Experiência da BA c/ utilização de baculovírus Helicoverpa e resultados com baculovírus falsa-medideira em soja (2016/17)

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1 Experiência da BA c/ utilização de baculovírus Helicoverpa e resultados com baculovírus falsa-medideira em soja (2016/17) Prof. Dr. Marco Antonio Tamai mtamai@uneb.br Londrina - PR 29/Junho/2017

2 PROGRAMAS DE USO DE VÍRUS NA SOJA (3) 1 Anticarsia gemmatalis (AgMNPV) POUCOS REGISTROS DE USO NA BA!! Fotos: Embrapa Soja

3 PROGRAMAS DE USO DE VÍRUS NA SOJA (3) 2 Helicoverpa armigera (HzNPV e HaNPV) Foto: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

4 MOMENTO DESAFIADOR COM A Helicoverpa armigera Fonte: Google (2015)

5 MOBILIZAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO E GOVERNO Fonte: Programa Fitossanitário da Bahia (2014)

6 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Fonte: Programa Fitossanitário da Bahia (2014)

7 MONITORAMENTO DA LAVOURA Fotos: Programa Fitossanitário da Bahia (2014); Iharabrás; Google Imagens

8 Mortalidade diária (%) Mortalidade diária (%) Mortalidade diária (%) PRODUTO DE AÇÃO LENTA Para os padrões do produtor tradicional ,0 36,0 Morte/Dia (%) 1º instar ,0 6,0 6,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias Dias após o início do ensaio ,0 Morte/Dia (%) 2º instar ,0 8,0 4,0 2,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias Dias após o início do ensaio 35 32,0 Morte/Dia (%) ,0 3º instar ,0 8,0 10, ,0 4,0 2,0 2,0 0,0 1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias Dias após o início do ensaio Fonte: M.A.Tamai; A.P.S. Lima (UNEB, 2015)

9 ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA Fase vegetativa x Fase reprodutiva x Fotos: O.J.Aguiar (Cooperfarms, 2013/14); R. Inoue (2013)

10 ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA Exposição à radiação solar x Consumo do corpo oclusão Fotos: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

11 FORMAS DE APLICAÇÃO E HORÁRIO DE APLICAÇÃO Deposição do produto nas plantas x Consumo pelas lagartas Fotos: Google Imagens

12 BAHIA: OBSERVAÇÕES A CAMPO Fotos: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

13 BAHIA: OTIMISMO DO PRODUTOR COM OS BIOLÓGICOS Fonte: Google (2015)

14 PROGRAMAS DE USO DE VÍRUS NA SOJA (3) 3 Chrysodeixis includens (ChinNPV) Foto: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

15 EPIZOOTIA NATURAL EM SOJA Estrada do Café, Barreiras-BA (14/Fevereiro/2014) Fotos: M.L. Badaró; M. Formentini (Koppert, 2014)

16 EPIZOOTIA NATURAL EM SOJA Estrada do Café, Barreiras-BA (14/Fevereiro/2014) LAGARTAS TOTAL (15 pontos) PORCENTAGEM (%) Lagartas pequenas 5 7,7% Lagartas médias 11 16,9% Lagartas grandes 43 66,2% Pupas 6 9,2% TOTAL 65 Média/Ponto 4,3 Número equivalente de lagartas mortas no chão apresentando os mesmos sintomas. Fotos: M.L. Badaró; M. Formentini (Koppert, 2014)

17 ChinNPV (Chrysodeixis includens = 1º ínstar) Tratamento 1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias T1. Testemunha 0,0 A 0,0 A 0,0 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A T2. 50,0 ml/ha 7,5 A 12,5 A 12,5 A 12,5 A 52,5 B 70,0 B 75,0 B 87,5 B T3. 100,0 ml/ha 17,8 B 25,3 B 35,3 B 51,4 B 89,7 C 92,2 C 92,2 C 92,2 B T4. 150,0 ml/ha 17,5 B 25,0 B 30,0 B 50,0 B 72,5 C 82,5 B 82,5 B 82,5 B T5. 200,0 ml/ha 20,0 B 37,5 B 50,0 C 67,5 C 95,0 D 97,5 C 97,5 C 100,0 B ChinNPV (Chrysodeixis includens = 2º ínstar) Tratamento 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias T1. Testemunha 0,0 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 5,0 A 7,5 A 7,5 A T2. 50,0 ml/ha 15,0 A 20,0 A 20,0 B 37,5 B 40,0 B 45,0 B 50,0 B 50,0 B T3. 100,0 ml/ha 7,5 A 12,5 A 17,5 B 27,5 B 45,0 B 50,0 B 65,0 C 65,0 B T4. 150,0 ml/ha 12,5 A 17,5 A 27,5 B 47,5 B 57,5 C 75,0 C 75,0 C 80,0 C T5. 200,0 ml/ha 10,0 A 10,0 A 15,0 B 45,0 B 70,0 C 77,5 C 77,5 C 80,0 C Fonte: M.A.Tamai; H.K.V. Souza (UNEB, 2017)

