Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.

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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.:51-55 INFLUÊNCIA DO SEXO E DA IDADE NA DETERMINAÇÃO DA ENERGIA METABOLIZÁVEL APARENTE DO MILHO E FARELO DE SOJA EM CODORNAS DE CORTE Vittor Zancanela 2*, Simara Marcia Marcato 5, Daiane de Oliveira Grieser 2, Antonio Claudio Furlan 5, Ana Paula Silva Ton 3, Caroline Espejo Stanquevis 1, Eliany Batista 2, Taynara Prestes Perine 1 e Edicarlos de Oliveira Queiroz 4 RESUMO: O objetivo deste ensaio foi de determinar os teores de energia metabolizável aparente corrigida para balanço de nitrogênio (EMAn) e o coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável (CMEM) de dois alimentos (milho e farelo de ) com três categorias animais e em três idades diferentes. As aves foram alojadas em gaiolas e distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado (DIC), com modelo fatorial 3 x 2 num total de 6 tratamentos com 4 repetições de 4 aves por unidade experimental. As análises foram realizadas com o programa estatístico SAS (2001). Os ensaios não interferiram nos valores de EMAn e no CMEM. Palavras chave: consumo, coturnicultura, digestibilidade ABSTRACT: The objective of this trial was to determine the levels of apparent metabolizable energy corrected for nitrogen balance (AMEn) and the coefficient of metabolizable metabolizable energy (CMEM) two foods (corn and soybean meal) and three animal categories and three different ages. The birds were housed in cages and distributed in a completely randomized design (CRD) with 3 x 2 factorial design for a total of 6 treatments with 4 replicates of 4 birds per experimental unit. Analyses were performed with SAS (2001). The tests did not affect the values of AMEn and CMEM. Key-words: comsumption, coturnicultura, digestibility 1 Mestrandas do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia UEM. 2 Doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia UEM. 3 Pós-Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia UEM. 4 Professor Doutor Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. 5 Departamento de Zootecnia UEM - Maringá - PR. * vitorzoo@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO As fontes proteicas e energéticas das rações têm sido os ingredientes de maior participação nos custos das dietas, e influenciam diretamente na conversão alimentar, a qualidade de carcaça e o ganho de peso das aves. A energia metabolizável é uma propriedade nutricional estratégica em sistemas de criações em que se utiliza alimentação à vontade, pois o consumo alimentar é regulado principalmente pela densidade calórica da ração e pode determinar a eficiência produtiva e econômica da atividade. Normalmente as exigências de proteína bruta, aminoácidos e de outros nutrientes são expressas em função dos níveis de energia metabolizável da ração (Silva et al., 2003). Muitos fatores podem interferir nos valores de energia metabolizável dos alimentos, como, por exemplo, a espécie (Silva et al., 2003; Silva et al., 2008), idade (Freitas et al., 2005; Santos et al., 2006), sexo, protocolo experimental, composição química, granulometria, processamento da ração Penz Jr. et al. (1999), taxa de passagem no trato digestório, quantidade, frequência e tempo de fornecimento do alimento, além de variações individuais (Murakami & Furlan, 2002). As espécies animais aproveitam de formas diferentes os alimentos sendo essa avaliação quantificada através da determinação dos coeficientes de digestibilidade (Andrigueto et al.,1982). De acordo com Penz Jr. et al. (1999), o sexo assim como outras variáveis podem influenciar de forma significativa o valores de EMA (energia metabolizável aparente) e EMAn (energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio) dos alimentos. 51

