Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

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1 Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2011 Superintendência de Riscos

2 Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco Operacional 6 4. Alocação de Capital Regulatório Composição do Patrimônio de Referência PR Compatibilidade do PR com o Patrimônio de Referência Exigido PRE 8 5. Composição da Parcela P EPR Detalhamento da Exposição Ponderada ao Risco EPR e P EPR Detalhamento do EPR por Fator de Ponderação de Risco FPR Detalhamento da Carteira de Crédito Composição Detalhada da Carteira Operações em Atraso e Provisões Distribuição por Setor Econômico Mitigadores de Risco Operações Compromissadas e Derivativos Operações Compromissadas Derivativos Cessões de Crédito Detalhamento das Operações 20 2

3 1. Introdução Em atendimento à Circ /09 do Banco Central do Brasil, o Conglomerado Cruzeiro do Sul divulga este relatório de gestão de riscos, contendo informações sobre a sua carteira própria de operações, o Patrimônio de Referência exigido PRE, a adequação do seu Patrimônio de Referência PR ao risco de suas operações e outras informações que julgamos relevantes, de forma a assegurar a adequada transparência do seu processo de gerenciamento de riscos. Este relatório contém informações para as seguintes datas-base: 31/03/2010, 30/06/2010, 30/09/2010, 31/12/2010, 31/03/2011, 30/06/2011, 30/09/2011 e 31/12/2011. As informações aqui demonstradas serão atualizadas trimestralmente para as datas-base 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro em até 60. Para a database 31de dezembro, a atualização ocorrerá em até 90, conforme determinado pelo Art. 14 da Circ / Perímetro Este documento refere-se exclusivamente às operações de carteira própria do Conglomerado, incluindo o Banco Cruzeiro do Sul S/A, Cruzeiro do Sul S/A Corretora de Valores e Mercadorias e Cruzeiro do Sul S/A Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários e do Conglomerado Econômico-, composto pelo Conglomerado e as seguintes empresas: BCS Seguros S/A, Cruzeiro do Sul S/A Securitizadora de Créditos s, Cruzeiro do Sul Comercial, Importadora e Exportadora Ltda. e Proveban Companhia Promotora de Vendas. É importante observar que a partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando-se da faculdade dada pela Carta Circ /10 BACEN. 3. Estrutura de Gestão de Riscos A gestão de riscos no Conglomerado Cruzeiro do Sul está estruturada de acordo com a complexidade de seus produtos e a dimensão dos riscos assumidos. O Comitê de Riscos e Liquidez é a instância responsável pelas decisões estratégicas de gestão de risco do Conglomerado Cruzeiro do Sul. A ele cabe definir as políticas e diretrizes globais a serem seguidas e o apetite de risco da Instituição. A seguir, as estruturas relativas aos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional serão expostas em maior detalhe. 3.1 Risco de Crédito A estrutura de risco de crédito adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em conformidade com a Resolução 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, foi 3

4 adequada à complexidade e relevância de cada produto, abrangendo as seguintes operações: Operações com Instituições Financeiras; Operações de Crédito Atacado; Operações de Crédito Consignado. O gerenciamento de risco de crédito do Conglomerado é realizado de forma contínua e integrada, com base na consolidação das informações oriundas das áreas de processamento das operações de crédito. A política de gestão está de acordo com a norma vigente, e entende, como Risco de Crédito, a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, a redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na negociação e aos custos de recuperação. O nível de risco aceito pelo Conglomerado e as estratégias a serem adotadas para mitigação dos mesmos são definidos pelos Comitês específicos de cada linha de negócios. A estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta pelas seguintes esferas, cujas atribuições podem ser verificadas nos respectivos regulamentos e políticas: Conselho de Administração; Comitê de Crédito; Comitê de Riscos e Liquidez; Comitê de Crédito para Instituições Financeiras; Diretoria Responsável pelo Gerenciamento do Risco de Crédito; Superintendência de Riscos; Processamento de Crédito; Auditoria Interna. Os critérios e procedimentos adotados para estimação de perdas e retenção de riscos, assim como a estratégia de recuperação do crédito, são específicos para cada produto e aplicados de acordo com a característica de cada operação, conforme descritos nos manuais e políticas próprios. Resumidamente, a fase de controle e monitoramento da qualidade da carteira de crédito é realizada de forma contínua e busca manter o nível de risco no mínimo próximo ao da época da concessão. Para tanto; a carteira é constantemente analisada, no que se refere a níveis de exposição e concentração: por tipo de contraparte, tipo de operação, prazos de vencimento, qualidade e níveis de garantias. Toda a gestão de risco de crédito é realizada com o objetivo de: identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito; de forma adequada à complexidade e relevância de cada produto, abrangendo as linhas de negócio da instituição. 4

