Qualificação para a reabilitação: a diferença entre sucesso e fracasso

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1 2.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa, 22 e 23 de Novembro de 2007 Qualificação para a reabilitação: a diferença entre sucesso e fracasso Vítor Cóias GECoRPA 1

2 Como é sabido, foi recentemente promulgado pelo Presidente dos Estados Unidos da Europa o decreto que estabelece a estratégia de construção zero, em todo o território A nova estratégia tornou-se imperativa em resultado do avanço descontrolado das urbanizações, em particular na orla costeira nas áreas de vocação agrícola e florestal e nas zonas de reserva natural 2

3 Em estados como Portugal, por exemplo, a área betonizada ou artificializada (solo virgem ocupado por novos edifícios ou infra-estruturas) cresceu de forma galopante no virar do século Só nos últimos quinze anos do século passado foram artificializados cerca de 700 km2, ou seja, uma área equivalente a quase nove vezes a do concelho de Lisboa 3

4 A estratégia construção zero traduziu-se no congelamento da área artificializada. Em todo o território dos EUE, passou a não ser possível ocupar mais solo virgem com novas construções De acordo com a nova orientação, é dada prioridade à extensão da vida útil dos edifícios e obras de engenharia civil já existentes, por todos os meios ao alcance da tecnologia actual Ao limite, a execução de novas construções pressupõe a desactivação e desmonte de construções existentes que, ponderados os impactos sociais, ambientais e económicos, seja inviável recuperar. 4

5 Excepcionalmente, é autorizada a ocupação de solo virgem desde que a entidade promotora recupere igual área de solo artificializado, com equivalente valorização social, ambiental e económica A nova estratégia veio dar um grande impulso à reabilitação do edificado e da infra-estrutura, que, em Portugal e na Europa, passou a ser praticamente a única actividade do sector da construção, concentrandose, presentemente, na África sub-saariana a actividade das empresas portuguesas vocacionadas para a construção de novos edifícios e infra-estruturas. 5

6 Em Portugal, como noutros estados dos EUE, a actividade da reabilitação encontra, no entanto, grandes dificuldades e está a revelar-se muito onerosa. Devido à deficiente qualidade das intervenções de reabilitação levadas a cabo nos últimos anos do século XX e nos primeiros do nosso século, a gestão do parque edificado e da infra-estrutura envolve hoje dificuldades técnicas e custos acrescidos. 6

7 A actividade de muitas destas empresas é hoje centrada no que se convencionou chamar reabilitação de 2.ª geração, que consiste em linhas gerais, em corrigir intervenções de reabilitação executadas nos princípio deste século nos edifícios originários do século passado 7

8 De facto, é hoje aceite por todos, que uma intervenção de reabilitação deve obedecer aos conhecidos 5RBR (Cinco Requisitos Básicos da Reabilitação). Infelizmente, os 5RBR foram quase sistematicamente ignorados na hoje designada reabilitação de 1.ª geração. 8

9 Como tem vindo a ser demonstrado, a raiz desta situação encontra-se no modo caótico como foi conduzida a reabilitação de 1.ª geração. De facto: A reabilitação foi entregue a empresas generalistas, deficientemente preparadas para lidar com a especificidade metodológica e tecnológica desta actividade, dirigidas por gestores e técnicos sem a necessária qualificação; b) As várias centenas de milhar de operários que constituíam a força de trabalho do sector da construção, além de possuírem níveis de instrução de base e de formação profissional muito baixos, encontravam-se treinados, sobretudo, para as actividades próprias da construção nova; 9

10 c) Frequentemente, as intervenções foram feitas sem projecto e aquelas que foram projectadas, foram-no por técnicos com insuficiências da mesma natureza, isto é, vocacionados sobretudo para a construção nova; d) A agravar este quadro, as intervenções foram concebidas sem um prévio diagnóstico, ou, devido a deficiente qualificação dos agentes, com base em diagnósticos errados ou incompletos; e) Finalmente, não foram elaborados registos das intervenções efectuadas que ajudem, agora, a uma correcta avaliação dos problemas. 10

11 17.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa,

12 2.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa, 22 e 23 de Novembro de 2007 Qualificação para a reabilitação: a diferença entre sucesso e fracasso A reabilitação que não queremos Qualificação dos agentes Conclusões 12

