ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2013 IPI ARTESANATO - CONCEITO SOB A ÓTICA DA LEGISLAÇÃO IPI... Pág. 401 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - QUESTIONAMENTOS FREQUENTES... Pág. 402 ICMS RO EXTRAVIO OU DA INUTILIZAÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS... Pág. 406

2 IPI ARTESANATO Conceito sob a ótica da legislação IPI Sumário 1. Introdução 2. Artesanato 3. Não incidência do IPI 4. Entendimento da Receita Federal 1 - INTRODUÇÃO A presente matéria visa abordar o conceito de artesanato para fins de não incidência do IPI, nos termos do disposto no art. 7º do RIPI, Decreto 7.212/ ARTESANATO Nos termos do art. 5º do RIPI, não se considera industrialização a confecção ou preparo de produto de artesanato. Junto ao art. 7º do RIPI, conceitua-se produto de artesanato como aquele o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte, ou seja, assistido. Assim, entende-se como produto de artesanato, para efeito da exclusão do conceito de industrialização, aquele que, além de resultante de trabalho preponderantemente manual, revele nitidamente em cada exemplar traços individualizados da criatividade e da destreza de seus especificadores. Nota: conceito extraído do Parecer Normativo nº 94/1977 ao final transcrito. 3 - NÃO INCIDÊNCIA DO IPI Caracterizada a hipótese de produto artesanal, não haverá incidência do IPI visto que não tratar de produto industrializado. 4 - ENTENDIMENTO DA RECEITA FEDERAL O Parecer Normativo 94/1977 apresenta importantes considerações acerca do tema. Senão vejamos: PARECER NORMATIVO CST Nº 94/1977 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS OPERAÇÕES NÃO CONSIDERADAS INDUSTRIALIZAÇÃO. CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE ARTESANATO Só se entendem como produtos de artesanato, para efeito da exclusão do conceito de industrialização a que se refere o inciso IV do 4º do artigo 1º do RIPI, aqueles que, além de resultantes de trabalho preponderantemente manual, revelem nitidamente em cada exemplar traços individualizados da criatividade e da destreza de seus especificadores. Esclarece-se, aqui, o alcance da exclusão do conceito de industrialização a que se refere o inciso IV do 4º do artigo 1º do RIPI aprovado pelo Decreto nº , de 18 de fevereiro de Consoante o dispositivo em exame, não se considera industrialização, para os efeitos do artigo 1º do RIPI, a confecção e preparo de produtos de artesanato, na própria residência do artesão, sem utilização de trabalho assalariado. 3. Três são, portanto, os requisitos a serem satisfeitos cumulativamente para que a referida operação seja excluída do conceito de industrialização: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

