SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE. Análise do Programa Especial de Parcelamento do Município de Fortaleza e seus Impactos na Recuperação do IPTU

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1 SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Análise do Programa Especial de Parcelamento do Município de Fortaleza e seus Impactos na Recuperação do IPTU Alexandre Sobreira Cialdini Eugênio de Castro e Silva Menezes FORTALEZA 1

2 O ARCABOUÇO O JURÍDICO DA DÍVIDA D ATIVA NO CONTEXTO DO DIREITO TRIBUTÁRIO RIO E FINANCEIRO A Dívida D Ativa, em sentido abrangente, implica toda ação a exercida para o cumprimento de determinada obrigação para com o Erário rio Público. P Por ação, a entende-se que toda cobrança a exercida contra o devedor da entidade pública, p seja ela de natureza administrativa ou judiciária FORTALEZA 2

3 O ARCABOUÇO O JURÍDICO DA DÍVIDA D ATIVA NO CONTEXTO DO DIREITO TRIBUTÁRIO RIO E FINANCEIRO O Código C Tributário rio Nacional conceitua Dívida Ativa como: "Art Constitui Dívida D Ativa Tributária ria a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular." FORTALEZA 3

4 O ARCABOUÇO O JURÍDICO DA DÍVIDA D ATIVA NO CONTEXTO DO DIREITO TRIBUTÁRIO RIO E FINANCEIRO A tradição patrimonialista trata Dívida D Ativa, no que se refere aos aspectos de Contabilidade Pública, P como os créditos, desde a efetivação até o momento da inscrição propriamente dita em Dívida D Ativa, atribuindo ao órgão ou unidade do Ente Público P responsável pelo crédito, a iniciativa dos lançamentos amentos contábeis. FORTALEZA 4

5 O PARCELAMENTO DOS CRÉDITOS PÚBLICOSP Poder Público P deve buscar medidas que reduzam ao máximo m este problema. Expressivos valores registrados em créditos a receber indicam a ineficiência da máquina m pública p em arrecadar as receitas FORTALEZA 5

6 O PARCELAMENTO DOS CRÉDITOS PÚBLICOSP Os valores lançados ados como Dívida D Ativa, pela própria pria natureza, trazem consigo um grau de incerteza com relação ao seu recebimento. Nesse ponto, faz-se referência ao princípio pio contábil da Prudência. FORTALEZA 6

7 MUDANÇAS AS TRAZIDAS PELA LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA ESPECIAL DE PARCELAMENTO Quanto ao limite de quantidade de parcelas, bem como dos seus valores; Quanto à pessoalidade; Quanto ao montante dos descontos; Quanto ao momento de concessão do desconto; Quanto à condição para usufruto do desconto; FORTALEZA 7

8 COMPORTAMENTO DA ARRECADAÇÃO DA DÍVIDA ATIVA / 2005 / JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ NOTAS: * De Agosto a Dezembro de 2005 superior em relação ao mesmo período de 2004 em aproximadamente R$ 8 milhões; * De Janeiro a Março de superior em relação ao mesmo período de 2005 em aproximadamente R$ 7 milhões; FORTALEZA 8

9 Quantidade de Imóveis Lançamento IPTU Residencial Não Residencial Terreno Exercício Residencial Não Residencial Terreno Valor Venal , , , ,00 0,00 Lançamento IPTU Residencial Não Residencial Terreno Residencial , ,15 Não Residencial , ,17 Terreno , ,71 Exercício NOTAS: * Aumento da Quantidade: unidades * Aumento do Valor: R$ FORTALEZA 9

10 Comportamento do IPTU (R$ Mil) NOTAS: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ * Crescimento na ordem de 2,5% de 2005 em relação a 2004; * Aumento expressivo nos meses de Novembro e Dezembro, exatamente no período em que a arrecadação da Dívida Ativa apresentava tendência ascendente; FORTALEZA 10

11 Correlação IPTU - Dívida Ativa (R$ Mil) R 2 = 0,9677 jul/05 set/05 out/05 dez/05 fev/06 NOTAS: IPTU Dívida Ativa Polinômio (IPTU) * Elevado R 2, confirmando a tese de que IPTU e Dívida Ativa estão correlacionadas; FORTALEZA 11

