DG - 16 Revisão. Código Título do Documento. Código de Conduta do Terceiro 1/10. Revisão Data Descrição Sumária

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1 de Conduta do Terceiro do Documento 1/10 Data Descrição Sumária 00 20/08/25 de Conduta do Terceiro, versão inicial. do Layout para adequação ao Sistema de gestão 31/03/27 Integrado.

2 de Conduta do Terceiro do Documento 2/10 ÍNDICE 1. Objetivo Aplicação Esclarecimentos / Definições Descrição Considerações iniciais Valores Abrangência e escopo Integridade dos negócios Relacionamentos externos Ambiente de trabalho Meio ambiente Comunicação Interna e com a CQG Monitoramento e avaliação Violações Registros Referências Anexos... 11

3 de Conduta do Terceiro do Documento 3/10 1. Objetivo Estabelecer de forma clara e precisa os padrões de comportamento que devem ser adotados pelos nossos Terceiros e compartilhar os valores e crenças da CQG. 2. Aplicação As diretrizes descritas são aplicadas as Unidades de Negócio, a todos os terceiros, fornecedores, subcontratados, consultores e prestadores de serviços de qualquer natureza e outras associações com sociedades empresariais das quais a CQG venha a fazer parte, considerando as condições de validade de cada um de seus sistemas, conforme descrito neste documento. 3. Esclarecimentos / Definições Agente Público: Qualquer pessoa física, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o poder público haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; qualquer pessoa que trabalhe para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública; qualquer dirigente de partido político, seus empregados ou outras pessoas que atuem para ou em nome de um partido político ou candidato a cargo público; ou qualquer agente público que, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública em ou para Autoridade Governamental, entidades estatais ou em representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como em pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou em organizações públicas internacionais. Autoridade Governamental: Todo órgão, departamento ou entidade da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, pessoa jurídica incorporada ao patrimônio público ou entidade para cuja criação ou custeio o poder público haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; bem como os órgãos, entidades estatais ou representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como pessoas jurídicas

4 de Conduta do Terceiro do Documento 4/10 controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou organizações públicas internacionais. Intermediário: Toda pessoa física ou jurídica que não seja o destinatário final de determinado Pagamento de Facilitação ou Vantagem Indevida para ocultar seu destino final. Pagamento de Facilitação: pagamentos a um indivíduo, Agente Público ou não, mesmo que por Intermediário, para que este acelere ou garanta a execução de um ato sob sua responsabilidade, a que a CQG tenha direito legalmente. Não estão incluídos nesta definição pagamento efetuados por meio oficial e permitido em lei, desde que não conflite com as disposições das leis anticorrupção aplicáveis. Pessoa Politicamente Exposta: Agentes Públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas relevantes 1, assim como seus representantes, familiares e estreitos colaboradores. Terceiro: Toda pessoa física ou jurídica que não for colaborador interno da CQG ou que não integre o grupo empresarial da CQG, mas que seja contratada para auxiliar no desempenho de atividades ou agir em nome, interesse ou benefício da CQG, tais como parceiros, consorciadas, representantes, subcontratados, fornecedores, consultores, prestadores de serviços em geral, entre outros. Vantagem Indevida: Qualquer bem, tangível ou intangível, inclusive dinheiro e valores, prometidos ou entregues com o objetivo de influenciar ou recompensar qualquer ato ou decisão de um Agente Público, Pessoa Politicamente Exposta ou agente privado. Incluemse, neste conceito, presentes, entretenimento, passagens aéreas, hospedagens, doações, patrocínios ou qualquer outra coisa de valor. 1 Tais como ocupantes de cargos políticos, ministros de estado, presidentes, vice-presidentes, ou diretores de agências, empresas públicas ou sociedades de economia mista, governadores, prefeitos, membros de tribunais de contas, entre outros. Vide Resolução do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) nº 16/2007.

