2. Resposta: C Comentário: Ribonucleases são enzimas que digerem moléculas de RNA, principais componentes de estruturas como ribossomos e nucléolos.

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1 1. A Comentário: Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Assim, se a proteína em questão contém 112 aminoácidos, foi codificada por 1 RNAm com auxílio de 112 RNAt, um para cada aminoácido conduzido. Observação: Como são 112 aminoácidos, o RNAm em questão possui 112 códons, ou seja, 112 x 3 bases nitrogenadas, correspondendo a 336 bases nitrogenadas no RNAm. 2. Comentário: Ribonucleases são enzimas que digerem moléculas de RNA, principais componentes de estruturas como ribossomos e nucléolos. 3. E Item A: A supressão das três primeiras bases nitrogenadas implica na supressão de um códon no RNAm transcrito, ou seja, na supressão de um aminoácido no peptídio traduzido. Item B: A substituição da 4ª base nitrogenada por outra implica na alteração do 2º códon no RNAm transcrito, ou seja, na alteração do 2º aminoácido no peptídio traduzido (talvez nenhum, se a mutação gerar um códon sinônimo), desde que a mutação não gere um códon de terminação. Item C: A inclusão de mais três bases nitrogenadas no final da molécula implica na inclusão de um códon no RNAm transcrito, ou seja, na inclusão de um aminoácido no final do peptídio traduzido, desde que a mutação não gere um códon de terminação. Item D: A substituição das três primeiras bases nitrogenadas por outras implica na alteração do 1º códon no RNAm transcrito, ou seja, na alteração do 1º aminoácido no peptídio traduzido (talvez nenhum, se a mutação gerar um códon sinônimo), desde que a mutação não gere um códon de terminação. Item E: A supressão da 2ª base nitrogenada faz com que todos os códons a partir daí sejam lidos com uma base de defasagem, o que altera todos os códons no RNAm da mutação em diante, e conseqüentemente todos os aminoácidos seguintes, excetuando-se coincidências e surgimento de códons sinônimos ou de terminação. Assim, a alteração mais drástica que esta molécula pode sofrer é a supressão da 2ª base nitrogenada. 4. B Item I: verdadeiro. A maioria das mutações que alteram um nucleotídeo apenas (mutações pontuais) gera um códon que codifica um aminoácido distinto daquele que é codificado originalmente (mutações de sentido trocado), sendo que são mais raras aquelas que originam códons nonsense de terminação (mutações sem sentido, que geram um dos três códons de terminação, UGA, UAA ou UAG) e que originam códons sinônimos (mutações silenciosas, que geram um códon sinônimo normalmente alterando somente a 3ª base do códon). Item II: verdadeiro. Como mencionado anteriormente, as mutações de sentido trocado originam um códon diferente do anterior não sinônimo e não de terminação, enquanto as mutações sem sentido originam um dos três códons de terminação. Item III: verdadeiro. Mutações sem sentido podem criar códons de terminação antes do momento adequado, antecipando o fim da tradução e originando peptídios mais curtos pela ausência de um ou mais aminoácidos. Item IV: falso. Mutações gênicas promovem alterações em genes que passam de dominantes em recessivos, sendo que os genes recessivos que surgiram por mutações sem sentido originam proteínas defeituosas; em homozigotos, os dois genes defeituosos implicam em produção somente de proteínas defeituosas, o que normalmente é letal, mas em heterozigotos, a existência de uma cópia funcional do gene evita efeitos mais graves. 5. A Comentário: Em eucariontes, existem trechos de DNA não-codificante dentro do gene, chamados de introns, para diferenciar dos trechos de DNA codificante dentro do gene, chamados de exons. Nesses organismos, então, o gene no DNA é inicialmente transcrito em um pré-rna mensageiro, passa então por um processo de edição denominado splicing, através do qual ocorre remoção dos introns não-codificantes e união dos exons codificantes para formar um RNAm que é efetivamente traduzido em peptídio. Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Assim, se a proteína em questão tem 2026 aminoácidos, ela foi codificada por 2026 códons, ou seja, por 2026 x 3 = 6078 bases nitrogenadas. Desse modo, temos que a porcentagem de DNA codificadora é de 6078 bases dentro de bases, ou seja, = 0,0993 = 9,93%. 6. E

