Pesquisa da CNM sobre a Demanda reprimida em Saúde no Estado do Rio Grande do Sul

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1 Pesquisa da CNM sobre a Demanda reprimida em Saúde no Estado do Rio Grande do Sul Brasília

2 Situação da Saúde no Estado do Rio Grande do Sul Introdução Em virtude dos registros das solicitações de gestores municipais gaúchos em relação a necessidade de expansão da rede de estabelecimentos ambulatoriais e hospitalares públicos, com a finalidade de atender às demandas locais e referenciadas, bem como a demanda apresentada pela Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Rio Grande do Sul sobre a necessidade de um aporte financeiro maior para os estabelecimentos hospitalares filantrópicos, a CNM realizou pesquisa, no período de 8 de maio a 30 de junho de 2011, junto aos Municípios gaúchos, com o intento de identificar uma possível demanda reprimida nos serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. Para um melhor entendimento, foi caracterizado como demanda reprimida todo e qualquer procedimento ambulatorial ou hospitalar, pactuado ou não com um Município de referência, que está aguardando agendamento, ou que não obteve resposta de realização ou sua negação, permanecendo o usuário pendente de assistência à saúde. Muitos Municípios possuem como referência a Capital Porto Alegre, para realização desses procedimentos, o que acarreta num alto ônus com o deslocamento de pacientes até a Capital para receberem a assistência necessária, assim como transtornos para os usuários do SUS e seus familiares. A pactuação de referências e contra- referências faz parte da organização hierárquica e regionalizada das ações e serviços de saúde do SUS, conforme sua complexidade, portanto, os encaminhamentos de pacientes aos Municípios de referência são normais, porém, caracterizados vulgarmente como ambulância- terapia. Esse procedimento ocorre em toda a rede de atenção à saúde de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, porém, tem sido alvo criticas pelos usuários do SUS, pela imprensa e pelos órgãos fiscalizadores, em alguns casos, sendo motivos de questionamentos quanto a qualidade da gestão local. Desta forma, antes de qualquer avaliação sobre a situação da saúde, faz- se necessário o conhecimento da organização e regionalização da rede local, regional e estadual das ações e serviços de saúde. Objetivo Conhecer a possível demanda reprimida em assistência à saúde no Estado do Rio Grande do Sul e suas causas, a organização da rede de assistência de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar no Estado e o financiamento do setor Saúde, e, orientar possíveis soluções.

3 Metodologia As informações (primárias) foram levantadas por meio de um questionário com a identificação do Município e do responsável pelas informações. Este foi aplicado por contato telefônico pela equipe da Central de Atendimento da CNM, no período de 8 de maio a 31 de junho de 2011, em 127 Municípios gaúchos. A seleção dos Municípios foi aleatória, observando- se um limite entre 10% e 30% de Municípios pesquisados por porte populacional. A devolução das respostas ficou a critério dos gestores locais que, dependendo da quantidade de procedimentos reprimidos, poderiam responder por telefone ou encaminhar por meio eletrônico. Os resultados foram consolidados pela equipe de estudos técnicos e analisados pela Coordenação Técnica de Saúde da CNM. O questionário da pesquisa possibilitou a inserção de consultas especializadas e de qualquer outro procedimento, tendo como base a tabela única do SUS. Os dados (secundários) que compõem a pesquisa sobre a estruturação da rede de estabelecimentos de saúde, foram coletados junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e sistemas web do DATASUS, e de financiamento junto ao Sistema de Informação do Orçamento Público em Saúde (SIOPS), e de financiamento junto ao Sistema de Informação do Orçamento Público em Saúde (SIOPS) e Fundo nacional de Saúde (FNS). Em um segundo momento, as informações do estudo serão analisadas em conjunto com as informações levantadas pela Federal das Santas Casas de Misericórdias e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, que se responsabilizou em levantar a disponibilidade de serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade da rede filantrópica no Estado. Resultado da amostra Os 127 Municípios gaúchos que participaram da pesquisa correspondem a uma amostra de 25,6% do conjunto de Municípios do estado do Rio Grande do Sul, e foram selecionados de forma aleatória, segundo o porte populacional estabelecendo- se para tanto como meta o limite de Municípios pesquisados por porte populacional entre 10% e 30% ou mais. A amostra atingiu a meta proposta, conforme demonstrado na tabela 1. Para a pesquisa foram consideradas como demandas reprimidas todas as consultas especializadas, exames de diagnóstico e as internações clínicas e cirúrgicas de média alta complexidade que aguardam agendamento para realização, independente do tempo de espera.

4 Tabela 1 Amostra de Municípios que participaram da pesquisa, segundo o porte populacional. Rio Grande do Sul, Fonte: CNM. Os Municípios pesquisados apresentaram uma demanda reprimida total de , dentre consultas, exames e internações. Os Municípios que apresentaram o maior quantitativo de demanda reprimida foram Guaíba e Esteio, representando, respectivamente, 12,6% e 10,9% do total de procedimentos reprimidos. O conjunto dos 10 primeiros Municípios que possuem maior demanda reprimida são responsáveis por 53,4% do total do Estado, conforme tabela 2, e apresentam uma demanda reprimida de mais de 58,5 mil procedimentos. Outra informação importante é que o conjunto de Municípios gaúchos pesquisados totalizam 2,3 milhões de habitantes que corresponde a 21,7% da população total do Estado. Isso revela uma amostra significativa da população e de procedimentos não atendidos no SUS e torna válida a pesquisa realizada pela CNM, uma vez que contempla parcela significativa de Municípios e, principalmente, de usuários do SUS gaúcho. Tabela 2 Ranking dos dez primeiros Municípios com maior demanda reprimida de procedimentos. Fonte: CNM.