5 de Conduta do Terceiro do Documento 5/10 4. Descrição 4.1. Considerações iniciais A Construtora Queiroz Galvão S/A ( CQG ou empresa ) integra um Grupo fundado há mais de 60 anos, cuja perpetuação e crescimento decorrem, essencialmente, da aplicação cotidiana, por cada um de nossos colaboradores, dos valores e crenças do Grupo em suas atividades profissionais. Os mesmos valores e crenças do Grupo devem orientar o comportamento de todos os indivíduos, empresas e instituições com as quais nos relacionamos para realizar as nossas atividades. Por isso, a CQG criou este de Conduta do Terceiro ( de Conduta ou ), elaborado com base no seu próprio de Ética. O de Conduta tem como objetivo compartilhar os valores e crenças da CQG e estabelecer de forma clara e precisa os padrões de comportamento que devem ser adotados pelos nossos Terceiros no Brasil. Ao receber este de Conduta, os Terceiros da CQG ficam cientes que devem conduzir suas atividades de maneira coerente com as diretrizes abaixo. A CQG está comprometida com a proteção de seus valores e crenças e conta com o esforço e cooperação de cada um de seus Terceiros para que possamos trilhar juntos uma trajetória de sucesso Valores A boa gestão e a qualidade de nossos produtos, serviços e processos é pautada pela aplicação cotidiana de quatro valores. Os Terceiros da CQG talvez possuam outros valores e crenças que norteiam suas atividades. No entanto, acreditamos que os valores e as crenças da CQG não conflitam com outros que possam ser adotados e, assim, devem também ser observados. Esses valores são: PERPETUIDADE: Conquistamos negócios que criem valor para acionistas, clientes, colaboradores e sociedade; CONFIABILIDADE: Agimos com ética, transparência e integridade em todas as nossas relações; QUALIDADE: Fazemos bem feito para fazer uma única vez; TRABALHO: O Valor que enobrece e dignifica

6 de Conduta do Terceiro do Documento 6/10 LEALDADE: Integrar-se com profissionalismo e comprometimento. Os cinco valores da CQG baseiam as crenças da empresa no TRABALHO, no CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS e na criação de empreendimentos viáveis ECONOMICO-FINANCEIRAMENTE como mola mestra de nosso sucesso, na QUALIDADE, a COMPETITIVADE e a PACIDADE DE ADAPTAÇÃO como crenças fundamentais para a manutenção de nosso negócio; em um relacionamento de CONFIANÇA, INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA e DIGNIDADE com nossos colaboradores, parceiros, e clientes, como melhor receita para obter o comprometimento e a fidelização e na HUMILDADE como símbolo de uma postura corporativa madura, que alia o foco nos objetivos empresariais sem esquecer do crescimento pessoal de todos os nossos parceiros, colaboradores, e clientes e na PERPETUIDADE criando valor para acionistas, clientes, colaboradores e sociedade, por meio da conquista de novos negócios Abrangência e escopo Este de Conduta deve orientar a atuação de todos os Terceiros da CQG. Estão abrangidos por este todos os empregados, estagiários, terceirizados, diretores, membros do conselho de administração e demais colaboradores dos Terceiros da CQG. Os Terceiros devem adotar os esforços necessários para que as regras aqui previstas sejam observadas por seus colaboradores no âmbito de sua atuação nos projetos e trabalhos com a CQG Integridade dos negócios Os Terceiros da CQG devem adotar padrões elevados de integridade empresarial na condução dos seus negócios. Isso inclui o cumprimento de todas as leis e regulamentos aplicáveis a suas atividades, de modo a evitar a ocorrência de situações ilícitas ou que possam parecer suspeitas. A imagem e a reputação da CQG e que seus Terceiros gozam hoje no mercado são frutos de esforços empreendidos ao longo de vários anos e possui valor inestimável. Assim, devemos preservar essa imagem abstendo-nos de praticar qualquer ato que a coloque em risco. Nesse sentido, os Terceiros devem também zelar pela imagem da CQG e adotar as medidas necessárias, caso venham a ter conhecimento de irregularidades praticadas por indivíduos que possam comprometer o nome ou os interesses da empresa.

