Processo de Insolvência. Processo especial de revitalização (PER) CFFJ Direção-geral da Administração da Justiça

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1 Processo de Insolvência Processo especial de revitalização (PER) CFFJ Direção-geral da Administração da Justiça

2 Processo Especial de Revitalização (PER) A Lei n.º 16/2012, de 20 de abril, procedeu a alterações ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE) e entra em vigor no dia 20 de Maio de O presente diploma instituiu um novo processo - PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO - (PER). O PER - processo especial de revitalização, destina-se a devedores em comprovada situação económica difícil ou em situação de insolvência meramente iminente, que são, apesar dessas condicionantes, suscetíveis de recuperação através de negociações com os credores para com estes concluir um acordo que tenha como propósito a sua revitalização. O processo especial de revitalização pretende assumir-se como um mecanismo célere e eficaz que possibilite a revitalização dos devedores, competindo-lhes a elaboração de um plano de recuperação para sair da referida situação. - cfr. artºs 1.º e n.º 2 do art.º 17º-A do CIRE. 1 O novo diploma define o devedor em situação económica difícil como aquele que enfrenta uma dificuldade séria para cumprir pontualmente as suas obrigações, designadamente por ter falta de liquidez ou por não conseguir obter crédito. cfr. artº. 17º-B. O processo depende da vontade do devedor e de, pelo menos, um dos seus credores e iniciase com uma declaração escrita que marca o começo das negociações para a elaboração de um plano de recuperação. Pode igualmente iniciar-se com a apresentação pelo devedor de um acordo extrajudicial de recuperação, assinado pelo devedor e por credores que representem pelo menos a maioria de votos, acompanhado dos documentos legalmente previstos.- cfr. Art.º 17º-C e 17º-I. Este processo, que tem caráter urgente, pode ser o meio utilizado por qualquer devedor que ateste reunir condições necessárias à sua recuperação, mediante declaração escrita e assinada por todos os declarantes, devendo constar da mesma a data da assinatura.- cfr. Art.º 17º-C. As negociações para a aprovação do plano de recuperação decorrem em contexto extrajudicial, por um prazo máximo de 2 meses, prorrogável, uma única vez, por mais um mês. Depois de aprovado e homologado, o plano torna-se vinculativo para todos os credores. - cfr. Art.º 17º-D, nº 5 e 17.º-F, n.º6. Durante o período das negociações, as ações para cobrança de dívidas contra o devedor são suspensas e podem ser extintas com a aprovação e homologação do plano de recuperação, salvo quando este preveja a sua continuação. O juiz decide se deve homologar o plano de recuperação ou recusar a sua homologação, uma decisão que vincula os credores, mesmo os que não participaram nas negociações.- cfr. art.ºs 17º-E, n.º 1 e 17º-F, n.º 6. 1 São do CIRE todas as disposições legais sem referência à sua fonte. 2

3 Também os processos de insolvência anteriormente instaurados contra o devedor se suspendem na data da publicação no portal Citius do despacho que nomeia o administrador judicial provisório, caso não tenha sido proferida sentença declaratória da insolvência, extinguindo-se assim que seja aprovado e homologado o plano de recuperação cfr. art.º 17.º-E, n.º 6. O diploma determina ainda que os credores que financiem a atividade do devedor, disponibilizando capital para a sua revitalização, gozam de privilégio creditório mobiliário geral, graduado antes do privilégio creditório mobiliário geral concedido aos trabalhadores.- cfr. art.º 17º-H, n.º 2. Por outro lado, prevê-se a possibilidade do devedor poder pôr termo às negociações a todo o tempo e sem qualquer causa justificativa para o efeito. Caso o processo especial de revitalização termine desta forma, o devedor fica impedido de recorrer ao mesmo pelo prazo de dois anos.- cfr. nº 6 do art.º 17-G. Este processo paga taxa de justiça pela tabela I - cfr. art.º 7 n.º 1 do regulamento das custas processuais. Somos da opinião de que se aplica ao PER o art.º 4.º n.º 1 al. u), ou seja, a isenção de pagamento de taxa de justiça pelo impulso processual apenas às sociedades e entidades aí referidas, já que mesmo estas estarão sujeitas ao pagamento se não se verificarem as condições previstas no n.º 4 do art.º 4 do regulamento das custas processuais, dado que entendemos ser uma situação preliminar e análoga à situação de insolvência e recuperação de empresas. Tramitação A apresentação do requerimento obedece a algumas formalidades prévias. Como já anteriormente referido, o devedor e pelo menos um seu credor assinam uma declaração de intenção de encetarem negociações tendentes à revitalização do devedor por meio da aprovação de um plano de recuperação e comunica ao tribunal competente para declarar a sua insolvência, que pretende dar início à negociação conducente à recuperação. A acompanhar o requerimento, o devedor deve juntar cópias dos documentos referidos no nº 1 do artº 24º do CIRE, ou seja, os que são necessários à apresentação à insolvência e que se destinam a comprovar a situação económico-financeira do devedor. Os documentos ficam patentes na secretaria durante todo o processo. - cfr. al. b) nº 3 do art.º 17º-C. O requerimento é distribuído na 4ª Espécie (note-se que o art.º 222º não foi alterado por forma a contemplar este novo processo). Recebido o processo, segue-se a conclusão do processo para o despacho liminar, devendo o juiz nomear, de imediato, o administrador judicial provisório. cfr. art.º 17º-C, nº 3, al. a). 3

