A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi
|
|
- Carlos Azenha Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A forç não provém d cpcidde físic, e sim de um vontde indomável. Mhtm Gndhi Futuros militres, postos! É hor de meter o ggá! Este é o módulo 8 do curso de MATEMÁTICA d turm AFA-EN-EFOMM- EsPCE-EEAr. Nesse módulo vmos prender o conceito de integrl e s principis técnics de integrção. Avnte, o combte! E tenção o bizus!
2 SUMÁRIO. PRIMITIVA E INTEGRAL INDEFINIDA.... INTEGRAL DE RIEMANN OU INTEGRAL DEFINIDA..... PROPRIEDADES TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO TÁBUA DE INTEGRAIS INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO POR PARTES... 7 EXERCÍCIOS DE COMBATE... 8 GABARITO... 8
3 INTEGRAL. PRIMITIVA E INTEGRAL INDEFINIDA Sej um função f definid em um intervlo I. Um primitiv de f em I é um função F definid em I, tl que F' f Eemplo: F é um primitiv de f, pois F 0 f. Se F é um primitiv de f, então tod função F k, onde k é constnte, tmbém é um primitiv de f. Assim, y F k, onde k é constnte, é fmíli ds primitivs de f. A fmíli ds primitivs de f, tmbém chmd integrl indefinid de f, é denotd por fd F k N epressão cim, f é chmdo integrndo. Eemplo: send cos k, pois cos sen.. INTEGRAL DE RIEMANN OU INTEGRAL DEFINIDA A integrl de Riemnn ou integrl definid de f em está no intervlo b,b é dd por f d lim f c n m i0 i i i, onde c i i, e represent áre sob o gráfico de f, obtid como som ds áres dos retângulos sob curv pr um dd prtição de,b, qundo s bses dos retângulos i tendem zero.
4 Se b fd eiste, dizemos que f é integrável segundo Riemnn em,b. 4
5 .. PROPRIEDADES São válids s seguintes relções pr s integris de Riemnn. fd 0 b fd fd b b b b f gd fd gd b b k fd k fd f 0 em,b b fd 0 b c b c,b f d f d f d c Se f é um função ímpr fd 0 Se f é um função pr fd fd 0. TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO Se f for integrável em,b e se F for um primitiv de f em,b, então b fd F F b F b Observe que o teorem fundmentl do Cálculo relcion os conceitos de primitiv e integrl de Riemnn. Esse resultdo pode ser demonstrdo por meio do Teorem do Vlor Médio (TVM). Eemplo: 7 d 5
6 4. TÁBUA DE INTEGRAIS n n u u du C n du ln u C u u u e du e C u u du C ln senudu cosu C cosudu senu C sec udu tgu C, n cossec udu cotgu C du rctgu C rccotgu C u du rcsenu C rccosu C u tgd ln cos C secd ln sec tg C Observe tábu de integris present funções de u integrds du. Cso isso não ocorr, devem ser utilizds técnics de substituição. 5. INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO Sej gt, então d g' tdt. Assim, temos: fd f gt g' t dt Sej gt, gc e g d b, então temos: b d fd f gt g' t dt c 6
7 Eemplo: e d 0 u du d u du u 0 e 0 u 0 0 e d e e e e u Eemplo: (Integrção por substituição trigonométric) u rcsen, u senu d cosudu e d cosu d sen u cosudu cos u cosudu cosu cosudu Como u, então cosu cosu. Assim, temos: cosu senu d cos udu du u C. senu senucosu d rcsen C 4 6. INTEGRAÇÃO POR PARTES Considerndo epressão d derivd de um produto de funções, temos: ' ' fg f' g fg' fg' f g f' g Integrndo, vem: fg' d fg f' gd Alterntivmente, podemos fzer u f du f' d e v gdv g' d, então udv uv vdu Eemplo: send u du d dv send v cos send cos cos d cos cosd cos sen C 7