2 Os valores de energia metabolizável encontrados na literatura diferem entre si quanto à categoria animal: machos, fêmeas ou mistos e também quanto à idade dos animais utilizados nas experimentações. O objetivo deste trabalho foi de avaliar se existem diferenças e qual é a melhor categoria animal para realização de ensaios de digestibilidade em grupos de codornas de corte, sendo machos, fêmeas ou mistos (machos e fêmeas) e também em grupos de machos de diferentes idades para determinação do coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável e da energia metabolizável aparente do milho e farelo de em cada categoria animal. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Óleo de Fosfato bicálcico Sal comum Calcário DL-Metionina L- Lisina HCL L-Treonina L-Triptofano 3,25 1,60 0,46 0,28 0,66 0,80 0,41 0,04 Os ensaios foram realizados no setor experimental de coturnicultura da fazenda experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Foram realizados dois ensaios metabólicos o primeiro com o intuito de verificar se haviam diferenças entre o sexo dos animais e o segundo para verificar se haviam diferenças entre as idades para determinação da EMAn e do CMEM. Em ambos os experimentos foram utilizadas 144 codornas de corte (Coturnix coturnix sp), alojadas em uma bateria com gaiolas de arame galvanizado, dispondo de bebedouros tipo nipple e de comedouros do tipo calha. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), onde as codornas foram distribuídas em modelo fatorial 3 x 2 num total de 6 tratamentos com 4 repetições de 4 aves por unidade experimental. Os alimentos testados tiveram a inclusão de 40% na dieta (milho ou farelo de ). No experimento 1, os grupos de aves (machos, fêmeas e mistos) foram alojadas com 23 dias de idade; já no experimento 2, os grupos de machos tinham 23, 171 e 278 dias de idade. As aves receberam água e comida a vontade durante todo o período experimental, e a ingestão de alimento foi quantificada durante o período de coleta. A ração testemunha utilizada foi formulada à base de milho moído e farelo de, a partir da composição química e dos valores energéticos dos alimentos proposta por Rostagno et al., (2011). Para atender as exigências nutricionais das codornas adotaram-se as recomendações preconizadas por Scherer (2009), atendendo as exigências de lisina digestível e energia metabolizável e por Silva et al. (2009) para atender as exigências de cálcio e fósforo disponível da ração (Tabela 1). Tabela 1 - Composição centesimal, química e energética da ração referência para codornas de corte em fase de crescimento. Ingredientes Quantidade (kg) 52,79 (45%) 39,31 Mistura vitamínica e mineral 1 0,40 Total 100,00 Valores Calculados Energia metabolizável (Kcal/kg) Proteína bruta (%) 23,51 Cálcio (%) 0,61 Fósforo disponível (%) 0,41 Sódio (%) 0,20 Potássio (%) 0,86 Cloro (%) 0,31 Metionina + cistina digestível (%) 1,23 Lisina digestível (%) 1,73 Treonina digestível (%) 1,11 Triptofano digestível (%) 0,28 1 Suplementação vitamínica/mineral (níveis de garantia por kg do produto); Vit. A UI; Vit. D UI; Vit. E mg; Vit. B1 278 mg; Vit. B mg; Vit. B6 525 mg; Vit. B mcg; Vit. K mg; Pantotenato de Cálcio mg; Niacina mg; Colina mg; Antioxidante mg; Zinco mg; Ferro mg; Manganês mg; Cobre mg; Cobalto 100 mg; Iodo 484 mg; Selênio 127 mg; 2BHT(Butil Hidroxi Tolueno). O período experimental teve duração de 10 dias, sendo cinco dias de adaptação às gaiolas e à ração e cinco dias de coleta total das excretas. Foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas, utilizando o óxido férrico (2%) como marcador do início e final do período de coleta. O material coletado, depois de retirado os resíduos de pena, ração e 52

3 descamação de pele foi armazenado em congelador até o final do período total de coletas. Posteriormente, as excretas foram descongeladas, homogeneizadas, pesadas e secas em estufa de ventilação forçada por 72 horas a 55 C. Em seguida, foram moídas e encaminhadas para as análises de matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e energia bruta (EB), procedendo às mesmas análises para as amostras de rações. As análises laboratoriais das rações e das excretas foram realizadas conforme metodologia descrita por Silva & Queiroz (2006). Os valores de EB foram determinados por meio de uma bomba calorimétrica adiabática (Parr Instruments Co.). Os valores de energia metabolizável aparente corrigida para balanço de nitrogênio (EMAn) e do coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável (CMEM), foram determinados de acordo com as equações propostas por Matterson et al. (1965). As análises dos dados foram realizadas com auxilio do programa estatístico, Sistema para Análises Estatísticas (SAS, 2001). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Experimento 1 Pode-se verificar que não houve interação (P>0,05) entre os alimentos estudados e sexo. Para sexo não houve diferença (P>0,05), entre machos, fêmeas e lotes mistos tanto para o milho como para farelo de (Tabela 2); diferindo de trabalhos realizados por Parsons et al. (1982) que concluem que os machos excretam mais energia por grama de matéria seca ingerida do que as fêmeas. Tabela 2 - Energia metabolizável aparente corrigida para o balanço de nitrogênio (kcal/kg MN) e coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável (%) de acordo com o sexo e o alimento utilizado em codornas de corte Ingredient e Energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio Macho Fêmeas Misto Média 3.263,0 0 ±0, ,6 6 ± 0, ,3 6 ± 0, , , , , ,2 1 ± 0,09 7 ± 0,18 6 ± 0,03 8 Coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável 83,07 ± 87,64 ± 80,76 ± 0,04 0,02 0,03 83,92 61,00 ± 59,45 ± 56,33 ± 0,02 0,04 0,01 58,92 Os teores obtidos de EMAn para o farelo de e milho em lotes de machos foram de kcal/kg e kcal/kg sendo encontrado valores semelhantes por Furlan et al. (1998), com kcal/kg e kcal/kg respectivamente, quando realizado ensaio utilizando machos de codornas japonesas com 65 dias de idade. Apesar de não serem verificadas diferenças entre os sexos, outros fatores podem influenciar na determinação destes coeficientes; tais como: idade e a matéria-prima utilizada na formulação das dietas experimentais, pois a origem do cultivar, o armazenamento, a granulometria, dentre outras, influenciam diretamente na eficiência de utilização dos nutrientes pelas aves. Os valores obtidos para o CMEM diferiram de outros encontrados na literatura, uma das explicações para isso são as diferenças encontradas no perfil químico e bromatológico dos alimentos. O CMEM é influenciado pelo teor de fibra presente nos alimentos, quanto maior teor de fibra menor a digestibilidade, valores que foram evidenciados pelos coeficientes de digestibilidade determinados no milho e no farelo de, alimento com maior teor de fibras Experimento 2 Não houve diferenças significativas e nem interação (P<0,05) para os valores de EMAn entre as idades e os alimentos estudados (Tabela 3). Tabela 3 Energia metabolizável aparente corrigida para o balanço de nitrogênio (kcal/kg MN) e coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável (%) de acordo com a idade e o alimento utilizado em codornas de corte Ingredient e Energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio 28 dias dias dias Média 3.263, , , ,1 1 ±0,17 8 ± 0,12 6 ± 0, , , , ,1 2 ± 0,09 9 ± 0,31 4 ± 0,19 8 Coeficiente de metabolizibilidade da energia metabolizável 83,07 ± 88,50 ± 87,66 ± 4,38 3,12 5,34 86,41 61,00 ± 62,98 ± 54,72 ± 2,30 7,64 4,67 59,57 Apesar dos valores de EMAn não apresentarem diferenças significativas entre as idades, ocorreu um aumento dos valores aos 176 dias de idade quando comparado aos 28 dias, para ambos os alimentos, isso porque o trato digestório das codornas se desenvolve e ocorre mudanças nas atividades enzimáticas e no aproveitamento dos alimentos. No entanto com a idade mais avançada (303 dias de idade), ocorre uma queda na eficiência do aproveitamento dos alimentos pelos machos, diminuindo o valor de EMAn. Furlan et al. (1998), encontraram valores semelhantes ao deste trabalho, utilizando machos de codornas de postura com 65 dias de idade, observaram para o milho