2 Comentário: No processo de síntese proteica, cada trinca de bases nitrogenadas que codificam um determinado aminoácido é denominada códon. Assim, analisando cada item: Item A: falso. Como o código genético é degenerado, ou seja, existem mais códons do que aminoácidos, cada códon determina um único aminoácido, mas um mesmo aminoácido pode ser codificado por mais de um códon distinto. Assim, no peptídeo em questão, um aminoácido como a asparagina pode ter sido codificado, segundo a tabela, pelo códon AAU ou AAC no RNAm, o que implica que sua sequência de DNA complementar, do qual foi transcrito, pode ter sido TTA ou TTG, não sendo possível garantir qual essa sequência. O mesmo vale para os outros aminoácidos codificados por mais de um códon, como cisteína, fenilalanina, ácido glutâmico e tirosina, onde também não é possível garantir qual o RNAm e o DNA a partir do qual foram traduzidos. Item B: falso. De modo geral, quanto maior a sequência de DNA codificadora da proteína, maior será a sequência de nucleotídeos e maior será o número de códons no RNAm, sendo maior o número de aminoácidos que serão ligados durante a tradução. Item C: falso. A síntese proteica depende diretamente da transcrição de RNAm, RNAr e RNAt a partir do DNA, o que ocorre no núcleo da célula. Item D: falso. Códons sinônimos são aqueles que codificam um mesmo aminoácido, e, na maioria dos casos, códons sinônimos para um aminoácido só são diferentes na terceira base da trinca. Assim, a troca do terceiro nucleotídeo de uma trinca normalmente produz um códon sinônimo e não altera a proteína a ser codificada, num tipo de mutação chamada de mutação silenciosa. Item E: verdadeiro. O código genético é degenerado implica em haver mais de um códon para um mesmo aminoácido, fato que pode ser comprovado observando os aminoácidos Fenilalanina, Tirosina, Cisteína, Ácido glutâmico e Asparagina na tabela, os quais são, cada um, codificados por dois códons distintos. 7. A Comentário: Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Assim, se o peptídeo tem peso molecular de daltons e o peso molecular médio de um aminoácido é de 100 daltons, o peptídeo em questão possui = 270 aminoácidos. Como cada aminoácido é codificado por um códon, que corresponde a três nucleotídeos do RNAm, o RNAm em questão possui 270 x 3 = 810 nucleotídeos. 8. Item I: verdadeiro. Uma vez que há 64 códons para codificar os 20 aminoácidos, o código genético é degenerado, ou seja, há mais códons que aminoácidos, de modo que cada códon define um único aminoácido, mas um mesmo aminoácido pode ser codificado por mais de um códon (de 1 a até 6 códons, dependendo do aminoácido). Item II: verdadeiro. O código genético degenerado permite que algumas mutações ocorram sem que causem alterações no peptídio traduzido; essas mutações, ditas mutações silenciosas, originam códons sinônimos em relação ao original. Item III: falso. Em eucariontes, existem trechos de DNA não-codificante dentro do gene, chamados de introns, para diferenciar dos trechos de DNA codificante dentro do gene, chamados de exons. Nesses organismos, então, Em organismos eucariontes, o gene no DNA é inicialmente transcrito em um pré-rna mensageiro, passa então por um processo de edição denominado splicing, através do qual ocorre remoção dos introns não-codificantes e união dos exons codificantes para formar um RNAm que é efetivamente traduzido em peptídio. 9. Comentário: Dá-se o nome de códon a cada trinca de bases nitrogenadas no RNAm que codifica um determinado aminoácido no peptídio traduzido. Como as moléculas representadas na figura possuem uracila, são RNA e não DNA. Assim, analisando os RNA representados, observa-se que o número de aminoácidos codificados pela sequência de bases entre o sítio de início da tradução e a mutação é igual ao número de códons, ou seja, o número de trincas de bases, ou seja, 8, como se observa abaixo:

