PROVENIÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DOS MINERAIS PESADOS NO COMPLEXO DELTAICO DO RIO PARAÍBA DO SUL
|
|
- Norma Camarinho Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVENIÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DOS MINERAIS PESADOS NO COMPLEXO DELTAICO DO RIO PARAÍBA DO SUL Abstract Cláudia Zetune Gonçalves 1 ;Cleverson Guizan Silva 1 1 Universidade Federal Fluminense Depto. de Geologia/LAGEMAR, UFF (zetune@igeo.uff.br; cleverson@igeo.uff.br) The present study is about the provenance and distribution of the sediments in the beaches of the deltaic complex of Paraíba do Sul River, through the heavy mineral analysis. The heavy mineral analysis is one of the most used techniques for provenance determination, being also a good tool to indicate the dominant direction of the sand transport along the coast by action of the waves and coastal currents; it also can designate erosion or deposition areas. The concentration and the distribution of heavy minerals at the beaches of the deltaic complex were determined in this study, characterizing the existent assemblages, which were used to estimate the direction of the dominant littoral transport. The variations in the contents happened in agreement with the difference of suites, with some mineral species always obeying a pattern of constant distribution. Two directions were verified: one to the north of the river mouth and another to the south of the river mouth, following the littoral drift. Palavras-chave: Proveniência, minerais pesados, transporte litorâneo 1. Introdução O complexo deltaico do rio Paraíba do Sul foi amplamente pesquisado nos aspectos sedimentológico, geomorfológico, geológico e dinâmico, como visto em trabalhos realizados por Martin et al. (1984a), Martin et al. (1984b), Dias et al. (1984a), Dias et al. (1984b), Martin e Suguio (1989), Figueiredo et al. (2001). A dinâmica foi analisada em especial na área de sua foz, onde ocorrem diferenças de simetria entre seus dois lados, em função da deriva litorânea e do regime fluvial (Martin et al. 1984a). Aspectos do delta, como flutuações do nível do mar e suas influências, evolução da sedimentação e seqüências sedimentares subsuperficiais, graus de arredondamento dos sedimentos, mecanismos deposicionais, morfologia e dinâmica, entre outros, foram estudados por Dias et al. (1984a), Dias et al. (1984b) e Dias (1981). Figueiredo et al. (2001), mapearam ocorrências de depósitos de minerais pesados de importância econômica na região. A origem e composição sedimentar dos cordões presentes no delta também foi avaliada por Martin et al. (1984a), através de estudos com base na granulometria e graus de arredondamento dos sedimentos. Silva e Cunha (2001), mapearam a geologia de todo o estado do Rio de Janeiro, em escala regional, onde se têm as prováveis suítes fornecedoras. Figueiredo et al. (2001) e Martin et al. (1984a), estimam que os sedimentos sejam oriundos de três áreas-fonte: a plataforma continental interna, a Formação Barreiras e o próprio rio. Para comprovação destas hipóteses, propôs-se este estudo, tendo por objetivos a identificação das principais áreas-fonte dos minerais pesados, a distribuição das principais assembléias destes minerais e a influência da hidrodinâmica costeira nesta distribuição. O complexo deltaico do Rio Paraíba do Sul se situa ao norte do Estado do Rio de Janeiro, ocupando uma área de cerca de 3000 km 2, possuindo 120 km na direção Norte-Sul e uma largura máxima de 60 km (Fig. 1). O clima é subtropical, com estação chuvosa entre dezembro e março, média anual de pluviosidade em 1100 mm em Campos e temperatura anual média em 1
2 23,9 C (Martin & Suguio, 1989). Os ventos dominantes são de ENE e SSE, com frentes frias mais freqüentes durante o inverno, quando predominam ventos do quadrante Sul. O Rio Paraíba do Sul se estende por cerca de 950 km e possui uma bacia hidrográfica de cerca de km 2. Origina-se da junção dos rios Paraibuna e Paraitinga, entre a Serra do Mar e a Serra da Bocaina (SP), tendo uma descarga fluvial variando entre 340 e 1785 m 3 /s (de 1937 até os dias atuais). A concentração média anual de sedimentos em suspensão é de 69 mg/l próximo a São Fidélis e 72 mg/l próximo a Campos (IPH, 1992). A área de estudo é dividida em três províncias conforme a fisiografia e rede de drenagem (Martin e Suguio, 1989): Área montanhosa - Composta por rochas cristalinas do Pré-Cambriano. Platô Terciário - Superfície homoclinal levemente inclinada em direção ao mar, marcada por drenagem subparalela, com uma linha de escarpas ao longo do contato com a Planície Quaternária e presença de lagos fechados dentro de paleovales escavados na Formação Barreiras, desenvolvidos pela obstrução de depósitos