7 de Conduta do Terceiro do Documento 7/10 Os Terceiros devem zelar pelas informações pertinentes à CQG que venham a ter conhecimento. Todos os assuntos que forem tratados com a Companhia ou que lhe digam respeito deverão ser tratados com sigilo, confidencialidade e com a preocupação de proteger os direitos de propriedade intelectual. O acesso às informações pertinentes à CQG deverá ser limitado àqueles indivíduos que tenham necessidade de receber a informação e que só deverão usá-las para o fim específico do fornecimento ou prestação do serviço Relacionamentos externos A atuação dos Terceiros da CQG com Agentes Públicos, Pessoa Politicamente Exposta ou agentes privados deverá pautar-se sempre e em todos os casos na boa-fé, cabendo-lhes manter, em quaisquer circunstâncias, os mais altos padrões de comportamento ético. É terminantemente proibido que os Terceiros pratiquem quaisquer dos atos lesivos contra a administração pública previstos na legislação brasileira, especialmente aqueles contidos na Lei nº /23. A mesma proibição se aplica na relação com agentes privados. Desse modo, é vedado prometer, oferecer, autorizar, conceder, dar ou receber, direta ou indiretamente, qualquer Vantagem Indevida, pecuniária ou não, a/de Agente Público, a/de Pessoa Politicamente Exposta ou a/de qualquer indivíduo para fins antiéticos. A Vantagem Indevida deve ser sempre avaliada da perspectiva daquele a quem é oferecida. Um item pode não ter nenhum valor para quem oferece. Porém, para aquele que o recebe pode ser extremamente valioso e capaz de influenciar sua capacidade de tomar decisões e agir de acordo com as suas responsabilidades. Não importa se o destinatário da Vantagem Indevida a aceitou ou não. A simples oferta ou promessa contraria o disposto neste e na legislação aplicável e os Terceiros estão proibidos de agir dessa forma, inclusive por meio de Intermediários. Se houver qualquer solicitação por um Agente público, Pessoa Politicamente Exposta ou qualquer outro indivíduo nesse sentido, o Fornecedor deve recusar-se a fazer tal pagamento, comunicar ao solicitante sobre as proibições previstas às quais está obrigado e informar à Diretoria de Compliance da CQG sobre a questão. Pequenos pagamentos para agilizar a realização de atividades de responsabilidade de Agentes Públicos ou agentes privados (Pagamentos de Facilitação) também não são autorizados.

8 de Conduta do Terceiro do Documento 8/10 Os Pagamentos de Facilitação não devem ser confundidos com eventuais taxas ou cobranças de urgência oficiais e legalmente permitidas. Havendo dúvida, consulte previamente a Diretoria de Compliance. A CQG não compactua com nenhum tipo de corrupção no sentido amplo do termo. A corrupção para a CQG não está limitada apenas a atos nas relações com Agentes Públicos ou agentes privados, tampouco apenas à entrega, promessa ou oferta de Vantagem Indevida. A corrupção deve ser entendida de forma ampla abarcando diversos ilícitos que geram lesões à administração pública, como fraude a licitações, conluio com concorrentes para frustrar a competição em licitações, imposição de dificuldades a atividades de investigação ou fiscalização de Agentes Públicos ou Autoridades Governamentais, lavagem de dinheiro, entre outros. Os Terceiros são também responsáveis pela seleção de seus parceiros comerciais que deverão atuar em conformidade com a legislação, especialmente a Lei Anticorrupção, e de acordo com o previsto neste. Os Terceiros deverão entregar cópia deste a seus parceiros comerciais, sem prejuízo de documento próprio interno que esteja alinhado com as regras previstas aqui. Além disso, os Terceiros deverão assegurar-se de que contratam com parceiros que compartilham dos valores aqui apresentados. Para isso, deverão conduzir um procedimento de diligência para identificar as práticas e o histórico dos parceiros comerciais previamente à decisão de manter qualquer relação comercial. Esse procedimento auxiliará na prevenção de atos danosos para a imagem da CQG e evitará prejuízos aos Terceiros, já que estes são responsáveis pelos atos praticados pelos seus parceiros comerciais e que possam gerar, ou gerem, consequências negativas para a CQG Ambiente de trabalho A CQG valoriza a união entre seus colaboradores, através da cooperação interna, boa comunicação e apoio mútuo. A mesma atitude deve ser adotada pelos Terceiros em relação a seus colaboradores. Além disso, os Terceiros devem interagir com seus colaboradores e com aqueles da CQG com base na confiança, transparência e dignidade.