3 10. Item I: falso. Uma vez que há 64 códons para codificar os 20 aminoácidos, o código genético é degenerado, ou seja, há mais códons que aminoácidos, de modo que cada códon define um único aminoácido, mas um mesmo aminoácido pode ser codificado por mais de um códon (de 1 a até 6 códons, dependendo do aminoácido). Item II: verdadeiro. O RNA ribossômico é parte integrante estrutural do ribossomo, além de funcionar como ribozima, ou seja, catalisador; por exemplo, quem catalisa a formação da ligação peptídica no ribossomo é um RNAr catalítico, ou seja, uma ribozima. Item III: verdadeiro. No processo de síntese protéica, de início ocorre ligação da molécula de RNA transportador com o aminoácido metionina (equivalente ao códon de iniciação AUG) à subunidade menor do ribossomo; num segundo momento, esse conjunto se liga ao RNA mensageiro; num último momento, a subunidade maior é acrescentada ao sistema. Assim, a subunidade menor pode ser descrita como o sítio de ligação do RNA transportador ao RNA mensageiro. 11. D Comentário: Mutações gênicas são aquelas que alteram a sequência de bases nitrogenadas em um gene, de modo a alterá-lo. Algumas mutações gênicas são: - deleção: apaga uma ou mais bases nitrogenadas no gene; - adição: adiciona uma ou mais bases nitrogenadas no gene; - duplicação: adiciona uma ou mais bases nitrogenadas no gene de modo a repetir um trecho do gene; - substituição: troca uma ou mais bases nitrogenadas no gene por outra (s); pode ser por transversão, quando troca uma base purina por uma pirimidina ou vice-versa, ou por transição, quando troca uma base purina por outra base purina ou uma base pirimidina por outra base pirimidina. Assim, como a mutação no 6º códon troca de CTT por CAT, troca uma timina por uma adenina, trocando uma base pirimidina (timina) por uma purina (guanina) e sendo caracterizada como uma transversão. 12. Item A: A deleção de dois nucleotídeos faz com que todos os códons a partir daí sejam lidos com duas bases de defasagem, o que altera todos os códons no RNAm da mutação em diante, e consequentemente todos os aminoácidos seguintes, excetuando-se coincidências e surgimento de códons sinônimos ou de terminação. Item B: A inserção de um nucleotídeo faz com que todos os códons a partir daí sejam lidos com uma base de adiantamento, o que altera todos os códons no RNAm da mutação em diante, e consequentemente todos os aminoácidos seguintes, excetuando-se coincidências e surgimento de códons sinônimos ou de terminação. Item C: A substituição de uma base nitrogenada por outra implica na alteração de um único códon no RNAm transcrito, ou seja, na alteração de um aminoácido no peptídio traduzido (talvez nenhum, se a mutação gerar um códon sinônimo), desde que a mutação não gere um códon de terminação. Item D: A inserção de dois nucleotídeos vizinhos faz com que todos os códons a partir daí sejam lidos com duas bases de adiantamento, o que altera todos os códons no RNAm da mutação em diante, e consequentemente todos os aminoácidos seguintes, excetuando-se coincidências e surgimento de códons sinônimos ou de terminação. Assim, a alteração menos drástica que esta molécula pode sofrer é a substituição de um nucleotídeo. 13. B Comentário: Ribossomos são organelas citoplasmáticas responsáveis pela síntese protéica, apresentando um sítio A (aminoacil), por onde entra o aminoácido que será acrescentado ao peptídio, e um sítio P (peptidil), por onde sai o peptídio em formação. O RNAt transporta aminoácidos até os ribossomos para que sejam utilizados na síntese de proteínas. Os ribossomos só agem quando associados a moléculas de RNA mensageiro, numa forma conhecida como polirribossomos. Durante a síntese proteica, o ribossomo no polirribossomo desliza sobre o RNAm, sendo que o sítio A vai à frente para traduzir os códons, e é nesse sítio A que os RNAt trazendo os aminoácidos vão se ligar. 14. A Item A: verdadeiro. Em eucariontes, existem trechos de DNA não-codificante dentro do gene, chamados de introns, para diferenciar dos trechos de DNA codificante dentro do gene, chamados de exons. A maior parte do DNA corresponde a introns. Assim, a chance de que ocorram mutações significativas é rara, uma vez que a maior parte do DNA é composta de introns sem informação genética. Além disso, ocorrem mecanismos de reparo do DNA durante a replicação do mesmo, os quais podem corrigir eventuais mutações.