aluviais. O platô é maior na planície norte, de Campos a Barra do Itabapoana, com cerca de 50 m de altura, sendo vestigial na planície sul (próximo à Lagoa Feia) e ausente na parte central. Planície Quaternária - Se estende da cidade de Macaé até a localidade de Manguinhos, ao norte. Possui uma suave inclinação em direção ao mar e altura máxima de 12 m. Há muitos tipos de lagos e lagunas nesta planície formadas durante os períodos Pleistoceno e Holoceno, sendo a maior delas a Lagoa Feia. 3. Metodologia Foram coletadas 50 amostras pontuais no rio, no Barreiras e nas praias (Fig. 1), conforme a malha confeccionada segundo as suítes geológicas existentes na região. Em laboratório, seguiu-se o procedimento padrão para minerais pesados, utilizando-se bromofórmio para a separação da fração pesada. Foram determinados os teores de pesados, seguindo-se a contagem e identificação das espécies minerais em lupa binocular, obtendo-se a porcentagem de ocorrência (Figs. 2 a 4). O processamento dos resultados se deu através do método estatístico Cluster Analysis, hierarquizando e agrupando as assembléias existentes na região. Figura 1 Área de estudo com os pontos de coleta. 4. Resultados Após as análises laboratoriais, foram obtidos os teores de minerais leves e pesados encontrados nas amostras, seguindo-se a descrição mineralógica; a porcentagem de ocorrência das espécies minerais também foi calculada (Fig. 5). As espécies encontradas foram ilmenita, hematita, magnetita (agrupados em opacos), leucoxênio, limonita, hornblenda, granadas, anfibólios, piroxênios, epidoto, turmalina, estaurolita, monazita, espinélio, cianita, silimanita, andalusita, rutilo, zircão, biotita e outros minerais de ocorrência isolada. Foram definidas duas assembléias, referentes ao Rio Paraíba do Sul e ao Grupo 2
3 N S E s t a ç õ e s P3 P4 P5 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 P18 P19 P20 P21 P22 P23 P24 P25 P26 P27 P28 P29 Teor de Minerais Pesados ao Longo da Praia % FOZ DO RIO Início da influência fluvial Fim da influência fluvial Teor de Pesados ao Longo do Rio % W N % R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 Estações R8 R9 Teores de Pesados no Barreiras R B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 Estações B8 B8A B9 R Figuras 2, 3 e 4 Teores de minerais pesados nos ambientes pesquisados. B10 E B11 S Barreiras respectivamente. A suíte do rio compõe-se de hornblenda, anfibólios, silimanita, granadas, turmalina, zircão, biotita e opacos (maioria de ilmenita). A suíte do Barreiras é composta por monazita, zircão, turmalina, rutilo, silimanita, limonita e opacos (maioria de ilmenita). 4.7% 15.0% 6.9% 1.2% 2.1% Grupo Barreiras 6.4% 22.3% 46.1% 11.6% 2.5% 3.9% 1.0% 1.0% 2.1% 0.6% 3.2% 32.7% 18.0% 7.6% 12.0% 6.4% 12.7% 7.7% 9.5% 0.9% 1.3% 4.1% 1.0% 15.4% 11.8% 0.9% 1.5% Praias 1.0% Rio Paraíba do Sul 4.1% 4.5% 1.2% 1.6% 0.7% 0.6% 1.2% 0.7% 1.3% 0.8% 0.5% 1.0% 1.6% 3.2% Opacos Leucoxênio Limonita Hornblenda Granadas A nfibólios Piroxênios Turmalina Estaurolita Epidoto Monazita Espinélio Cianita Silimanita A ndalusita Rutilo Zircão Biotita OUTROS Figuras 5, 6 e 7 Porcentagem média de ocorrência mineral nos três ambientes 5. Discussão e Conclusões As assembléias encontradas se compõem de minerais pesados que 3
4 refletem a características geológicas locais. Assim sendo temos: Assembléia do Rio Formadas a partir dos minerais pesados derivados das rochas do embasamento cristalino e do Barreiras. A contribuição é dada pelos rios Muriaé, Dois Rios e Paraíba do Sul. Os rios Muriaé e Dois Rios exercem influências diferentes entre si, fornecendo espécies minerais não encontradas (ou encontradas em baixos teores) no Rio Paraíba do Sul. Além das espécies presentes no Rio Paraíba do Sul, o Rio Muriaé contribui também com leucoxênio, limonita, estaurolita, espinélio e andalusita. O epidoto e a biotita são fornecidos por ambos os rios; o Rio Dois Rios é mais semelhante ao Rio Paraíba do Sul do que o Rio Muriaé, no sentido de contribuição mineral, pois fornece os mesmos minerais do Rio Paraíba do Sul, além do epidoto e da biotita. Assembléia do Barreiras Minerais originados do embasamento précambriano, foram re-concentrados nos depósitos do Barreiras. Os minerais instáveis foram eliminados por intemperismo químico. A assembléia se caracteriza por uma alta maturidade, como demonstra o índice ZTR. Amostras B4 e B8 caracterizam variações dentro do Barreiras, onde ocorre grande concentração de concreções limoníticas. Praias atuais Mistura das duas assembléias. Variações nas espécies de pesados das areias das praias ocorrem em função da proximidade da foz e/ou das falésias ativas do Barreiras. Áreas de grande teor de pesados nas praias apresentam assembléias semelhantes à