3 a) que seja executada na própria residência do artesão; b) que não seja utilizado trabalho assalariado; e c) que dela resulte produto de artesanato. 4. Note-se que conquanto nenhuma consideração se faça necessária com relação aos dois primeiros requisitos, no que se refere ao terceiro, em face da inexistência de definição legal, indispensável se torna, para perfeita aplicação da norma, a fixação dos traços distintivos entre produtos de artesanato e outros, cuja fabricação ainda que efetuada na residência do fabricante e sem utilização de trabalho assalariado continue sendo, para efeitos de incidência do IPI, considerada como industrialização. 5. Consoante o Dicionário Enciclopédico TUDO (fascículo 7 - página 134) artesanato é: Atividade caracterizada pela manufatura de objetos para as mais variadas finalidades e realizada segundo critérios artísticos ou estéticos. É um tipo de trabalho que dispensa máquinas e instrumentos complexos, dependendo apenas da destreza manual de um indivíduo ou grupo. Em alguns casos, admite-se chamar de artesanais certas obras, mesmo quando há intervenção parcial de alguma máquina. Por outro lado, mesmo quando repetido em numerosos exemplares dificilmente se obtém absoluta identidade entre cada produto artesanal. Há sempre uma diferença, às vezes minúscula, o que confere característica própria e inconfundível a esse tipo de produção. Já no objeto produzido industrialmente, pelo contrário, uma eventual diferença entre duas unidades constitui defeito de fabricação. Sobre o mesmo assunto, na enciclopédia UNIVERSO (volume l; página 397) lê-se: Atividade de criação de fabricação ou mesmo de manutenção de objetos, efetuada segundo técnicas de nível elevado, mas independentemente de produção industrial em série. Os artesanatos variam de uma sociedade a outra conforme a sua finalidade, prestígio, meios e qualidade de execução. Possuem em comum um único ponto, que consiste em certo nível de conhecimento e habilidade. O artesanato é uma especialização que se distingue do trabalho doméstico ou da produção de objetos de uso exclusivamente familiar. Este caráter especializado explica como em muitas sociedades os artesãos se organizaram em confrarias ou castas, nas quais as técnicas se conservavam de pais para filhos de mestre a aprendiz. 6. Somente há de se entender, portanto, como produtos de artesanato, para efeito da exclusão do conceito de industrialização em estudo, aqueles que, além de resultantes de trabalho preponderantemente manual, revelem nitidamente em cada exemplar traços individualizados da criatividade e da destreza de seus especificadores. Publicado no Diário Oficial, em Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS MS/MT/RO Sumário CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO Questionamentos frequentes 1. Introdução 2. Perguntas frequentes sobre o conceito e o uso do CT-e 3. Obrigatoriedade do CT-e 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria, tendo em vista que a obrigatoriedade de uso do CTe para algumas modalidades de transporte teve início em 01º de março de 2013, apresentamos a seguir uma série de questões formuladas à SEFAZ cujas respostas elucidam dúvidas relacionadas ao Conceito e ao Uso do CT-e. Ao final, serão elencadas as datas de início de obrigatoriedade de emissão desde documento fiscal, de acordo com o Ajuste SINIEF 09/2007 (e suas alterações posteriores). 2. PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O CONCEITO E O USO DO CT-e O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e? IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

4 Podemos conceituar o Conhecimento de Transporte Eletrônico como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal (Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário). Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção e autorização de uso, pelo Fisco. Já existe legislação aprovada sobre o CT-e? O Conhecimento de Transporte Eletrônico tem validade em todos os Estados da Federação. A legislação em âmbito nacional já está aprovada e pode ser consultada no link Legislação e Documentos: Quais são as vantagens do CT-e? O Conhecimento de Transporte Eletrônico proporciona benefícios a todos os envolvidos na prestação do serviço de transporte: Para os emitentes do Conhecimento de Transporte Eletrônico (empresas de Transporte de Cargas) podemos citar os seguintes benefícios: a. Redução de custos de impressão do documento fiscal, uma vez que o documento é emitido eletronicamente. O modelo do CT-e contempla a impressão de um documento em papel, chamado de Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE), cuja função é acompanhar a realização da prestação de serviço e conseqüentemente o trânsito das mercadorias transportadas, além de possibilitar ou facilitar a consulta do respectivo CT-e na internet. Apesar de ainda haver, portanto, a impressão de um documento em papel, deve-se notar que este pode ser impresso em papel comum A4 (exceto papel jornal). b. Redução de custos de aquisição de papel, pelos mesmos motivos expostos acima; c. Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais. Atualmente os documentos fiscais em papel devem ser guardados pelos contribuintes, para apresentação ao fisco pelo prazo decadencial. A redução de custo abrange não apenas o espaço físico necessário para adequada guarda de documentos fiscais como também toda a logística que se faz necessária para sua recuperação. Um contribuinte que emita, hipoteticamente, 100 conhecimentos de transporte por dia, contará com aproximadamente conhecimentos por mês, acumulando cerca de ao final de 5 anos. Ao emitir os documentos apenas eletronicamente a guarda do documento eletrônico continua sob responsabilidade do contribuinte, mas o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico; d. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos: O CT-e é um documento estritamente eletrônico e não requer a digitalização do original em papel. Sendo assim, possibilita a otimização dos processos de organização, a guarda e o gerenciamento de documentos eletrônicos, facilitando a recuperação e intercâmbio das informações. e. Simplificação de obrigações acessórias: Inicialmente o CT-e prevê dispensa de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. No futuro outras obrigações acessórias poderão ser simplificadas ou eliminadas com a adoção da CT-e; f. Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira: Com o CT-e, os processos de fiscalização realizados nos postos fiscais de fiscalização de mercadorias em trânsito serão simplificados, reduzindo o tempo de parada dos veículos de cargas nestas unidades de fiscalização; g. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B): O B2B (business-to-business) é uma das formas de comércio eletrônico existentes e envolve as empresas (relação empresa - à - empresa). Com o advento do CT-e, espera-se que tal relacionamento seja efetivamente impulsionado pela utilização de padrões abertos de comunicação pela Internet e pela segurança trazida pela certificação digital. Para as empresas tomadoras da Prestação de Serviços do Conhecimento Eletrônico (compradoras), podemos citar os seguintes benefícios: a. Eliminação de digitação de Conhecimentos na recepção das Prestações de serviços de Transporte Recebidas, uma vez que poderá adaptar seus sistemas para extrair as informações, já digitais, do documento eletrônico IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