5 Quando avaliada a demanda por tipo de procedimento, verifica- se que a maior necessidade é de consultas especializadas, com um total de consultas, representando 47,6% do total da demanda reprimida do conjunto de Municípios pesquisados, seguida de exames de diagnóstico (31,9%), outros procedimentos com menor demanda (19,1%) e as internações (1,4%), conforme demonstrado na tabela 3. Tabela 3 Distribuição e proporção de procedimentos conforme classificação. Fonte: CNM. Quando verificado o ranking das demandas em consultas especializadas verifica- se que a especialidade de ortopedia e traumatologia é responsável por quase 11 mil consultas reprimidas, o que representa 21,1% do total das demandas em consultas especializadas, seguido pela oftalmologia (17,4%) e otorrinolaringologia com (11,3%), conforme tabela 4. Existe demanda também para as especialidades de reumatologia (9,5%), endocrinologia( 9%), urologia (8%), neurologia (6,5%), cardiologia (6,4%), cirurgia geral (5,5%) e dermatologia (5,3%). Tabela 4 Ranking e proporção de consultas, segundo a especialidade. Fonte: CNM. Neste caso, de consultas especializadas, é importante destacar que além da clínica médica ou geral, são consideradas especialidades básicas a pediatria, a obstetrícia e ginecologia. O

6 quadro acima comprova que os Municípios gaúchos estão cumprindo suas responsabilidades uma vez que não houve nenhum registro de demanda reprimida nas especialidades básicas. Para as internações hospitalares foram registradas, no período da pesquisa, a demanda para os 127 Municípios de pouco mais de internações aguardando agendamento. Foi observado que 88,6% corresponde a especialidade de psiquiatria, com internações não atendidas. As demais especialidades com maior demanda são pneumologia (3,9%) e pediatria (2,9%). Tabela 5 Necessidade de internações e proporção, segundo a especialidade. Fonte: CNM. Para os exames de diagnóstico foram registrados quase 35 mil procedimentos não atendidos, dentre os quais vale destacar os exames de ultra- sonografia (19,3%), outras cirurgias (17%), diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia (8,6%). Os métodos diagnósticos em especialidades que não são definidos de forma específica e englobam vários procedimentos, são responsáveis por 18,3% da demanda não atendida (tabela 6). Tabela 6 Demais procedimentos com maior demanda, segundo distribuição, proporção e a classificação da tabela única do SUS. Fonte: CNM.

7 Quando avaliados os dados por Regional de Saúde (RS), verifica- se que a 1 a e a 2 a Regionais de Saúde foram as que apresentaram o maior quantitativo de procedimento reprimidos, tendo como sede o Município de Porto Alegre (tabela 7). Também merece destaque a 6 a Regional de Saúde, que tem como sede o Município de Passo Fundo, responsável por 9,3% da demanda reprimida apresentada; seguida da 16 a RS (8,1%), com sede em Lajeado e 10 a RS (6,3%), com sede em Alegrete. As Regionais de Saúde 18 a e 19 a encontram- se agrupadas em virtude de não estarem disponíveis no sitio da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul a relação de Municípios que as compõem. Tabela 7 Distribuição e proporção de procedimentos segundo a regional de saúde. Fonte: CNM. * Relação de Municípios que as compõem não está disponível no site da secretaria de estado da saúde do Rio Grande do Sul. Com base nos dados da pesquisa realizada que registrou mais de 109 mil procedimentos reprimidos para uma população de 2,3 milhões de habitantes, no primeiro semestre de 2011, quando simulado pela equipe técnica da CNM o quantitativo de procedimentos reprimidos para a população do Estado do Rio Grande do Sul, com mais de 10,6 milhões de habitantes, estima- se que pode chegar a meio milhão de procedimentos reprimidos somente no primeiro semestre, conforme demonstrado na tabela 8. Desta forma, a pesquisa realizada pela CNM revela que existe um déficit elevado de procedimentos da assistência ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade na rede do SUS gaúcho. Isso pode ser decorrente do fato de a rede assistencial se constituir, em sua maioria, de estabelecimentos privados prestadores de serviços contratados pelas esferas

8 estadual e/ou municipal do SUS. Pois, conforme demonstrado na pesquisa existe um pequeno quantitativo de ambulatórios e hospitais públicos, principalmente, faltam estruturas públicas na rede estadual, o que merece uma especial atenção em busca de soluções para atender as necessidades de saúde da população local. Tabela 8 Distribuição e proporção de procedimentos segundo a regional de saúde. Fonte: CNM. Rede assistencial do SUS gaúcho Em relação a organização das ações e serviços de saúde, tem- se a configuração do Sistema Único de Saúde (SUS) como o conjunto de serviços de saúde organizados em estabelecimentos públicos e privados de forma regionalizada e hierarquizada de acordo com suas complexidades. Isso significa dizer que o Município deve implantar serviços de acordo com sua capacidade de execução, levando- se em consideração a capacidade técnica, administrativa e financeira. Os demais serviços, de maior complexidade, devem ser pactuados com os Municípios de referência e de maior porte, incluindo- se nessa rede a capital e os estabelecimentos estaduais de saúde. É importante ressaltar que a legislação do SUS define que os serviços de saúde devem ser realizados na rede própria da administração direta, ou seja, nos estabelecimentos públicos, podendo, de forma a complementar, a rede privada na qualidade de prestadores de serviços do SUS, realizá- los. Nestes casos, os estabelecimentos filantrópicos possuem preferência aos privados com fins lucrativos. A rede assistencial do Estado se configura a partir da definição dos Municípios de referência para a execução dos procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. A formação de regiões de saúde ou regionais de saúde justifica essa organização da rede em grupos de Municípios e os encaminhamentos que são realizados pelos Municípios de menor porte para os que concentram capacidade técnica, tecnológica, administrativa e financeira. Esse processo é legal e constitucional, pois, é assim que os serviços são organizados, de forma regionalizada e hierarquizada.

