Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

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1 KPDS 81674

2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa método indireto 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP - Brasil Caixa Postal São Carlos, SP - Brasil Central Tel 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselho Fiscal e Diretoria da Comercial Lupo S.A. Araraquara - SP Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas e individuais da Comercial Lupo S.A. ( Companhia ), identificados como e respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Comercial Lupo S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individual e consolidado para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Carlos, 14 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 4

5 Balanços patrimoniais Em (Em milhares de Reais) Ativos Nota Passivo Nota Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores e outras contas a pagar Aplicaçõs Financeiras Empréstimos e financiamentos Contas a receber de clientes e outros créditos Salários e férias a pagar Estoques Impostos e contribuições a recolher Impostos a recuperar Dividendos e juros sobre capital próprio Dividendos e juros sobre o capital próprio Total do passivo circulante Total do ativo circulante Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Contas a receber de clientes e outros créditos Impostos e contribuições a recolher Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais e outros Provisão para processos judiciais Investimentos Total do passivo não circulante Propriedades de investimento Patrimônio líquido 19 Capital social Imobilizado Reserva de capital Reserva legal Intangível Ajustes de avaliação patrimonial Reserva para investimento Dividendo adicional proposto Total do ativo não circulante Patrimônio líquido atribuído aos controladores Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Nota Receita líquida Custos dos produtos vendidos e serviços prestados ( ) ( ) (3.674) (6.079) Lucro bruto Outras receitas (despesas) operacionais 6 Vendas 22 ( ) ( ) Administrativas e gerais 23 (36.583) (32.129) (9.404) (4.007) 8 Outras despesas operacionais (281) (4.472) 29 (1.158) Resultado de equivalência patrimonial Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas, e impostos Receitas financeiras # Despesas finaceiras 24 (18.056) (8.765) (12) (8) Receitas (despesas) financeiras líquidas (3.242) Resultado antes dos impostos # Imposto de renda e contribuição social - corrente 10 (15.933) (24.503) - (249) # Imposto de renda e contribuição social - diferido 10 (1.829) 19 (2) (68) Lucro líquido do exercício Lucro líquido do exercício atribuído a: Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro líquido do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Resultado do exercício Outros esultados abrangentes Resultado abrangente total Resultado abrangente atribuido à: Acionista controladores Acionista não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2013 (Em milhares de Reais) Patrimônio Dividendo líquido Participação de Capital Reserva Reserva Ajustes de avaliação Reserva para Adicional Lucros atribuído aos acionistas não social de capital legal patrimonial Investimento Proposto acumulados controladores controladores Total Saldos em 1º janeiro de Aumento de capital conforme AGOE 02/07/ (2.979) - (50.571) Distribuição de dividendos (10.581) - (10.581) - (10.581) Realização do custo atribuido (4.720) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (2.944) Juros sobre capital próprio (10.369) (10.369) (3.073) (13.442) Dividendos propostos (4.593) - (1.234) (1.234) Reserva para investimentos (45.697) Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital conforme AGOE 29/04/ (2.944) - (39.211) Distribuição de dividendos (7.169) (4.593) - (11.762) (637) (12.399) Realização do custo atribuido (8.153) (5.071) - (5.071) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido: Reserva legal (2.554) Juros sobre capital próprio (11.129) (11.129) (3.297) (14.426) Dividendos propostos (7.211) - (425) (425) Reserva para investimentos (33.275) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o