DG - 16 Revisão. Código Título do Documento. Código de Conduta do Terceiro 1/10. Revisão Data Descrição Sumária
|
|
- Lorenzo Sebastião Dreer da Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 de Conduta do Terceiro do Documento 1/10 Data Descrição Sumária 00 20/08/25 de Conduta do Terceiro, versão inicial. do Layout para adequação ao Sistema de gestão 31/03/27 Integrado.
2 de Conduta do Terceiro do Documento 2/10 ÍNDICE 1. Objetivo Aplicação Esclarecimentos / Definições Descrição Considerações iniciais Valores Abrangência e escopo Integridade dos negócios Relacionamentos externos Ambiente de trabalho Meio ambiente Comunicação Interna e com a CQG Monitoramento e avaliação Violações Registros Referências Anexos... 11
3 de Conduta do Terceiro do Documento 3/10 1. Objetivo Estabelecer de forma clara e precisa os padrões de comportamento que devem ser adotados pelos nossos Terceiros e compartilhar os valores e crenças da CQG. 2. Aplicação As diretrizes descritas são aplicadas as Unidades de Negócio, a todos os terceiros, fornecedores, subcontratados, consultores e prestadores de serviços de qualquer natureza e outras associações com sociedades empresariais das quais a CQG venha a fazer parte, considerando as condições de validade de cada um de seus sistemas, conforme descrito neste documento. 3. Esclarecimentos / Definições Agente Público: Qualquer pessoa física, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o poder público haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; qualquer pessoa que trabalhe para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública; qualquer dirigente de partido político, seus empregados ou outras pessoas que atuem para ou em nome de um partido político ou candidato a cargo público; ou qualquer agente público que, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública em ou para Autoridade Governamental, entidades estatais ou em representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como em pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou em organizações públicas internacionais. Autoridade Governamental: Todo órgão, departamento ou entidade da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, pessoa jurídica incorporada ao patrimônio público ou entidade para cuja criação ou custeio o poder público haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; bem como os órgãos, entidades estatais ou representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como pessoas jurídicas
4 de Conduta do Terceiro do Documento 4/10 controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou organizações públicas internacionais. Intermediário: Toda pessoa física ou jurídica que não seja o destinatário final de determinado Pagamento de Facilitação ou Vantagem Indevida para ocultar seu destino final. Pagamento de Facilitação: pagamentos a um indivíduo, Agente Público ou não, mesmo que por Intermediário, para que este acelere ou garanta a execução de um ato sob sua responsabilidade, a que a CQG tenha direito legalmente. Não estão incluídos nesta definição pagamento efetuados por meio oficial e permitido em lei, desde que não conflite com as disposições das leis anticorrupção aplicáveis. Pessoa Politicamente Exposta: Agentes Públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiras, cargos, empregos ou funções públicas relevantes 1, assim como seus representantes, familiares e estreitos colaboradores. Terceiro: Toda pessoa física ou jurídica que não for colaborador interno da CQG ou que não integre o grupo empresarial da CQG, mas que seja contratada para auxiliar no desempenho de atividades ou agir em nome, interesse ou benefício da CQG, tais como parceiros, consorciadas, representantes, subcontratados, fornecedores, consultores, prestadores de serviços em geral, entre outros. Vantagem Indevida: Qualquer bem, tangível ou intangível, inclusive dinheiro e valores, prometidos ou entregues com o objetivo de influenciar ou recompensar qualquer ato ou decisão de um Agente Público, Pessoa Politicamente Exposta ou agente privado. Incluemse, neste conceito, presentes, entretenimento, passagens aéreas, hospedagens, doações, patrocínios ou qualquer outra coisa de valor. 1 Tais como ocupantes de cargos políticos, ministros de estado, presidentes, vice-presidentes, ou diretores de agências, empresas públicas ou sociedades de economia mista, governadores, prefeitos, membros de tribunais de contas, entre outros. Vide Resolução do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) nº 16/2007.
