CONSTRUÇÃO DE UMA LINGUAGEM COMUM NO ESPAÇO LUSOFONO

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1 Ministério das Finanças INSTITUTO DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA CONSTRUÇÃO DE UMA LINGUAGEM COMUM NO ESPAÇO LUSOFONO Lisboa Outubro/2015

2 1 SUMARIO I. PREMISSAS PARA CONSTRUÇÃO DE UMA LINGUAGEM COMUM DE CONCORRÊNCIA NA LUSOFONIA II. III. IV. EXEMPLOS ILUSTRATIVOS DE QUESTÕES ACTUAIS SOBRE DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA ESTRUTURA REGULATÓRIA EM ANGOLA

3 2 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA ** O artigo 89ª da Constituição da República de Angola A Constituição da República de Angola estatui no n.º 1 de seu Artigo 89º (Princípios Fundamentais) que: A organização e a regulação das actividades económicas assentam na garantia geral dos direitos e liberdades económicas em geral, na valorização do trabalho, na dignidade humana e na justiça social, em conformidade com os seguintes princípios fundamentais: [ ]; c) Economia de mercado na base dos princípios e valores de sã concorrência, da moralidade e da ética, previstos e assegurados por Lei. Assim, a Constituição da República de Angola eleva a salvaguarda da concorrência à categoria de princípio fundamental da organização económica, reclamando o estabelecimento de um conjunto de normas para a defesa da concorrência.

4 3 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA ** Não existe um quadro jurídico da defesa da concorrência aprovado, existe sim uma proposta que já foi objecto de apreciação pelo Conselho de Ministros e remetida à Assembleia Nacional para aprovação final. A não existência de um quadro legal da defesa da Concorrência significa ausência da Regulação? Não, porque hoje existe a regulação a nível de alguns sectores, como vamos mostrar na estrutura regulatória simplificada de Angola A sociedade Angolana clama hoje pela necessidade de existência de quadro jurídico da defesa da Concorrência, isso a julgar pelo elevado número de reclamações recebidas. Vejamos os três exemplos de estrutura simplificada de mercado que trazemos para provocar debates em torno da necessidade de um quadro legal da defesa da Concorrência.

5 Regulação Concorrência Demais áreas de regulação (Económica, Sectorial, Técnica, e outras) Ministério das Finanças Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação Ministério das Finanças Ministério dos Transportes Ministério da Energia e Águas Banco Nacional de Angola (BNA) Ministério dos Petróleos Instituto de Preços e Concorrência (IPREC) Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG) Instituto Nacional da Aviação Civil (INAVIC) Instituto Regulador do Sector Eléctrico (IRSE) Instituto Regulador dos Derivados de Petróleo (a nascer) Comité de Preços das Telecomunicações Comissão do Mercado de Capitais (CMC) Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INTR) Conselho Tarifário Instituto de Supervisão de Jogos (ISJ) Estrutura Regulatória Simplificada de Angola 4

6 Projecto Lei da Concorrência Disposições Gerais (Capítulo I) Práticas restritivas da concorrência (Capítulo II) Organismo regulador da concorrência (Capítulo III) Do procedimento sancionatório (Capítulo IV) Das infracções e sanções (Capítulo V) Dispensa ou redução da multa em processos por infracção às regras de concorrência (Capítulo VI) Disposições finais Objecto Âmbito de Aplicação Noção de empresa Tipos de práticas restritivas da concorrência (Secção I) Acordos, práticas e concertações ilícitas Autorização de coligações Coligações de importância menor Abusos de posição dominante Abusos de dependência económica Operações de concentração de empresas (Secção II) Concentrações de empresas Notificação prévia de operações de concentração Quota de mercado e volume de negócios Apreciação das operações de concentração Autoridade Reguladora da Concorrência Disposições gerais (Secção I) Normas aplicáveis Regras gerais sobre prazos Poderes de inquirição, busca e apreensão Prestação de informações Procedimento sancionatório relativo às práticas restritivas da concorrência (Secção II) Abertura do processo Procedimento de transacção Decisão do inquérito Instrução do processo Suspensão das práticas proibidas Procedimento em matéria de controlo das concentrações de empresas (Secção III) Normas aplicáveis Apresentação da notificação Tramitação Decisão e investigação aprofundada Qualificação Transgressões Determinação da multa Destino dos valores das multas Dispensa ou redução da multa Âmbito objectivo e subjectivo Requisitos Taxas Regulamentação Dúvidas e omissões Entrada em vigor Audição Nulidade Decisão da Autoridade Reguladora da Concorrência Segredos de negócio Recurso Recurso Especial Recurso Estrutura Simplificada do Projecto de Lei da Concorrência 5