4 À nomeação do administrador provisório, são aplicáveis as regras previstas nos art.ºs 32.º a 34.º do CIRE, com as necessárias adaptações. O despacho de nomeação do administrador judicial provisório para além de ser publicitado no portal Citius, deverá ser notificado ao devedor.- cfr. n.º 1 art.º 17.º-D. Após ter recebido a referida notificação, compete ao devedor comunicar a todos os seus credores que não subscreveram a declaração anteriormente referida, através de carta registada, que vai dar início ao processo especial de revitalização, convidando-os a participar nas negociações em curso e informando-os de que toda a documentação se encontra patente na secretaria para consulta.- cfr. n.º 1 do art.º 17º-D. O prazo de que os credores dispõem para apresentar a reclamação de créditos é de 20 dias, contados após a data da publicação no portal Citius do despacho a que se refere a alínea a) do n.º 3 do art.º 17.º-C (que nomeia o administrador judicial provisório), através de requerimento dirigido ao administrador judicial provisório e entregue no seu domicílio profissional ou para aí enviado sob registo postal.- cfr. n.º 2 do art.º 17º-D. Nos 5 dias subsequentes ao termo do prazo das reclamações, o administrador judicial provisório elabora uma lista provisória de créditos, que é imediatamente apresentada no tribunal e publicada no portal Citius. - cfr. n.º 3 do art.º 17º-D. Qualquer interessado pode impugnar a lista, perante o juiz, no prazo de 5 dias úteis, dispondo este também do mesmo prazo para decidir sobre as impugnações formuladas. O despacho é notificado a todos os credores, ao devedor e ao administrador judicial provisório. - cfr. n.º 3 do art.º 17.º-D. Decorrido o prazo e não havendo impugnações, a lista provisória de créditos converte-se em definitiva. - cfr. n.º 4 do art.º 17º-D. Findo o prazo da apresentação de impugnações da lista provisória de créditos, inicia-se um novo prazo o prazo para as negociações para a aprovação do plano de recuperação, que são mediadas pelo administrador judicial provisório e que é de dois meses, prorrogável por mais um mês, mas apenas se existir um acordo prévio e escrito entre o devedor e o administrador judicial provisório. O acordo deve ser junto ao processo e publicado no portal Citius. - cfr. n.º 5 do art.º 17º-D. Os credores que pretendam participar nas negociações, devem declarar a sua intenção ao devedor por carta registada, sendo que este deve juntar aos autos as respetivas declarações.- cfr. n.º 7 do art.º 17.º-D. Concluídas as negociações, o seu resultado pode apontar em dois sentidos: 1. O da aprovação do plano de recuperação conducente à revitalização do devedor; 2. O da não aprovação do plano de recuperação. 4