5 de Conduta do Terceiro do Documento 5/10 4. Descrição 4.1. Considerações iniciais A Construtora Queiroz Galvão S/A ( CQG ou empresa ) integra um Grupo fundado há mais de 60 anos, cuja perpetuação e crescimento decorrem, essencialmente, da aplicação cotidiana, por cada um de nossos colaboradores, dos valores e crenças do Grupo em suas atividades profissionais. Os mesmos valores e crenças do Grupo devem orientar o comportamento de todos os indivíduos, empresas e instituições com as quais nos relacionamos para realizar as nossas atividades. Por isso, a CQG criou este de Conduta do Terceiro ( de Conduta ou ), elaborado com base no seu próprio de Ética. O de Conduta tem como objetivo compartilhar os valores e crenças da CQG e estabelecer de forma clara e precisa os padrões de comportamento que devem ser adotados pelos nossos Terceiros no Brasil. Ao receber este de Conduta, os Terceiros da CQG ficam cientes que devem conduzir suas atividades de maneira coerente com as diretrizes abaixo. A CQG está comprometida com a proteção de seus valores e crenças e conta com o esforço e cooperação de cada um de seus Terceiros para que possamos trilhar juntos uma trajetória de sucesso Valores A boa gestão e a qualidade de nossos produtos, serviços e processos é pautada pela aplicação cotidiana de quatro valores. Os Terceiros da CQG talvez possuam outros valores e crenças que norteiam suas atividades. No entanto, acreditamos que os valores e as crenças da CQG não conflitam com outros que possam ser adotados e, assim, devem também ser observados. Esses valores são: PERPETUIDADE: Conquistamos negócios que criem valor para acionistas, clientes, colaboradores e sociedade; CONFIABILIDADE: Agimos com ética, transparência e integridade em todas as nossas relações; QUALIDADE: Fazemos bem feito para fazer uma única vez; TRABALHO: O Valor que enobrece e dignifica
6 de Conduta do Terceiro do Documento 6/10 LEALDADE: Integrar-se com profissionalismo e comprometimento. Os cinco valores da CQG baseiam as crenças da empresa no TRABALHO, no CUMPRIMENTO DOS COMPROMISSOS e na criação de empreendimentos viáveis ECONOMICO-FINANCEIRAMENTE como mola mestra de nosso sucesso, na QUALIDADE, a COMPETITIVADE e a PACIDADE DE ADAPTAÇÃO como crenças fundamentais para a manutenção de nosso negócio; em um relacionamento de CONFIANÇA, INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA e DIGNIDADE com nossos colaboradores, parceiros, e clientes, como melhor receita para obter o comprometimento e a fidelização e na HUMILDADE como símbolo de uma postura corporativa madura, que alia o foco nos objetivos empresariais sem esquecer do crescimento pessoal de todos os nossos parceiros, colaboradores, e clientes e na PERPETUIDADE criando valor para acionistas, clientes, colaboradores e sociedade, por meio da conquista de novos negócios Abrangência e escopo Este de Conduta deve orientar a atuação de todos os Terceiros da CQG. Estão abrangidos por este todos os empregados, estagiários, terceirizados, diretores, membros do conselho de administração e demais colaboradores dos Terceiros da CQG. Os Terceiros devem adotar os esforços necessários para que as regras aqui previstas sejam observadas por seus colaboradores no âmbito de sua atuação nos projetos e trabalhos com a CQG Integridade dos negócios Os Terceiros da CQG devem adotar padrões elevados de integridade empresarial na condução dos seus negócios. Isso inclui o cumprimento de todas as leis e regulamentos aplicáveis a suas atividades, de modo a evitar a ocorrência de situações ilícitas ou que possam parecer suspeitas. A imagem e a reputação da CQG e que seus Terceiros gozam hoje no mercado são frutos de esforços empreendidos ao longo de vários anos e possui valor inestimável. Assim, devemos preservar essa imagem abstendo-nos de praticar qualquer ato que a coloque em risco. Nesse sentido, os Terceiros devem também zelar pela imagem da CQG e adotar as medidas necessárias, caso venham a ter conhecimento de irregularidades praticadas por indivíduos que possam comprometer o nome ou os interesses da empresa.