9 Porém, essa prática, criticada de forma maçante pela imprensa nacional, ficou vista como incompetência ou falta de gestão, principalmente, por parte dos Municípios e, chegou a ser denominada de ambulância- terapia ou mesmo van- terapia. De acordo com a Lei 8080/90, considerada a Lei Orgânica da Saúde, em seus artigos 16, 17 e 18, são definidas as competências específicas para as esferas federal, estadual e municipal do SUS, respectivamente. Dentre as competências da União está a de definir e coordenar os sistemas de redes integradas de assistência de alta complexidade (art. 16, III, a). Além de promover a descentralização, para as Unidades Federadas (Estados) e para os Municípios, dos serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal. Desta forma, a União deve participar da definição das redes de referência e descentralizar os serviços de abrangência estadual para o Estado. Aos Municípios deveriam ser descentralizados apenas os serviços locais, ou seja, no próprio Município. Porém, a responsabilidade dos Municípios tem se extrapolado, quando assumem os serviços de referência micro- regionais ou regionais, com a obrigação de oferecê- los para a sua população e para as populações dos demais Municípios de sua região de saúde. Esse segundo processo, de descentralizar serviços de complexidade e abrangência maiores, deve observar rigorosamente a capacidade do Município em assumir determinados serviços, levando em consideração a possibilidade de ofertar quanti- qualitativamente os mesmos, em vista de suprir a demanda da população local e referenciada, sem comprometimento da gestão e gerência locais. Desta forma, o simples fato de atender ao princípio constitucional da descentralização das ações e serviços do SUS e a intenção de ampliação da rede local, não devem se sobrepor à capacidade do ente em realizar e, principalmente, manter os serviços sob sua responsabilidade. É importante lembrar as competências da União de apoio técnico e co- financiamento aos estados e Municípios para a realização das ações e serviços do SUS, estabelecida na Constituição de 1988 e na Lei Orgânica da Saúde (8080/90). Já ao Estado (ente) compete prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde, quando os Municípios não possuírem capacidade técnica e financeira para isso (art. 17, III). Ainda, como competência do Estado está a tarefa de identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional. Nessa definição legal, a responsabilidade em manter a rede de alta complexidade ambulatorial e hospitalar é dos Estados, sendo opcional aos Municípios essa atribuição. As competências municipais estão descritas no art. 18 da Lei 8080/90 e dentre elas está a atenção integral à saúde de sua população, o que pode ser ofertado na rede local de estabelecimentos de saúde, sejam públicos ou privados contratados. Para os serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar não disponíveis na rede local há a previsão legal de pactuação com outros entes que dispõem dos mesmos, respeitando a rede estadual de referências e contra- referências definida no Plano Diretor de Regionalização (PDR).

10 Como observado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), a rede de serviços de atenção à saúde no Estado do Rio Grande do Sul se encontra estruturada com estabelecimentos do setor público e privado (tabela 9). As estruturas públicas municipais estão voltadas para as ações básicas de saúde, concentrando 95% dos estabelecimentos básicos de saúde centros e postos de saúde. Já a atenção de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, que exige recursos humanos especializados e aparatos tecnológicos, concentra- se no setor privado, composto por estabelecimentos particulares e filantrópicos. Tabela 9 Distribuição de estabelecimentos assistenciais de saúde, segundo a esfera administrativa. Rio Grande do Sul, Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES. Os cadastros de ambulatórios e clínicas especializadas totalizam unidades, das quais 94,5% são de natureza privada. Dentre os 326 hospitais gerais apenas 14,4% são de natureza pública, os demais são privados (85,6%) e, se dividem entre particulares (19%) e filantrópicos (81%). É nítida a ausência das esferas estadual e federal na estruturação da rede ambulatorial e hospitalar no Estado do Rio Grande do Sul, que juntas somam 112 unidades de saúde, ou seja, 0,63% do total de estabelecimentos de saúde cadastrados no Rio Grande do Sul. Isso tem ocorrido mesmo com a definição da Lei Orgânica do SUS desde 1990, que é uma competência

11 das esferas estadual e federal. Segundo os dados do SCNES, existem apenas 4 hospitais estaduais, sendo dois geral e dois especializados. Quando avaliados os dados de acordo com a esfera administrativa dos estabelecimentos de saúde, verifica- se que os 326 hospitais gerais estão organizados da seguinte forma: 3,4% federais, 0,6% estaduais, 10,4% municipais e 85,6% privados. Segundo informações do SCNES/DATASUS, do total de hospitais gerais existentes no Estado do Rio Grande do Sul, 18 estão localizados em Porto Alegre. A Região Metropolitana de Porto Alegre, composta por 32 Municípios, concentra 52 desses estabelecimentos de saúde, o que representa 16% da rede de hospitais gerais do Estado para atender cerca de 37% da população gaúcha. Diante da situação apresentada, existe uma demanda considerável de serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar referenciada pelos diversos Municípios gaúchos para a capital Porto Alegre, o que tem acarretado em falta de resolubilidade nos sistemas municipais locais e fila de espera de usuários para atenção especializada do SUS. Esse acúmulo de serviços não atendidos ocasiona na denominada demanda reprimida. De acordo com os dados sobre a rede do SUS disponíveis no DATASUS, verifica- se que existem 352 hospitais cadastrados no Estado do Rio Grande do Sul, dentre hospital dia (7), hospital especializado (19) e hospital geral (326). Destes a esfera municipal já é responsável por 9,7%, conforme gráfico seguinte. Ao detalhar a situação dos 326 hospitais gerais, verifica- se que Porto Alegre com 18 unidades hospitalares gerais, detém 5,5% do total cadastrado no Estado do Rio Grande do Sul, seguido de Santa Maria com oito (2,5%). Os Municípios de Caxias do Sul com seis (1,8%), Passo Fundo com seis (1,8%) e Pelotas com cinco (1,5%) vêm a seguir. Os demais possuem menos de 0,9% ou seja, menos de três estabelecimentos hospitalares na modalidade geral. Vale ressaltar que 220 Municípios gaúchos contam com um hospital geral, independente da natureza, conforme informações disponíveis no DATASUS. Figura 1 Proporção de hospitais segundo a esfera administrativa. Rio Grande do Sul, Fonte: DATASUS/MS.