8 EXERCÍCIOS DE COMBATE. (EFOMM 99) A função que tem diferencil ) cotg tg C b) tg cotg C c) tg cotg C d) tg cotg C e) tg cotg C (tg cotg ) d é:. (EFOMM 99) Clculndo ) sen C b) sec C c) cos C d) sec C e) cossec C sen d, encontrmos: cos. (EFOMM 99) A ) tg C b) cotg C c) tg C d) cotg C e) sec C d é igul : sen 8
9 4. (EFOMM 995) Sbendo que f' 4 ) ln b) ln ln4 4 c) ln 4 4 d) ln ln e) ln4 e que f 0, então o vlor de f 0 é: 5. (EFOMM 995) A solução de e c ) y / y e c b) y c) e c e y c e y c d) / e) y y e dy e é: 6. (EFOMM 999) Resolvendo sen(/)d, encontrmos: ) 6cos c b) cos c c) cos c d) 6cos c e) cos sen c 9
10 7. (EFOMM 0) O vlor d integrl sen cosd é: ) cos c b) c) d) e) cos c 4 cos c cos c 4 cos c 8. (EFOMM 0) O gráfico d função contínu y f, no plno y, é um curv situd cim do eio pr 0 e possui seguinte propriedde: A áre d região entre curv y f e o eio no intervlo b ( 0) é igul áre entre curv e o eio no intervlo k kb (k 0). Se áre d região entre curv y f e o eio pr no intervlo é o número A então áre entre curv ) A b) A c) 4A d) 5A e) 6A y f e o eio no intervlo 9 4 vle: 9. (EFOMM 04) Um pesquis indic t de crescimento populcionl de um cidde trvés d função P 7 00, por pessos nulmente há nos. Pssdos 0 nos, o crescimento é ddo pel integrl d. Pode-se firmr que esse crescimento será de 0 ) 00 pessos. b) 70 pessos. c) 00 pessos. d) 0 pessos. e) 7 pessos. 0
11 0. (EFOMM 05) Dd um função F:, sbe-se que: i) F' sencos5, onde F' é derivd d função F, em relção à vriável independente ; ii) F0 0. O vlor de F 6 é ) 4 4 b) 4 4 c) 4 4 d) 4 4 e) 4 4. (EN 989) d 4 0 ) 8 b) 4 c) 8 é igul : d) 4 e) 0
12 . (EN 004) Sej p um constnte rel positiv. A integrl n p e d é igul : p c ) b) p p c) c p c p c p c d) e). (EN 005) Sbendo-se que y é um função rel derivável em todo o seu domínio e que y' e e 4 y 0, pode-se firmr que y é igul 4 ) b) c) d) e) e ln 4e 5 4 e ln ln e e ln 4. (EN 006) O cálculo de ) b) c) d) e) ln e 4 4 rctge rctge 4 ln e 4e 4 c c c rccotge c c e e 4 d é igul
13 5. (EN 006) Sej y y um função rel que stisfz à equção 6 8y 0, *. O vlor de dy d d é 6 ln ) c 4 b) c c) ln c 6 ln d) c e) c 6. (EN 007) Sejm e b constntes reis positivs, b. Se é um vriável rel, então ) b lnlnb c b b) b lnb ln c b b c) c lnlnb b d) b b c b e) c lnb ln b b d é b
14 7. (EN 008) O vlor de ) cos cos4 C 4 sen b) cos C c) 4cos C 4sencos d é d) e) cos C cos4 cos C 4 8. (EN 008) Considere y f um função rel, de vriável rel, derivável té f'' f 0,. Se g f' sen f cos cos, então ) sen g C b) g C c) cos g C d) cos g f C e) g sen cos C ordem e tl que 9. (EN 009) O vlor de ) rccos rccotg C b) rcsen rctg C c) rcsen rccotg C d) rccos rctg C e) rccos rctg C 4 d é 4
15 0. (EN 009) A medid d áre d região pln limitd pel curv de equção equção y ) 4 b) c) 4 d) e) mede, em uniddes de áre, y 4 e pel ret de. (EN 00) Qul o vlor de sen6cos d? ) 7cos7 5cos5 c b) 7sen7 5sen5 c c) sen7 sen5 c 4 0 cos7 cos5 d) c 4 0 e) 7cos7 5cos5 c. (EN 0) Sejm f lncos, 0 e F f' sen d. Se 7 F 0 5, então 8 lim F vle 4 ) b) c) 0 d) e). (EN 0) Sejm f lncos, 0 e F f' sen d. Se 7 F 0 5, então 8 lim F vle 4 ) b) c) 0 d) e) 5
16 4. (EN 0) Qul o vlor de cossec sec d? ) 4 sen4 c b) 5 sen sen c 5 sen cos c) c 9 d) 4 sen4 c 6 e) 4 sen4 c 6 5. (EN 0) A t de deprecição dv de determind máquin é inversmente proporcionl o qudrdo dt de t, onde V é o vlor, em reis, d máquin t nos depois de ter sido comprd. Se máquin foi comprd por R$ ,00 e seu vlor decresceu R$ ,00 no primeiro no, qul o vlor estimdo d máquin pós 4 nos? ) R$ ,00 b) R$ ,00 c) R$ ,00 d) R$ ,00 e) R$ ,00 6. (EN 0) Considere função f lnsec tg sen f' cos d é ) tg 8 sen C b) sec 6 C c) sec sen C d) tg 8 C e) sec 6 sen C 7. (EN 0) O vlor de 0 e cos d é, com 0. O resultdo de ) e e b) c) e e e d) e) 6