7 de Conduta do Terceiro do Documento 7/10 Os Terceiros devem zelar pelas informações pertinentes à CQG que venham a ter conhecimento. Todos os assuntos que forem tratados com a Companhia ou que lhe digam respeito deverão ser tratados com sigilo, confidencialidade e com a preocupação de proteger os direitos de propriedade intelectual. O acesso às informações pertinentes à CQG deverá ser limitado àqueles indivíduos que tenham necessidade de receber a informação e que só deverão usá-las para o fim específico do fornecimento ou prestação do serviço Relacionamentos externos A atuação dos Terceiros da CQG com Agentes Públicos, Pessoa Politicamente Exposta ou agentes privados deverá pautar-se sempre e em todos os casos na boa-fé, cabendo-lhes manter, em quaisquer circunstâncias, os mais altos padrões de comportamento ético. É terminantemente proibido que os Terceiros pratiquem quaisquer dos atos lesivos contra a administração pública previstos na legislação brasileira, especialmente aqueles contidos na Lei nº /23. A mesma proibição se aplica na relação com agentes privados. Desse modo, é vedado prometer, oferecer, autorizar, conceder, dar ou receber, direta ou indiretamente, qualquer Vantagem Indevida, pecuniária ou não, a/de Agente Público, a/de Pessoa Politicamente Exposta ou a/de qualquer indivíduo para fins antiéticos. A Vantagem Indevida deve ser sempre avaliada da perspectiva daquele a quem é oferecida. Um item pode não ter nenhum valor para quem oferece. Porém, para aquele que o recebe pode ser extremamente valioso e capaz de influenciar sua capacidade de tomar decisões e agir de acordo com as suas responsabilidades. Não importa se o destinatário da Vantagem Indevida a aceitou ou não. A simples oferta ou promessa contraria o disposto neste e na legislação aplicável e os Terceiros estão proibidos de agir dessa forma, inclusive por meio de Intermediários. Se houver qualquer solicitação por um Agente público, Pessoa Politicamente Exposta ou qualquer outro indivíduo nesse sentido, o Fornecedor deve recusar-se a fazer tal pagamento, comunicar ao solicitante sobre as proibições previstas às quais está obrigado e informar à Diretoria de Compliance da CQG sobre a questão. Pequenos pagamentos para agilizar a realização de atividades de responsabilidade de Agentes Públicos ou agentes privados (Pagamentos de Facilitação) também não são autorizados.
8 de Conduta do Terceiro do Documento 8/10 Os Pagamentos de Facilitação não devem ser confundidos com eventuais taxas ou cobranças de urgência oficiais e legalmente permitidas. Havendo dúvida, consulte previamente a Diretoria de Compliance. A CQG não compactua com nenhum tipo de corrupção no sentido amplo do termo. A corrupção para a CQG não está limitada apenas a atos nas relações com Agentes Públicos ou agentes privados, tampouco apenas à entrega, promessa ou oferta de Vantagem Indevida. A corrupção deve ser entendida de forma ampla abarcando diversos ilícitos que geram lesões à administração pública, como fraude a licitações, conluio com concorrentes para frustrar a competição em licitações, imposição de dificuldades a atividades de investigação ou fiscalização de Agentes Públicos ou Autoridades Governamentais, lavagem de dinheiro, entre outros. Os Terceiros são também responsáveis pela seleção de seus parceiros comerciais que deverão atuar em conformidade com a legislação, especialmente a Lei Anticorrupção, e de acordo com o previsto neste. Os Terceiros deverão entregar cópia deste a seus parceiros comerciais, sem prejuízo de documento próprio interno que esteja alinhado com as regras previstas aqui. Além disso, os Terceiros deverão assegurar-se de que contratam com parceiros que compartilham dos valores aqui apresentados. Para isso, deverão conduzir um procedimento de diligência para identificar as práticas e o histórico dos parceiros comerciais previamente à decisão de manter qualquer relação comercial. Esse procedimento auxiliará na prevenção de atos danosos para a imagem da CQG e evitará prejuízos aos Terceiros, já que estes são responsáveis pelos atos praticados pelos seus parceiros comerciais e que possam gerar, ou gerem, consequências negativas para a CQG Ambiente de trabalho A CQG valoriza a união entre seus colaboradores, através da cooperação interna, boa comunicação e apoio mútuo. A mesma atitude deve ser adotada pelos Terceiros em relação a seus colaboradores. Além disso, os Terceiros devem interagir com seus colaboradores e com aqueles da CQG com base na confiança, transparência e dignidade.