12 É importante destacar que do total de hospitais gerais cadastrados no Sistema do DATASUS, 226 são de natureza filantrópica sem fins lucrativos, o que corresponde a pouco mais de 69% do total desses estabelecimentos de saúde. Foi encontrada uma inconsistência entre as informações sobre a rede do SUS disponibilizadas no DATASUS e as do SCNES (Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde). Neste último está disponível uma lista de hospitais filantrópicos no Estado do Rio Grande do Sul, por Município, da qual constam apenas 71 unidades hospitalares (anexo I). Profissionais médicos no Rio Grande do Sul Essa foi uma outra informação que despertou a atenção da equipe técnica da CNM, visto que a existência de uma demanda reprimida sugere a necessidade de mais profissionais de saúde tanto na rede municipal quanto nas redes de referência e estaduais, uma que a demanda se refere a procedimentos especializados. Neste caso, para os procedimentos apresentados como demanda reprimida, fica nítida a relação com a concentração do profissional médico nos grandes centros urbanos e, principalmente, na Capital e Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o parâmetro utilizado para o cálculo da necessidade do profissional médico é de 1 para cada mil habitantes. No caso de Estado do Rio Grande do Sul que possui cadastrados no SCNES profissionais médicos, esse coeficiente é de 1,8 médico para cada mil habitantes, ou seja, quase o dobro (tabela 10). Para a Região da Grande Porto Alegre, composta por 32 Municípios, essa proporção é bem maior do que a preconizada pela OMS, chegando a 2,4 profissionais médicos para cada mil habitantes. Já os demais 6 milhões de habitantes, que se encontram fora da Região Metropolitana, contam com 1,5 profissional médico para atendê- los. Tabela 10 Distribuição de profissionais médicos, segundo a esfera administrativa. Rio Grande do Sul. Fonte: DATASUS/MS. Seguindo a mesma configuração dos estabelecimentos assistenciais de saúde, os profissionais de saúde se organizam por esfera administrativa e mais uma vez se observa a ausência quase que total da esfera estadual. Quando avaliada a distribuição total de profissionais médicos por esfera administrativa, no Estado do Rio Grande do Sul, verifica- se que a maioria está vinculada a rede privada (65,8%) seguida da rede municipal (23%). A esfera federal conta com 10,4% e a estadual, com insignificantes 0,8% desses profissionais (figura 2).

13 Figura 2 Distribuição de profissionais médicos segundo a esfera administrativa. Rio Grande do Sul. Fonte: DATASUS/MS. Com a concentração dos profissionais médicos nos grandes centros urbanos ou próximos à região metropolitana, somente o Município de Porto Alegre conta com mais de 5,6 mil profissionais médicos, detendo 29% da força de trabalho dessa categoria. Como contra- senso dessa situação, ainda existem 51 Municípios gaúchos que não registram em seus cadastros o profissional médico, conforme listados no anexo II. Tabela 11 Distribuição de profissionais médicos, segundo o ranking de Municípios, esfera administrativa e proporção de lotação. Rio Grande do Sul, Fonte: DATASUS/MS. A Região Metropolitana de Porto Alegre, com 32 Municípios conta com mais de 9,3 mil profissionais médicos cadastrados no SUS, o que equivale a quase 48% do total de médicos no Estado do Rio Grande do Sul. Quando avaliada a proporção por esfera administrativa responsável pela colocação dos profissionais na Região Metropolitana, verifica- se que 60% estão vinculados ao setor privado e 24% a esfera municipal. Os demais 16% encontram- se vinculados as esferas federal e estadual.

14 Os dados comprovam a ausência da esfera estadual, que não é muito diferente da situação dos estabelecimentos de saúde anteriormente apresentada. A esfera estadual contribui com 1% dos profissionais médicos lotados na Região Metropolitana (tabela 12). Tabela 12 Distribuição e proporção de profissional médico que atende no SUS, segundo a esfera administrativa e em relação ao total de profissionais cadastrados no SUS gaúcho. Região Metropolitana de Porto Alegre/RS. Fonte: DATASUS/MS. Outra informação muito importante apresentada na tabela anterior é a proporção de profissionais médicos que atendem no SUS por esfera administrativa, lotados na Região Metropolitana, em relação ao total de profissionais no Estado do Rio Grande do Sul, o que revelou que 68,8% dos profissionais médicos federais concentram- se na Região Metropolitana, seguido da esfera estadual que concentra 100 dos 160 médicos que atendem ao SUS o que representa 62,5% destes. Desta forma, confirma- se uma concentração de profissionais médicos na Região da Capital e entorno, havendo a necessidade de melhor distribuir a mão de obra disponível no Estado do Rio Grande do Sul de forma que as demandas dos Municípios sejam atendidas, e principalmente, que o acesso à saúde da população gaúcha seja promovido pela rede pública. Ao detalhar a informação sobre os médicos pertencentes a administração direta da esfera estadual e que atende no SUS, verificou- se que segundo o tipo de estabelecimento nos quais os profissionais encontram- se cadastrados, mais de 50% estão em hospitais especializados na Capital, seguida da Unidade de Serviço de Apoio Diagnose em Terapia em Ijuí com 22% (tabela 13). Vale Ressaltar que hospital especializado estadual só existem dois cadastrados no SCNES, e são da área de psiquiatria, o Hospital Psiquiátrico São Pedro e o Hospital Sanatório Partenon. Os demais hospitais cadastrados em Porto Alegre, são hospitais privados sob gestão municipal. Tabela 13 Distribuição e proporção de profissional médico pertencente a esfera estadual, segundo o tipo de estabelecimento de saúde e o Município. Rio Grande do Sul.

15 Já na avaliação detalhada sobe os médicos federais que atendem o SUS, foram identificados (98% do total). Estão distribuídos da seguinte forma, 879 na administração direta (43%), dos quais 89,5% estão na Capital Porto Alegre (tabela 14). Existem ainda 347 profissionais em outros estabelecimento da administração direta, como unidades da Marinha e Exército, representando 17% do total. Tabela 14 Distribuição de profissional médico pertencente a esfera federal e que atende no SUS, segundo o tipo de estabelecimento de saúde e o Município. Rio Grande do Sul. Fonte: DATASUS/MS. Em fundação pública foram identificados 168 profissionais médicos, no Município de Pelotas, sendo que destes, 158 encontram- se em hospital geral, o que representa 94% do total (tabela 15). Em Pelotas existe cadastrado o SCNES, na qualidade de hospital geral, apenas o Hospital da Universidade Federal de Pelotas. Tabela 15 Distribuição de profissional médico pertencente a esfera federal e que atende no SUS, pela administração direta em fundação pública, segundo o tipo de estabelecimento de saúde e o Município. Rio Grande do Sul. Fonte: DATASUS/MS. Por fim, foram identificados mais 604 profissionais médicos pertencentes à esfera federal e que atendem no SUS, vinculados por meio de empresas públicas no Município de Porto Alegre, o que representa 29,75% do total de médicos federais no Estado do Rio Grande do Sul. Desta forma, mais uma vez, a pesquisa realizada pela CNM demonstra a necessidade de uma melhor distribuição da força de trabalho de profissionais médicos no Estado, possibilitando a atenção à saúde mais próxima da população e evitando o grande fluxo de referencias para a Capital Porto Alegre e Região Metropolitana.