4 Item B: falso. Radiações ionizantes como os raios ultravioleta podem promover mutações por promoverem o pareamento anormal entre bases nitrogenadas, formando dímeros de pirimidinas (cerca de 50% das vezes, entre timinas, 40% das vezes entre timina e citosina, e, cerca de 10% das vezes, entre citosinas). Essas mutações podem culminar em câncer de pele. Notem que as mutações desencadeadas pelos raios UV não correspondem à deleção (apagamento) de pares de nucleotídeos. Item C: falso. Como o código genético é degenerado, com mais códons do que aminoácidos, ocorrem mais de um códon para um mesmo aminoácido, sendo chamados códons sinônimos. Mutações silenciosas são aquelas que geram códons sinônimos (normalmente alterando apenas a 3ª base do códon), não alterando o peptídeo codificado, ou seja, não afetando a tradução da informação genética. Item D: falso. Como mencionado acima, a luz ultravioleta induz um pareamento anormal entre nucleotídeos com pirimidinas (timinatimina, timina-citosina ou citosina-citosina); observe que as ligações por pontes de hidrogênio entre citosina e guanina e entre adenina e timina já são as que ocorrem normalmente. Item E: falso. Câmaras de bronzeamento artificial utilizam lâmpadas emissoras de raios ultravioleta, de modo a poderem induzir mutações e câncer e não serem seguras para a saúde. 15. Comentário: Ribossomos são organelas citoplasmáticas responsáveis pela síntese protéica, sendo que os ribossomos só agem quando associados a moléculas de RNA mensageiro, numa forma conhecida como polirribossomos. Num polirribossomo, o RNAm é simultaneamente traduzido por vários ribossomos, produzindo várias cópias do peptídio a ser gerado. Assim, analisando cada item: Item 1: verdadeiro. Como, na figura, a tradução está ocorrendo da esquerda para a direita, o ribossomo (1) percorreu um menor trecho do RNAm, tendo traduzido menos códons do mesmo, de modo que o polipeptídeo ainda está com poucos aminoácidos, justificando estar mais curto. Item 2: verdadeiro. Como o RNAm que está sendo traduzido é o mesmo, as proteínas produzidas em (2, 3, 4, 5 e 6) apresentam a mesma sequência de aminoácidos. Item 3: falso. O anticódon do RNAt identifica o aminoácido a ser transportado, sendo que esse anticódon é complementar ao códon do RNAm; assim, o pareamento de um anticódon ACC, no RNA transportador, será dado por um códon UGG no RNA mensageiro. (Lembre-se que não ocorre timina no RNA, mas sim uracila.) Item 4: verdadeiro. O RNAt transporta aminoácidos até os polirribossomos para que sejam utilizados na síntese de proteínas. 16. A Comentário: O código genético consiste na relação entre os nucleotídeos (bases nitrogenadas) no RNAm e os aminoácidos por eles codificados no peptídio a ser traduzido pelo ribossomo. Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Esse código genético é universal, ou seja, é o mesmo em praticamente todos os seres vivos conhecidos, de bactérias a animais, com algumas pouquíssimas exceções em que há alguns poucos códons codificando aminoácidos diferentes. Observação: O termo genoma descreve o conjunto de genes (e conseqüentemente de moléculas de DNA) de um organismo, sendo que cada organismo tem um genoma próprio, idêntico em todas as suas células somáticas. (A exceção são as células germinativas, que surgem por meiose e possuem variabilidade genética devido a mecanismos como crossing-over e segregação dos cromossomos homólogos.) Apenas em clones é que se têm organismos distintos com genomas idênticos. 17. E Comentário: O código genético consiste na relação entre os nucleotídeos (bases nitrogenadas) no RNAm e os aminoácidos por eles codificados no peptídio a ser traduzido pelo ribossomo. Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Esse código genético é universal, ou seja, é o mesmo em praticamente todos os seres vivos conhecidos, de bactérias a animais, com algumas pouquíssimas exceções em que há alguns poucos códons codificando aminoácidos diferentes. Observação: O termo genoma descreve o conjunto de genes (e conseqüentemente de moléculas de DNA) de um organismo, sendo que cada organismo tem um genoma próprio, idêntico em todas as suas células somáticas. (A exceção são as células germinativas, que surgem por meiose e possuem variabilidade genética devido a mecanismos como crossing-over e segregação dos cromossomos homólogos.) Apenas em clones é que se têm organismos distintos com genomas idênticos. 18. B Comentário: Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Existem, no entanto, códons nonsense ou sem sentido, que não codificam aminoácidos e determinam o fim da tradução, de modo que nenhum novo aminoácido será acrescentado ao peptídio em formação. Se o 50º códon do RNA mensageiro é um códon de parada da tradução, é correto afirmar que o peptídio resultante da tradução desse RNA mensageiro foi codificado por 49 códons com sentido, possuindo 49 aminoácidos. 19.