do Barreiras (P28 e P18). Isto pode ser decorrente do efeito re-concentração em áreas de maior erosão. No presente estudo, o padrão atual de transporte litorâneo foi estimado a partir da distribuição mineral encontrada na região. Foram verificadas duas direções: uma para o norte (ao norte da foz do rio) e uma para o sul (ao sul da foz do rio), seguindo a deriva litorânea (Fig. 4). Para Cassar & Neves (1993), o transporte litorâneo atual possui duas direções; uma preferencial para norte, ao longo do litoral ao sul do Cabo de São Tomé e outra residual para o sul, na região de Atafona e Grussaí. Assembléias minerais Dendrograma das estações Estações R1 P21 R11 R8 P25 R7 R2 R5 P12 R3 R4 R9 R10 P10 R6 P24 P15 P26 P9 P29 B1 B3 B2 B6 B10 B7 B9 P28 P18 B11 B5 B4 B8 Assembléia do Rio Opacos, Hornblenda, Zircão, Silimanita, Turmalina, Anfibólio, Rutilo, Granadas Assembléia do Grupo Barreiras Opacos, Limonita, Monazita, Zircão, Silimanita, Turmalina, Rutilo Grau de diferença entre as estações Figura 8 Dendrograma com as assembléias encontradas 4
5 Foram indicadas áreas de erosão e deposição, enfatizando a concentração das espécies minerais ao longo da costa (Fig.10). Para Komar e Wang (1984), diferenças em tamanho e densidade, podem ser importantes no selecionamento para a formação de um placer em rios e praias. A tendência seria a permanência dos minerais pesados mais densos e menores no placer. Figura 9 Transporte litorâneo estimado na área de estudo Segundo Bastos, (1997) a convergência do transporte sedimentar paralelo à costa provocou a progradação da planície, desenvolvendo as cristas de praia. Isto é verificado a partir da evidência de discordâncias marcadas pelo truncamento nas direções de alinhamento das cristas. Por outro lado, para Dias (1981), a deriva litorânea resultante tem o sentido N-S em função da maior freqüência dos ventos de NE, produzindo maior aporte sedimentar ao litoral, ao sul da desembocadura. O prolongamento do cordão arenoso ao sul da foz seria resultante da refração das ondas de NE, ocorrida a partir do esporão da porção norte. Assim, forma-se uma pequena área onde ocorre um fluxo para norte, gerando o esporão sul (Dias, G.T.M., comunicação pessoal). Dominguez et al. (1983), deduziu o sentido preferencial da deriva litorânea como sendo de sul para norte, a partir de observações de caráter geomórfico. Figura 10 Áreas de tendência erosiva e deposicional segundo a distribuição mineral Os grãos maiores e os mais leves seriam levados para offshore, e os menores e os mais densos seriam deixados na praia. Na planície deltaica do Rio Paraíba do Sul, as maiores concentrações de minerais pesados mais densos foram detectadas justamente nas áreas de litoral erosivo, onde há escassez dos minerais pesados mais leves. O Rio Paraíba do Sul é um importante contribuidor de sedimentos para as planícies a norte e ao sul da foz. A distribuição do anfibólio e da granada refletem o transporte litorâneo que ocorre 5
6 na região, permitindo estimar as direções predominantes e residuais (Fig. 9). A distribuição dos sedimentos do rio diminui em direção ao norte, onde desaparecem a granada e o anfibólio, passando a predominar a suíte do Grupo Barreiras. Os estudos confirmam as observações de Dias (1981) e o modelo de Cassar e Neves (1993) acerca da direção predominante de transporte de sedimentos pela deriva litorânea, mas discordam das observações de Dominguez et al.,(1983). Referências BASTOS, A.C., 1997 Análise morfodinâmica e caracterização dos processos erosivos ao longo do litoral Norte Fluminense, entre Cabiúnas e Atafona. Diss. de Mestr., LAGEMAR/ UFF, 133 pp. CASSAR, J.C.M. e NEVES, C.F., 1993 Aplicação das rosas de transporte litorâneo à costa Norte Fluminense. RBE v 11 n DIAS, G.T.M., 1981 O complexo deltaico do Rio Paraíba do Sul. IV Simp. do Quaternário no Brasil. Publ. Esp. n 2 (CTCQ/SBG), DIAS, G.T.M., SILVA, C.G., MALSCHITZKY, I.H., PIRMEZ, C., 1984a A planície deltaica do Rio Paraíba do Sul sequências sedimentares subsuperficiais. An. do XXXIII Congr. Bras. de Geol., Rio de Janeiro. v I, DIAS, G.T.M., SILVA, C.G., MALSCHITZKY, I.H., PIRMEZ, C., 1984b A frente deltaica do Rio Paraíba do Sul fisiografia submarina e distribuição sedimentar. An. do XXXIII Congr. Bras. de Geol., Rio de Janeiro. v IV, DOMINGUEZ, J.M.L., BITTENCOURT, A.C.S.P. E MARTIN, L., 1983 O papel da deriva litorânea de sedimentos arenosos na construção das planícies costeiras associadas às desembocaduras dos rios São Francisco (SE-AL), Jequitinhonha (BA), Doce (ES) e Paraíba do Sul (RJ) Rev. Bras. de Geoc., 13 (2), FIGUEIREDO, A.G., SILVA, C.G., MELLO, S.L.M., 2001 Rel. Técn. para as Indústrias Nucleares Brasileiras INB. CD. INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS IPH, Diagnóstico das Condições Sedimentológicas dos Principais Rios Brasileiros. UFRGS / Eletrobrás, Rio de Janeiro. Ministério das Minas e Energia, 100 pp. KOMAR, P.D. & WANG, C., 1984 Processes of selective grain transport and the formation of placers on beaches. J. Geol., 92: MARTIN, L., SUGUIO K., FLEXOR, J.