5 Também compõem a estrutura de gerenciamento de risco de crédito as áreas responsáveis pela operacionalização de cada produto, incluindo os sistemas informatizados, que suportam e armazenam as informações. 3.2 Risco de Mercado Em atendimento à Resolução nº 3.464/07, do Conselho Monetário Nacional, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul implantou estrutura de gerenciamento de risco de mercado, a fim de estabelecer os limites operacionais e controles necessários à manutenção do nível de exposição ao risco assumido pela Instituição. O risco de mercado é definido como a possibilidade da ocorrência de perdas oriundas da variação do valor de mercado sobre as operações, incluindo os riscos de variação cambial, taxas de juros, preços de ações e de mercadorias (commodities), sendo aplicável seu gerenciamento às operações de carteira própria do Conglomerado. A estrutura de gerenciamento de risco de mercado atende às empresas do Conglomerado e Econômico- e é composta por duas instâncias, com as seguintes atribuições: Comitê de Riscos e Liquidez Responsável pelas decisões estratégicas referentes ao risco de mercado, definição e concessão de limites operacionais, análise dos fluxos de caixa, análise e definição dos critérios e regras de precificação das transferências internas de recursos e exposições de risco de mercado. Formado por componentes do Comitê de Gestão, da Diretoria e Superintendência de Riscos; Superintendência de Riscos Responsável pelo controle do risco de mercado, pelo monitoramento da implementação das diretrizes aprovadas pelo Comitê de Riscos e Liquidez e por todas as demais atividades cotidianas ligadas ao processo de gestão de riscos. Está subordinada, hierarquicamente, ao Diretor Superintendente do Conglomerado Cruzeiro do Sul. O monitoramento do risco a que o Conglomerado está exposto é realizado por meio de ferramenta específica, onde são integradas das informações dos sistemas legados e atualizados os dados de mercado, para mensuração do risco. Os relatórios gerenciais gerados pela ferramenta apresentam a exposição ao risco da carteira do Conglomerado com base em três indicadores: Valor em Risco (VaR) calculado através de simulação histórica com amostra de 1 ano e nível de confiança de 99%, Sensibilidade (choque paralelo absoluto de 1% nas curvas de mercado) e Teste de Estresse. 3.3 Risco de Liquidez Conforme disposto na Resolução 3.804/10, o Risco de Liquidez é definido como aquele decorrente dos descasamentos de fluxos de caixa entre ativos negociáveis e passivos exigíveis, que podem afetar a capacidade de pagamento. 5

6 O gerenciamento do Risco de Liquidez abrange as empresas do Conglomerado Cruzeiro do Sul, sendo realizado de forma individualizada para cada instituição; assim como, de forma consolidada, a fim de possibilitar o controle e a projeção do comportamento esperado da posição de caixa para todas as empresas. A estrutura adotada pelo Conglomerado para acompanhamento e avaliação diária das operações é composta pela estrutura a seguir: Comitê de Riscos e Liquidez Responsável pela definição das políticas e diretrizes relacionadas à gestão de liquidez; Superintendência de Riscos Responsável pelo monitoramento do nível mínimo de liquidez e outros indicadores definidos pelo Comitê de Riscos e Liquidez; Diretoria de Câmbio e Tesouraria Responsável pela implementação das decisões e diretrizes determinadas pelo Comitê de Riscos e Liquidez na gestão diária da posição de liquidez do BCSul, e também pela negociação das operações de Cessão de Crédito; Os instrumentos utilizados pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul para diversificação do financiamento de suas operações, Funding, além dos recursos próprios, são os seguintes: Depósitos a prazo CDB, CDI e DPGE; Fundos de investimento cotas seniores de FIDCs geridos por instituição parceira Verax; Captações no mercado externo; Acordos de cessão de crédito com Instituições parceiras no mercado. Os critérios adotados para gestão da posição de caixa das instituições integrantes do Conglomerado podem ser observados na Política de Gestão Risco de Liquidez, assim como as atividades atribuídas à sua estrutura para garantir a correta aplicação dos procedimentos de monitoramento. 3.4 Risco Operacional Em atendimento à Resolução 3.380, do Conselho Monetário Nacional, que regula o gerenciamento do risco operacional, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul adotou um conjunto de iniciativas fundamentadas nas melhores práticas de mercado. A Instituição assume como definição de risco operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Para realizar um efetivo gerenciamento dos riscos operacionais inerentes aos processos da Instituição, se estabeleceu estrutura única abrangendo a todo o Conglomerado, a fim de unificar a metodologia aplicada a todas as empresas do grupo econômico. A estrutura de gerenciamento de risco operacional compreende: 6