18 ChinNPV (Chrysodeixis includens = 3º ínstar) Tratamento 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias T1. Testemunha 0,0 A 0,0 A 2,5 A 2,5 A 5,0 A 7,5 A 7,5 A 10,0 A T2. 50,0 ml/ha 0,0 A 2,5 A 2,5 A 42,5 B 67,5 B 70,0 B 80,0 B 87,5 B T3. 100,0 ml/ha 2,5 A 5,0 A 17,5 A 55,0 B 75,0 B 82,5 B 82,5 B 90,0 B T4. 150,0 ml/ha 0,0 A 0,0 A 32,5 B 55,0 B 65,0 B 80,0 B 87,5 B 92,5 B T5. 200,0 ml/ha 5,0 A 5,0 A 42,5 B 62,5 B 75,0 B 85,0 B 95,0 B 97,5 B ChinNPV (Chrysodeixis includens = 4º ínstar) Tratamento 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias T1. Testemunha 0,0 A 0,0 A 0,0 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 7,5 A 15,0 A T2. 50,0 ml/ha 0,0 A 0,0 A 5,0 A 12,5 A 47,5 B 75,0 B 77,5 B 92,5 B T3. 100,0 ml/ha 0,0 A 0,0 A 5,0 A 27,5 B 70,0 C 80,0 B 82,5 B 87,5 B T4. 150,0 ml/ha 2,5 A 2,5 A 15,0 A 45,0 C 60,0 C 82,5 B 92,5 B 95,0 B T5. 200,0 ml/ha 0,0 A 0,0 A 17,5 A 22,5 B 62,5 C 75,0 B 80,0 B 90,0 B Fonte: M.A.Tamai; H.K.V. Souza (UNEB, 2017)

19 ÁREAS EXPERIMENTAIS (11) E CUIDADOS COM O PRODUTO Tratamentos T1. Testemunha T2. Vírus (2 aplic.) T3. Vírus/Químico T4. Químico (2 aplic.) T5. Vírus (1 aplic.) T6. Fazenda Fonte: AgBiTech (2017)

20 APLICAÇÃO DO TRATAMENTO Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

21 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL - P2 1ª Aplic. 2ª Aplic. 1ª Aplic. 8DAA1 Espinetoram (75,0 ml) 2ª Aplic. 19DAA1 Teflubenz. (0,1 L) 3ª Aplic. 25DAA1 Espinetoram (75,0 ml) 4ª Aplic. 29DAA1 Teflubenz. (0,1 L)

22 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL - P1 1ª Aplic. 2ª Aplic. 1ª Aplic. -2DAA1 Metoxifen. (0,3 L) 2ª Aplic. 1DAA1 Profen.+Lufen. (0,5 L)

23 FLUTUAÇÃO POPULACIONAL - P3 1ª Aplic. 2ª Aplic. 1ª Aplic. 7DAA1 HzNPV (0,2 L) Teflub. (0,2 L) 2ª Aplic. 15DAA1 Triflum. (0,1 L) 3ª Aplic. 21DAA1 Flubendiam. (0,1 L) Tratamento Desfolha T1. Testemunha 45% T2. Vírus (2 aplic.) 17% T5. Vírus (1 aplic.) 18% T6. Fazenda 25% T3. Vírus/Químico 20% T4. Químico (2 aplic.) 30%

24 LAGARTAS MORTAS: Diversos padrões Fotos: M.A. Tamai (UNEB); P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

25 LAGARTAS MORTAS: Liberando partículas virais Fotos: M.A. Tamai (UNEB); P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

26 PUPAS MORTAS: Liberando partículas virais Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

27 ÁREAS EXPERIMETAIS (DESFOLHA = %) Tratamento P2 P3 P4 P8 P9 P10 T1. Testemunha T2. Vírus (2 aplic.) T5. Vírus (1 aplic.) T6. Fazenda T3. Vírus/Químico T4. Químico (2 aplic.) Foto: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

28 TESTEMUNHA (P9) VÍRUS (2aplic. = P9) Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

29 Produtividade (sc/ha) ÁREAS EXPERIMETAIS (PRODUTIVIDADE = sc/ha) Tratamento P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 T1. Testemunha 57,8 A 60,7 A 59,9 B 42,3 A 63,5 A 39,2 A 42,6 A 69,3 A 57,0 A 44,8 A 55,6 A T2. Vírus (2 aplic.) 67,5 A 70,1 A 70,0 A 57,1 A 68,6 A 44,0 A 53,2 A 79,1 A 66,3 A 50,2 A 65,4 A T5. Vírus (1 aplic.) 66,0 A 58,9 A 68,8 A 49,3 A 61,1 A 45,6 A 57,0 A 79,3 A 61,8 A 44,4 A 62,4 A T6. Fazenda 63,5 A 61,6 A 61,0 B 51,7 A 64,0 A 42,6 A 74,0 A 66,5 A T3. Vírus/Químico 61,3 A 64,0 A 65,0 B 48,7 A 61,0 A 40,2 A 51,9 A 70,3 A 61,9 A 48,1 A 66,3 A T4. Químico (2 apl) 62,6 A 62,1 A 63,0 B 54,3 A 62,6 A 41,1 A 49,2 A 73,3 A 57,7 A 41,8 A 59,0 A C.V. (%) 9,0 9,8 5,7 7,5 8,4 10,6 10,1 14,8 9,3 8,7 9, , ,4 60,6 59,6 59, , T1 T2 T5 T6 T3 T4 Tratamentos

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