- M., TESSLER M.G. & EICHLER, B.B., 1984a Significado geológico das variações dos graus de arredondamento das areias holocênicas da planície costeira do rio Paraíba do Sul (RJ). An. do XXXIII Congr. Bras. de Geol., Rio de Janeiro. MARTIN, L.; SUGUIO, K.; FLEXOR, J- M.; DOMINGUEZ, J. M. L. & AZEVEDO, A, E, G., 1984b Evolução da planície costeira do rio Paraíba do Sul (RJ) durante o Quaternário: influência das flutuações do nível do mar. An. do XXXIII Congr. Bras. Geol. v.1: MARTIN, L.& SUGUIO K., 1989 Excursion route along the brazilian coast between Santos (State of São Paulo) and Campos (State of Rio de Janeiro). Spec.Pub. 2. Int. Symp. on Global Changes in South Am. During the Quaternary. São Paulo, Brazil. SILVA, L.C. DA, E CUNHA, H.C. da, Geologia do Estado do Rio de Janeiro: texto explicativo do mapa geológico do Estado do Rio de Janeiro Brasília: CPRM
RELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Paula de Freitas Santos 1 ; Fábio de Oliveira Costa 1 ; Claudio
Leia maisESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ
ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;
Leia maisGilberto Pessanha Ribeiro. UFRJ Museu Nacional Geologia do Quaternário Turma Orientador: prof. Dr. João Wagner de Alencar Castro
AVALIAÇÃO DA DINÂMICA DO PONTAL ARENOSO E CAMPO DE DUNAS EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), COMO REQUISITO PARA INTERPRETAÇÃO DO PROCESSO EROSIVO MARINHO Gilberto Pessanha Ribeiro Orientador: prof. Dr.
Leia maisPROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR.
PROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR. Rafael de Souza Stevaux 1 ; Sérgio Relbello Dillenburg 2 rafael_stevaux@hotmail.com 1
Leia maisMORFOLOGIA E DINÂMICA DA PRAIA ENTRE ATAFONA E GRUSSAÍ, LITORAL NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FERNANDEZ, G.B. 1 ROCHA, T.B. 2 PEREIRA, T.G.
MORFOLOGIA E DINÂMICA DA PRAIA ENTRE ATAFONA E GRUSSAÍ, LITORAL NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FERNANDEZ, G.B. 1 1 Departamento de Geografia, Laboratório de Geografia Física (LAGEF), Departamento de
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS
Leia maisMINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
MINERAIS PESADOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA FRONTAL À CIDADE DE CABO FRIO, ESTADO DO RIO DE JANEIRO ¹ Agenor Cunha da Silva, ¹ ² João Wagner Alencar Castro, ³ Fabio Ferreira Dias, ¹ Raquel Batista
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) Claudio Limeira Mello 1 ; Fernanda Franco Ventura Santos 1 ; Raphael Siston Hatushika 2 ; Cleverson Guizan
Leia maisModelo Morfológico da Origem e Evolução das Dunas na Foz do Rio Paraíba do Sul, RJ
Modelo Morfológico da Origem e Evolução das Dunas na Foz do Rio Paraíba do Sul, RJ Guilherme Borges Fernandez Departamento de Geografia, Programa de Pós-graduação em Geografia, Programa de Pós- Graduação
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisLAGEMAR, UFF; 3 Depto. Engenharia Cartográfica, UERJ; 4 Depto. Geologia, UERJ. Depto. Geografia, UFF 2
DINÂMICA DA DESEMBOCADURA DA LAGUNA DE GRUSSAÍ AO LONGO DO TEMPO COMO CONSEQÜENCIA DO PROCESSO DE EROSÃO E PROGRADAÇÃO NAS PRAIAS DE ATAFONA E GRUSSAÍ, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ). Ricardo Alvares dos Santos
Leia maisANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS
ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA
Leia maisComplexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia
Leia maisCausas Naturais da Erosão Costeira
Causas Naturais da Erosão Costeira Fonte: Souza et al. (2005) CAUSAS NATURAIS DA EROSÃO COSTEIRA 1 2 3 4 5 6 Dinâmica de circulação costeira (centros de divergência de células de deriva litorânea - efeito
Leia maisGestão Costeira do Estado do Rio de Janeiro: da geografia marinha às ações
Gestão Costeira do Estado do Rio de Janeiro: da geografia marinha às ações FLAVIA LINS-DE-BARROS Laboratório de Geografia Marinha Departamento de Geografia UFRJ 1 Variedade Ecológica e Ecossistêmica Diferentes
Leia mais45 mm. Palavras-chave: Sistemas Laguna-Barreira, Sedimentação Lagunar, Terraços Lagunares, Evolução Costeira, GPR. 1. INTRODUÇÃO
TERRAÇOS LAGUNARES HOLOCÊNICOS DA MARGEM DA LAGOA DO GENTIL, LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL: GÊNESE E SIGNIFICADO PARA A EVOLUÇÃO GEOLÓGICA REGIONAL. Luiz José Tomazelli 2 ;Eduardo G. Barboza 2 ; Maria