5 D Comentário: O código genético consiste na relação entre os nucleotídeos (bases nitrogenadas) no RNAm e os aminoácidos por eles codificados no peptídio a ser traduzido pelo ribossomo. Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Se as histonas H4 de boi e ervilha diferem em dois aminoácidos, as seqüências de ácidos nucléicos que os traduzem diferem entre si em pelo menos dois códons, podendo haver diferenças de 2 a 6 bases nitrogenadas nesses códons. Além disso, pode haver outras diferenças entre seus ácidos nucléicos que levam à formação de códons sinônimos em seus RNA mensageiros, de modo que pode haver diferenças em vários pontos de seus genes. 20. A Comentário: O código genético consiste na relação entre os nucleotídeos (bases nitrogenadas) no RNAm e os aminoácidos por eles codificados no peptídio a ser traduzido pelo ribossomo. Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Esse código genético é universal, ou seja, é o mesmo em praticamente todos os seres vivos conhecidos, de bactérias a animais, com algumas pouquíssimas exceções em que há alguns poucos códons codificando aminoácidos diferentes. O termo genoma descreve o conjunto de genes (e conseqüentemente de moléculas de DNA) de um organismo, sendo que cada organismo tem um genoma próprio, idêntico em todas as suas células somáticas. (A exceção são as células germinativas, que surgem por meiose e possuem variabilidade genética devido a mecanismos como crossing-over e segregação dos cromossomos homólogos.) Apenas em clones é que se têm organismos distintos com genomas idênticos. Assim, os textos empregam inadequadamente o termo código genético, uma vez que ambos estão se referindo, na verdade, ao genoma. 21. Comentário: No que diz respeito ao material genético e à síntese de proteínas: - Organismos procariotos possuem DNA circular e desnudo (não associado a histonas) e não possuem núcleo organizado por carioteca, de modo que, neles, transcrição e tradução podem ocorrer de modo simultâneo, no mesmo compartimento celular que é o citoplasma. Em organismos procariotos, não ocorrem introns, exons ou splicing. - Organismos eucariotos possuem DNA aberto e associado a histonas e possuem núcleo organizado por carioteca, de modo que, neles, a transcrição ocorre no núcleo, num primeiro momento, e a tradução ocorre no citoplasma, num segundo momento. Em organismos eucariotos, ocorrem nos genes trechos de DNA não codificante, ou seja, introns, entre trechos de DNA codificante, ou seja, exons. Quando o gene é transcrito, forma-se inicialmente um pré-rnam com introns, os quais são removidos no núcleo pelo processo de splicing, de modo a formar um RNAm maduro somente com exons, o qual será traduzido pelos ribossomos livres do citoplasma ou pelos ribossomos do retículo endoplasmático rugoso. Assim, analisando cada item: Item I: Em procariotos, como DNA e ribossomos estão no citoplasma, a tradução pode ocorre simultaneamente à transcrição. Item II: Em eucariotos, ocorrem introns e exons nos genes. Item III: Em procariotos, não ocorre retículo endoplasmático rugoso, de modo que a tradução ocorre sempre em ribossomos livres no citoplasma. Item IV: Em procariotos, como o DNA é circular, o processo de replicação possui um único local de origem. 22. Comentário: Segundo o texto, a guanina oxidada (G*) pode passar a se emparelhar a timina (T) na replicação do DNA, passando a ser substituído por adenina (A) na molécula replicada. Assim, nas células filhas resultantes da divisão celular, o trecho de DNA em questão, G*CG* - CCC - TG*T - ACG* - ATA, passará a ser ACA - CCC - TAT - ACA - ATA, o que altera três trincas de nucleotídeos, ou seja, três códons, alterando até três aminoácidos. Como dois dos códons trocados são idênticos, ACA, o número máximo de aminoácidos diferentes que poderão ser substituídos na proteína sintetizada é 2 (um devido ao códon trocado ACA e um devido ao códon trocado TAT). 23. Comentário: Cada 3 bases nitrogenadas no RNA mensageiro (RNAm) constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. No caso em questão, se o RNAm possui sempre as mesmas duas bases repetidas (C A), temos que dois códons podem ser lidos, CAC ou ACA, dependendo do local onde os ribossomos iniciam a tradução do código genético. Assim, o peptídeo traduzido terá apenas 2 aminoácidos (o aminoácido X para o códon CAC e o aminoácido Y para o códon ACA) alternados e se repetindo. 24. B