5 recebido. Isso pode representar redução de custos de mão-de-obra para efetuar a digitação, bem como a redução de possíveis erros de digitação de informações; b. Redução de erros de escrituração, devido à eliminação de erros de digitação de conhecimentos de transporte de cargas; c. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; d. Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B), pelos motivos já expostos anteriormente. Benefícios para a Sociedade: a. Redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos; b. Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; c. Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; d. Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados ao CT-e. Benefícios para os Contabilistas: a. Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e contábil; b. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; c. Oportunidades de serviços e consultoria ligados CT-e. Benefícios para o Fisco: a. Aumento na confiabilidade do conhecimento de transporte de cargas; b. Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; c. Redução de custos no processo de controle dos conhecimentos capturados pela fiscalização de mercadorias em trânsito; d. Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação sem aumento de carga tributária; e. GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes; f. Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital - SPED). Quais os tipos de documentos fiscais em papel que o CT-e substitui? Atualmente a legislação nacional permite que o CT-e substitua os seguintes documentos utilizados pelos modais para cobertura de suas respectivas prestações de serviços: a. Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b. Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c. Conhecimento Aéreo, modelo 10; d. Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e. Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f. Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. Os documentos que não foram substituídos pelo CT-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a legislação em vigor. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

6 O que muda para meu cliente (tomador do serviço) se minha empresa de transporte de cargas passar a utilizar CT-e para documentar minhas prestações? A principal mudança para os Tomadores de serviço de empresas de transporte de cargas usuárias do CT-e é a necessidade de verificação da validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital, bem como a concessão da Autorização de Uso do CT-e mediante consulta eletrônica nos sites das Secretarias de Fazenda ou Portal Nacional do conhecimento Eletrônico. O emitente e o tomador do CT-e deverão conservar o documento eletrônico em arquivo digital pelo prazo previsto na legislação, para apresentação ao fisco quando solicitado, e utilizar o código 57 na escrituração do CT-e para identificar o modelo. Caso o Tomador de serviço não seja credenciado a emitir CT-e, alternativamente à conservação do arquivo digital já mencionado, ele poderá conservar o DACTE relativo ao CT-e e efetuar a escrituração do CT-e com base nas informações contidas no DACTE, desde que feitas as verificações citadas acima. O CT-e será aceito em outros Estados e pela Receita Federal? Sim. A Receita Federal e os Estados da Federação aprovaram o Modelo de Conhecimento de Transporte Eletrônico pelo Ajuste SINIEF 09/07 e suas alterações. Independentemente de determinada Unidade da Federação estar ou não preparada para que seus contribuintes sejam emissores de Conhecimento de Transporte Eletrônico, o modelo é reconhecido como hábil para acobertar o trânsito e o recebimento de mercadorias em qualquer parte do território nacional. Importante destacar que mesmo as Unidades Federadas que ainda não estão aptas a autorizar contribuintes a serem emissores de CT-e estarão aptas ao recebimento dos Conhecimentos Eletrônicos, que contenham Destinatários da Carga em seus Estados. 3. OBRIGATORIEDADE DO CT-e Na data de foi publicado o Ajuste SINIEF 18/11, alterado pelo Ajuste SINIEF 08/12, instituindo relação de datas para início da obrigatoriedade para emissão do CT-e em substituição aos documentos em papel equivalentes. Segundo este documento, os contribuintes do ICMS em substituição aos documentos citados na cláusula primeira do citado Ajuste ficam obrigados ao uso do CT-e, a partir das seguintes datas: 1º de dezembro de 2012, para os contribuintes do modal: a) rodoviário relacionados no Anexo Único do Ajuste SINIEF 18/2011 ; b) dutoviário; c) aéreo; d) ferroviário; 1º de março de 2013, para os contribuintes do modal aquaviário; 1º de agosto de 2013, para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; 1º de dezembro de 2013, para os contribuintes: a) do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; b) cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Cargas. Ressalta-se que ficam mantidas as obrigatoriedades estabelecidas pelas unidades federadas em datas anteriores a 31 de dezembro de Fundamentos Legais: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