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisMorfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Morfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
Leia maisDINÂMICA MORFOLÓGICA DA BORDA NORTE DO ATUAL DELTA DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ
DINÂMICA MORFOLÓGICA DA BORDA NORTE DO ATUAL DELTA DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ VASCONCELOS 1 Sérgio Cadena de; FERNANDEZ 2 Guilherme Borges sergio.cadena82@gmail.com 1 - Universidade Federal Fluminense -
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL)
1 QUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL) CAMILA FERREIRA SANTOS, CUSO DE GAOGRAFIA/UEFS. Milageo@Bol.Com.Br LIANA MARIA BARBOSA,
Leia maisDEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br
Leia maisSERGIPE. Abílio Carlos da Silva P. Bittencourt CPGG - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Abílio Carlos da Silva P. Bittencourt CPGG - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Marta Becker de Oliveira CPGG - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA José Maria Landim
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE MINERAIS PESADOS DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE E MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL: RELAÇÕES ENTRE DERIVA LITORÂNEA E PROCESSOS EROSIVOS
CONCENTRAÇÃO DE MINERAIS PESADOS DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE E MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL: RELAÇÕES ENTRE DERIVA LITORÂNEA E PROCESSOS EROSIVOS Carla Ennes de Barros 1 ; Elírio Toldo Júnior 1 ; Rafael
Leia maisAQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal
Leia maisOscilação Marinha. Regressão diminuição do nível do mar (Glaciação) Transgressão aumento do nível do mar (Inundação)
Oscilação Marinha Regressão diminuição do nível do mar (Glaciação) Transgressão aumento do nível do mar (Inundação) Devido a variação do nível do mar a região costeira sofre alterações profundas em sua
Leia maisGEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS
GEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS Figueiredo Jr. 1, A.G.; Pacheco 1 C.E.P. e Vasconcelos 2 S.C. afigueiredo@id.uff.br 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SEDIMENTAR E MORFODINÂMICA DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE-CONTRIBUIÇÃO AO ORDENAMENTO TERRITORIAL
CARACTERIZAÇÃO SEDIMENTAR E MORFODINÂMICA DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE-CONTRIBUIÇÃO AO ORDENAMENTO TERRITORIAL FONTES, A. L.¹ ¹Universidade Federal de Sergipe. Núcleo de Pós-Graduação em Geografia.
Leia maisMINERAIS PESADOS NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA ADJACENTE AO LITORAL CENTRO-NORTE DE SANTA CATARINA
MINERAIS PESADOS NA PLATAFORMA CONTINENTAL INTERNA ADJACENTE AO LITORAL CENTRO-NORTE DE SANTA CATARINA Denis Roberto de Souza 1 ; José Gustavo Natorf de Abreu 2 1 Mestrando em Geografia, UFSC (oceanodrs@yahoo.com.br);
Leia maisO PAPEL DA DINÂMICA COSTEIRA NO CONTRÔLE DOS CAMPOS DE DUNAS EÓLICAS DO SETOR LESTE DA PLANÍCIE COSTEIRA DO MARANHÃO - BR LENÇÓIS MARANHENSES
O PAPEL DA DINÂMICA COSTEIRA NO CONTRÔLE DOS CAMPOS DE DUNAS EÓLICAS DO SETOR LESTE DA PLANÍCIE COSTEIRA DO MARANHÃO - BR LENÇÓIS MARANHENSES Ronaldo Antonio Gonçalves Geologia/UFRJ; Jorge Hamilton Souza
Leia maisGRAIN SIZE AND HEAVY MINERALS OF NORTHERN RIO DE JANEIRO STATE BEACHES (SE BRAZIL): SEDIMENT DISTRIBUTION AND DEPOSITION CONDITIONS
VARIAÇÕES GRANULOMÉTRICAS E MINERAIS PESADOS DAS PRAIAS DO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SE, BRASIL: CONDIÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO E DEPOSIÇÃO DOS SEDIMENTOS GRAIN SIZE AND HEAVY MINERALS OF NORTHERN
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA AMBIENTAL ADEILDO DE ASSIS COSTA JUNIOR CARACTERIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS MINERAIS
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisMODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA
MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE AO PORTO DE SINES Este estudo insere-se no projeto Caracterização ambiental da área de expansão marítima do porto de Sines e região envolvente,
Leia maisPaisagem Costeira e seus matizes
1 Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Geociências Laboratório de Geografia Aplicada Paisagem Costeira e seus matizes Prof. Paulo Roberto de Oliveira
Leia maisCaracterísticas Morfodinâmicas das Praias do Litoral Centro Norte do estado do Rio de Janeiro
Características Morfodinâmicas das Praias do Litoral Centro Norte do estado do Rio de Janeiro Fernandez, G.B. (Universidade Federal Fluminense) ; Rocha, T.B. (NEQUAT - UFRJ) ; Maluf, V. (LAGEF -UFF) ;
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisESTUÁRIOS. - quando os rios encontram o mar...