9 de Conduta do Terceiro do Documento 9/10 Os Terceiros devem tratar seus colaboradores com respeito, de forma igualitária, sendo vedada qualquer manifestação ou espécie de abuso de poder, ameaça, intimidação, violência ou assédio moral ou sexual. Os Terceiros da CQG não devem praticar atos de preconceito ou discriminação de pessoas no desempenho de suas atividades seja por cor, sexo, etnia, classe social, idade, característica física, nacionalidade, religião, deficiência física ou mental, estado civil, orientação sexual, participação sindical, filiação partidária ou convicção política. Os Terceiros não devem adotar, tolerar, permitir ou compactuar com o emprego de mão de obra em condição análoga à de escravo, forçada e/ou infantil e, tampouco, a exploração sexual ou tráfico de seres humanos. Por fim, os Terceiros deverão garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus colaboradores, incluindo instalações e equipamentos de proteção apropriados a cada uma das atividades desenvolvidas por suas áreas de negócio. Os Terceiros devem assegurar-se de que seus colaboradores não desempenharão suas funções sob a influência de drogas, álcool ou entorpecentes no ambiente corporativo, seja no âmbito interno da empresa ou, ainda, externamente quando em representação do Fornecedor ou da CQG 4.7. Meio ambiente A CQG crê no uso sustentável do meio ambiente como condição essencial ao desenvolvimento e sucesso de seus negócios. Assim, os Terceiros devem compartilhar dessa crença e comprometerem-se a proteger o meio ambiente e a mitigar eventuais impactos adversos decorrentes de suas atividades Comunicação Interna e com a CQG É de responsabilidade do Fornecedor divulgar este internamente para seus colaboradores e assegurar-se de que compreenderam o texto e que se comprometem a cumpri-lo. Os Terceiros devem também realizar treinamentos periódicos de seus colaboradores para certificarem-se de que os valores, crenças e regras aqui dispostas foram devidamente compreendidos e estão sendo devidamente observadas no dia a dia.
10 de Conduta do Terceiro do Documento 10/10 A CQG poderá conduzir treinamentos específicos sobre este de Conduta para os Terceiros e seus representantes, ou poderá monitorar a condução destes treinamentos executados diretamente pelos Terceiros ou profissionais por eles contratados. Os Terceiros também são responsáveis por comunicar à CQG a ocorrência de qualquer violação a este de Conduta no desempenho de suas atividades. Essa comunicação poderá ocorrer diretamente ao responsável pela contratação do Fornecedor ou à Diretoria de Compliance ou Comitê de Ética da CQG que podem ser contatados por meio dos canais de comunicação divulgados pela CQG. As comunicações poderão, a critério do Terceiro, ser realizadas de maneira confidencial e anônima, sendo-lhe garantida a proteção necessária à plena realização de sua denúncia. Não será permitida tampouco tolerada qualquer retaliação contra indivíduos ou Terceiros que realizarem comunicações de boa-fé. No entanto, comunicações sabidamente inverídicas, difamatórias ou de má-fé receberão o mesmo tratamento conferido a uma violação aos valores, crenças e regras deste Monitoramento e avaliação A CQG monitora e avalia o desenvolvimento e as atividades de seus Terceiros em relação ao cumprimento do previsto no contrato com a Companhia e dos valores, crenças e regras consolidados neste. O monitoramento e a avaliação têm como objetivo apoiar no aprimoramento da gestão interna e dos próprios Terceiros, além de fortalecer a relação de parceria Violações A CQG acredita que os seus Terceiros são capazes de cumprir com todas as determinações deste. No entanto, caso reste comprovado que um Fornecedor ou um de seus colaboradores descumpriu ou não observou as disposições deste, a CQG se reserva o direito de tomar as medidas que julgar necessárias para defender os seus interesses, sempre observada a gravidade da violação ocorrida.