12 COMPARATIVO DO IPTU 2004/2005/2006 (R$ Mil) Janeiro Fevereiro Março NOTAS: DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE * Superior ao primeiro trimestre de 2004 em R$ 7 Milhões; * Superior ao primeiro trimestre de 2005 em R$ 9 Milhões; FORTALEZA 12

13 Quantidade de Imóveis Lançamento IPTU Residencial Não Residencial Terreno Exercício Residencial Não Residencial Terreno Valor Venal , , , ,00 0,00 Lançamento IPTU Residencial Não Residencial Terreno Residencial , ,55 Não Residencial , ,69 Terreno , ,37 Exercício NOTAS: * Aumento da Quantidade: unidades * Aumento do Valor: R$ FORTALEZA 13

14 NOTAS: * Crescimento de 33% de Ago/04 para Ago/05 e decréscimo de 4% de Ago/05 a Mar/06. FORTALEZA 14

15 NOTAS: * Concentração do parcelamento num intervalo pequeno de parcelas de 1 a 6 parcelas, gerando o resgate mais acelerado da Dívida Ativa; FORTALEZA 15

16 NOTAS: * Cenário não teve modificações consideráveis com o programa; * A maior concentração da dívida refere-se os imóveis territoriais, seguidos pelos não residenciais e residenciais; * Tendência a manter terrenos, como reserva de valor, sem que os seus donos paguem o IPTU. Merece e acena-se aqui para a necessidade de revisão da Planta de Valores da Prefeitura, solidificada por uma amplo cadastramento técnico imobiliário, com utilização de mecanismos georeferenciais que visem identificar os vazios urbanos da cidade. FORTALEZA 16

17 NOTAS: * A maior concentração está com os maiores devedores que, por sinal, tiveram aumentos sucessivos na participação total; * Menor participação percentual refere-se aos menores devedores, apresentando reduções sucessivas, configurando a maior adesão por esta categoria às condições de parcelamento. FORTALEZA 17

18 Comparativo do Saldo da Dívida Ativa do IPTU por Faixa de Débito Ate 500 Ate 1000 Ate 5000 Ate Ate Ate Ate Acima de Agosto de 2004 Agosto de 2005 Março de 2006 NOTAS: * Os grandes devedores foram os que menos pagaram o imposto nos doze meses antes da implantação do programa, uma vez que foi o grupo que obteve maior aumento percentual do volume da dívida (49%). * Além disso, foram os que menos aderiram ao parcelamento, registrando-se um aumento de 8% do volume da dívida FORTALEZA 18

19 Comparativo do Saldo da Dívida Ativa do IPTU por Categoria de Imóvel Residencial Não Residencial Territorial Agosto de 2004 Agosto de 2005 Março de 2006 NOTAS: * De agosto de 2004 a agosto de 2005, o maior aumento percentual (37%) e nominal (R$ 45 milhões) foi referente aos imóveis não residenciais, seguidos dos imóveis territoriais. * Após oito meses de implantação do PEP, as dívidas dos imóveis não residenciais foram as que mais reduziram (7%), tanto percentualmente como nominal. FORTALEZA 19

20 CONCLUSÕES Como constatação mais importante, percebe-se que os menores devedores foram os que mais responderam ao programa.. Portanto, do ponto de vista social, conclui-se que o programa tem uma avaliação bastante positiva, regularizando-se a situação de solvência de razoável parcela dos pequenos contribuintes. FORTALEZA 20

21 CONCLUSÕES Em sentido oposto, verificou-se que o programa teve reduzido impacto para os maiores devedores, notadamente para os proprietários rios de imóveis territoriais; Nova estratégia para atingir os grandes devedores, tendo em vista ser os que mais concentram os débitos. d FORTALEZA 21

22 CONCLUSÕES impacto do programa pode ser considerado expressivo, dado que anteriormente à sua vigência, o volume do IPTU inscrito na Dívida D Ativa cresceu 33% em doze meses, enquanto que após s oito meses de vigência do programa, registrou-se se uma redução de 4%; Correlação positiva entre a arrecadação do IPTU e a da Dívida D Ativa, atingindo o objetivo planejado com as mudanças as da legislação do PEP aliada à ampla divulgação. FORTALEZA 22

23 FIM FORTALEZA 23

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