ESTUÁRIOS - quando os rios encontram o mar... I. INTRODUÇÃO - DAS MONTANHAS ATÉ AO LITORAL 1. A PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS 2. O TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO FLUVIAIS 3. A ÁGUA E OS SEDIMENTOS QUE OS RIOS LANÇAM
Leia maisPalavras-chave: Sedimentologia, Geologia Costeira, Radioatividade Natural e Dinâmica de Transporte.
ESTUDO DA PROVENIÊNCIA E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA REGIÃO DE ANOMALIA RADIOATIVA DE GUARAPARI, ES, BRASIL. Paula P. Godoy 1, 2 (M), Carla S. Semiramis 1 e Carla R. A. Carvalho 1, 2 1 Programa de Pós
Leia maisRelações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR.
Relações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR. Tuan Duarte PARIZOTTI 1 ; Marcelo Renato LAMOUR 1 tuanparizotti@gmail.com 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR) - Laboratório
Leia maisANÁLISE DA LINHA DE COSTA ENTRE O RIO MACAÉ E O CANAL DAS FLECHAS (RJ) DE 1967 A 2007 POR MEIO DE FOTOGRAFIAS AÉREAS
ANÁLISE DA LINHA DE COSTA ENTRE O RIO MACAÉ E O CANAL DAS Folharini, S.O. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ; Conceição, A.F. 3 ; Furtado, A.L.S. 3 ; 1 UNICAMP/EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE Email:saulofolharini@yahoo.com.br;
Leia maisANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Andressa Santana Batista 1 ; André Luiz Carvalho da Silva 2 ; Valéria Cristina Silva Pinto
Leia maisRelevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisTransporte longitudinal de sedimentos no litoral da planície deltaica do Rio Doce
Quaternary and Environmental Geosciences (215) 6(1):2-25 Transporte longitudinal de sedimentos no litoral da planície deltaica do Rio Doce Littoral longshore sediment transport along the deltaic plain
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE
APLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE Cleverton dos Santos¹, Paula Maria Lima², Cícero Marques dos Santos³ ¹Tecnólogo em Saneamento Ambiental,
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisPablo Merlo Prata. Vitória, 17 de junho de 2008.
GERÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS - GRN SUBGERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA ZONA COSTEIRA - SUCOST Aspectos práticos da linha de costa: experiências, desafios e problemas na gestão costeira do ES. Pablo
Leia maisEspacialização das Áreas de Exploração de Argilas em Campos do Goytacazes Izabel de Souza Ramos 1 Josué Alves Barroso 1 Roberta de Sousa Ramalho 1
Espacialização das Áreas de Exploração de Argilas em Campos do Goytacazes Izabel de Souza Ramos 1 Josué Alves Barroso 1 Roberta de Sousa Ramalho 1 1 UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense CCT
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia maisEstrutura Geológica e o Relevo Brasileiro
Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas
Leia maisROSAS, R. O. UFF, Instituto de Geociências, Departamento de Geografia Laboratório de Geografia Física Aplicada Tel.: (21)
PROCESSOS COSTEIROS: EROSÃO EM ATAFONA E PROGRADAÇÃO EM GRUSSAÍ, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ) MORFOMETRIA PARA RETRATAÇÃO ESPACIAL DESSES EVENTOS E IDENTIFICAÇÃO DE SUA TENDÊNCIA EVOLUTIVA RESUMO RIBEIRO, G.
Leia maisGEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS Assoreamento Erosão ESTUDO DE CASO: ACIDENTE EM MARIANA - MG Estuda as paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre a terra (continente)
Leia maisUNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO
ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados
Leia maisESTUDO E AVALIAÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE MINERAIS PESADOS DETRÍTICOS DAS AREIAS HOLOCÊNICAS PRAIAIS DA MARGEM EMERSA DA BACIA DE PELOTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS ESTUDO E AVALIAÇÃO DAS ASSEMBLÉIAS DE MINERAIS PESADOS DETRÍTICOS DAS AREIAS HOLOCÊNICAS PRAIAIS
Leia maisIgor Kestemberg Marino 1 ; Cleverson Guizan Silva 1 ; José Antônio Baptista Neto 1.
CORRELAÇÃO ENTRE DADOS GEOFÍSICOS, SEDIMENTOLÓGICOS E GEOQUÍMICOS NA CARACTERIZAÇÃO DOS DEPÓSITOS QUATERNÁRIOS E INFLUÊNCIA DA AÇÃO ANTRÓPICA NA BAÍA DE GUANABARA, RJ Igor Kestemberg Marino 1 ; Cleverson
Leia maisErosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós - Graduação em Ciência do solo Disciplina: Seminário II Erosão costeira e a produção de sedimentos do Rio Capibaribe Discente do mestrado: Wagner
Leia maisGeologia do Brasil. Página 1 com Prof. Giba
Geologia do Brasil O território brasileiro é formado, basicamente, por dois tipos de estrutura geológica: os escudos cristalinos (blocos cratônicos) e as bacias sedimentares. As formações serranas originaram-se
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisMITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N.
MITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION 2011 KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N. Introdução Objetivo Praia de Namae Medições de campo Medidas de mitigação Monitoramento de campo Conclusões
Leia maisANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DA FALÉSIA ATIVA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), A PARTIR DE DADOS DGPS DE JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2005
ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DA FALÉSIA ATIVA EM ATAFONA, SÃO JOÃO DA BARRA (RJ), A PARTIR DE DADOS DGPS DE JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2005 Gilberto Pessanha Ribeiro 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo
Leia maisDOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS.