5 Vejamos, então a 1ª hipótese: 1 - A aprovação O plano de recuperação pode ser aprovado por unanimidade dos credores ou por maioria daqueles. No caso de aprovação por unanimidade, ou seja, nas negociações em que intervêm todos os credores do devedor, o plano de recuperação, que deve conter a assinatura de todos, deve ser enviado para o tribunal, para o juiz proceder à sua homologação ou à recusa, sendo que em caso de homologação, o plano produz efeitos imediatos. Conjuntamente com o plano de recuperação deve ser apresentado o documento que comprova a referida aprovação, atestada pelo administrador judicial provisório. - cfr. n.º 1 do art.º 17º-F. No caso de aprovação por maioria, o plano de recuperação é remetido ao tribunal, para que o juiz possa verificar se foi dado ou não cumprimento às regras previstas no n.º 1 do art.º 212, ou seja, quanto às maiorias e quóruns necessários à aprovação. A votação é feita por escrito, nos termos do disposto no art.º 211.º, com as necessárias adaptações, devendo os votos ser remetidos ao administrador provisório, que os abre em conjunto com o devedor e elabora um documento com o resultado do apuramento da votação.- cfr. n.ºs 2 a 4 do art.º 17º-F. Proposto o plano, o juiz tem o prazo de 10 dias para homologar ou não o mesmo. A decisão proferida pelo juiz vincula todos os credores do devedor, mesmo aqueles que não tenham votado favoravelmente o plano de recuperação ou sequer tenham participado nas negociações. - cfr. n.ºs 5 e 6 do art.º 17º-F. A decisão proferida pelo juiz para além de ser publicitada no portal Citius, deve ser notificada a todos e registada nos termos do art.º 37.º e 38.º. - cfr. n.º 6 art.º 17º-F. Parece-nos que a emissão da nota com as custas do procedimento de homologação, referida na parte final do n.º 6 do art.º 17.º-F, só pode ter lugar após a elaboração da conta que apenas se realiza após o trânsito em julgado da decisão, sendo as custas suportadas pelo devedor. 2 - Não aprovação Caso o devedor ou a maioria dos credores prevista nos termos do nº 1 do art.º 212º e já acima referido, concluam antecipadamente pela impossibilidade de aprovação do plano de recuperação conducente à revitalização do devedor, ou no caso de ter sido ultrapassado o prazo previsto para a conclusão das negociações sem que haja uma decisão, o processo negocial é encerrado. Esta situação tem como ato prévio a audição do devedor e dos credores pelo administrador judicial provisório, que depois emite parecer sobre se o devedor 5

6 se encontra ou não em situação de insolvência. Compete ao administrador judicial provisório comunicar tal facto ao tribunal e publicá-lo no portal Citius. - cfr. n.º1 do art.º 17.º-G. 2 Se o devedor já se encontrar em situação de insolvência, o administrador judicial provisório deve comunicar tal facto ao tribunal, dispondo o juiz do prazo de 3 dias úteis para declarar a insolvência do devedor. - cfr. n.º 3 do art.º 17.º-G. Neste caso, os credores que constem da lista definitiva de credores apresentada pelo administrador judicial provisório, não necessitam de voltar a reclamar os seus créditos no processo de insolvência. - cfr. n.º 7 art.º 17.º-G. Convertido que seja o processo especial de revitalização em processo de insolvência, na sequência de requerimento apresentado pelo administrador judicial provisório, o processo especial de revitalização será apensado a este. cfr. art.º17.º-g, n.ºs 4 e 7. O devedor pode pôr termo às negociações a todo o tempo, independentemente de qualquer causa, devendo, para o efeito, comunicar tal pretensão ao administrador judicial provisório, a todos os seus credores e ao tribunal, por meio de carta registada. Contudo fica impedido de recorrer ao mesmo pelo prazo de dois anos. - cfr. n.ºs 5 e 6 do art.º 17.º-G. Efeitos no devedor- cfr. art.º 17.º-E -/- Após o despacho de nomeação do administrador judicial provisório, o devedor não pode praticar atos de especial relevo conforme referido no art.º 161.º, sem prévia autorização daquele.- n.º 2. Não podem ser apresentadas ações para cobrança de dívidas contra o devedor, suspendendose as já apresentadas, incluindo ações de insolvência, desde que esta não tenha sido ainda decretada.- n.º 1. 2 Note-se que, apesar de resultar da letra da lei que o administrador judicial provisório deve proceder a esta publicação, o certo é que este ainda não tem acesso ao Citius. Assim sendo, natural será que tenha que ser a secretaria a fazê-lo, a pedido do administrador judicial provisório. 6

7 Declaração escrita do devedor e pelo menos 1 credor + cópias documentos Tribunal -> Distribuição Competente para a insolvência/4.ª espécie Processo Especial de Revitalização -PER- Nomeação administrador provisório URGENTE Publicitação Citius 20 dias Reclamação Créditos p/ Administrador Notificação ao devedor Lista Provisória Comunica aos credores início do PER Documentação patente na secretaria Tribunal Lista Publicitação no Citius Impugnação 5 dias úteis Não há Há Lista Definitiva Negociações para aprovação do plano de recuperação Aprovação Não aprovação Publicitação no Citius Homologação/Recusa Encerramento do PER Processo Insolvência Publicitação no Citius e notificações 7