6 Comentário: O DNA é uma molécula que age armazenando informações que condicionam o aparecimento de cada característica genética de um certo organismo, sendo que essa informação se expressa na forma de produção de proteínas. O gene é o segmento de DNA com informação para produzir um RNA capaz de ser traduzido num peptídeo. Como o DNA é uma molécula em dupla-hélice, e o DNA do bacteriófago T2 tem um total de 3600 bases, cada fita possui 1800 bases. Como esse DNA compreende três genes aproximadamente iguais, cada gene tem = 1200 bases (lembre-se que genes estão em apenas uma das fitas do DNA). Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Assim, 1200 bases por gene implicam em = 400 códons, o que implica na ocorrência de 400 aminoácidos no peptídio gerado. Por fim, se cada aminoácido tem uma massa média de 120, cada peptídio terá uma massa aproximada de 400 x 120 = A Item A: verdadeiro. O DNA localizado no núcleo transcreve o RNA mensageiro que é enviado ao citoplasma, cujos ribossomos traduzem o RNAm em peptídios. Item B: falso. A posição dos aminoácidos na cadeia polipeptídica depende da seqüência de bases do RNA mensageiro (RNAm). Item C: falso. O transporte de aminoácido para o local da síntese é feito pelo RNA transportador (RNAt). Item D: falso. A seqüência de bases do RNA ribossômico (RNAr) é transcrita a partir de genes localizados na chamada zona SAT de DNA, também conhecida como região organizadora do nucléolo. Item E: falso. O RNAt possui uma estrutura tridimensional conhecida como folha-de-trevo, possuindo nela duas regiões especiais: - uma seqüência de três bases variáveis, complementares ao códon, denominada de anticódon, que determinam qual dos 20 aminoácidos é transportado por aquele RNAt; - uma seqüencia denominada alça aceptora ou extremidade livre, sempre CCA (citosina-citosina-adenina), na qual se liga o aminoácido a ser transportado, o qual se liga ao RNAt pelo grupo amina, através de ligação covalente. 26. B Comentário: Uma vez que o antibiótico A inibe a tradução (leitura do RNAm pelo ribossomo para a montagem da cadeia peptídica), a interrupção na síntese protéica é imediata; como o antibiótico B inibe a transcrição (produção de RNAm a partir da codificação do gene no DNA), os RNAm já sintetizados são traduzidos, de modo que a síntese protéica não é interrompida imediatamente, mas só após a degeneração dos RNAm já existentes antes da adição do antibiótico ao meio. 27. Comentário: Ribossomos são organelas citoplasmáticas responsáveis pela síntese protéica, sendo que os ribossomos só agem quando associados a moléculas de RNA mensageiro, numa forma conhecida como polirribossomos. Estes podem estar livres no citoplasma, sendo responsáveis pela síntese de proteínas de uso interno pela célula (1º grupo), associados ao RER, sendo responsáveis pela síntese de proteínas de exportação, que agem no espaço extracelular (2º grupo) e, no interior das mitocôndrias, sendo responsáveis pela síntese de proteínas mitocondriais (3º grupo). Algumas proteínas mitocondriais são produzidas pelos polirribossomos livres (1º grupo). Observação: As proteínas de membrana plasmática são produzidas parte nos polirribossomos livres (1º grupo) e parte no RER (2º grupo). 28. VFVFV Comentário: O ribossomo possui duas subunidades, menor e maior, sendo que a subunidade maior possui dois sítios de ligação. O sítio A (aminoacil) recebe os novos RNAt com aminoácidos a serem adicionados ao peptídio em formação, que sai pelo sítio P (peptidil); uma vez que há um aminoácido no sítio A e outro no sítio P, forma-se uma ligação peptídica entre eles, e o RNAt que trazia o aminoácido é liberado no citoplasma. Assim: - I representa o primeiro aminoácido do peptídio, ou seja, a metionina codificada pelo códon de iniciação AUG no RNAm (códon 1); - II representa o anticódon UAC no RNAt que traz a metionina; esse anticódon reconhece o códon de iniciação AUG no RNAm; - III representa o RNAt que traz o segundo aminoácido do peptídio, codificado pelo códon 2 no RNAm; - IV representa o RNAt que trouxe o primeiro aminoácido do peptídio, ou seja, a metionina; Assim: 1º item: verdadeiro. 2º item: falso. Os códons UAA, UAG e UGA são códons de terminação, não sendo reconhecidos por nenhum RNAt, e por isso sendo responsáveis pelo encerramento do processo de tradução. 3º item: verdadeiro. 4º item: falso. Como mencionado acima, o final da tradução é marcado por um dos códons de terminação (UAA, UAG e UGA). 5º item: verdadeiro. Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Uma vez que há 64 códons para codificar os 20 aminoácidos, o código genético é degenerado, ou seja, há mais códons que aminoácidos, de modo que cada códon define um único aminoácido, mas um mesmo