1 DOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS. heliomarioa@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO As variações dos níveis relativos do mar e o transporte
Leia maisAula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro
Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Há vários tipos de Leques deltaicos, continentais e marinhos. Vamos tratar apenas dos Deltas s s., fluviais, costeiros. Os Deltas costeiros traduzem
Leia maisNATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS
NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão
Leia maisGEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.
GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net
Leia mais45 mm COMPORTAMENTO MORFO-SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ PR: DADOS PRELIMINARES
COMPORTAMENTO MORFO-SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE PONTAL DO PARANÁ PR: DADOS PRELIMINARES Rafael A. PILATO¹*; Felipe R. FREITAS¹; Marcelo R. LAMOUR¹ *pilato@ufpr.br 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR)
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 15 Ambientes de transição Estuários e Deltas Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estuário Diversas definições
Leia maisAREA DE ESTUDllO. Fig. i- hreo de estudio. I c
t A Lagoa de Cima é o local de aporte de aguas e sedimentos que circulam na microbacia do rio Imbé, uma das contribuintes à planicie deltaica do rio Paraiba do Sul (Argento. 1987). no municipio de Campos,
Leia maisESTUDOS GRANULOMÉTRICOS E DE MINERAIS PESADOS AO LONGO DE UM TRECHO DO RIO GUANDÚ
ESTUDOS GRANULOMÉTRICOS E DE MINERAIS PESADOS AO LONGO DE UM TRECHO DO RIO GUANDÚ ALBERTO FERREIRA DO AMARAL JR. 1 SÉRGIO BRANDOLISE CITRONI 2 1. Discente do Curso de Geologia da UFRuralRJ. Rua: UX, 1,
Leia maisEstrutura Geológica e o Relevo Brasileiro
Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. (ENEM-2010) TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 O esquema mostra depósitos em que aparecem fósseis
Leia maisPROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS
PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico
Leia maisSÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Soraya Gardel Carelli 1 ; Hélio Roncarati 2 ; Dione Nunes do Nascimento 3 ; Mauro César
Leia maisA Explotação de Areia
Alexandre De Caroli Gabriel Carvalhaes Aloi Paschoal Mariana Ramos Aleixo de Souza Roberto Tomazini de Oliveira A Explotação de Areia e suas influências sobre a erosão costeira Introdução (Pettijohn, et
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga
ANEXO 1 GLOSSÁRIO Vegetação de Restinga Entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente
Leia maisMINERAIS PESADOS DAS AREIAS PRAIAIS DE GUARAPARI (ES): DISTRIBUIÇÃO, PROVENIÊNCIA E FATORES DE RISCO À SAÚDE
MINERAIS PESADOS DAS AREIAS PRAIAIS DE GUARAPARI (ES): DISTRIBUIÇÃO, PROVENIÊNCIA E FATORES DE RISCO À SAÚDE Daniel R. do Nascimento Jr. 1 ; Vítor A.P. Aguiar 2 ; Paulo C.F. Giannini 1 danieljr@usp.br
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA PROJETO DE PROTEÇÃO E RESTAURAÇÃO DA PRAIA DE ATAFONA SÃO JOÃO DA BARRA RJ
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA PROJETO DE PROTEÇÃO E RESTAURAÇÃO DA PRAIA DE ATAFONA SÃO JOÃO DA ARRA RJ Rafael Paes Leme 1 *; Valtair Paes Leme Pires 2 ; Thaísa Montenegro 3 ; Roberta Moreno 4 ; Domenico Accetta
Leia maisAgentes Externos ou Exógenos
RELEVO Relevo Terrestre Agentes Internos Agentes Externos Tectonismo Vulcanismo Abalos Sísmicos Intemperismo Erosão Agentes Externos ou Exógenos Em síntese, pode-se afirmar que os agentes exógenos realizam
Leia maisDINÂMICA COSTEIRA: Principais elementos do sistema praial
DINÂMICA COSTEIRA: Principais elementos do sistema praial ELEMENTOS DOS PROCESSOS COSTEIROS Marés Ondas Correntes induzidas por ondas Nível do mar Sedimentos MARÉS - oscilações verticais periódicas do
Leia maisGEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL
GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia maisASSEMBLÉIA DOS MINERAIS PESADOS NOS DEPÓSITOS ALUVIAIS DO RIO PARANÁ E SUA IMPLICAÇÃO PALEOHIDROLOGICA
ASSEMBLÉIA DOS MINERAIS PESADOS NOS DEPÓSITOS ALUVIAIS DO RIO PARANÁ E SUA IMPLICAÇÃO PALEOHIDROLOGICA Manoel Luiz dos Santos 1 ; Nelson Vicente Lovatto Gasparetto 2. 1 Dr. em Geociências, Área de Estratigrafia
Leia maisErosão Costeira - Tendência ou Eventos Extremos? O Litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil
Erosão Costeira - Tendência ou Eventos Extremos? O Litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil Dieter Muehe Revista da Gestão Costeira Integrada 11(3):315-325 (2011) Introdução Orla entre Rio de Janeiro
Leia maisEstéfano Seneme Gobbi. Francisco Sérgio Bernardes Ladeira. Marcelo da Silva Gigliotti
Mapeamento de Riscos nas Bacias Hidrográficas de Caraguatatuba-SP Estéfano Seneme Gobbi Faculdade de Geografia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil estefano.gobbi@puc-campinas.edu.br Francisco
Leia maisUNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129
UNIDADES DO RELEVO E CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Módulos 29 e 30 Livro 2 paginas 122 a 124 / 127 a 129 Formas de relevo Escarpa: encosta de planalto intensamente dissecada (erodida) Serra: Morros
Leia maisGeografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos
Leia maisAmbientes tectônicos e sedimentação
Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =
Leia maisEVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - CE
EVOLUÇÃO DA MORFOLOGIA COSTEIRA DO LITORAL OESTE DE ICAPUÍ - Portela, J.P. 1 ; Freire, G.S.S. 2 ; Moraes, M.V.A.R. 3 ; Silva, C.A. 4 ; 1 UFC Email:portela_ce@hotmail.com; 2 UFC Email:freire@ufc.br; 3 SME-
Leia maisGEOMORFOLOGIA, TIPOLOGIA, ESPÍRITO SANTO, BRASIL VULNERABILIDADE EROSIVA E OCUPAÇÃO URBANA DAS PRAIAS DO LITORAL DO.