16 Financiamento em saúde Para os Municípios que não conseguem agendar as consultas, exames e internações nos Municípios de referência, a solução é a contratação dos serviços dos hospitais privados, com ou sem fins lucrativos, o que acaba onerando mais as finanças municipais, já que para isso, são utilizados recursos próprios dos Municípios. Os Municípios gaúchos vão investindo recursos financeiros próprios em saúde pública numa escala crescente, chegando a uma média superior a 18% de suas receitas (figura 3). No ano de 2010, dos 496 Municípios gaúchos, apenas 3 não aplicaram os 15% mínimos constitucionais em saúde. Figura 3 Percentual de investimento médio dos Municípios no setor saúde. Rio Grande do Sul, 2000, Fonte: SIOPS/MS. Quando essas informações do Sistema de Informações sobre Orçamento Públicos de Saúde (SIOPS) são avaliadas para o estado do Rio Grande do Sul, verifica- se que este é a Unidade Federativa brasileira que menos investe recursos próprios na saúde pública. A média de investimento em saúde no período de 2000 a 2010 foi de 5,8% (figura 4). Quando avaliados os valores investidos no período de 2000 a 2009, segundo a esfera de gestão do SUS no Rio Grande do Sul, verifica- se que em virtude do não cumprimento da Emenda 29, o Estado do Rio Grande do Sul deixou de investir R$ 4,6 bilhões em Saúde.

17 Figura 4 Percentual de investimento em saúde. Estado do Rio Grande do Sul, Fonte: SIOPS/MS Por outro lado, na busca de compensar a ausência da esfera estadual, o conjunto de Municípios gaúchos investiram R$ 5,1 bilhões além do mínimo constitucional sobre sua responsabilidade (tabela 16). Tabela 16 Distribuição de despesas em saúde e diferença em relação ao mínimo constitucional, segundo esfera administrativa. Rio Grande do Sul, 2000 a Fonte: CNM. Para o financiamento dos serviços de média e alta complexidade ambulatoriais e hospitalares, somente nos sete primeiros meses de 2011, a Secretaria de Estado da Saúde do RS recebeu do governo federal mais de R$ 410 milhões de reais para os serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar (tabela 17).

18 Tabela 17 Distribuição de despesas em saúde e diferença em relação ao mínimo constitucional, segundo esfera administrativa. Rio Grande do Sul, 2000 a Fonte: FNS/MS. Dos recursos federais recebidos pelo Estado do Rio Grande do Sul, pouco mais de R$ 68 milhões foram repassados fundo a fundo para os estabelecimentos de saúde prestadores de serviços, conforme o anexo III, o que representa 16,6% do total de recursos recebidos no período. Vale ressaltar que essas ações devem ter financiamento tripartite, sendo necessária a apresentação da contrapartida estadual e sua aplicação nos serviços em questão. De acordo com informações contidas no site da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, o Estado mantém convênios com os estabelecimentos prestadores de serviços ambulatoriais e hospitalares para os quais vem repassando regularmente recursos financeiros destinados à manutenção das ações e serviços de saúde contratados. Em 2011, até o mês de setembro o Governo do Estado repassou mais de R$ 361 milhões para os estabelecimentos esses estabelecimentos, conforme anexo V. Porém, conforme as informações das Secretarias Municipais de Saúde, também, existem contratos de prestação de serviços desses estabelecimentos direto com os Municípios e, mantidos com recursos próprios. Em relação aos Municípios gaúchos, apenas 66 recebem recursos federais do bloco de média e alta complexidade (MAC) destinados ao financiamento das ações ambulatoriais e hospitalares, o que representa uma parcela muito pequena do total de Municípios, somente 13,3%, conforme anexo IV. A descentralização dos recursos federais de MAC, assim como de uma parcela de incentivo estadual, é primordial para o alcance do princípio da integralidade, proporcionando maior autonomia municipal na pactuação e manutenção dos serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade condizente com às demandas da população. Para tanto, se faz necessária uma nova pactuação dos procedimento e dos recursos destinados à média e alta complexidade ambulatoriais e hospitalares.

19 Conclusões A pesquisa que a CNM realizou atingiu seu objetivo, uma vez que ficou comprovada a existência de demanda reprimida no setor de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Por meio da obtenção das respostas dos 127 Municípios que participaram da pesquisa, foram registrados mais de 109 mil procedimentos caracterizados como reprimidos, em virtude de filas de espera para seus agendamentos ou mesmo do não atendimento. Existe uma concentração, na Capital e Região Metropolitana de Porto Alegre, tanto de estrutura física quanto de recursos humanos, o que provoca uma maior demanda de procedimentos para essa região. Quando comparada a estruturação da rede do SUS no Rio Grande do Sul e os estados de Santa Catarina e Paraná, também pertencentes a Região Sul do país, verifica- se que existe uma diferença considerável. Em Santa Cataria a rede estadual de hospitais conta com 15 unidades, sendo 5 especializadas e 10 gerais, o que representa 6,6% do total desses estabelecimentos disponíveis no SUS para atender uma população de pouco mais de 6,2 milhões de habitantes. Já no Paraná, com mais de 10,4 milhões de habitantes, a rede estadual conta com 12 estabelecimentos hospitalares, sendo 2 especializados e 10 gerais, o que representa 3,1% da rede disponível no Estado. A rede privada responde por 69,5% e em contrapartida os Municípios já assumiram mais de 26% da rede, mantendo, desta forma, estabelecimentos próprios públicos na rede ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade. Na Região Nordeste do país, destaca- se o Estado de Pernambuco que possui 8,7 milhões de habitantes e dispõe de 178 hospitais gerais, sendo 15% sob a responsabilidade da esfera estadual, 29 % municipal e 53,9% privada. A esfera estadual conta com 7 hospitais especializados e 27 gerais. É claro que não há um padrão a ser seguido na quantificação de estabelecimentos hospitalares para cada esfera de governo. Cada ente organiza- se de acordo com sua capacidade técnico- administrativa e necessidades da população, porém, a legislação define que a participação da esfera privada se dará de forma complementar à rede pública de estabelecimentos e serviços de saúde. Em relação ao financiamento de média e alta complexidade, conforme identificado na pesquisa, existem investimentos financeiros destinados aos estabelecimentos de saúde contratados para a prestação dos serviços de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar para o SUS gaúcho. Esses recursos são disponibilizados pelas três esferas de governo, sendo necessário avaliar sua distribuição e se são suficientes para a manutenção da rede. Diante do exposto, é possível elencar algumas constatações e ações, como desdobramento dessa pesquisa, que devem ser melhor avaliadas e realizadas para aprimorar as informações sobre as demandas em saúde e a atual estruturação do Sistema Único de Saúde gaúcho e, consequentemente, a apresentação de propostas e sugestões de solução para a situação ora apresentada.