13 Requisitos da reabilitação: Eficácia Compatibilidade Durabilidade Eficiência Reversibilidade 13

14 Causas e efeitos da inobservância dos requisitos da reabilitação Falha Causas Efeitos Ineficácia Decisão com base em diagnóstico errado. Opção por soluções erradas. Rápida recorrência das anomalias. Incompatibilidade Desconhecimento ou deficiente avaliação das Ineficácia da intervenção. propriedades dos materiais. Eventual agravamento do problema. Precaridade Aplicação prematura de técnicas e produtos emergentes. Utilização de produtos inapropriados. Má aplicação dos produtos (falta de qualificação do pessoal). Rápida recorrência das anomalias. Custos de manutenção ou de reparação acrescidos. Ineficiência Opção por soluções erradas. Deficiente ponderação do factor custo. Custos iniciais acrescidos. Irreversibilidade Opção por soluções erradas. Dificuldade (ou impossibilidade) de correcção das deficiências em 2.ª intervenção. 14

15 Ineficácia, Precaridade Soluções ou produtos desadequados 15

16 Ineficácia: Soluções ou produtos desadequados 16

17 Incompatibilidade: Materiais desadequados Má execução 17

18 Ineficácia: Soluções ou produtos desadequados 18

19 Incompatiblidade Precaridade: Produtos desadequados 19

20 Ineficácia, Incompatibilidade, Irreversibilidade: Nova estrutura de betão armado em rasgos abertos na alvenaria 20

21 Ineficácia, Incompatibilidade, Ineficiência, Baixa durabilidade, Irreversibilidade : Betão armado pré-esforçado em construções antigas 21

22 Ineficácia: Soluções desadequadas 22

23 Ineficácia, Incompatibilidade, Irreversibilidade: Betão armado em construções antigas O sismo de 1997 na região da Umbria-Marche, em Itália, demonstrou o mau comportamento de construções de alvenaria reforçadas com betão armado [Valluzzi]. 23

24 Incompatibilidade: Execução de novas instalações e sistemas 24

25 O sector da construção tradicional não está à altura dos desafios da reabilitação. Insuficiente qualificação dos recursos humanos Insuficiente estruturação das empresas Insuficientes meios tecnológicos 25

26 Qualificação dos profissionais 90% dos trabalhadores possuem habilitações escolares iguais ou inferiores ao 3º ciclo do ensino básico; cerca de 67% possui apenas o 1º ciclo do ensino básico ou inferior. 26

27 O sector da construção é o que menos investe em formação, com apenas ~7% do total. (Fonte: Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional (DETEFP) do MTSS) 27

28 76% das empresas de construção dizem não necessitar de formação (Fonte: Inquérito DGEEP, ) 28

29 Qualificação dos técnicos superiores 29

30 O sistema educativo está desarticulado da realidade do mercado de trabalho......porque nem avalia as necessidades sentidas pelos empregadores......nem prevê as competências a desenvolver nos estudantes antes de proceder à aprovação dos conteúdos dos cursos. Valadares Tavares, Professor do IST 30

31 O grande desafio da reabilitação: Qualidade! 31

32 Qualidade significa, no contexto da reabilitação: fornecer ao Dono da Obra, serviços e produtos que permitam, de forma eficaz, restituir a uma construção degradada um determinado estado de utilidade, cumprindo as especificações estabelecidas e os prazos acordados, a um preço razoável. 32

33 Inspecções e ensaios Projecto, Gestão e Consultoria Fiscalização Execução dos trabalhos Principais actividades empresariais do segmento da reabilitação Materiais especializados 33

34 Execução dos trabalhos (Empreiteiros e Subempreiteiros) Lei dos Alvarás. 34

35 Insuficiências do actual sistema dos alvarás Centra-se demasiado na construção nova: não destaca adequadamente a reabilitação; Não atende à especificidade da conservação do património; Não tem em conta a utilização de técnicas e produtos inovadores; É pouco exigente quanto aos RH das empresas; A grelha classificativa é pouco discriminada. 35

36 Em suma: o sistema dos alvarás está vocacionado para a construção nova. Não responde às exigências da reabilitação. 36

37 2.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa, 22 e 23 de Novembro de 2007 Qualificação para a reabilitação: a diferença entre sucesso e fracasso 3. A reabilitação que não queremos Qualificação dos agentes Conclusões 37

38 Capacidade técnica: A constituição do quadro técnico permanente, com destaque para o pessoal especializado; O Saber fazer e experiência dos dirigentes, quadros superiores e operários; A estruturação organizacional; Os meios tecnológicos. 38

39 Qualificação das empresas Qualificação dos profissionais 39

40 SISTEMATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS EMPRESAS DE REABILITAÇÃO Área de actividade Ramo de actividade Especialidade Tipo de trabalho» Técnica 40