7 aminoácido pode ser codificado por mais de um códon (de 1 a até 6 códons, dependendo do aminoácido). Se os códons 5 e 6 trazem a informação para um mesmo aminoácido, esses códons são iguais ou sinônimos; se para esse aminoácido existe apenas um códon, trata-se da metionina ou do triptofano, que são os únicos aminoácidos codificados por apenas um códon. 29. VFVV Comentário: 1º item: verdadeiro. Uma vez que a figura representa um polissoma com vários ribossomos traduzindo o mesmo RNAm, ao final da síntese, todas as proteínas representadas no esquema serão iguais. 2º item: falso. Como os peptídios representados no alto do esquema são menores, estão no início da tradução, de modo que os ribossomos estão se movendo da parte de cima para a de baixo do esquema. 3º item: verdadeiro. O RNA transportador é responsável pelo transporte de aminoácidos até os ribossomos, para que sejam usados na tradução. 4º item: verdadeiro. Ribossomos são sempre encontrados em sua forma ativa em estruturas denominadas de polissomas, formados por ribossomos e RNA mensageiro (RNAm), podendo os polissomas estarem livres no citoplasma (para produzir proteínas de uso interno) ou associados ao RER (para produzir proteínas de exportação). 5º item: verdadeiro. Cada 3 bases nitrogenadas no RNAm constituem uma unidade denominada códon, que uma vez traduzida, codifica um certo aminoácido no peptídio. Assim, de modo geral, quanto maior o RNAm, maior o número de códons e maior o número de aminoácidos no peptídio. 30. FFFFVFV = 80 Item 1: falso. Se o peptídio em questão tem 7 aminoácidos, seu RNAm tem 7 códons; como cada códon tem 3 bases nitrogenadas, o RNAm tem 7 x 3 bases = 21 bases. Item 2: falso. Como o segundo aminoácido é o triptofano, de acordo com a tabela do código genético, é codificado pelo códon UGG. Se esse códon passar a ser UGA, passará a ser um códon de término, de modo que a cadeia polipeptídica será interrompida logo após o 1º aminoácido, faltando seis aminoácidos no peptídio. Item 4: falso. A metionina só pode ser codificada pelo códon AUG e o triptofano só pode ser codificado pelo códon UGG; a arginina pode ser codificada por 6 códons, a lisina pode ser codificada por 2 códons, a cisteína pode ser codificada por 2 códons e a fenilalanina pode ser codificada por 2 códons. Assim, o total de combinações de códons para os 7 aminoácidos é 1 para metionina, 1 para triptofano, 1 para metionina, 6 para arginina, 2 para lisina, 2 para cisteína e 2 para fenilalanina = 1 x 1 x 1 x 6 x 2 x 2 x 2 = 48 sequências possíveis de RNA mensageiro para formarem este polipeptídio. Item 8: falso. O código genético é degenerado porque um mesmo aminoácido pode ser codificado por mais de um códon. Como os dois primeiros aminoácidos, metionina e triptofano, são codificados cada qual por um códon apenas, eles não representam exemplos da degeneração do código genético. Item 16: verdadeiro. UAA, UAG e UGA são códons de terminação no RNA mensageiro, levando ao encerramento da síntese proteica e à desmontagem da maquinaria de tradução. Item 32: falso. Como mencionado, o aminoácido da 7ª posição, a fenilalanina, pode ser codificada por dois códons. Item 64: verdadeiro. Mutações silenciosas geram códons sinônimos, de modo que não levam a modificações na sequência dos aminoácidos deste polipeptídio. 31. A) A ordem dos RNAs transportadores será B) A sequência de aminoácidos será: isoleucina serina serina- histidina serina fenilalanina glutamina treonina, 32. A) I. RNAm procariota - Em geral contém informação para a tradução de mais de uma cadeia polipeptídica ou é policistrônico. II. RNAm eucariota - Contém a informação ou instrução para a tradução de uma única cadeia polipeptídica ou é monocistrônico. B) Genes procariotas não possuem introns, portanto, não ocorrem: transcrição de pré-rnam e splicing. O RNAm transcrito do gene apresenta apenas exons. C) I. É uma mutação em que a substituição de um par de bases origina um outro códon que continua codificando o mesmo aminoácido. II. A mutação silenciosa é conseqüência da redundância do código genético, ou porque o código genético é degenerado. D) I. A mutação ocorreu em uma trinca codificante do DNA, tornando-a uma trinca que será transcrita em um códon de parada. II. A mutação ocorreu em uma trinca de DNA que é transcrita em um códon de parada, tornando-a codificante de aminoácido.