17 8. (EN 05) Sbendo-se que f é um função rel de vriável rel, tl que derivd segund de f em é f" cos e que 7 f 0 e f' 0, o vlor de f é 8 ) 8 5 b) 8 c) 5 d) e) 8 9. (EN 05) Considere função rel de vriável rel y f,, cujo gráfico contém o ponto,. Se f' sen cos, então f cos 4 é igul ) 8 b) 9 8 c) 7 8 d) e) (ITA 008) Sej C um circunferênci de rio r e centro O e AB um diâmetro de C. Considere o triângulo equilátero BDE inscrito em C. Trç-se ret s pssndo pelos pontos O e E té interceptr em F ret t tngente à circunferênci C no ponto A. Determine o volume do sólido de revolução gerdo pel rotção d região limitd pelo rco AE e pelos segmentos AF e EF em torno do diâmetro AB. 7
18 . GABARITO RESPOSTA: E (tg cotg ) d tg cotg d tg cotg d sec cossec d tg cotg C. RESPOSTA: B u cos du sen d sen d du sen du d C C sec C u u cos cos. RESPOSTA: D d cossec d cotg C sen 4. RESPOSTA: A du u 4 du 4 d d du f f' d d ln u C ln 4 C 4 u f 0 ln 6 C 0 C ln4 f 0 ln ln4 ln 4 8
19 5. RESPOSTA: C y y y du u e du e dy e dy y e du u y dy c u c e c y e u 6. RESPOSTA: D cos sen(/)d c 6cos c 7. RESPOSTA: B cos sen cosd sen cosd send c cos c 4 8. RESPOSTA: B Se áre entre curv y f e o eio pr, é o número A, então pr cd um ds regiões determinds por 9,9 9,7, 9,7 7,8 e 7, 8 8,4 é igul A. Assim, pr 9,4 9,7 7,8 8,4 A A A A. áre tmbém, áre entre curv y f e o eio é igul b kb Observe que o enuncido firm que fd fd, k 0. Ess propriedde é comptível com função f, com 0, pois d f d ln c, o que result kb kb b b d kb kb b k d f d ln ln kb ln k ln ln ln b ln fd. k k k Ess situção é ilustrd no gráfico seguir: k 9
20 9. RESPOSTA: B O crescimento pedido é o vlor d integrl definid 7 00 d. Assim, temos: d RESPOSTA: C Aplicndo trnsformção de produto em som, temos: sen cos 5 sen8 sen. Vmos recordr integrl cos k sen k d c. k cos 8 cos F F' d c sen 8 sen d c c 6 4 cos 80 cos 0 F 0 c 0 c cos 8 cos F cos8 cos cos cos F cos cos cos cos RESPOSTA: C 0 0 d d du rc tgu u u du d. RESPOSTA: D n p ln p e d e d pd p d p c p c 0
21 . RESPOSTA: D y y' d e d e d d d e e d d d rctg ln C 0 e 4 y 0 rctg 0 ln 0 C C C 4 4 e e ln e y rctg ln ln4 4. RESPOSTA: E e du d rccotgu C rccotge C 4 e u u e du e d 5. RESPOSTA: D * dy 6 dy 8y 0, 8 d 4 d dy dy d 4 d 4 4 dy d d d d d ln d ln C C 6
22 6. RESPOSTA: C Relembrndo s derivds ds eponenciis e logritmos. e e, ln, ln, log ' ln ' ' ' Pr efetur integrl do problem vmos usr: d C ln b b b b d d d d d b b b b b b C C b lnlnb ln ln b b 7. RESPOSTA: E cos 4sencos d 4sen d sencosd send cos4 cos cos4 sen4d send C cos C RESPOSTA: C f' cos fsen cossen g' f'' sen f' cos g' f'' f sen sen f'' f 0 g' sen cos g sen d C 9. RESPOSTA: E d d d d 4 d d d d rccos rctg C
23 0. RESPOSTA: B Vmos mostrr como resolver ess questão usndo integris, entretnto solução mis simples combin geometri nlític e geometri pln, e dispens o uso de integrção. Vmos inicilmente identificr os limites de integrção A áre será dd por: S 0 4 d 0 4 d 0 d d 0 4 d 0 d sen u cosudu 0 sen 0 0 cosu senu sen0 4 cos udu 4 du u 0 d u rcsen senu cosudu Alterntivmente, podemos observr o seguinte: y 4 y 4 y 0 y y 0 Logo, ess equção represent um semicircunferênci de centro,0 e rio. A áre pedid é áre de um segmento circulr de 90 em um círculo de rio. S 4