20 Existe uma grande demanda de procedimentos ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade no Estado do Rio Grande do Sul reprimidos, sem a devida atenção e resolubilidade. Existe uma concentração de estruturas assistências e recursos humanos na Capital e Região Metropolitana de Porto Alegre, o que logicamente provocará uma maior demanda para essa região. A rede de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar é caracterizada pela grande maioria de estabelecimentos privados, de natureza filantrópica e particular, deixando a desejar, principalmente, pela ausência de estruturas públicas estaduais. O Estado do Rio Grande do Sul não cumpre o percentual mínimo de 12% de investimentos em Saúde determinado como obrigatório pela Emenda Constitucional 29 a partir de 2004, havendo um enorme déficit acumulado com o SUS. Além de não cumprir o mínimo constitucional, o governo do Estado tem quase 50% dos recursos da Saúde, destinado à obras de saneamento, sem a devida justificativa. É necessário providências do Estado para reestruturar e reorganizar a rede de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar do Rio Grande do Sul, com a identificação das unidades de referência regional e estadual. É necessário repactuar os recursos federais destinados ao financiamento das ações e serviços de média alta complexidade ambulatorial e hospitalar, garantindo financiamento desses serviços na rede municipal do SUS. Há a necessidade de levantamento detalhado da disponibilidade de serviços e recursos humanos no SUS com o objetivo de redimensionar a oferta de serviço e a força de trabalho conforme a necessidade identificada. É necessário levantar as informações quanto aos contratos existentes para prestação de serviços entre os estabelecimentos de saúde e as esferas federal, estadual e municipal, identificando a real necessidade de implementação orçamentária e financeira nos serviços ambulatoriais e hospitalares. É necessário reavaliar a participação dos estabelecimentos filantrópicos na assistência pública de saúde, principalmente, em relação aos valores praticados e às complementações de tabela, uma vez que estes não devem se manter exclusivamente com recursos públicos que, por outro lado, já são beneficiados com a redução da carga tributária. É necessário avaliar o cumprimento da legislação do estabelecimentos filantrópicos prestadores de serviços do SUS (Lei /09 e Portaria MS 1970/11). É necessário avaliar os investimentos financeiros pelas três esferas de gestão e a destinação desses recursos, uma vez que existem estabelecimentos de saúde que recebem recursos federais e estaduais, conforme anexos III e V. Há a necessidade de maior fiscalização sobre a gestão estadual e o cumprimento do percentual mínimo de investimento em saúde, garantindo recursos suficientes para o SUS e desafogando as finanças municipais.

21 Anexo I Distribuição se hospitais filantrópicos, segundo o Município, Rio Grande do Sul. CNES Estabelecimento Município ABOSCO SANTA ROSA ASS. HOSPITALAR MANOEL FRANCISCO GUERREIRO GUAPORE HOSPITAL ANA NERY SANTA CRUZ DO SUL HOSPITAL ARCANJO SAO MIGUEL GRAMADO HOSPITAL AUXILIADORA ROSARIO DO SUL HOSPITAL BANCO DE OLHOS DE PORTO ALEGRE PORTO ALEGRE HOSPITAL BENEFICENCIA PORTUGUESA PORTO ALEGRE HOSPITAL BRUNO BORN LAJEADO HOSPITAL CARIDADE TRES PASSOS TRES PASSOS HOSPITAL COMUNITARIO DE CARAZINHO CARAZINHO HOSPITAL COMUNITARIO NONOAI NONOAI HOSPITAL COMUNITARIO SARANDI SARANDI HOSPITAL CRISTO REDENTOR MARAU MARAU HOSPITAL DE ALVORADA ALVORADA HOSPITAL DE CAMPO BOM DR LAURO REUS CAMPO BOM HOSPITAL DE CANELA CANELA HOSPITAL DE CARIDADE BRASILINA TERRA TUPANCIRETA HOSPITAL DE CARIDADE DE CANGUCU CANGUCU HOSPITAL DE CARIDADE DE IJUI IJUI HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTIAGO SANTIAGO HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTO CRISTO SANTO CRISTO HOSPITAL DE CARIDADE E BENEFICENCIA CACHOEIRA DO SUL HOSPITAL DE CARIDADE PALMEIRA DAS MISSOES PALMEIRA DAS MISSOES HOSPITAL DE CARIDADE SAO VICENTE DE PAULO CRUZ ALTA HOSPITAL DE PORTAO PORTAO HOSPITAL DOM JOAO BECKER GRAVATAI HOSPITAL DOS PASSOS RIO PARDO HOSPITAL DOS TRABALHADORES ATRA RONDA ALTA HOSPITAL ESTRELA ESTRELA HOSPITAL FREI CLEMENTE SOLEDADE SOLEDADE HOSPITAL GERAL SANTA CASA DE URUGUAIANA URUGUAIANA HOSPITAL INFANTIL SAO BORJA HOSPITAL MONTENEGRO MONTENEGRO HOSPITAL N S AUXILIADORA IRAI IRAI HOSPITAL NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA VACARIA HOSPITAL NOSSA SENHORA DA PIEDADE NOVA PALMA HOSPITAL NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO GUAIBA HOSPITAL NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES TORRES HOSPITAL NOSSA SRA DAS GRACAS CANOAS CANOAS HOSPITAL PADRE JEREMIAS CACHOERINHA CACHOEIRINHA HOSPITAL PANAMBI PANAMBI HOSPITAL PARQUE BELEM PORTO ALEGRE