7 Comitê de Riscos e Liquidez Formado por componentes do Comitê de Gestão, da Diretoria e Superintendência de Riscos; Diretoria Responsável por Riscos Operacionais Indicada pela Alta Administração e cadastrada no UNICAD; Grupo de Acompanhamento e Monitoramento dos Riscos Operacionais Equipe multidisciplinar composta por Gestores das áreas de Controles Internos e Riscos, assim como representantes das áreas referentes aos processos mapeados; Agentes de Compliance e Risco Colaboradores diretos das áreas do Conglomerado, relativos aos produtos, processos ou atividades identificados. Como suporte a esta estrutura foi adquirido sistema informatizado para cadastro e avaliação dos riscos e controles inerentes aos processos, bem como dos planos de ação propostos, quando necessário. O cadastro nesta base de dados foi iniciado em Além da avaliação dos riscos e controles, as perdas operacionais associadas ao risco operacional são captadas pelos Agentes de Compliance, documentadas e armazenadas no sistema e alocadas em relação ao risco mapeado. O registro nesta base de dados foi iniciado em Ainda, em atendimento à Resolução 3.383, o Conglomerado do Cruzeiro do Sul adotou, para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional Parcela POPR, a metodologia de Abordagem do Indicador Básico. O comprometimento de todos os níveis da Instituição e a disponibilização dos recursos necessários para o bom andamento deste arcabouço se dá com o apoio da Alta Administração, a fim de que cada um cumpra o seu papel na busca da mitigação dos riscos e, conseqüentemente, da otimização dos resultados. 4. Alocação de Capital Regulatório Neste tópico, apresentaremos a composição detalhada do Patrimônio de Referência PR e sua compatibilidade com o Patrimônio de Referência Exigido PRE. 4.1 Composição do Patrimônio de Referência PR 7

8 4.2 Compatibilidade do PR com o Patrimônio de Referência Exigido PRE PARCELA DE RISCO OPERACIONAL (POPR) E SUA COMPOSIÇÃO (em mil R$) dez Econômico 2011 set Econômico Econômico mar Econômico 2010 dez Econômico POPR: risco operacional (A x 0,15) (A) Média do Indicador de exposição de T 3 a T Período T Período T Período T Período T Adicional de equivalência patrimonial* OBS:.Consiste na soma dos valores semestrais, para cada período anual, das receitas de intermediação financeira e das receitas com prestação de serviços, deduzidas as despesas de intermediação financeira, excluídos da composição do Indicador de Exposição (IE) os ganhos ou perdas provenientes da alienação de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos não classificados na carteira de negociação. O Saldo desta conta será o apurado com base na média aritmética dos valores positivos dos IEs anuais dos últimos três períodos após a multiplicação pelo fator (*) Adicional de equivalência patrimonial de conglomerados econômico financeiros. jun 8

9 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO (valores em milhões R$) dez Econômico Econômico Econômico Econômico Econômico PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) PR PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (PR_LI) LIMITE PARA IMOBILIZAÇÃO VALOR PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO MARGEM PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (M) ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO* (M/PR_LI) % 43,05 45,79 43,19 45,96 43,01 45,79 42,86 45,48 44,23 46,71 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO** (VLR_IM/LIM_IM) % 13,91 8,43 13,62 8,08 13,98 8,41 14,29 9,04 11,54 6,58 (*) Índice de acompanhamento contábil. (**) Índice de imobilização para acompanhamento no Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO). set 2011 jun mar 2010 dez 5. Composição da Parcela P EPR Neste tópico, apresentamos informações detalhadas a respeito da composição da exposição ponderada a risco EPR e da parcela de alocação de capital para cobertura do risco de crédito PEPR. 5.1 Detalhamento da Exposição Ponderada ao Risco EPR e PEPR 9