24 . RESPOSTA: D sen6 cos sen7 sen5 sen6 cosd sen7 sen5 d sen7d 7 sen5d cos7 cos5 cos7 cos5 c c RESPOSTA: B f ln cos f' cossen tg cos F f' sen d 4 tg sen d cos4 7 4sec 4 d 4dtg d cos4d 7 sen4 4tg C F 0 4tg0 0 sen 40 C C sen lim F lim 4 tg RESPOSTA: B f ln cos f' cossen tg cos F f' sen d 4 tg sen d cos4 7 4sec 4 d 4dtg d cos4d 7 sen4 4tg C F 0 4tg0 0 sen 40 C C sen lim F lim 4 tg
25 4. RESPOSTA: A cossec sec d d sen cos d sencos d cossec sec 4 cos4 sen4 sen d d c 4 sen4 c RESPOSTA: B t t t dv dv t k. ds k ds V(t) V(0) k(s ) V(t) V(0) k dt (t ) ds (s ) t decresceu R$ ,00 no primeiro no, então V() V(0) k. k Portnto, tomndo V(0) e t 4 teremos V(4) Como o vlor 6. RESPOSTA: D f lnsec tg sen sec tg sec f' sec tg ' cos cos sec tg sec tg sec tg sec cos sec cos sec tg f' sec cos sec sec cos 4cos sec 4 4cos f' cos sec 4 4cos cos sec 8 f' cos d sec 8d tg 8 C 7. RESPOSTA: A 0 0 e e e e e cos d sen sen sen0 0 5
26 8. RESPOSTA: D senk Inicilmente, devemos recordr s integris coskd c e k cos cos cos cos sen f' f" d c0 d c0 c0 4 sen0 0 f' 0 f' 0 c0 c0 4 sen f' 4 sen cos f f' d c d c c cos0 0 7 f 0 f 0 0 c c cosk senkd c. k cos f e cos 7 f RESPOSTA: C sen f' sen cos sec cos sen cos f f' d C sec d C tg C 4 f tg cos C C C f tg cos f tg cos
27 0. RESPOSTA: ª SOLUÇÃO: A figur em questão é dd pelo esquem bio: A rotção de AEF em torno do eio AB ger um sólido cujo volume é ddo pel retird de um clot esféric (ltur r/ e rio d seção r ), de um tronco de cone (ltur r/ e rios de bse r e r ). h VTRONCO SB Sb S B.Sb r r r r VTRONCO r r h r r r 5r V CALOTA R h 6 4 r 5r VS VTRONCO VCALOTA r 4 4 ª SOLUÇÃO: Vmos utilizr um circunferênci de rio e, depois, plicr rzão de semelhnç pr o cso gerl. y E B 0 A D 7
28 Pr r =, utilizndo o sistem de eios indicdo, ret OE tem equção y, e circunferênci, y 4. Assim, o volume procurdo é igul y V yd yd, com. y V 4 4 d Logo Pr clculr o volume no cso gerl, bst multiplicr pelo cubo d rzão de semelhnç: 6π r π V S. r. 8
Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III
Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil
Leia maisRESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração
RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisb a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL
DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral
Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia mais1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.
6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto:
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com eercícios resolvidos do ssunto: (I) (II) Teorem Fundmentl do Cálculo Integris Indefinids (I) Teorem Fundmentl do Cálculo Ness postil vmos ordr o Teorem Fundmentl do
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisAlexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo
MAT46 - Cálculo I - Teorems Fundmentis do Cálculo Alexndre Mirnd Alves Anderson Tigo d Silv Edson José Teixeir Os Teorems Fundmentis do Cálculo Os próximos teorems fzem conexão entre os conceitos de ntiderivd
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisMAT146 - Cálculo I - FEA, Economia
I - Integris Indefinids MAT6 - Cálculo I - FEA, Economi - List de Eercícios Clcule s integris indefinids bio: 7 + +. d.. tg d 5. 7... 6. 9.. 5. 8... 7... 6. sen cos d 8. d. + d. 5 +d 7. d (rcsen). e d.