22 HOSPITAL SANTA CRUZ SANTA CRUZ DO SUL HOSPITAL SANTA LUZIA CAPAO DA CANOA HOSPITAL SANTO ANGELO SANTO ANGELO HOSPITAL SANTO ANTONIO TAPEJARA HOSPITAL SANTO ANTONIO SAO SEPE HOSPITAL SAO CARLOS FARROUPILHA HOSPITAL SAO JOAO SANANDUVA SANANDUVA HOSPITAL SAO LUIZ DOM PEDRITO HOSPITAL SAO LUIZ GONZAGA SAO LUIZ GONZAGA HOSPITAL SAO PATRICIO DE ITAQUI ITAQUI HOSPITAL SAO PEDRO GARIBALDI HOSPITAL SAO ROQUE DE GETULIO VARGAS GETULIO VARGAS HOSPITAL SAO SEBASTIAO MARTIR VENANCIO AIRES HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO TRES DE MAIO HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO OSORIO HOSPITAL SAPIRANGA SAPIRANGA HOSPITAL TACCHINI BENTO GONCALVES HOSPITAL TRAMANDAI TRAMANDAI HOSPITAL UNIVERSITARIO URCAMP BAGE HOSPITAL VIDA SAUDE SANTA ROSA IRMANDADE S CASA DE MISERIC. DE S V PALMAR SANTA VITORIA DO PALMAR SANTA CASA DE ALEGRETE ALEGRETE SANTA CASA DE CARIDADE DE BAGE BAGE SANTA CASA DE CARIDADE JAGUARAO JAGUARAO SANTA CASA DE MISERIC S LOURENCO DO SUL SAO LOURENCO DO SUL SANTA CASA DE MISERICORDIA SANTANA DO LIVRAMENTO SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PELOTAS PELOTAS SANTA CASA DE SAO GABRIEL SAO GABRIEL SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICENCIA PELOTAS Fonte: SCNES/MS.

23 Anexo II Relação de Municípios que não possuem profissional médico cadastrado junto ao CNES/DATASUS/MS.

24 Anexo III Relação de estabelecimentos de saúde que receberam recursos federais de média e alta complexidade fundo a fundo, na competência julho de 2011, por Município. Prestador Valor Município ASSOCIACAO CONGREGACAO DE SANTA CATARINA 5.128,02 NOVO HAMBURGO/RS ASSOCIACAO HOSPITALAR VILA NOVA ,69 PORTO ALEGRE/RS ASSOCIACAO HOSPITALAR VILA NOVA ,90 PORTO ALEGRE/RS ASSOCIACAO PRO-ENSINO EM SANTA CRUZ DO SUL ,77 SANTA CRUZ DO SUL/RS ASS. PROENSINO EM SANTA CRUZ DO SUL HOSP SANTA CRUZ ,69 SANTA CRUZ DO SUL/RS ASS. PROENSINO EM SANTA CRUZ DO SUL HOSP SANTA CRUZ ,05 SANTA CRUZ DO SUL/RS CLINIRIM CLINICA DE DOENCAS RENAIS ,97 PORTO ALEGRE/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,77 SAO BORJA/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,94 SAO BORJA/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,12 SAO BORJA/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,08 SAO BORJA/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,76 SAO BORJA/RS FUNDACAO IVAN GOULART HOSPITAL INFANTIL ,70 SAO BORJA/RS FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA ,55 PORTO ALEGRE/RS FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA ,59 PORTO ALEGRE/RS FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA ,81 PORTO ALEGRE/RS FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA ,50 PORTO ALEGRE/RS FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PORTO ALEGRE 2.400,00 PORTO ALEGRE/RS HOSP. DE CLIN DE POA (CM) ,17 PORTO ALEGRE/RS HOSP. DE CLIN DE POA (CM) ,87 PORTO ALEGRE/RS HOSP. DE CLIN DE POA (CM) ,60 PORTO ALEGRE/RS HOSP. DE CLIN DE POA (CM) ,60 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL ANA NERY SANTA CRUZ DO SUL ,35 SANTA CRUZ DO SUL/RS HOSPITAL ANA NERY SANTA CRUZ DO SUL ,11 SANTA CRUZ DO SUL/RS HOSPITAL ANA NERY SANTA CRUZ DO SUL ,00 SANTA CRUZ DO SUL/RS HOSPITAL CRISTO REDENTOR S/A ,84 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL CRISTO REDENTOR S/A ,77 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL CRISTO REDENTOR S/A ,33 PORTO ALEGRE/RS Hospital de Caridade e Beneficiência ,97 CACHOEIRA DO SUL/RS Hospital de Caridade e Beneficiência ,62 CACHOEIRA DO SUL/RS Hospital de Caridade e Beneficiência ,80 CACHOEIRA DO SUL/RS Hospital de Caridade e Beneficiência ,43 CACHOEIRA DO SUL/RS HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL ,78 FMS DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL ,37 FMS DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA DA UFPEL ,49 FMS DE PELOTAS Hospital Espírita de Porto Alegre ,66 PORTO ALEGRE/RS Hospital Espírita de Porto Alegre ,54 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL FEMINA SA ,04 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL FEMINA SA ,96 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL FEMINA SA ,73 PORTO ALEGRE/RS

25 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA ,97 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA ,20 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SA ,17 PORTO ALEGRE/RS HOSPITAL SAO JOSE ,89 GIRUA/RS HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MARTIR ,55 VENANCIO AIRES/RS HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MARTIR ,45 VENANCIO AIRES/RS HOSPITAL SÃO SEBASTIÃO MARTIR ,66 VENANCIO AIRES/RS IRMAND S CASA DE MISERIC PORTO ALEGRE ,28 PORTO ALEGRE/RS IRMAND S CASA DE MISERIC PORTO ALEGRE ,02 PORTO ALEGRE/RS IRMAND S CASA DE MISERIC PORTO ALEGRE 9.707,49 PORTO ALEGRE/RS IRMAND S CASA DE MISERIC PORTO ALEGRE ,41 PORTO ALEGRE/RS ORTOSINOS SERVICOS MEDICOS LTDA 4.988,05 SAO LEOPOLDO/RS Sanatório Belém ,33 PORTO ALEGRE/RS Sanatório Belém ,72 PORTO ALEGRE/RS SANTA CASA DE M DE PELOTAS ,66 FMS DE PELOTAS SERVICO DE DOENCAS RENAIS LTDA ,40 PORTO ALEGRE/RS SOCIEDADE HOSPITAL DE CARIDADE SANTA ROSA ,00 SANTA ROSA/RS Sociedade Portuguesa de Beneficiência ,15 PORTO ALEGRE/RS Sociedade Portuguesa de Beneficiência ,00 PORTO ALEGRE/RS SPAC HOSPITAL UNIVERSITARIO UCPEL ,50 FMS DE PELOTAS SPAC HOSPITAL UNIVERSITARIO UCPEL ,39 FMS DE PELOTAS SPAC HOSPITAL UNIVERSITARIO UCPEL ,16 FMS DE PELOTAS VITA RIM CLINIC DOENCAS RENAIS LTDA ,27 PORTO ALEGRE/RS Fonte: FNS/MS.