resultado ao caixa e equivalente de caixa gerados pelas atividades operacionais: - Depreciação e amortização Equivalência Patrimonial - - (52.222) (59.280) Imposto de renda e contribuição social diferidos (19) 2 68 Variação monetária, cambial e juros Provisão para devedores duvidosos (50) Ajuste a valor presente - (310) - - Provisão para perdas de estoques (2.708) (120) Custo do ativo imobilizado baixado Dividendos e juros sobre capital próprio de controladas Dividendos e lucros recebidos Juros sobre capital próprio recebidos Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) em aplicações financeiras (9.092) - - (Aumento) redução em contas a receber de clientes e outros créditos (10.665) (9.374) (296) Aumento nos estoques (43.021) (4.721) (751) (530) (Aumento) redução em impostos a recuperar (2.260) (55) Aumento em depósitos judiciais (158) (181) - (15) Aumento (redução) em fornecedores e outras contas a pagar (4.804) Aumento (redução) de salários e férias a pagar (430) Aumento (redução) em impostos e contribuições a recolher (3.858) (1.616) (1.243) Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de intangível (4.260) (2.929) - - Aquisição de ativo imobilizado (35.379) (34.012) (3.581) (652) Fluxo de caixa usado nas atividades de investimentos (39.639) (36.941) (3.581) (652) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos e lucros (10.639) (13.486) (8.767) (9.460) Pagamento de juros sobre capital próprio (14.342) (11.809) (11.763) (12.523) Financiamentos e empréstimos tomados Pagamentos de financiamentos e empréstimos (30.191) (6.658) - - Juros pagos por financiamentos e empréstimos (3.807) (1.531) - - Caixa (usado em) decorrente das atividades de financiamentos (47.720) (20.530) (21.983) (Redução) aumento líquido em caixa e equivalente de caixa (35.962) (4.959) Demonstração da (redução) do aumento líquido em caixa e equivalente de caixa No início do exercício No fim do exercício (Redução) aumento líquido em caixa e equivalente de caixa (35.962) (4.959) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Comercial Lupo S.A. ( Companhia ) foi fundada em 12 de setembro de e o endereço do escritório da Companhia é na Rodovia Washington Luis, Km 276,5, sala 03 na cidade de Araraquara, São Paulo. A Companhia tem por objeto indústria e comércio de meias, malharia em geral; compra, venda e arrendamento de bens imóveis e a realização de empreendimentos imobiliários; exploração agrícola, pecuária, avícola, florestamento e reflorestamento; importação e exportação; apoio administrativo nas áreas de suas atividades; atividades de vigilância e segurança privada; representação de outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, sendo permitido à sociedade agir por conta própria ou de terceiros, na base de comissão, consignação ou de outra forma permitida em lei; prestação de serviços nas áreas de suas atividades; hotelaria e restaurante; empreender, explorar, locar unidades e administrar shopping center; participação em outras sociedades, na qualidade de sócia quotista ou acionista. 2 Entidades da Companhia Participação Acionária Controladas diretas Lupo S.A. 78,81% 78,81% Lupo Administração e Participações Ltda. 99,99% 99,99% Contexto operacional da Lupo S.A. A Lupo S.A. é uma entidade domiciliada no Brasil e tem por objeto, a industrialização e comércio de meias, malharias e confecções têxteis em geral, importação e exportação, representação por conta própria ou de terceiros na base de comissão, consignação ou de outra forma permitida em lei. Contexto operacional da Lupo Administração e Participações Ltda. Em 30 de abril de 2007 foi constituída a Lupo Administração e Participações Ltda. tendo por objeto a administração de bens próprios; a participação em outras sociedades e o comércio de produtos têxteis; a locação, arrendamento e ou/ parceria rurais de imóveis; a exploração de atividades agrícolas e pecuárias em geral; e o comércio de produtos agrícolas e pecuários. 3 Base de preparação das demonstrações financeiras a. Declaração de conformidade (com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Comercial Lupo S.A. foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). 10