8 O PER e os acordos extrajudiciais Conforme já descrito inicialmente, o processo de revitalização do devedor pode iniciar-se igualmente pela apresentação, pelo devedor, de acordo extrajudicial de recuperação, assinado por este e pelos credores que representem pelo menos a maioria de votos prevista no n.º 1 do artigo 212.º, acompanhado dos documentos previstos no n.º 2 do artigo 17.º-A e no n.º 1 do artigo 24.º. - cfr.- n.º 1 do art.º 17.º-I. Recebido o processo, segue-se a conclusão para o despacho liminar, devendo o juiz nomear o administrador judicial provisório. cfr. art.º 17.º-I, n.º 2. Do despacho proferido pelo juiz, compete à secretaria: Notificar os credores que não intervieram no referido acordo e que constam da lista de créditos relacionados pelo devedor, da existência do acordo, ficando este patente na secretaria do tribunal para consulta; Publicar no portal Citius a lista provisória de créditos. O prazo que os credores dispõem para apresentar a reclamação de créditos é de 20 dias, contados após a data publicação no portal Citius do despacho proferido anteriormente, através de requerimento dirigido ao administrador judicial provisório e entregue no seu domicílio profissional ou para aí enviado sob registo postal.- cfr-art.º 17.º-D, n.º 2 por força do n.º 3 art.º 17.º-I. Nos 5 dias subsequentes ao termo do prazo das reclamações, o administrador judicial provisório elabora uma lista provisória de créditos que é imediatamente apresentada no tribunal. Compete à secretaria incluir e publicitar a referida lista no portal Citius. - cfr. art.º 17.º-D, n.º 3 por força do n.º 3 do art.º 17.º-I. Qualquer interessado pode impugnar a lista perante o juiz, no prazo de 5 dias úteis, dispondo este também do mesmo prazo para decidir sobre as impugnações formuladas. O despacho é notificado a todos os credores, ao devedor e ao administrador judicial provisório. - cfr. art.º 17.º-D, n.º 3 por força do n.º 3 do art.º 17.º-I. Decorrido o prazo e não havendo impugnações, a lista provisória de créditos converte-se em definitiva. - cfr. n.º 3 do art.º 17.º-I. Convertendo-se a lista de créditos em definitiva, o juiz procede, no prazo de 10 dias, à análise do acordo extrajudicial, devendo homologá-lo se respeitar a maioria prevista no n.º 3 do artigo 17.º-F, exceto se subsistir alguma das circunstâncias previstas nos artigos 215.º ( Não homologação oficiosa ) e 216.º ( Não homologação a solicitação dos interessados ). Caso o juiz não homologue o acordo, aplica-se com as necessárias adaptações o disposto nos n.ºs 2 a 4 e 7 do artigo 17.º-G. 8

9 À homologação dos acordos extrajudiciais aplicam-se ainda, com as necessárias adaptações, o disposto no art.º 17.º-E, no que se refere aos efeitos do despacho que nomeia administrador judicial provisório; nos n.ºs 6 e 7 do art.º 17.º-F, no que se refere à homologação do plano de recuperação e a sua notificação, publicitação e registo; e no art.º 17.º-H, no que respeita às garantias. Acordo extrajudicial de recuperação assinado pelo devedor e credores (212 nº1-cire) + cópias documentos Tribunal -> Distribuição Competente para a insolvência/4.ª espécie Processo Especial de Revitalização -PER- Nomeação administrador provisório Secretaria: Reclamação Créditos p/ Administrador URGENTE Notifica credores existência acordo 20 dias Lista Provisória Tribunal Publicita no Citius a lista provisória Lista Publicitação no Citius Acordo patente na secretaria Impugnação 5 dias úteis Não há Há Lista Definitiva Negociações para aprovação do plano de recuperação Aprovação Não aprovação Publicitação no Citius Homologação/Recusa Encerramento PER Processo Insolvênci a Publicitação no Citius e notificações 9

10 PUBLICAÇÕES DO PER NO PORTAL CITIUS Quando se publica Quem publica Previsão legal Despacho que nomeia o administrador judicial provisório A secretaria 17.º-D n.º 2 Lista provisória de créditos A secretaria 17.º-D n.º 3 Acordo escrito entre o devedor e o administrador judicial provisório A secretaria 17.º-D n.º 5 Decisão juiz de homologação ou recusa homologação plano recuperação A secretaria 17.º-F n.º 6 Acordo inviável ou excedido prazo de 3 meses -» encerramento processo negocial O administrador judicial provisório* 17.º-G n.º 1 Acordo extrajudicial. Despacho que nomeia o administrador judicial provisório A secretaria 17.º-I n.º 2 * Parece-nos que, enquanto não for possível o acesso ao portal Citius pelos administradores de insolvência, estes atos deverão ser publicitados pela secretaria. CFFJ, maio de Direção-geral da Administração da Justiça Centro de Formação dos Funcionários de Justiça Av. D. João II, n.º D/E piso 10.º, Lisboa, PORTUGAL TEL Fax cfoj@mj.pt

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