GEOMORFOLOGIA, TIPOLOGIA, VULNERABILIDADE EROSIVA E OCUPAÇÃO URBANA DAS PRAIAS DO LITORAL DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Jacqueline Albino Professora Doutora do Departamento de Ecologia e Recursos Naturais
Leia maisMORFOESTRATIGRAFIA E RADARFÁCIES DAS BARREIRAS REGRESSIVAS EM QUISSAMÃ (RJ)
MORFOESTRATIGRAFIA E RADARFÁCIES DAS BARREIRAS REGRESSIVAS Rocha, T.B. 1 ; Fernandez, G.B. 2 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Email:thaisitc5@yahoo.com.br; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado
Leia maisGeologia para Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM PROGRAMA DE LEVANTAMENTOS GEOQUÍMICOS PARA EXPLORAÇÃO MINERAL DA CPRM VI SIMEXMIN SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL Ouro Preto-MG, 11 a 14 de maio de 2014 FRANCISCO
Leia maisPROGRAMAÇÃO SAÍDA DE CAMPO BRASPOR 2018 Roteiro: Rio Grande a Chuí TEMPO PREVISTO
PROGRAMAÇÃO SAÍDA DE CAMPO BRASPOR 2018 Roteiro: Rio Grande a Chuí DIA 22 SETEMBRO SÁBADO Partida Hotel Atlântico, Cassino, 7 hs PONTOS DE PARADA TEMPO PREVISTO OBSERVAÇÃO 1. Canal da Corsan 30 min 2.
Leia maisLIMA, E. S. ¹ ¹Universidade Federal de Sergipe. Graduando em Geografia Licenciatura. Bolsista PIBIC-CNPq/UFS. E- mail:
CARACTERIZAÇÃO SEDIMENTAR E MORFODINÂMICA DO LITORAL NORTE, DO ESTADO DE SERGIPE, MUNICÍPIOS DE PACATUBA E BREJO GRANDE-CONTRIBUIÇÃO AO ORDENAMENTO TERRITORIAL LIMA, E. S. ¹ ¹Universidade Federal de Sergipe.
Leia maisRELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino. Prof. Esp. Franciane Borges
RELEVO BRASILEIRO: Continental e submarino Prof. Esp. Franciane Borges ESTRUTURA A América do Sul constitui a porção continental da Placa Sul-Americana. Composta de: Área instável a Cadeia Andina e o Bloco
Leia maisAtividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira
Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco, Avenida Arquitetura S/N Cidade Universitária Recife (PE), CEP Recife, PE
MUDANÇA DA LINHA DE COSTA À MÉDIO PRAZO NO MUNICIPIO DO CABO SANTO AGOSTINHO, PERNAMBUCO BRASIL Maria das Neves Gregório 1 ; Weyller Diogo Albuquerque Melo 1 ; Alderlan 1 W. de Oliveira Silva; Tereza Cristina
Leia mais45 mm GEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA SERGIPE- ALAGOAS
GEOMORFOLOGIA DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA BACIA SERGIPE- ALAGOAS Figueiredo Jr., A.G. 1 ; Fontes, L.C.S. 2 ; Santos, L.A. 2 ; Santos J.R. 2 ; Mendonça, J.B.S. 2 e Vieira, L.R.S 2 afigueiredo@id.uff.br
Leia maisMORFODINÂMICA PRAIAL ASSOCIADA A SANGRADOUROS NO LITORAL PARANAENSE: RESULTADOS PRELIMINARES
MORFODINÂMICA PRAIAL ASSOCIADA A SANGRADOUROS NO LITORAL PARANAENSE: RESULTADOS PRELIMINARES Diógenes Magno Laube, 1; 2 ;Marcelo Renato Lamour 1, diogenes.laube@gmail.com 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR)
Leia mais