41 Figuras profissionais relevantes Técnicos Superiores Encarregados Gerais Encarregados Chefes de equipa Oficiais 41

42 42

43 Qualificação para a Reabilitação Sistema de Qualificação das Empresas Informação sobre as empresas Estruturação (Organigrama, HSST) Qualificação dos Recursos Humanos Equipamentos 43

44 Qualificação para a Reabilitação Sistema de Qualificação dos Profissonais Operários Sistema de Qualificação dos Técnicos Superiores Sistema de Qualificação das Empresas 44

45 Figuras profissionais relevantes Figuras profissionais existentes CCT da CCOP CNP C&R, AEERPA Figuras profissionais novas 45

46 Sistema nacional de qualificação profissional Na construção civil a certificação profissional encontrase ainda numa fase muito incipiente, estando em condições de ser certificadas apenas doze profissões. Acresce que o número total de CAPs atribuídos a profissionais do sector até ao corrente ano é de cerca de 7000, o que representa pouco mais de 1% dos efectivos do sector. 46

47 Qualificação para a Reabilitação Sistema de Qualificação dos Profissonais Operários Sistema de Qualificação dos Técnicos Superiores Sistema de Qualificação das Empresas 47

48 Arquitectos Engenheiros civis Conservadores-restauradores 48

49 A formação actual dos arquitectos e engenheiros civis não se ajusta convenientemente às necessidades do sector da reabilitação. 49

50 Qualificação para a Reabilitação Especialização! Engenheiros civis: Especialização em Reabilitação de Edifícios Recentes e Estruturas de Betão Armado; Especialização em Conservação do Património. Arquitectos: Especialização em Reabilitação de Edifícios; Especialização em Conservação do Património. 50

51 Qualificação Formação 51

52 Sistema formativo com vista à certificação profissional para a reabilitação Níveis Tipo de fomação Entidade formadora Entidade acreditadora da formação Modalidade de certificação profissional Entidade certificadora do perfil profissional 2,3 Cursos de Aprendizagem; Cursos de certificação profissional Escolas sec., profiss. e tecnológicas; Empresa; Associação empresarial IQF Certificação profissional IEFP; Associação empresarial 4 Cursos de especialização tecnológica homologados Empresa; Escola profissional; Associação empresarial IQF Certificação profissional do nível IV IEFP; Associação empresarial 5 Cursos de especialização acreditados Universidade; Associação empresarial O.Arq/ O.Eng Especialização O.Arq/O.Eng. 52

53 Qualificação para a Reabilitação A qualificação das empresas é a que resulta da presença, nos seus efectivos, de operários com Certificados de Qualificação Profissional apropriados às intervenções de reabilitação previstas e de técnicos superiores com a especialização adequada. 53

54 Qualificação para a Reabilitação Qualificação dos Profissonais Operários Qualificação dos Técnicos Superiores Qualificação das Empresas 54

55 Qualificação para a Reabilitação Quatro categorias 55

56 CATEGORIA 1 Reabilitação de Edifícios Recentes e Estruturas de Betão CATEGORIA 2 Reabilitação de Edifícios Antigos de Alvenaria e Madeira CATEGORIA 3 Conservação e Restauro do Património Arquitectónico CATEGORIA 4 Instalações Especiais em Património Arquitectónico e Construções Antigas 56

57 CATEGORIA 1 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS RECENTES E ESTRUTURAS DE BETÃO Reparação convencional do betão Betão projectado estrutural Injecções em estruturas Reforço por adição de betão Reforço com chapas metálicas Reforço por pré-esforço adicional Reforço com materiais compósitos Revestimentos e pinturas de protecção Reforço de fundações. 57

58 CATEGORIA 2 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS DE ALVENARIA E MADEIRA 1. Alvenarias 2. Betão armado e pré-esforçado 3. Cantarias (Assentamento, substituição) 4. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento de vãos) 5. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira) 6. Coberturas (revestimentos) 7. Consolidações estruturais 8. Estruturas metálicas, incluindo protecção 9. Fundações 10. Pavimentos 11. Pinturas correntes 12. Rebocos e estuques 13. Serralharias 14. Vidros 58

59 CATEGORIA 3 CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO 1. Alvenarias 2. Azulejos 3. Cantarias (Assentamento, substituição) 4. Cantarias (Limpeza, tratatmento) 5. Carpintaria de limpos (madeira em caixilharias e guarnecimento devãos) 6. Carpintaria de toscos (estruturas de madeira) 7. Coberturas (revestimentos) 8. Consolidações estruturais 9. Dourados 10. Pinturas correntes 11. Pinturas decorativas (incl. Pintura mural) 12. Esculturas de metal 59