9 de Conduta do Terceiro do Documento 9/10 Os Terceiros devem tratar seus colaboradores com respeito, de forma igualitária, sendo vedada qualquer manifestação ou espécie de abuso de poder, ameaça, intimidação, violência ou assédio moral ou sexual. Os Terceiros da CQG não devem praticar atos de preconceito ou discriminação de pessoas no desempenho de suas atividades seja por cor, sexo, etnia, classe social, idade, característica física, nacionalidade, religião, deficiência física ou mental, estado civil, orientação sexual, participação sindical, filiação partidária ou convicção política. Os Terceiros não devem adotar, tolerar, permitir ou compactuar com o emprego de mão de obra em condição análoga à de escravo, forçada e/ou infantil e, tampouco, a exploração sexual ou tráfico de seres humanos. Por fim, os Terceiros deverão garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, incluindo instalações e equipamentos de proteção apropriados a cada uma das atividades desenvolvidas por suas áreas de negócio. Os Terceiros devem assegurar-se de que seus colaboradores não desempenharão suas funções sob a influência de drogas, álcool ou entorpecentes no ambiente corporativo, seja no âmbito interno da empresa ou, ainda, externamente quando em representação do Fornecedor ou da CQG 4.7. Meio ambiente A CQG crê no uso sustentável do meio ambiente como condição essencial ao desenvolvimento e sucesso de seus negócios. Assim, os Terceiros devem compartilhar dessa crença e comprometerem-se a proteger o meio ambiente e a mitigar eventuais impactos adversos decorrentes de suas atividades Comunicação Interna e com a CQG É de responsabilidade do Fornecedor divulgar este internamente para seus colaboradores e assegurar-se de que compreenderam o texto e que se comprometem a cumpri-lo. Os Terceiros devem também realizar treinamentos periódicos de seus colaboradores para certificarem-se de que os valores, crenças e regras aqui dispostas foram devidamente compreendidos e estão sendo devidamente observadas no dia a dia.

10 de Conduta do Terceiro do Documento 10/10 A CQG poderá conduzir treinamentos específicos sobre este de Conduta para os Terceiros e seus representantes, ou poderá monitorar a condução destes treinamentos executados diretamente pelos Terceiros ou profissionais por eles contratados. Os Terceiros também são responsáveis por comunicar à CQG a ocorrência de qualquer violação a este de Conduta no desempenho de suas atividades. Essa comunicação poderá ocorrer diretamente ao responsável pela contratação do Fornecedor ou à Diretoria de Compliance ou Comitê de Ética da CQG que podem ser contatados por meio dos canais de comunicação divulgados pela CQG. As comunicações poderão, a critério do Terceiro, ser realizadas de maneira confidencial e anônima, sendo-lhe garantida a proteção necessária à plena realização de sua denúncia. Não será permitida tampouco tolerada qualquer retaliação contra indivíduos ou Terceiros que realizarem comunicações de boa-fé. No entanto, comunicações sabidamente inverídicas, difamatórias ou de má-fé receberão o mesmo tratamento conferido a uma violação aos valores, crenças e regras deste Monitoramento e avaliação A CQG monitora e avalia o desenvolvimento e as atividades de seus Terceiros em relação ao cumprimento do previsto no contrato com a Companhia e dos valores, crenças e regras consolidados neste. O monitoramento e a avaliação têm como objetivo apoiar no aprimoramento da gestão interna e dos próprios Terceiros, além de fortalecer a relação de parceria Violações A CQG acredita que os seus Terceiros são capazes de cumprir com todas as determinações deste. No entanto, caso reste comprovado que um Fornecedor ou um de seus colaboradores descumpriu ou não observou as disposições deste, a CQG se reserva o direito de tomar as medidas que julgar necessárias para defender os seus interesses, sempre observada a gravidade da violação ocorrida.

11 de Conduta do Terceiro do Documento 11/10 5. Registros Não aplicável. 6. Referências DG - Diretriz de Gestão do SGI. 7. Anexos Não aplicável.

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