4 kcal/kg de EMAn e para o farelo de kcal/kg. Já Silva et al. (2003), obtiveram valores de kcal/kg para o milho e kcal/kg para farelo de, realizando ensaios em codornas mistas de postura com 22 e 27 dias de idade, mostrando que realmente fatores como sexo, idade e linhagem podem interferir nos resultados. Os menores valores de EMAn para o farelo de nas três idades dos machos de codornas de corte, deve-se ao fato de o farelo de ser um alimento proteico, que possui maior quantidade de fibra e menor de energia, quando comparado ao milho que é um alimento usado como fonte de energia. Não houve diferenças significativas (P<0,05) para os valores de CMEM entre as idades (Tabela 3). Não houve interação (P<0,05) entre a idade das codornas e os alimentos para esta variável. Observa-se maiores valores do CMEM do milho em comparação ao farelo de, que segundo Rostagno et al. (2011), se deve aos percentuais de amido e de fibra bruta no milho que são respectivamente, 62,5 e 1,7%, e no farelo de que apresenta reduzido teor de amido, 12,4%, e elevado de fibra bruta, 5,4%, o que reduz sua eficiência de aproveitamento pelas codornas. Em um trabalho realizado por Silva et al. (2003), obtiveram valores do CMEM de 60,5% em sua dieta basal, e concluíram que com a inclusão de 30% de milho (73,7%) sua ração foi melhorada e que a inclusão de farelo de (60,5%) teve uma melhora intermediária no CMEM, testando codornas japonesas com 22 e 27 dias de idade. Comparando estes valores com os obtidos neste trabalho, tem-se dados aproximados para o farelo de e valor menor para o milho. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A idade e o sexo dos animais não interferiram nos valores determinados de EMAn e nos CMEM. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRIGUETTO, J. M Nutrição Animal. Nobel, São Paulo. FREITAS, E.R.; SAKOMURA, N.K.; NEME, R.; SANTOS, A.L.; FERNADES, J.B.K. Efeito do processamento da integral sobre a energia metabolizável e a digestibilidade dos aminoácidos para aves. Revista Brasileira de Zootecnia, v.34, p , FURLAN, A.C.; ANDREOTTI, M.O.; MURAKAMI, A.E.; SCAPINELLO, C.; MOREIRA, I.; FRAIHA, M.; CAVALIERI, F.L.B. Valores energéticos de alguns alimentos determinados codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). Revista Brasileira de Zootecnia, v. 27, n. 6, p , MATTERSON, L.D.; POTTER, L.M.; STUTZ, M.W. The metabolizable energy of feed ingredients for chickens. Agricultural Experimental Station Research Report, v.7, p.3-11, MURAKAMI, A.E.; FURLAN, A.C. Pesquisas na nutrição e alimentação de codornas em postura no Brasil. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL COTURNICULTURA, 1., 2002, Lavras. Anais... Lavras: Universidade Federal de Lavras/NECTA, [2002]. (CD-ROM). PARSONS, C. M; POTTER, L. M; BLISS; B. A. True metabolizable energy corrected to nitrogen equilibrium. Poultry Science. p , PENZ Jr., A.M.; KESSLER, A.M.; BRUGALLI, I. Novos conceitos de energia para aves. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO DE AVES, 1999, Campinas. Anais... Campinas: FACTA, p ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T. DONZELE, J.L.; GOMES, P.C.; OLIVEIRA, R.F.; LOPES, D.C.; FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T.; EUCLIDES, R.F. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 2.ed.Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, p.252. SANTOS, A.L.S.; GOMES, A.V.C.; PESSÔA, M.F.; MOSTAFÁ, S.; ARAÚJO, A.H.B.; VIEIRA, A.A. Composição química e valores energéticos de fontes proteicas em codornas de corte em diferentes idades. Ciência Rural, v.36, p , SCHERER, C. Exigência nutricional de energia metabolizável, lisina digestível e metionina+cistina digestível para codornas de corte em fase de crescimento p. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, p. SILVA, J.H.V.; SILVA, M.B.; SILVA, E.L.; FILHO, J.J.; RIBEIRO, M.L.G.; COSTA, F.; JUNIOR DUTRA, W.M. Energia Metabolizável de Ingredientes Determinada com Codornas Japonesas (Coturnix coturnix japonica). Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, p , SILVA, R.B.; FREITAS, E.R.; FUENTES, M.F.F. Composição química e valores de energia metabolizável de subprodutos agroindustriais determinados com diferentes aves. Acta Scientarium Animal Science., v.30, p , SILVA, R.M.; FURLAN, A.C.; TON, A.P.S.; MARTINS, E.L.; SCHERER, C.; MURAKAMI, A.E. Exigências nutricionais de cálcio e fósforo de codornas 54

5 de corte em crescimento. Revista Brasileira Zootecnia. vol.38, n.8, STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM, INSTITUTE INC. SAS/STAT 9.1 User s Guide. Cary, NC: SAS Institute Inc,

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