7 ICMS - RO EXTRAVIO OU DA INUTILIZAÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS Sumário 1.Introdução 2. Comunicado ao fisco; 3. Publicação em jornal 4. Verificação do pagamento do imposto 5. Mercadoria documento fiscal 1. INTRODUÇÃO Abordaremos neste boletim os procedimentos que o contribuinte deverá adotar quando há extravio ou inutilização de livro ou documento fiscal. 2. COMUNICADO AO FISCO O extravio ou a inutilização de livro ou documento fiscal ou comercial será comunicado pelo contribuinte, à repartição fiscal de sua jurisdição, imediatamente e antes de qualquer procedimento por parte do Fisco. A comunicação será feita, por escrito, mencionados, de forma individualizada: A espécie, o número de ordem e demais características do livro ou documento; O período a que se referir a escrituração, no caso de livro; A existência ou não de cópias em poder de terceiro, identificando-o, se for o caso; A existência ou não de débito de imposto, valor e período a que se referir o eventual débito. 3. PUBLICAÇÃO EM JORNAL A comunicação será também, instruída com a prova da publicação da ocorrência em jornal local de grande circulação e no Diário Oficial Estado (DOE). No caso de livro extraviado ou inutilizado, o contribuinte apresentará, com a comunicação, um novo, a fim de ser autenticado. 4. VERIFICAÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO O contribuinte fica obrigado, em qualquer hipótese, a comprovar, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da data da comunicação oficial da ocorrência, os valores das operações a que se referir o livro ou documento extraviado ou inutilizado, para efeito de verificação do pagamento do imposto. Se o contribuinte, no prazo fixado acima, deixar de fazer a comprovação ou não puder fazê-la e, bem assim, nos casos em que a mesma seja considerada insuficiente ou inidônea, o valor das operações será arbitrado pela autoridade fiscal pelos meios a seu alcance, deduzindo-se, do montante devido, os pagamentos efetivamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da repartição fiscal. 5. MERCADORIA DOCUMENTO FISCAL Na hipótese de extravio ou inutilização da Nota Fiscal referente à saída de mercadorias ainda não efetivada o documento será substituído através da emissão de outro, da mesma série e subsérie, no qual será mencionada a ocorrência e o número do documento anteriormente emitido. A via fixa da Nota Fiscal emitida será submetida ao visto da repartição fiscal de jurisdição do contribuinte no prazo de 03 (três) dias contados da data de sua emissão. O destinatário, em cujo estabelecimento tenha se extraviado ou inutilizado Nota Fiscal correspondente a mercadoria recebida, deverá providenciar junto ao remetente, cópia do documento devidamente autenticada pela repartição competente. Caso o contribuinte venha localizar livro ou documento fiscal declarado como extraviado, deverá entregá-lo na repartição fiscal de sua jurisdição. Fundamento Legal: Art. 327a 331do Decreto nº 8.321/98. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MS/MT/RO JULHO - 29/

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