7 6 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA Logistica A Distrib. A Distrib. B Distrib. C PA A PA B PA C PA Outros PA Outros PA Outros Estrutura Simplificada do Mercado dos Derivados de Petróleo (excepto Gás)

8 7 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA Log A Distrib A Distrib. B Distrib. C Distrib. D Consumidor Final Consumidor Final Consumidor Final Consumidor Final Estrutura Simplificada do Mercado de Gás Liquefeito de Petróleo e Gás Natural

9 8 ENQUADRAMENTO JURÍDICO DA DEFESA DA CONCORRÊNCIA EM ANGOLA Distribuidoras de Farinha Panificadoras das Distribuidoras de Farinha Consumidor Final (Grosso e Retalho) Outras Panificadoras Consumidor Final (Grosso e Retalho) Estrutura Simplificada do Mercado Panificação (Distribuição de Farinha e Comercialização do Produto Final)

10 9 LINGUAGEM COMUM DA CONCORRÊNCIA NA LUSOFONIA PRESSUPOSTOS PARA LINGUAGEM COMUM A existência de um instrumento legal de defesa da Concorrência em cada país; A existência de uma Autoridade que zele pela aplicação prática das regras de defesa da Concorrência; A existência de um instrumento de cooperação entre si e colaboração com as demais Autoridades da Concorrência internacionais. NOTA : Para além dos pressupostos acima referidos, é também importante que os textos sejam harmonizados e que as Autoridades instituídas para zelar pelo cumprimento das normas que regulam a concorrência, devam trabalhar no sentido de criar padrões de atuação comuns.

11 10 LINGUAGEM COMUM DA CONCORRÊNCIA NA LUSOFONIA CITAÇÃO DO DR. VITAL MOREIRA * " 1. Uma advertência metodológica Modelos alheios e especificidades nacionais Duas ideias básicas: - Aprender com os outros - Não copiar os outros por copiar Mais duas - Não existe nenhum modelo canónico de regulação - Não existem dois países com sistemas regulatórios idênticos Os fatores de diferenciação nacional - O modelo de economia de mercado - As tradições e heranças políticas e jurídicas nacionais - Os recursos materiais e humanos disponíveis NOTA: a harmonização dos textos, os padrões mais ou menos comuns de actuação e os instrumentos de cooperação e colaboração devem atender a realidade de cada país. * Fórum Nacional para o Reforço da Regulação em Cabo Verde em 2008

12 11 LINGUAGEM COMUM DA CONCORRÊNCIA NA LUSOFONIA INSTRUMENTOS DE BASE PARA A COOPERAÇÃO Declaração do Rio de Janeiro sobre o Primeiro Encontro Lusófono da Concorrência em 2004 Protocolo de cooperação técnica assinado entre o Conselho Administrativo de Defesa Econômica do Brasil (CADE), a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda do Brasil (SEAE) e a Autoridade da Concorrência de Portugal em 2005

13 12 LINGUAGEM COMUM DA CONCORRÊNCIA NA LUSOFONIA REDE LUSÓFONA DE CONCORRÊNCIA Formalizar a Rede Lusófona de Concorrência através de instrumento Jurídico.

14 MUITO OBRIGADA!

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