10 5.2 Detalhamento do EPR por Fator de Ponderação de Risco FPR 10

11 6. Detalhamento da Carteira de Crédito Neste tópico apresentaremos em detalhes a composição da carteira de crédito do Conglomerado Cruzeiro do Sul e indicadores de risco destas operações. 6.1 Composição Detalhada da Carteira Composição dos créditos por modalidade Consolidado dez/11 set/11 jun/11 mar/11 Carteira Carteira Carteira Carteira Adiantamento a depositantes Conta garantida Cheque especial Capital de giro Crédito pessoal parcelado (i)(ii) Títulos descontados Cartão de crédito consignado (ii) Financiamentos de títulos e valores mobiliários Outros créditos Títulos e créditos a receber TOTAL Impairment (ii) TOTAL líquido de impairment Composição dos créditos por modalidade Consolidado dez/10 Carteira Provisão Líquido Adiantamento a depositantes Conta garantida Cheque especial Capital de giro Crédito pessoal parcelado (iii) Crédito pessoal parcelado antecipação da Res. nº (iv) Títulos descontados Cartão de crédito consignado Financiamentos de títulos e valores mobiliários Outros créditos Títulos e créditos a receber TOTAL (i) A partir de mar/11, todas as operações de Crédito Pessoal Parcelado obedecem o critério de retenção de risco, conforme determinado no IAS39. (ii) A partir de mar/2011 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando-se da faculdade dada pela Carta Circular 3.447/10, do Banco Central do Brasil, causando dois impactos: - não há mais a constituição da provisão para devedores duvidosos, regida pela Resolução 2.682/01. E passase a calcular o valor do impairment: Perdas por Valor Recuperável de Ativos s, conforme divulgado no Formulário de Informações Trimestrais, disponível na página eletrônica da instituição. - os valores de Crédito Pessoal Parcelado CPP e Cartão de Crédito Consignado CCC; foram classificados como disponíveis para venda e estão mensurados a valor justo. (iii) Inclui o montante de R$ ( R$ ) dos créditos em garantia das operações de CDB. 11

12 (iv) Refere-se a crédito consignado cedido com retenção de risco, que a partir de novembro de 2008, em função da adoção antecipada da Resolução nº 3.533/08, continua registrado no ativo. Este procedimento foi utilizado até outubro de 2009, quando o CMN através da Resolução nº 3.809/09 vedou, a partir da data de publicação da citada resolução, a aplicação antecipada dos mencionados procedimento e através da resolução 3.895/10 adiou para 1º janeiro de 2012 a adoção pelas instituições financeiras dos procedimentos que trata a Resolução nº 3.533/08. A partir desta data as cessões de créditos voltaram a ser realizadas de acordo com a Circular nº 3.213/03. Níveis de concentração Consolidado dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Maior devedor individual ,2% ,2% ,3% ,3% ,4% 10 maiores devedores ,0% ,2% ,8% ,9% ,6% 20 maiores devedores ,5% ,8% ,6% ,7% ,7% 50 maiores devedores ,2% ,7% ,7% ,9% ,8% 100 maiores devedores ,5% ,0% ,0% ,2% ,3% ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% 6.2 Operações em Atraso e Provisões Operações em atraso (Valores em R$ Mil) Valor na curva dez/11* set/11* jun/11* mar/11* Cartão de Crédito Cartão de Crédito Cartão de Crédito Cartão de Crédito pessoal Vencimento crédito pessoal crédito pessoal crédito pessoal crédito parcelado consignado parcelado consignado parcelado consignado parcelado consignado Atraso até Entre 61 e 90 Entre 91 e 180 Acima de 180 ATRASO TOTAL Apresentamos a carteira distribuída por nível de risco, conforme Res. 2682/99 do BACEN: Composição Carteira de Crédito(**) Consolidado dez/10 NÍVEL DE RISCO PROVISÃO % Operações a Operações Distribuição vencer vencidas Operações % Provisão AA ,83 A 0, , B , C , D , E , F , G , H , TOTAL , (*) A partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando se da faculdade dada pela Carta Circ /10 BACEN, não constituindo desta forma a provisão para devedores duvidosos, regida pela Res /99 BACEN. (**) Composição da carteira de operações de crédito e títulos e créditos a receber, nos correspondentes níveis de risco, conforme estabelecido na Res /99 BACEN e composição da provisão para perdas por nível de risco. Apresentamos apenas a carteira do Banco, distribuída por modalidade e por nível de risco, conforme Res. 2682/99 do BACEN: 12