8 33. A) São necessários pelo menos 84 nucleotídeos pois cada aminoácido de uma proteína é codificado por uma trinca de nucleotídeos. Além disso, mais 6 nucleotídeos corresponderiam ao códon de iniciação e de terminação. B) Não. Devido à degeneração do código genético, um aminoácido pode ser codificado por mais do que uma trinca de nucleotídeos. C) Dentre outras, a mutação que originou a espécie 2 foi uma substituição por uma mutação pontual (nos aminoácidos 7 e 12). Uma inversão (nos quatro últimos aminoácidos) produziu a alteração verificada na espécie 3 e uma deleção (nos aminoácidos de 7 a 12) acarretou o surgimento da espécie A) Se os códons fossem de duas letras, haveria apenas 16 combinações de códons (4X4=16), insuficientes para codificar 20 aminoácidos. Sendo de três letras, haverá 64 combinações (4X4X4=64), o que possibilita a codificação dos 20 aminoácidos. B) Sim e não, respectivamente. 35. A) Mutações. B) Não. Genoma é o conjunto de genes, enquanto que código genético é a relação entre genes e proteínas (códons e aminoácidos). 36. A) As proteínas obtidas possuíam apenas um tipo de aminoácido porque o DNA utilizado apresentava um único tipo de códon, uma vez que são as mesmas três bases sempre repetidas. B) O tipo de aminoácido utilizado na produção da proteína poderá variar dependendo do local onde os ribossomos iniciam a tradução do código genético. O aminoácido utilizado é a serina quando a leitura começa no A, do códon AGC. O aminoácido é a alanina quando a leitura começa no G, do códon GCA. O aminoácido utilizado é a glutamina, quando a leitura começa no C, do códon CAG. 37. A) Em ribossomos isolados não há síntese de cadeias polipeptídicas. O RNA mensageiro é necessário pois transmite a mensagem genética para a síntese dos polipeptídeos. B) Polipeptídeos são formados a partir do encadeamento de aminoácidos. Polirribossomos são constituídos de ribossomos ligados ao RNA mensageiro. 38. A) As proteínas produzidas pelos extraterrestres em questão, poderiam ter, no máximo, 16 tipos diferentes de aminoácidos. Seu código genético, formado por pares de bases, permite a formação de apenas 16 códons diferentes. Isso sem considerar a possibilidade da existência de um, ou mais, códons de finalização. Neste caso, não seria possível a produção das proteínas B e C com, respectivamente, 16 e 19 aminoácidos. B) A diversidade no planeta Terra seria maior, pois o código genético dos terráqueos é formado por 64 códons, sendo 3 códons de finalização. Assim o número de tipos distintos de aminoácidos presentes nos polipeptídeos seria, obviamente, maior. C) A proteína produzida pela bactéria terrestre não será idêntica ao polipeptídeo alienígena, uma vez que o equipamento ribossômico da bactéria que incorporou o gene, está capacitado para traduzir códons constituídos por 3 bases nitrogenadas consecutivas. 39. omo o ARNm pode conter outros códons AUG, além do códon de iniciação, a iniciação da tradução poderia ocorrer em qualquer região onde houvesse um outro códon AUG, o que geraria peptídeos truncados ou incompletos. A tradução só ocorre quando a sequência de Shine-Dalgarno e o códon AUG estão presentes. Assim, a sequência de Shine-Dalgarno permite identificar que códon AUG é o de iniciação e que códons AUG codificam a metionina. 40. A) Arginina, pois é o único aminoácido que foi traduzido por códons diferentes. (AGA e AGG).

9 B) Não, pois o código genético é degenerado. Alguns aminoácidos podem ser codificados por diferentes códons e não seria possível saber qual dos códons estava presente no mrna que foi traduzido.

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