11 As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Comercial Lupo S.A. foram aprovadas pela Administração e autorizadas para emissão em 14 de março de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Comercial Lupo S.A. foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros não derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Comercial Lupo S.A. em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) requerem que Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. Incertezas sobre premissas e estimativas As informações sobre incertezas a respeito das premissas e estimativas que possuem um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 07 Análise econômica para fins de mensuração da provisão para devedores duvidosos; Nota 08 Análise para fins de determinação da suficiência da provisão para perdas em estoque; Nota 10 Imposto de renda e contribuição social diferidos Nota 12 Análise da vida útil econômica para fins de determinação da depreciação do ativo imobilizado; e Nota 18 Reconhecimento e mensuração de provisões e contingências: principais premissas sobre a probabilidade e magnitude das saídas de recursos. Mensuração a valor justo Uma série de políticas e divulgações contábeis da Companhia requer a mensuração dos valores justos, para os ativos e passivos financeiros e não financeiros. A Companhia estabeleceu uma estrutura de controle relacionada à mensuração dos valores justos. Isso inclui uma equipe de avaliação que possui a responsabilidade geral de revisar todas 11

12 as mensurações significativas de valor justo, incluindo os valores justos de Nível 3 (premissa para ativo e passivo que não são baseados em observáveis de marcado), e reportes diretamente para a Diretoria financeira. A equipe de avaliação revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se a informação de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizado para mensurar os valores justos, então a equipe de avaliação analisa as evidências obtidas de terceiros para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos do CPC, incluindo o nível na hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas. Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, a Companhia usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma. Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3:inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). A Companhia reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. Informações adicionais sobre as premissas utilizadas na mensuração dos valores justos estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 19 - Instrumentos financeiros. 4 Resumo das principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. A Companhia adotou os seguintes novos pronunciamentos e revisões a pronunciamentos, incluindo qualquer revisão ocorrida como consequência em outros pronunciamentos, com data de aplicação inicial em 1º de janeiro de CPC 36 (R3) Demonstrações Financeiras Consolidadas; CPC 19 (R2) Negócios em Conjunto; CPC 45 Divulgação de Participações em Outras Entidades; CPC 46 Mensuração do Valor Justo; CPC 26 (R2) Apresentação de Itens em Outros Resultados Abrangentes; e CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados. 12

13 A aplicação destes pronunciamentos não teve um impacto significativo nas mensurações dos ativos e passivos da Companhia. a. Base de consolidação (i) Controladas As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela controladora. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. (ii) Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados, se houver, oriundos de transações com companhias investidas registrado por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia nas controladas. Prejuízos não realizados, se houver, são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. Descrição dos principais procedimentos de consolidação: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as Companhias consolidadas; Eliminação das participações da controladora no patrimônio líquido das entidades controladas; Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, se aplicável, decorrentes de negócios entre as Companhias. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira, mas apenas quando não há evidências de problemas de recuperação dos ativos relacionados; Destaque do valor da participação dos acionistas não controladores nas demonstrações financeiras consolidadas. b. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia pela taxa de câmbio na data da transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada nesta data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. 13

14 c. Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia possui os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. 14

15 (ii) Passivos financeiros não derivativos A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros.tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Companhia possui os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. (iii) Capital Social A Companhia possui somente ações ordinárias classificadas no seu patrimônio líquido compondo seu capital social. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. d. Contas a receber de clientes e outros créditos As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente das contas a receber é contra a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. A provisão para crédito de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. e. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado na média ponderada móvel e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. 15

16 f. Propriedade para investimento e imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados, e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas operacionais no resultado. (ii) (iii) Custos subsequentes Gastos subseqüentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. As vidas úteis médias estimadas para os exercícios corrente e comparativo são as seguintes: Edifícios 50 anos Máquinas, equipamentos e instalações 9 anos Móveis e utensílios 9 anos Veículos e implementos 6 anos Benfeitorias em imóveis de terceiros 34 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. 16

17 g. Ativo Intangível Os ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e têm vidas úteis definidas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada. Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. h. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefícios inerentes à propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. i. Redução ao valor recuperável (Impairment) (i) Ativos financeiros não derivativos (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido ao Grupo sobre condições de que o Grupo não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado A Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto a perda de valor específico. Todos os recebíveis são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto a perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. 17

18 Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva a Companhia utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis, quando aplicável. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou Unidade Geradora de Caixa (UGC), que engloba ativos que não podem ser testados individualmente e que por tal razão são agrupados ao menos grupo de ativos que gera que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupo de ativos, exceder o seu valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou UGC é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de vendas. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes dos impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo ou UGC. Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. As perdas e valor recuperável dos ativos são revertidos somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido estimada. A Administração da Companhia não identificou qualquer evidência que justificasse a necessidade de provisão para recuperabilidade de ativos em. j. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. 18

19 k. Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. l. Receita operacional Venda de bens A receita operacional da venda de bens no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional conforme as vendas são reconhecidas. Receita de aluguel A receita de aluguel é reconhecida no resultado na base da linha reta durante o prazo do contrato de aluguel. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. Serviços A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. m. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e variações de juros de ajuste a valor presente das contas a receber, reconhecida no resultado através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. n. Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de 19

20 R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posição fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas o que levariam a Companhia a mudar o seu julgamento quanto a adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Imposto de renda e contribuição social Controlada Lupo Administração e Participações Ltda. O imposto de renda e a contribuição social da controlada Lupo Administração e Participações Ltda. São apurados através de lucro presumido. Com base nesse regime, o lucro tributável corresponde a 8% (parceria agrícola) e 32% (locação de imóveis), acrescido de outras receitas operacionais, para fins de imposto de renda e 12% (vendas de produtos/recebimentos) e 32% (locação de imóveis), acrescido de outras receitas operacionais, para fins de contribuição social. 20