13 (i) Inclui o montante de R$ (2010 R$ ) dos créditos dados em garantia das operações de CDB. (ii) Refere se a crédito consignado cedido com retenção de risco, que a partir de novembro de 2008, em função da adoção antecipada da Resolução nº 3.533/08, continua registrado no ativo. Este procedimento foi utilizado até outubro de 2009, quando o CMN através da Resolução nº 3.809/09 vedou, a partir da data de publicação da citada resolução, a aplicação antecipada dos mencionados procedimento e através da resolução 3.895/10 adiou para 1º janeiro de 2012 a adoção pelas instituições financeiras dos procedimentos que trata a Resolução nº 3.533/08.A partir desta data as cessões de créditos voltaram a ser realizadas de acordo com a Circular nº 3.213/ Distribuição por Setor Econômico Composição dos créditos por atividade econômica Consolidado dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Setor privado Indústria Comércio Outros serviços Pessoas físicas * (*) A partir de mar/11 a instituição adotou o IFRS (International Financial Report Standard) como padrão de contabilidade para a preparação das DF's Consolidadas, utilizando se da faculdade dada pela Carta Circ /10 BACEN; assim a carteira está mensurada pelo valor justo; conforme divulgado nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. 13

14 6.4 Mitigadores de Risco VALOR MITIGADO POR FPR Código Mitigador 7 Conglomerado Valores 4T T T T T 2011 em R$ Milhões Parcela Parcela Parcela Parcela Parcela Exposição Exposição Exposição Exposição Exposição FPR Percentual Mitigada Mitigada Mitigada Mitigada Mitigada 1 0% 10 20% % 30 50% 40 75% % % % 70 35% 80 50% % % TOTAL (passível de mitigação) Código Mitigador 7 Conglomerado Ecônomico Valores em R$ Milhões 4T T T T T 2011 Parcela Parcela Parcela Parcela Parcela Exposição Exposição Exposição Exposição Exposição FPR Percentual Mitigada Mitigada Mitigada Mitigada Mitigada 1 0% 10 20% % 30 50% 40 75% % % % 70 35% 80 50% % % TOTAL (passível de mitigação) Mé trimestrais; 2. FPR = Fator de Ponderação de Risco; 3. Cod. Mit. 7 = Multiplicar exposição por zero; 4. Valor mitigado por Fator de Ponderação de Risco, pelo instrumento definido no Art. 20 3º, Inc. V: "Depósitos a vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, em ouro ou títulos públicos federais." da Circ /07 BACEN. 7. Operações Compromissadas e Derivativos Neste tópico apresentaremos o detalhamento das operações do Conglomerado Cruzeiro do Sul envolvendo compromissos de recompra/revenda e produtos derivativos. 7.1 Operações Compromissadas O quadro abaixo traz as operações compromissadas bancadas do Conglomerado Cruzeiro do Sul abertas por lastro (Título Público Federal): 14

15 Aplicações em operações compromissadas Consolidado dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Operações compromissadas Posição bancada Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Derivativos Apresentamos o detalhamento da carteira de opções: dez/11 Contratos de opções Consolidado Até 90 Compra de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Venda de opções: Opções de Compra OURO PJ BM&F (27.188) (27.188) Opções de Venda OURO PJ BM&F (39.123) (39.123) TOTAL (66.311) (66.311) Contratos de opções Consolidado Contraparte Contraparte negociação set/11 negociação Até 90 mercado mercado Compra de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Venda de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL

16 Contratos de opções Consolidado Até 90 Compra de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Venda de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Contratos de opções Consolidado Contraparte jun/11 negociação mercado Até 90 Compra de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Contratos de opções Consolidado Contraparte Contraparte mar/11 negociação dez/10 negociação Até 90 mercado mercado Compra de opções: Opções de Compra IBOVESPA PJ BM&F Opções de Venda IBOVESPA PJ BM&F TOTAL Apresentamos abaixo o detalhamento da carteira de Swaps: Operações de Swap Consolidado dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Local CETIP referência Diferencial a receber Diferencial a pagar a receber/(pagar) e ganho/(perda)