26 Anexo IV Relação de Municípios que receberam recursos federais de média e alta complexidade fundo a fundo, até julho de 2011, segundo o valor mensal e estimativa anual. Nome da Entidade Mensal Até 07/11 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ALEGRETE , ,74 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ALTO FELIZ 515, ,62 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ANTONIO PRADO , ,64 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BARRA DO QUARAI 1.954, ,93 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BENTO GONCALVES , ,44 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BOA VISTA DO CADEADO , ,16 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BOA VISTA DO SUL 7.209, ,92 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BOM JESUS 7.209, ,92 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BOM PRINCIPIO , ,44 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CACHOEIRA DO SUL , ,44 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CAMPESTRE DA SERRA 426,72 853,44 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CANELA , ,41 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CANOAS , ,96 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CARAZINHO , ,56 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CARLOS BARBOSA , ,36 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CAXIAS DO SUL , ,77 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CORONEL PILAR 260, ,28 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE DOM PEDRO DE ALCANTARA 983, ,92 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ESMERALDA 3.532, ,83 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FAGUNDES VARELA 591, ,34 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FARROUPILHA , ,38 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FELIZ , ,11 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE FLORES DA CUNHA , ,42 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GARIBALDI , ,52 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GIRUA , ,55 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GRAMADO , ,41 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GRAVATAI , ,58 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GUABIJU , ,28 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE GUAPORE , ,12 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE IPE 1.038, ,07 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE JAQUIRANA , ,68 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE JOIA , ,50 FUNDO MUN. DE SAUDE DE MONTE ALEGRE DOS CAMPOS 228, ,18 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE MONTE BELO DO SUL 489,91 979,82 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE MUITOS CAPOES 538, ,14 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE NOVA BASSANO 5.501, ,66 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NOVA PADUA 473,88 473,88 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE NOVA PETROPOLIS , ,40 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE NOVA PRATA , ,44 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE NOVO HAMBURGO , ,11 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PANAMBI , ,68 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PELOTAS , ,58 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PICADA CAFE 5.320, ,78 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PINHAL DA SERRA 500, ,06 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PORTO ALEGRE , ,00

27 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PORTO XAVIER , ,12 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE PROTASIO ALVES 1.040, ,78 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTA CRUZ DO SUL , ,66 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTA ROSA , ,41 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTA TEREZA 1.177, ,40 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO BORJA , ,19 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO JORGE 523, ,68 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO JOSE DOS AUSENTES 2.726, ,74 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO LEOPOLDO , ,08 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO MARCOS , ,16 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SÃO VENDELINO 318, ,67 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SERAFINA CORREA , ,88 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE UNIAO DA SERRA 289,38 289,38 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE UNIAO DA SERRA 289,38 289,38 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VACARIA , ,87 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VALE REAL 1.750, ,52 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VENANCIO AIRES , ,96 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VERANOPOLIS , ,74 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VILA FLORE 1.652, ,96 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VISTA ALEGRE DO PRATA 81,09 567,63 FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VITORIA DAS MISSOES 371,92 371,92 Total , ,60 Fonte: FNS/MS.

28 Anexo V Relação de estabelecimentos de saúde que receberam recursos de média e alta complexidade fundo a fundo do governo do estado do Rio Grande do Sul, até setembro de Prestador Município 2006 a * Hospital São Vicente de Paulo Passo Fundo , ,93 Hospital de Caridade de Ijui Ijui , ,80 Santa Casa do Rio Grande Rio Grande , ,07 Hospital Bruno Born Lajeado , ,34 Hospital da Cidade Passo Fundo Passo Fundo , ,19 Hospital Padre Jeremias Cachoerinha Cachoeirinha , ,15 Hospital de Alvorada Alvorada , ,14 Hospital Tacchini Bento Gonçalves , ,87 Santa Casa de Caridade de Bagé Bagé , ,40 Hospital Geral Santa Casa de Uruguaiana Uruguaiana , ,56 Hospital de Caridade São Vicente de Paulo Cruz Alta , ,75 Hospital São Vicente de Paulo Osório , ,16 Hospital Santo Ângelo Santo Ângelo , ,21 Santa Casa de São Gabriel São Gabriel , ,43 Santa Casa de Alegrete Alegrete , ,14 Hospital Nossa Senhora da Oliveira Vacaria , ,22 Hospital Sapiranga Sapiranga , ,59 Hospital Nossa Senhora dos Navegantes Torres , ,85 Hospital Santa Luzia Capao da Canoa , ,76 Santa Casa de Misericórdia Santana do Livramento , ,94 Hospital São Vicente de Paulo Três de Maio , ,02 Hospital Auxiliadora Rosário do Sul , ,93 Hospital Estrela Estrela , ,76 Hospital Tramandai Tramandai , ,79 Hospital de Campo Bom Dr Lauro Reus Campo Bom , ,05 Hospital de Caridade de Cangucu Cangucu , ,17 Hospital Infantil São Borja , ,08 Hospital São Carlos Farroupilha , ,24 Hospital de Caridade de Santiago Santiago , ,55 Hospital Caridade Três Passos Três Passos , ,27 Associação Congregação de Santa Catarina Novo Hamburgo , ,03 Hospital São Luiz Gonzaga São Luiz Gonzaga , ,44 Hospital Arcanjo São Miguel Gramado , ,48 Santa Casa de Miseric S Lourenço do Sul São Lourenço do Sul , ,87 Hospital de Caridade Palmeira das Missões Palmeira das Missões , ,63 Hospital São Patrício de Itaqui Itaqui , ,69 Hospital Frei Clemente Soledade Soledade , ,64 Hospital São Luiz Dom Pedrito , ,26 Associação Hospitalar Vila Nova Porto Alegre , ,43

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