGIA/SMS/RJ

89 Epidemias de dengue no Município do Rio de Janeiro /02 (soro 3) MIL /91 (sorotipo 2) 86/87(sorotipo 1) 1990/91 (soro 2) 86/87 (soro 1) 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D MESES FONTE: COORD EPIDEMIOLOGIA/SMS/RJ

90 Epidemias de dengue no Município do Rio de Janeiro /02 (soro 3) MIL /91 (sorotipo 2) 86/87(sorotipo 1) 1990/91 (soro 2) /08 86/87 (soro 1) 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D MESES FONTE: COORD EPIDEMIOLOGIA/SMS/RJ

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93 E o tipo 4?

94 Circulação do DEN DHF 1981 Bahamas Barbados Ilhas Virgens Britânicas Porto Rico Antigua & Barbuda Trinidad e Tobago

95 Entrevista Com Dr.Edmilson Migowski, infectologista: 1) A dengue pode ser contraída mais de uma vez? Ao contrair dengue, a pessoa fica imunizada permanentemente para aquele sorotipo do vírus, mas não para os outros. Dessa forma, uma mesma pessoa pode ter dengue até quatro vezes. A segunda infecção por qualquer sorotipo da dengue é, na maioria das vezes, mais grave do que a primeira, independentemente dos sorotipos e de sua seqüência. Contudo, o tipo 3 mostra-se mais virulento. É importante lembrar, porém, que manifestações mais graves da dengue podem ocorrer na primeira infecção. 2) Por que não se desenvolve uma vacina contra a dengue, da mesma forma que foi feito para a febre amarela? O desenvolvimento de uma vacina contra dengue é mais difícil, porque tem que proteger ao mesmo tempo contra quatro tipos. No caso da febre amarela, só existe um tipo de vírus. Estima-se que até 2012 tenhamos uma vacina contra os 4 tipos de vírus da dengue.

96 3) O que é a prova do laço? Ela é útil para determinar o diagnóstico de dengue? A prova do laço é um procedimento realizado com o aparelho de pressão, na tentativa de verificar fragilidade dos capilares (pequenos vasos sangüíneos) e redução do número de plaquetas. O aparelho de pressão é mantido inflado por cinco minutos em uma pressão intermediária entre a máxima e a mínima (o que pode ser desconfortável), com o objetivo de verificar a produção de petéquias (pequenos pontos avermelhados). É considerada positiva quando aparecem mais de 20 petéquias por polegada quadrada em adultos e 10 em crianças. Esse método não é eficaz, uma vez que além da dengue, a "prova do laço" pode estar positiva em diversas outras doenças como meningococcemia, leptospirose e rubéola e até em pessoas saudáveis. Também pode estar negativa nos casos de dengue, inclusive nos mais graves ("hemorrágicos"). Não ajuda, portanto, a concluir se a pessoa está ou não com dengue ou se a dengue é mais grave. 4) As larvas do mosquito só se desenvolvem em água limpa? Não. As larvas também podem se desenvolver em água suja e parada. Atualmente discute-se se as fêmeas realmente têm preferência pela água limpa. Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) fizeram um experimento onde foi analisada a escolha de 100 fêmeas fecundadas do mosquito entre água destilada e água de esgoto. 16 horas depois, cerca de 80% dos ovos estavam depositados no pote com água de esgoto, que continha cerca de coliformes fecais.

97 Concluindo O mosquito se reproduz em água parada O combate ao criadouro é a forma mais eficiente de controlar novas epidemias Apresentamos os sinais e sintomas mais sugestivos de dengue Enfatizamos a necessidade dos pacientes com dengue ingerir muito líquido

98 FIM! Será o fim da picada?

Período de incubação nos seres humanos, varia de 3 a 15 dias, mais comum de 5 a 6 dias, isto significa que o paciente vai sentir os sintomas depois

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