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia mais6.1 Derivação & Integração: regras básicas
6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região
Leia maisf(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico
FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral
Eercícios de Integrl Eercícios de Fição Cálculo I (5/) IM UFRJ List 5: Integrl Prof Milton Lopes e Prof Mrco Cbrl Versão 55 Fi : Determine se é Verddeiro (provndo rmtiv) ou Flso (dndo contreemplo): b ()
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia mais8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3
1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisMarcelo José Dias Nascimento. Marcelo Nascimento / UFSCar
Cálculo Mrcelo José Dis Nscimento Mrcelo Nscimento / UFSCr Mrcelo Nscimento / UFSCr Sumário Integris 5. Primitivs................................... 5. Integrl de Riemnn............................. 7.3
Leia maisAula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos
Aplicções de integris Áres e comprimentos MÓDULO - AULA 9 Aul 9 Aplicções de integris Áres e comprimentos Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo d áre de um superfície de revolução e do comprimento
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia mais< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19
Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0
Leia maisObjetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;
Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões
Leia maisA integral de Riemann e Aplicações Aula 28
A integrl de Riemnn - Continução Aplicções d Integrl A integrl de Riemnn e Aplicções Aul 28 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 16 de Mio de 2014 Primeiro Semestre de
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisAplicações da integral Volumes
Aplicções d integrl Volumes Sumário. Método ds seções trnsversis........... 5. Método ds cscs cilíndrics............. 6.3 Exercícios........................ 9.4 Mis plicções d integrl Áres e comprimentos.5
Leia maisIntegrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B
Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl
Leia maisAULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9
www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Prof. Dr. Amnd Liz Pcífico Mnfrim Perticrrri mnd.perticrrri@unesp.r DEFINIÇÃO. Se f é um função contínu definid em x, dividimos o intervlo, em n suintervlos de comprimentos iguis: x = n Sejm
Leia maisMAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL
MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z
INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencil e Integrl II List 1 - Técnics de Integrção 1 Técnics de Integrção 1. Integrção por Substituição. 3cosx 1 + 3senx sec x tgx sen 4 xcos 5 x sen (πx)cos (πx) cotg 3 xcossc x x( x + 1) 1
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia mais4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.
EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada. Cálculo 3A Lista 2.
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic eprtmento de Mtemátic Aplicd Cálculo A List Eercício :Usemudnçu + ev eclculeintegrldef,) +) sen ) sobre região : + π. Solução: O esboço d
Leia maisDerivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.
.5.- Derivd d função compost, derivd d função invers, derivd d função implícit e derivd de funções definids prmetricmente. Teorem.3 Derivd d Função Compost Suponh-se que g: A R é diferenciável no ponto
Leia maisCÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 2. Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp x 3 2
8. APLICAÇÕES DA INTEGRAL CÁLCULO 2-2018.1 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ;
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo
Leia maisObjetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam
Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções
Leia maisAtividade Prática como Componente Curricular
Universidde Tecnológic Federl do Prná Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Atividde Prátic como Componente Curriculr - Propost - Nome: Mtrícul: Turm: Justique su respost, explicitndo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Tópicos Especiis de Mtemátic Aplicd Márleson Rôndiner dos Sntos Ferreir mrleson p@yhoo.com.br Unifp-AP 23/junho/2010 Universidde Federl do Ampá 1 INTEGRAIS DE LINHA E SUPERFÍIE
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência
Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função
Leia maisa x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira:
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 29: Volume. Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo o método
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisMudança de variável na integral dupla
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 6 Assunto: Mudnç de Vriável n Integrl Dupl Plvrs-chves: mudnç de vriável, integris dupls, jcobino Mudnç de vriável n integrl dupl Vmos ntes
Leia mais1 Definição de integral (definida) de Riemann
1 Definição de integrl (definid) de Riemnn Sej seguir sempre f : [, b] R limitd (com [, b] limitdo); logo existem m, M tis que m f(x) M. Definição: chmmos Prtição de [, b] um conjunto finito de pontos
Leia maisDefinição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1
Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maise dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos de Revolução. 1.O método do disco 2.O método da arruela 3.Aplicação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - 4 HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº 07 GABARITO COMENTADO 1) Se o resto d divisão de 47 por x é 7, então x divide 47 7 = 40 D mesm mneir, x divide
Leia maisRelembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:
Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia mais2.4 Integração de funções complexas e espaço
2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisSimulado EFOMM - Matemática
Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,
Leia maisSÉRIES DE FOURIER. 1. Uma série trigonométrica e sua sequência das somas parciais (S N ) N são dadas por
SÉRIES DE FOURIER 1. Um série trigonométric e su sequênci ds soms prciis (S N ) N são dds por (1) c n e inx, n Z, c n C, x R ; S N = n= c n e inx. Tl série converge em x R se (S N (x)) N converge e, o
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia mais