17 dez/11 Operações de Swaps Consolidado registro referência Até 90 mercado De 181 a 360 Acima de 360 Ponta ativa: Dólar CETIP Ponta ativa: Ações CETIP Ponta ativa: PRE CETIP Ponta passiva: CDI CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) (825) 235 (32.367) Ponta ativa: CDI CETIP Ponta ativa: Pré CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) set/11 Operações de Swaps Consolidado registro referência Até 90 mercado De 181 a 360 Acima de 360 Ponta ativa: Dólar CETIP Ponta passiva: CDI CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) (43.790) (595) (29.010) (7.285) Ponta ativa: CDI CETIP Ponta ativa: Pré CETIP Ponta passiva: CDI CETIP Ponta passiva: Pré CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda)

18 mar/11 Operações de Swaps Consolidado registro referência Até 90 mercado De 181 a 360 Acima de 360 Ponta ativa: Dólar CETIP Ponta passiva: CDI CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) (2.914) (24.318) (48.140) Ponta ativa: CDI CETIP Ponta ativa: Pré CETIP Ponta passiva: CDI CETIP Ponta passiva: Pré CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) (34) (39) dez/10 Operações de Swaps Consolidado registro referência Até 90 mercado De 181 a 360 Acima de 360 Ponta ativa: Dólar CETIP Ponta passiva: CDI CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) (4.612) (2.651) (65.055) ( ) ( ) Ponta ativa: CDI CETIP Ponta ativa: Pré CETIP Ponta passiva: CDI CETIP Ponta passiva: Pré CETIP a receber/(pagar) e ganho/(perda) Apresentamos a seguir, a posição em Contratos Futuros. Contratos futuros Consolidado dez/11 registro Até 90 De 181 a Acima de Mercado interfinanceiro: Compra DI BM&F Venda DI BM&F Moeda estrangeira: Compra US$ BM&F Venda US$ BM&F Compra diversas BM&F Venda diversas BM&F TOTAL

19 Contratos futuros Consolidado registro Até 90 set/11 De 181 a 360 Acima de 360 Mercado interfinanceiro: Compra DI BM&F Venda DI BM&F Moeda estrangeira: Compra US$ BM&F Venda US$ BM&F Compra diversas BM&F Venda diversas BM&F TOTAL Contratos futuros Consolidado registro Até 90 mar/11 De 181 a 360 Acima de 360 Mercado interfinanceiro: Compra DI BM&F Venda DI BM&F Moeda estrangeira: Compra US$ BM&F Venda US$ BM&F Compra diversas BM&F TOTAL Contratos futuros Consolidado registro Até 90 dez/10 De 181 a 360 Acima de 360 Mercado interfinanceiro: Compra DI BM&F Venda DI BM&F Moeda estrangeira: Compra US$ BM&F Venda US$ BM&F Compra diversas BM&F TOTAL

20 8. Cessões de Crédito As operações de cessão de créditos constituem fonte de captação de recursos relevante para o Conglomerado Cruzeiro do Sul. As carteiras são cedidas a parceiros de mercado, Instituições Financeiras e FIDCs, com retenção substancial de riscos, seja por coobrigação (Instituições Financeiras) ou compra substancial de cotas subordinadas (FIDCs). É política do Conglomerado Cruzeiro do Sul realizar operações de cessões de crédito de acordo com as condições de mercado e seguindo o planejamento estratégico de sua liquidez. O Conglomerado Cruzeiro do Sul eventualmente pode atuar como cessionário em operações de cessão de créditos. Neste caso, sua atuação será norteada pela análise criteriosa dos créditos a serem adquiridos e da instituição cedente dos respectivos créditos. 8.1 Detalhamento das Operações Estoque de cessões de crédito dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Posição Final no Trimestre cessão cessão cessão cessão cessão Com coobrigação (1) Outras instituições com retenção de risco Sem coobrigação (2) subordinadas FIDC s sem retenção de riscos TOTAL Fluxo de cessões de crédito dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 Operações Ocorridas Durante o Trimestre cessão cessão cessão cessão cessão Com coobrigação (1) Outras instituições com retenção de risco Sem coobrigação (2) subordinadas FIDC s sem retenção de riscos TOTAL Referem se a cessões realizadas de acordo com a Circ /03 BACEN. 2. Referem se a cessões realizadas de acordo com a Circ /03 BACEN, cujos efeitos são eliminados na consolidação. 20

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