60 CATEGORIA 3 CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (CONT.) 13. Esculturas de pedra 14. Estruturas de terra (taipa e adobe) 15. Fundações 16. Jardins e arranjos exteriores 17. Pavimentos 18. Rebocos e estuques 19. Serralharias 20. Talha 21. Vidros e vitrais. 60

61 CATEGORIA 4 INSTALAÇÕES ESPECIAIS EM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E CONSTRUÇÕES ANTIGAS 1. Ascensores 2. Canalizações 3. Iluminação, sinalização e segurança 4. Impermeabilizações 5. Isolamentos 6. Redes eléctricas 7. Telecomunições 8. Ventilação e ar condicionado. 61

62 Exemplos Qualificação de operários 62

63 Certificação por uma associação sem fins lucrativos 63

64 64

65 65

66 Qualificação pela própria empresa executante 66

67 67

68 Exemplos Qualificação de técnicos superiores 68

69 Especializações da Ordem dos Engenheiros 69

70 Peritos Qualificados do SCE 70

71 Exemplos Qualificação de empresas 71

72 Constructionline 72

73 Constructionline: ferramenta de pré-qualificação que disponibiliza informação actual e rigorosa, poupando aos fornecedores e compradores de serviços de construção o esforço de a disponibilizar e solicitar. Constructionline: fornece informação sobre as práticas de HST das empresas bem como da competência dos seus recursos humanos. Adicionalmente, ajuda os fornecedores de serviços interessados em formar equipas a encontrar parceiros adequados. 73

74 74

75 75

76 Qualificação de outras empresas Inspecções e ensaios Projecto, Gestão e Consultoria Fiscalização Execução dos trabalhos Materiais especializados 76

77 Qualificação do Dono de Obra Clara definição dos objectivos; Adequada ponderação dos factores de longo prazo; Suficiente conhecimento das questões estratégicas e tecnológicas; Escolha dos fornecedores com base em critérios de fiabilidade e competência. 77

78 2.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção Lisboa, 22 e 23 de Novembro de 2007 Qualificação para a reabilitação: a diferença entre sucesso e fracasso A reabilitação que não queremos Qualificação dos agentes Conclusões 78

79 No que se refere aos Recursos Humanos: 1. A lista das profissões do sector da construção está demasiado centrada na construção nova. É necessário criar uma lista própria de figuras profissionais para o sector da reabilitação e definir os respectivos referenciais de qualificação; 79

80 2. O sistema dos CAPs não tem, praticamente, expressão, e centra-se na construção nova. Para corresponder à nova realidade do segmento da reabilitação do património os CAPs deverão passar a poder ser atribuídos por outras entidades, mediante acreditação, ou deverão ser aceites outras formas de certificação profissional que lhes equivalham; 80

81 3. A reabilitação envolve um conjunto de actos de arquitectura e engenharia civil novos e de elevada responsabilidade. A fim de garantir que tais actos são praticados por arquitectos e engenheiros competentes, é necessário introduzir requisitos complementares de qualificação. Nesse sentido, as ordens profissionais devem desenvolver as correpondentes especializações; 81

82 5. O sistema de especializações só terá completa eficácia se forem definidos por lei os actos de engenharia e arquitectura em que os correspondentes requisitos complementares de qualificação são exigíveis. 82

83 No que se refere às empresas: 6. O actual regime de qualificações exigidas às empresas do sector da construção (sistema dos alvarás) foi concebido a pensar na construção nova. Torna-se necessário adaptá-lo à nova realidade do sector, onde a reabilitação tem muito maior peso; 83

84 7. O sistema de qualificação existente, tal como o proposto pelo GECoRPA, abrange apenas as empresas que se dedicam à execução dos trabalhos. Para as empresas que se dedicam ao projecto das intervenções e para as que se dedicam às inspecções e ensaios não existe actualmente qualquer sistema de qualificação. É desejável que, num futuro próximo, o sistema de qualificação passe a abranger também estes dois grupos de empresas; 84

85 8. A qualificação dos recursos humanos detidos pela empresa é o factor chave da sua real capacidade técnica. Deve, portanto, ser determinante nos critérios de atribuição de categorias e classes. 85

86 A exigência de uma maior qualificação constituirá um estímulo para uma maior especialização por parte das empresas e dos profissionais e contribuirá para uma maior qualidade das intervenções de reabilitação do edificado e da infra-estrutura e para o aumento do valor acrescentado deste segmento de actividade... Confiar a reabilitação a agentes sem a necessária qualificação é transferir para o futuro um pesada herança de intervenções defeituosas. 86

87 Obrigado Thank you 87

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