11 de Conduta do Terceiro do Documento 11/10 5. Registros Não aplicável. 6. Referências DG - Diretriz de Gestão do SGI. 7. Anexos Não aplicável.
POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisQUESTIONÁRIO AVALIATIVO
QUESTIONÁRIO AVALIATIVO * Legenda: - Medidas Obrigatórias (29) - Medidas Desejáveis (36) MEDIDAS DE ÉTICA E CONDUTA 1 - A empresa se encontra em situação regular com a Fazenda Federal? 2 - A empresa se
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental
POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades
Leia maisComo o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise
Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPolítica de uso. AR SSL Corporativa. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços. Versão 1.0
Política de uso AR SSL Corporativa DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Versão 1.0 Outubro de 2014 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Definições... 3 3. Público alvo... 4 4. Credenciamento... 4
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisMANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL
E CONDUTA EMPRESARIAL R WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. Página 2 de 9 Ciente de sua responsabilidade como fabricante de produtos médicos, a WEM divulga seu manual de conduta ética e conduta empresarial.
Leia maisCOP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.
COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer
Leia maisCódigo de Ética da ABTT
Código de Ética da ABTT Prezados (as) Associados (as), A ABTT, ao longo de sua existência, tem conduzido suas atividades na crença de que para seu associado desenvolver-se e ter sucesso, é imprescindível
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Normativo Interno Nº Páginas 12 (Doze) Caráter Data da Aprovação Promotor: Aprovado por: Política de Responsabilidade Socioambiental 30/09/2.015 Departamento
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 (*)
Republicação INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Comitê de Tecnologia e Informação RESOLUÇÃO Nº 22, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 (*) Normatiza o uso do Correio Eletrônico na Previdencia Social. O COMIT DE TECNOLOGIA
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) Página 1 de 12 1 ASPECTOS GERAIS DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1.1 - Princípios da Relevância e da Proporcionalidade Para o estabelecimento
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisGOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO
GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,
Leia maisPolítica de Privacidade
Política de Privacidade 1. Introdução 1.1 Estamos empenhados em guardar com segurança a privacidade dos visitantes do nosso site; nesta política, vamos explicar como vamos tratar a sua informação pessoal.
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.
CÓDIGO DE ÉTICA Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014. CÓDIGO DE ÉTICA (Aprovado pela Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.) CONSIDERANDOS * Dada a missão da Faculdade Inedi, de constituir num centro
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisDiretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed
Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 16/2016
Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA
INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. I - OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Artigo 1 o A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer as regras
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisAuditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada.
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisEm atendimento a Resolução nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos a seguir a nossa: POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Em atendimento a Resolução nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos a seguir a nossa: POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Apresentação Este documento atende à Resolução nº 4.327 do Banco
Leia maisNovo Código de Ética Profissional
Novo Código de Ética Profissional As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam e proclamam o
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade,
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisDos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.
Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisPromoção Comunicação
Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisDireitos humanos na cadeia de fornecedores
Direitos humanos na cadeia de fornecedores Juliana Gomes Ramalho Monteiro 09/11/2015 Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos Responsabilidade das Empresas de Respeitar os Direitos Humanos
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA RECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR REFERÊNCIAS: inquéritos civis n. 08125.000123/98-51; 1.32.000.000243/2010-69; 1.32.000.000702/2013-57
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC)
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA (RSC) Caroline Pinto Guedes Ferreira ANTECEDENTES Revolução industrial Processo rápido r e intenso de urbanização Uso intenso e indiscriminado dos recursos naturais
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia mais