21 Imposto de renda corrente calculado à alíquota de 15% sobre o lucro presumido tributável acrescido do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240. Contribuição social corrente calculada à alíquota de 9% sobre o lucro presumido tributável. o. Aspectos ambientais A Companhia considera que suas instalações e atividades estão sujeitas as regulamentações ambientais. A Companhia diminui os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles com investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas. A Companhia acredita que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 5 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os nãos financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. a. Caixa e equivalentes de caixa Os valores contábeis informados no balanço patrimonial aproximam-se dos valores justos em virtude do curto prazo de vencimento destes instrumentos. b. Contas a receber de clientes e outros créditos O valor justo de contas a receber de clientes e outros créditos, é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Esse valor justo é determinado para fins de divulgação. c. Passivos financeiros não derivativos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. 6 Caixa e equivalentes de caixa Caixa Saldo bancário Aplicação financeira de curto prazo Caixa e equivalentes de caixa na demonstração dos fluxos de caixa As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações são remuneradas por taxas variáveis de 100% a 103% do Certificado de Depósito Interbancário CDI (idêntico em 2012), tendo como contraparte bancos de primeira linha para 21

22 minimizar o risco de crédito, política esta adotada pela Companhia no gerenciamento desses ativos financeiros. A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota explicativa Contas a receber de clientes e outros créditos Nota Contas a receber no país Contas a receber no exterior Contas a receber partes relacionadas Outros créditos Outros créditos partes relacionadas Menos: Provisão para devedores duvidosos (2.770) ( 2.231) (29) - Ajustes a valor presente ( 655) ( 655) Ativo circulante Ativo não circulante A exposição da Companhia a riscos de crédito relacionados a contas a receber de clientes e outros créditos, são divulgadas na nota explicativa Estoques Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas e materiais de consumo Importações em andamento Estoque em poder de terceiros Adiantamento a fornecedores Outros estoques Provisão para perdas (*) ( 22) ( 2.730) ( 22) ( 22) Em 2013, matérias-primas, materiais de consumo e alterações em produtos acabados e estoques em processo, reconhecidos nos custos de venda, no consolidado, totalizavam R$ (R$ em 2012). (*) Referem-se basicamente a provisão para perdas por descontinuidade de produtos acabados e matérias-primas e materiais de consumo obsoletos e de lenta movimentação. 22

23 9 Impostos a recuperar Circulante ICMS a recuperar IPI a recuperar Imposto de renda pessoa jurídica IRPJ Contribuição social a compensar CSLL PIS e COFINS a compensar Outros Não Circulante ICMS a recuperar PIS e COFINS a compensar Imposto de renda e contribuição social diferidos a. Imposto de renda e contribuição social diferidos O IRPJ e a CSLL diferidos, são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis: (i) às diferenças temporárias, entre a base fiscal de contas do resultado e seus respectivos registros contábeis em regime de competência, e (ii) aos efeitos gerados pela adoção do Regime Tributário de Transição (RTT). Impostos e contribuições diferidos de ativos e passivos foram atribuídos da seguinte forma: Ativo de impostos diferidos Provisão para perda dos estoques Provisão para créditos duvidosos Provisão de ajuste a valor presente Provisões para contingências Passivo de impostos diferidos Provisão sobre o custo atribuído Provisão sobre o leasing de software Provisão de depreciação por diferenças de taxas (RTT) Passivo de impostos diferidos (líquido)

24 Movimentação das diferenças temporárias durante o exercício: Saldo em 31 de dezembro de 2012 Reconhecidos no resultado do exercício Reconhecidos no patrimônio líquido Saldo em 31 de dezembro de 2013 Ativo de impostos diferidos Provisão para perda dos estoques 928 (911) - 17 Provisão para créditos duvidosos Provisão de ajuste a valor presente Provisões para contingências (737) Passivo de impostos diferidos Provisão sobre o custo atribuído (1.873) Provisão de depreciação por diferença de taxas Provisão sobre o leasing de software Passivo de impostos diferidos (líquido) Efeito no resultado Saldo em 31 de dezembro de 2012 Reconhecidos no resultado do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2013 Ativo de impostos diferidos Provisão para créditos duvidosos Provisões para contingências Provisão para perda dos estoques Passivo de impostos diferidos Provisão sobre o custo atribuído Provisão de depreciação por diferença de taxas Passivo de impostos diferidos (líquido) Efeito no resultado do exercício 2 A Administração da Companhia considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias, serão realizados na proporção da resolução final das contingências e dos eventos. 24

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